Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Viajar é algo que o ser humano tem feito desde os nossos ancestrais do Paleolítico – e com certeza é algo que continuaremos a fazer. Depois da pandemia de Coronavírus e das consequentes medidas sanitárias e de distanciamento social, haverá certamente mudanças na forma de se deslocar, hospedar e visitar locais pelo mundo afora, mas o turismo sem dúvida continuará a ser uma das principais atividades humanas.

Por isso, este é um momento ideal para lançarmos um olhar para o setor, buscando identificar as oportunidades que já se desenham no horizonte. Antever as novas demandas de viajantes brasileiros e estrangeiros e identificar as principais tendências do turismo significa dar um passo à frente e estar mais preparado para adotar estratégicas que acelerarão a retomada.

Neste artigo, ajudamos você a fazer esse exercício. A seguir, te mostramos algumas dessas tendências que, segundo especialistas do setor, poderão ser a chave para o sucesso em contexto de turismo pós-pandemia. Então, vem com gente porque reunimos aqui dicas imperdíveis para fazer frente os próximos tempos!

 

Novos destinos, novas demandas

Novos destinos: não é à toa que esta é a tendência que analisamos em primeiro lugar. É que especialistas acreditam que haverá uma mudança significativa nos tipos de destino procurados pelos turistas nos próximos anos.

O turismo relacionado à natureza tem tudo para se fortalecer enormemente, uma vez que reúne as condições sanitárias ideias no contexto da pandemia e da ausência de vacina, reduzindo as chances de propagação do vírus. Ambientes naturais, locais amplos, a céu aberto, onde se possa respirar ar puro ou nadar em águas cristalinas, se firmarão como uma nova demanda turística.

E no quesito “espaços naturais” vamos combinar que o Brasil é um país privilegiado – natureza é algo que temos de sobra e com uma exuberância única no mundo. Unidades de conservação, cachoeiras, rios, praias isoladas, cânions, matas, florestas, trilhas: há um enorme patrimônio natural a ser descoberto e explorado em terras tupiniquins.  

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Turismo de Aventura (Abeta), tudo indica que o novo viajante pós-pandemia dará prioridade a experiências únicas, como aprender a manobrar um barco a vela, pescar, tomar um banho de cachoeira, completar uma trilha ou sobrevoar um cânion – algumas delas atividades podem ser oferecidas amiúde por praticamente todo o Brasil.

Portanto, os estabelecimentos devem se estruturar para atender a essa nova demanda, que pode mobilizar os mais diferentes públicos – de jovens e crianças a viajantes solo, passando por casais e até mesmo pequenos grupos. Pousadas, hotéis fazenda e hotéis de água termal terão enorme destaque nesse modelo de turismo. Uma boa estratégia para os empreendimentos de forma geral é fazer um levantamento das opções de destinos naturais nas redondezas para divulgar e oferecer aos turistas. Usar a criatividade para enriquecer as possibilidades de atividades ao ar livre é algo extremamente bem-vindo.

 

“Staycation” ou “holistay”: termos que entrarão para o nosso vocabulário

É comum ouvirmos dizer que o brasileiro não conhece o Brasil. Esse lugar-comum encontra inclusive respaldo estatístico. Em 2017, uma pesquisa do Ministério do Turismo revelou que 44% dos brasileiros nunca fizeram turismo no próprio país. A novidade é que contexto pós-pandemia pode vir a mudar essa realidade para sempre, o que representa sem dúvida uma oportunidade para o setor.

Em países como a Holanda e a Dinamarca, que já começaram a sair da quarentena, tem-se registrado uma tendência de comportamento nos viajantes que tem sido chamada de “staycation” ou “holistay”. Basicamente, trata-se de um tipo de viagem em que um indivíduo ou a família se hospeda e participa de atividades de lazer, mas sempre a uma curta ou média distância de carro de sua casa.

A viagem com esse meio de transporte, seja com o próprio veículo ou alugado, é uma opção viável e saudável, uma vez que evita a conhecida aglomeração de um avião ou de um ônibus. Além disso, permite ao turista se aventurar por lugares que, embora perto da sua realidade, provavelmente ele, de fato, ainda não visitou – como referimos de início.

Será, portanto, uma oportunidade para conhecer a cultura, a tradição e as comunidades locais, numa saudável atitude de maior valorização das riquezas do nosso país. O impacto positivo dessa regionalização será sentido também em negócios tão diversos como a oficina de carros, o posto de gasolina e o restaurante de beira de estrada, o que será bom para a região como um todo.

Por parte das empresas que souberem aproveitar a oportunidade, essa tendência deve envolver um redirecionamento dos recursos para a promoção do turismo doméstico e para a viabilização do lazer no mercado interno. Num país continental como o Brasil, as opções são também inúmeras.

 

Fortalecimento da presença digital

Conforme já referimos em um post aqui no blog, a viagem começa na Internet. Graças às tecnologias da informação e comunicação, os turistas hoje podem planejar todos os detalhes de suas viagens, o que inclui reservar uma estadia online, não sem antes ler centenas de avaliações de outros hóspedes. Em 2015, uma pesquisa realizada pelo site Booking.com revelou que o turista brasileiro é o que mais usa a tecnologia para planejar a viagem e 82% reservaram online pelo menos uma de suas viagens.

Como em várias outras atividades econômicas, no contexto pós-pandemia, essa tendência do “digital” certamente irá se fortalecer e exigir das empresas uma atenção e energia redobradas. Não será um “luxo”, mas a própria estratégia de sobrevivência. Acreditamos, de fato, que a presença digital será cada vez mais a base para o marketing turístico e algo que pode ser feito com excelente custo-benefício – afinal, é a oportunidade de conquistar o cliente dentro de sua casa, pelo computador ou smartphone, precisamente quando ele está saindo menos.

Vejamos:

– Sistemas de reserva online, como o Silbeck, vão ser a resposta à necessidade de distanciamento social e à demanda de consumidores agora ainda mais habituados à rapidez das transações online no contexto pós-pandemia.

– As técnicas de SEO (Search Engine Optimization) são outro investimento que deve estar na lista de prioridade das empresas hoteleiras.  Elas ajudam a posicionar melhor o site do seu hotel quando um usuário faz uma busca no Google.

– Será essencial também contar com ferramentas como sites e blogs e fortalecer a presença em redes sociais, como o Instagram. Os consumidores buscarão ainda mais por informações relevantes, até para se sentirem seguros. O blog e as mídias sociais podem ser um valioso canal de comunicação, ajudando a planejar a viagem com segurança.

– As ferramentas do Google Analytics, disponíveis gratuitamente, podem ajudar as empresas a entender melhor este novo turista a que nos referimos aqui, analisando o perfil dos visitantes do site a partir de idade, localização geográfica, gênero etc. Com base nessas informações, é possível pensar um conteúdo muito mais personalizado e, portanto, efetivo para esse novo público-alvo.

Em parceria com a Olá Multicom, estabelecimentos do sul do país como o Hotel Internacional Gravatal, Pousada Fazenda Monte Negro, Pousada Estância Tio Tonho e Real Nob Hotel já estão se preparando para os próximos tempos. E a sua empresa, vai ficar para trás?

Sabia que você pode contar conosco nesta nova fase desafiadora! Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Entre em contato agora mesmo para uma avaliação personalizada e coloque-se à frente da concorrência.

Até o próximo post!


Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Hoje, as pessoas fazem check-in de voos pelo celular, poupando tempo na fila de espera dos aeroportos. Encontrar um hotel na mentalidade do consumidor contemporâneo deve ser tão simples e rápido quanto confirmar suas passagens aéreas.
Mas ao consultar hotéis na internet, grande parte do público frustra-se ao se deparar com páginas desconfiguradas na tela do celular. Incapazes de ler uma só informação sem a funcionalidade do zoom, esses usuários provavelmente sairão da página e jamais voltarão a ela.
Para evitar que o seu hotel seja alvo de uma dessas desagradáveis experiências, é preciso apresentar ao usuário um site responsivo, capaz de fornecer excelente experiência de navegação e compra.
Acompanhe o post de hoje e saiba mais sobre o assunto.

Por que o site do meu hotel precisa ser responsivo?

Pesquisas mostram que grande parte das navegações na internet são feitas pelos dispositivos móveis e isso tem levado a conectividade a um nível exponencial nos últimos anos. Tal conectividade vem desencadeando novos hábitos de consumo, em que a escolha por uma ou outra marca depende consideravelmente da experiência que o usuário tem com o site da empresa.

Uma pesquisa recente, realizada pela agência BeeWeb em parceria com o portal TurisForte mostrou que, em média, 65% dos usuários estão acessando o site pelo celular. Isso quer dizer que, se o site do seu hotel não está preparado para essa demanda, possivelmente você está perdendo mais da metade do seu público.

Por isso é tão importante ter um site responsivo, inteligente, capaz de adaptar-se com os mesmos recursos a qualquer aparelho por meio do qual é acessado. No ramo de hotelaria, espera-se que os sites sejam capazes de fornecer mais que dados gerais (como endereço, disponibilidade e preço), mas interatividade e valor.

Oferecer um site em um formato compatível com os dispositivos móveis não é apenas uma inovação tecnológica opcional, é uma realidade para a maioria das pessoas hoje em dia, por isso é também uma demanda urgente para o mercado. Permanecer alheio às demandas do consumidor atual é o mesmo que desperdiçar clientes, já que eles estão em busca de experiências marcantes com suas marcas.

Além disso, há um fator também muito importante: a responsividade dos sites passou a ser critério de avaliação do Google, que em 2015 alterou os seus algoritmos para priorizar sites que são mobile-friendly (amigáveis para dispositivos móveis).

A realidade do mobile

A realidade mobile tornou a pesquisa e o consumo muito mais confortáveis. Tornou-se inconveniente ligar o desktop para consultar sites e realizar tarefas práticas, como agendar um hotel.

A responsividade do site deve-se a um design pensado para o mobile. Há, inclusive, uma tendência de criação e reformulação de sites que contempla o mobile first, ou seja, o layout da página é criado primeiro para a versão mobile, uma vez que ele representa a necessidade mais real em termos de web design.

Começar um site pensando no mobile primeiro favorece a escolha da melhor forma de apresentar produtos, serviços e demais objetivos da empresa, além de ajudar a selecionar as melhores ferramentas para marketing e venda.

Como sabemos, uma das vantagens do mobile é sua alta gama de recursos, como GPS, touch e multi-touch, que superam a limitação do computador e que são hoje essenciais para criar interatividade com o usuário.

Veja a seguir 5 motivos para ter um site responsivo.

 

5 motivos para ter um site responsivo

  1. Melhor experiência do usuário: nada pior do que acessar um site pelo celular e encontrá-lo desalinhado. Em termos de pesquisa, segundo o Google Think Insights, a probabilidade de um usuário desistir da navegação em uma página onde não encontra o que procura e ir para outro site é 61%, enquanto a chance de conversão dele é de 67%, quando fica satisfeito com o site. Um site responsivo, diminui, portanto, a taxa de rejeição entre o público.
  1. Velocidade da navegação: o Google Page Speed Developers recomenda que uma página de conteúdo em um dispositivo móvel seja carregada em menos de 1 segundo e o carregamento completo da página em menos de 2 segundos. Mas isso não é possível sem um site responsivo, pois a versão desktop quando acessado pelo celular demanda um tempo maior no carregamento dos dados. Por isso, o mobile first tem sido uma forte tendência no marketing digital.

 

  1. Compartilhamento nas redes sociais: o segredo do sucesso do marketing online é associar o site da empresa com as redes sociais. Muitas empresas erram quando pensam que a conta no Facebook e no Instagram são suficientes para divulgação da marca. Do mesmo modo, possuir um bom site sem divulgá-lo nas redes não é muito produtivo também.

 

  1. Aprovação do Google: como falamos, o Google favorece os sites mobile-friendly, aumentando naturalmente o tráfego orgânico. Sendo assim, ter um site responsivo faz com que o seu site apareça nos resultados de busca, ao passo que possuir apenas a versão para desktop (ainda que ela seja de qualidade) não lhe garante visibilidade na internet.

 

  1. Aumento das vendas: com o crescente consumo pelo mobile, as empresas que contam com um site responsivo de qualidade estarão um passo à frente da concorrência nas vendas. A compra pelo smartphone é uma tendência em pleno desenvolvimento. Assim, ter um site responsivo ou ainda um aplicativo de e-commerce, por exemplo, é uma forte estratégia para aumentar as suas vendas.

 

Conclusão

O marketing digital não é ainda algo firmemente praticado pelas empresas de hotelaria. Infelizmente, muitas empresas perdem espaço porque não criam um plano de vendas e marketing no seu site.

Além de um site responsivo, o marketing hoteleiro deve contar com a popularidade das redes sociais e com um conteúdo sólido para os usuários. Como falamos acima, é necessário que os sites forneçam sobretudo interatividade e valor, e isso pode ser criado a partir da combinação de um site de qualidade com um conteúdo relevante.

Nos próximos posts, falaremos mais sobre como ter um site de sucesso, sobre a importância dos blogs para hotéis e como atrair hóspedes para o seu site. Para não perder nossas atualizações, acompanhe o nosso blog e as nossas redes sociais Facebook e Instagram.

Até o próximo post!

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR