Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Explorando os intricados caminhos do mercado, a compreensão e conquista do público-alvo emerge como a bússola vital para o sucesso empresarial.

Neste texto, examinaremos as estratégias essenciais de segmentação de mercado, delineando a precisão necessária para identificar quem são aqueles que não apenas consomem, mas genuinamente se conectam com a essência da sua marca.

Aprofunde-se conosco nos passos cruciais para uma abordagem estratégica que ultrapassa as barreiras do genérico, construindo estratégias que ressoam de maneira impactante e duradoura.

Importância da segmentação

A importância da segmentação de mercado reside na capacidade de uma empresa compreender e atender às necessidades específicas de grupos distintos de consumidores.

Ao invés de adotar uma abordagem generalizada, a segmentação permite direcionar esforços de marketing e desenvolver estratégias que são mais eficazes para públicos-alvo específicos.

Essa personalização não apenas aumenta a relevância das mensagens, mas também contribui para uma alocação de recursos mais eficiente, resultando em maior satisfação do cliente e, por consequência, no fortalecimento da posição competitiva da empresa no mercado.

Em um cenário onde a individualidade dos consumidores é cada vez mais valorizada, a segmentação de mercado se destaca como um alicerce sólido para o êxito empresarial.

Benefícios da segmentação

Na era da personalização, a segmentação de mercado emerge como a estratégia fundamental para empresas que buscam não apenas atingir, mas verdadeiramente conectar-se com seu público-alvo.

Ao compreender a importância dessa abordagem, desvendamos os benefícios tangíveis que impulsionam o sucesso empresarial.

Aumento na eficácia do marketing

A segmentação de mercado proporciona às empresas a capacidade de personalizar suas mensagens, tornando-as mais relevantes para grupos específicos.

Esse direcionamento preciso resulta em campanhas de marketing mais eficazes, pois as mensagens ressoam de maneira mais impactante com o público-alvo, aumentando as taxas de conversão.

Melhoria na satisfação do cliente

Ao compreender e atender às necessidades específicas de diferentes segmentos, as empresas conseguem proporcionar uma experiência mais personalizada aos clientes.

Isso não apenas fortalece o relacionamento com a marca, mas também contribui para a satisfação do cliente, gerando lealdade e recomendando-a a outros potenciais consumidores.

Otimização de recursos financeiros

A segmentação permite uma alocação mais eficiente de recursos financeiros, concentrando esforços e investimentos nas áreas que realmente importam para os segmentos prioritários.

Isso resulta em um uso mais econômico dos recursos da empresa, maximizando o retorno sobre o investimento.

Através da segmentação de mercado, as empresas não apenas otimizam suas estratégias de marketing, mas também estabelecem um vínculo mais profundo com os consumidores, criando uma base sólida para o crescimento sustentável e a excelência nos negócios.

Critérios de segmentação

A determinação criteriosa dos critérios de segmentação é essencial para uma estratégia de mercado eficaz. Ao considerar fatores demográficos, como idade e localização, as empresas obtêm insights valiosos sobre características específicas dos consumidores.

Além disso, critérios comportamentais, como padrões de compra, e critérios psicográficos, como valores e estilo de vida, proporcionam uma compreensão mais profunda das motivações dos consumidores.

A escolha estratégica desses critérios não apenas reflete o compromisso com a personalização, mas também alinha as estratégias de marketing com os objetivos específicos da empresa, maximizando a eficácia na comunicação e melhorando as taxas de conversão.

Perfil do público-alvo

Desenvolver o perfil do público-alvo é um passo crucial na estratégia de segmentação de mercado.

Essa prática envolve a análise minuciosa de dados demográficos, comportamentais e psicográficos para formar uma compreensão completa dos consumidores.

Ao delinear características como idade, localização, preferências de compra e valores, as empresas podem criar estratégias de marketing mais direcionadas, proporcionando uma abordagem mais personalizada e eficaz.

Essa abordagem não apenas aumenta a relevância das mensagens, mas também contribui para o fortalecimento dos laços entre a marca e seu público, estabelecendo as bases para relacionamentos duradouros e bem-sucedidos.

Estratégias de comunicação

No âmbito da segmentação de mercado, a adaptação das estratégias de comunicação desempenha um papel crucial. Cada segmento de público apresenta características e preferências distintas, demandando uma abordagem personalizada.

A personalização não se limita apenas ao tom da mensagem, mas abrange a escolha dos canais de comunicação e o conteúdo das campanhas. Essa abordagem meticulosa não apenas aprimora a eficácia das comunicações, mas também estabelece uma conexão mais autêntica com cada setor da audiência.

Ao personalizar as estratégias de comunicação, as empresas não apenas atendem às expectativas específicas de cada segmento, mas também constroem uma narrativa que ressoa com as motivações individuais dos consumidores.

Isso não só aumenta a relevância das mensagens, mas também fortalece a identidade da marca, resultando em uma comunicação mais impactante e significativa para o público-alvo.

Olá Marketing: o poder da segmentação, guiando empresas para o sucesso

A segmentação de mercado revela-se uma ferramenta indispensável para as empresas que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar em um cenário empresarial dinâmico.

Ao compreender a importância dessa abordagem estratégica, desvendamos um caminho que transcende a generalização, permitindo uma conexão autêntica e duradoura com o público-alvo.

A precisão na definição do público-alvo não é apenas uma estratégia; é a essência que impulsiona o sucesso, permitindo que empresas se destaquem e construam relacionamentos significativos em um mercado cada vez mais competitivo.

Na Olá Marketing, entendemos que a segmentação de mercado não é apenas uma teoria, mas uma prática que impulsiona resultados tangíveis. Oferecemos uma parceria estratégica para guiar sua empresa na jornada de definição precisa do público-alvo.

Nossa abordagem personalizada não se limita ao marketing convencional; buscamos compreender a essência única de cada cliente, forjando estratégias de comunicação que transcendem o comum.

Seja na otimização de recursos, na melhoria na satisfação do cliente ou no aumento das taxas de conversão, na Olá Marketing, estamos comprometidos em transformar desafios em oportunidades e conduzir sua empresa ao ápice do sucesso no mercado.

Junte-se a nós enquanto exploramos juntos o poder da segmentação de mercado, moldando um futuro onde a sua marca não apenas sobrevive, mas prospera.

Entre em contato conosco e saiba mais!

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Segundo uma pesquisa do Sebrae, de cada quatro empresas abertas no Brasil, uma fecha em até dois anos. O que contribui para essa alta mortalidade precoce dos negócios brasileiros? Entre as principais causas, duas se destacam: problemas de gestão e falta de planejamento.

Isso não deveria surpreender.

Basta pensarmos que hoje, por um lado, tende a haver uma menor diferenciação entre os produtos e serviços e, por outro, uma maior pressão dos clientes e da concorrência – pense em um e-commerce, por exemplo, que não limita a disputa pela atenção dos consumidores aos espaços físicos. Esse cenário torna o trabalho de vendas cada vez mais difícil e complexo. Onde poderia, então, estar um dos principais diferenciais de qualquer negócio, de qualquer ramo de atividade?

Se a qualidade do atendimento, dos produtos e dos serviços é semelhante, é o planejamento de forma sistemática e permanente que faz a diferença na hora de definir o sucesso ou o fracasso das vendas. Planejar, basicamente, significa traçar um caminho, definir o passo a passo para lá chegar e desenvolver instrumentos para o monitoramento das metas estabelecidas. Além disso, significa também estar mais preparado caso surjam “imprevistos” – que não são, na verdade, imprevistos, precisamente, porque você, no planejamento, previu de antemão o que fazer caso eles acontecessem.

 

No post de hoje falamos precisamente sobre o plano de vendas: em que consiste, por que é importante elaborar um (mesmo em um contexto de e-commerce) e como fazer isso para a sua empresa?

As respostas estão em seguida, vem com a gente!

 

O que é o plano de vendas?

Basicamente, o plano de vendas externas é o documento que: 1) estabelece os objetivos comerciais da sua empresa e 2) o que deve ser feito para alcançá-los e lista, ainda, 3) instrumentos para aferir se esses objetivos foram ou não atingidos.

Na prática, é esse documento que organiza e prepara a sua equipe de vendas em torno de um objetivo em comum. É isso que dá aos vendedores uma direção, mostrando as metas que precisam ser alcançadas, o foco das abordagens, as ações e as estratégias que devem ser adotadas ao longo de todo o processo da atração até a conversão, passando também pelo pós-venda.

 

Mas em que isso ajuda?

Com um plano de vendas, as ideias são alinhadas para todos os profissionais envolvidos no processo – todos passam a falar a mesma linguagem e sabem com que propósito trabalham.

Por exemplo, imagine que o plano estabelece como objetivo aumentar em X% as vendas de um determinado produto em determinado segmento. Isso envolve uma série de ações e estratégias direcionadas, que constarão no plano. Todos os envolvidos estão cientes das metas, das estratégias e de suas responsabilidades – e passam a trabalhar com esse norte.

Com o plano, deixam-se de lado os achismos. As tomadas de decisões passam a ser mais precisas, considerando o histórico da empresa, o contexto, as metas, o orçamento disponível.  Tudo isso contribui para uma melhora do desempenho geral da empresa mês a mês.

Como todos sabem o que fazer e como são implementadas ações direcionadas ao incremento das vendas, a equipe está mais treinada. Com isso, há uma maior agilidade no atendimento ao cliente, garantindo uma experiência de compra muito mais positiva para o consumidor.

A empresa também alcança redução de custos, pois todas as ações são direcionadas e planejadas considerando a realidade da empresa – isso otimiza recursos.

 

Como estruturar um plano de vendas?

Agora que já vimos o que é o plano de vendas e quais são os seus benefícios, vejamos algumas dicas de como estruturar esse plano.

 

– Conheça bem o seu público-alvo

Em primeiro lugar, é importante conhecer bem o público que você quer atingir. Certamente, o seu plano incluirá ações de marketing – se você não conhece o seu público, como irá se comunicar com ele e planejar tais ações?

Colete e analise informações sobre o comportamento do seu potencial consumidor. Isso constituirá um bom ponto de partida para o que vem depois.

 

– Defina metas e objetivos de venda

“Aumentar o conhecimento da marca nas redes sociais”

“Aumentar a venda de um produto em X%”

“Conquistar um novo nicho de mercado”

 

Estipular metas de venda é um aspecto central de um plano de ações, pois é a partir delas que você poderá definir as ações que serão implementadas. Além disso, as metas permitem aferir desempenho da equipe e o rendimento individual dos vendedores.

A principal dica é: formule objetivos realistas e da forma mais clara possível.

 

– Determine os prazos

Agora que você já estabeleceu as metas, é hora de definir os prazos: até quando é realista esperar um aumento de 10% nas vendas de um dado produto? Você pode trabalhar com prazos mensais, bimestrais, semestrais, anuais etc.  Tudo depende das características das metas envolvidas.

O importante é trabalhar com um cronograma, que pode ir sendo ajustado à medida que a sua equipe se confronta com a realidade.

 

– Estabeleça ações

Sabe aquela meta de “aumentar o conhecimento da marca nas redes sociais” para vender mais? Então, o que fazer para conseguir isso? Um exemplo de ação seria aumentar as impressões nas mídias em 30%, por meio de investimentos em anúncios e posts mais direcionados.

Cada meta poderá ter uma ou mais ações relacionadas. É também importante definir os responsáveis, que podem ser grupos de trabalho sob a liderança de alguém. Esse detalhamento evita retrabalho e organiza muito melhor os processos.

Outra coisa importante: orçamento. Leve os gastos em consideração e coloque tudo na ponta do lápis, considerando a realidade da sua empresa.

 

– Estabeleça índices concretos de aferição das metas

Para determinadas metas, é importante estabelecer indicadores que permitem identificar se o objetivo foi ou não alcançado a partir das ações propostas.

No caso de uma meta como “aumentar as vendas de um produto em X%”, é mais fácil – basta consultar o volume de vendas e fazer os cálculos. Só que há metas mais complicadas de aferir. Por exemplo, a meta de “aumentar o conhecimento da marca pelo público-alvo” – quais serão os critérios para definir a consecução desse objetivo? Possibilidades: aumento do número de seguidores nas redes sociais, pesquisas de mercado etc.

 

Envolva todo o time

Depois de pronto, é importante que todos os envolvidos tenham ciência integral do plano de vendas. Periodicamente, a equipe pode se reunir para discutir a necessidade de ajustes e melhorias.

 

Por hoje, é tudo. Esperamos que este conteúdo tenha ajudado você a entender a importância de um plano de vendas e que as dicas tenham sido úteis para que você e a sua equipe possam colocar a mão na massa.

Por falar em vendas, não deixe de conferir também a nossa série de posts dedicada às 12 principais habilidades ideias de um vendedor.

 

Antes de você ir, um último recado. Tem sempre novidades por aqui. Para não perder os alertas dos próximos posts, segue a gente no Instagram ou curte a nossa página no Facebook e LinkedIn.

 

Até a próxima!

 

Agência Parceira LAHAR

 

Roder Cypriano

  

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Um lugar-comum do marketing repetido à exaustão é aquele que diz que a “propaganda é a alma do negócio”. Ela seria o principal meio de uma marca se consolidar no mercado, mostrar seus benefícios, ser lembrada pelo público e conquistar a preferência dos consumidores.

Contudo, apesar da insistência com que essa ideia tem sido repetida nos últimos tempos, ainda identificamos determinados segmentos que ainda não se rederam plenamente a essa evidência. O turismo é um deles. A ideia de que o fluxo de turistas em uma dada região está relacionada sobretudo a características intrínsecas desse local é um bom indicativo disso. Na prática, não é bem assim.

Promover um país ou uma região no mundo como marca e como produto é uma estratégia fundamental para atrair o interesse de pessoas para esse local. Assim, uma cidade ou região pode até ter cenários deslumbrantes e atrações únicas, mas isso de nada adiantará se ela não conseguir projetar a sua imagem para potenciais visitantes e despertar neles o desejo de percorrer as suas ruas, consumir a sua gastronomia, visitar os seus monumentos, conhecer a sua história etc. – enfim, em suma, desfrutar daquilo que a cidade tem a oferecer.

Portanto, o número de turistas que visita uma dada região é menos o reflexo de suas características intrínsecas, e mais o resultado de um trabalho de divulgação e valorização desse local. Vejamos um excelente exemplo disso que estamos defendendo aqui.

 

Em 2019, a Grécia recebeu mais de 34 milhões de visitantes, com um faturamento de mais de 18 bilhões de euros, o que constitui 15% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Os visitantes estrangeiros são atraídos não só por uma longa e rica história, mas também por magníficas praias mediterrânicas.

Proporcionalmente, a Turquia recebe menos turistas do que a Grécia, atendendo ao tamanho dos países e à população – as atividades ligadas ao setor perfazem menos de 4% do PIB turco. Com um litoral mais extenso, águas menos poluídas e sítios arqueológicos excepcionais que encantariam qualquer turista, o país aparenta potencial para muito mais. O que explicaria a diferença? Uma das principais razões, sem dúvida, está relacionada a investimentos sistemáticos em ações de marketing voltadas ao setor de turismo desenvolvidas pela Grécia.

 

Esse exemplo entre muitos mostra-nos como, de fato, no turismo, a propaganda também é a alma do negócio. Pensando nisso, dedicamos o post de hoje ao marketing turístico. O que é e como aplicar? E quais as principais dicas para criar uma estratégia de marketing inovadora no setor de turismo? Vem com a gente porque em seguida respondemos a essas questões!

 

 

O que é o marketing turístico?

Como o próprio nome já diz, o marketing turístico é junção de dois conceitos: “marketing” + “turismo”. Trata-se, portanto, de um tipo de marketing específico, direcionado a conhecer e a explorar os desejos, os interesses e as necessidades de potenciais turistas, de modo a prover ofertas e soluções nesse setor.

Esse marketing baseia-se no princípio de que os viajantes querem mais do que apenas comprar meros pacotes de viagem. Eles anseiam por informações de qualidade, a fim de embasar as suas melhores escolhas. Nos últimos tempos, tais informações estão muito mais à mão na Internet, por meio de motores de busca e comparadores de preço. Hoje, por exemplo, é possível saber quanto custa um café da manhã em uma aldeia do Ribatejo, no interior de Portugal.

Então, se boa parte das informações relevantes já está disponível, qual o papel de um plano de marketing turístico nesse contexto? Basicamente, a resposta é: apresentar os diferenciais de uma cidade, hotel, pousada, atração etc. de modo a mostrar ao seu público-alvo que existe ali algo de valoroso e de único que vale realmente a pena conhecer e explorar.

Por isso, na “selva de informações” em que vivemos, esse tipo de marketing torna-se ainda mais essencial, criando caminhos para que uma marca não seja apenas mais uma em meio à sua multidão de concorrentes, fazendo com que ela se destaque e melhore as suas vendas.

 

3 dicas para criar uma boa estratégia de marketing turístico

Quando voltamos os olhos para o Brasil, percebemos outro caso emblemático de uma discrepância entre o potencial turístico e resultados efetivos. Apesar de acumular milhões de visitantes por ano, o Brasil apresenta um resultado aquém do esperado, principalmente se considerarmos a variedade das nossas belezas naturais. Nos últimos dez anos, o Brasil não apareceu sequer entre os 40 país que mais recebem visitantes estrangeiros, segundo dados da Organização Mundial do Turismo.

Portanto, por aqui, também há muito potencial a ser explorado. E isso pode ser feito por meio de uma estratégia de marketing turístico consistente.

 

Vejamos a seguir três dicas simples, mas que não podem deixar de ser consideradas para fazer isso acontecer.

 

#1 Conheça o seu público-alvo

Mochileiro, viajante solo, eco-friendly, turismo de negócio… afinal, quem é o seu público-alvo? Falar para um executivo que aproveita uma folga entre uma reunião e outra para conhecer a cidade é muito diferente de falar para um mochileiro.

Por isso, definir e conhecer esse turista que você atende majoritariamente é o primeiro passo para criar uma estratégia de marketing direcionada.  As ferramentas do Google Analytics podem ajudar as empresas nessa tarefa de analisar o perfil dos visitantes do site a partir de idade, localização geográfica, gênero etc.

Com base nessas informações, é possível pensar em um conteúdo muito mais personalizado e, portanto, mais efetivo.

 

#2 Mantenha presença digital

O marketing de conteúdo no setor de turismo é um aspecto essencial para mostrar o diferencial de um negócio. Nesse contexto, o blog se destaca porque por ele podem ser apresentadas informações efetivamente relevantes para os turistas, que ajudem a planejar a viagem.

Para isso, é necessário definir os conteúdos que valem a pena ser explorados para cada etapa do funil de conversões, as palavras-chave mais adequadas para o segmento, a frequência das publicações etc.

A presença em redes sociais, como Facebook e no Instagram, também é muito importante. Nesse contexto, focar em histórias envolventes, que estabelecem uma conexão entre marca e consumidor, é uma estratégia com potenciais únicos. Um vídeo bem feito, mostrando aquilo que de único a região tem a oferecer, inclusive com depoimentos de outros viajantes, pode dobrar o engajamento e convencer o viajante que ainda está em dúvida sobre o destino das suas próximas férias.

 

#3 Use as boas práticas de SEO

Tenha em mente que 95% dos usuários que fazem uma pesquisa no Google não passam da primeira página de resultados. Por isso, as técnicas de SEO (Search Engine Optimization) são um investimento importantíssimo no contexto de marketing turístico.

Elas ajudam a posicionar melhor o site do seu hotel ou atração (por exemplo), quando um usuário faz uma busca no Google.

Sabemos que o contexto da pandemia representou desafios sem precedentes para o setor de turismo. Por isso mesmo, o investimento em marketing é mais importante do que nunca. Sabia que você pode contar com a Olá Multicom para pensar as estratégias pós-pandemia.  Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas.

 

Entre em contato agora mesmo para uma avaliação personalizada e coloque-se à frente da concorrência.

 

Até o próximo post!

 

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Mais importante do que atrair visitantes para seu site é saber como gerar tráfego qualificado. Afinal, não são todas as pessoas que têm interesse ou estão dispostas a adquirir um produto ou serviço de sua empresa.

Para obter esse tipo de tráfego e aumentar suas vendas, é preciso entregar a mensagem certa, na hora correta e para a pessoa ideal. Parece um pouco complicado, não? Mas o timing perfeito é o grande segredo para aumentar a efetividade de suas campanhas.

A seguir, falaremos um pouco mais sobre o que é o tráfego qualificado, qual a sua importância para as estratégias de marketing e como consegui-lo. Boa leitura!

O que é audiência qualificada?

A audiência qualificada (ou tráfego qualificado) corresponde à atração de pessoas que têm interesse por seus produtos ou serviços — e que se assemelham às características da persona de sua empresa.

Um alto volume de visitantes pode indicar que as estratégias de captação estão funcionando. Mas, se ele não trouxer uma audiência qualificada e que converta em seu site (de visitante para lead e de lead para cliente), será apenas um número irrelevante.

Para atraí-la, é preciso conhecer seus gostos, suas necessidades, sua forma de pensar e sua disponibilidade de investimento a fundo. Ou seja: é fundamental entender o comportamento de seu público para, então, encontrar a melhor maneira de atingi-lo.

Se sua empresa produz peças para o setor automotivo, por exemplo, um estagiário de engenharia não é o público ideal para você. Afinal, ele não tem a intenção de compra e, muito menos, o poder de decisão para realizá-la.

Contudo, se o acesso for realizado pelo diretor de uma empresa desse segmento ou um gerente de compras, a história é diferente. Ambos têm o poder de compra e de decisão, o que os torna uma audiência altamente qualificada.

Qual a importância de atrair as pessoas certas para seu site?

Muitos pensam que atrair pessoas para um site não envolve custos, mas não é bem assim. A simples produção de um post para um blog, mesmo que realizada por algum colaborador da empresa, gera um gasto, por exemplo.

Como em qualquer outro tipo de investimento, é preciso que o site traga resultados para o negócio. Cada acesso realizado por uma pessoa que não tem interesse ou não se enquadra em seu perfil de público implica em um custo que nunca será reposto.

E a situação piora quando a empresa investe em links patrocinados (Google AdWords, Facebook Ads etc.) e erra na segmentação do público, gerando prejuízo financeiro e de tempo. Por essa razão, é fundamental atrair as pessoas certas para seu site.

Fazer com que 100% dos acessos a um site sejam qualificados é algo impossível. Mas, quanto maior for esse volume, melhor.

Como gerar tráfego qualificado em apenas 3 estratégias?

Saber como gerar tráfego qualificado é essencial e, para isso, é preciso pesquisar todos os aspectos da empresa e montar um planejamento de marketing. Não pense que a criação de diversos posts sobre o próprio negócio funcionará.

Veja, abaixo, algumas estratégias que são recomendadas e como elas influenciam na geração de tráfego qualificado para sua página:

1. Estudo de persona

Essa é a base para que todas as outras táticas de seu empreendimento funcionem. Afinal, você precisa saber qual perfil deve ser atraído para, então, pensar em como gerar tráfego qualificado, estabelecer ações e definir investimentos para que eles realizem alguma ação em seu site.

Diferentemente da definição de um público-alvo, uma persona é a representação fictícia de seu cliente ideal. Ela compreende suas características e seu comportamento real, bem como histórias pessoais, objetivos, desafios, motivações, preocupações e dores.

Sua construção é bem mais complexa e permite compreender, além de características demográficas, o perfil psicográfico e o estilo de vida. Quanto mais informações nesse sentido a empresa tiver, maior será a efetividade de suas ações.

2. Marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo é a força que faz com que o inbound marketing de uma empresa funcione. Por meio da oferta de conteúdos relevantes, você promoverá a atração e a nutrição da persona, guiando-a em sua jornada de compra.

Mas, para que tal estratégia funcione de maneira efetiva, é preciso desenvolver os materiais corretamente, publicá-los de forma periódica e realmente responder às dúvidas da persona. Há, basicamente, três etapas que guiarão o assunto e o tipo de conteúdo a ser desenvolvido:

  • atração — materiais mais simples, capazes de auxiliar a persona na descoberta de um determinado problema ou necessidade que, até então, ela desconhecia;
  • conversão — são os conteúdos ricos (e-books, infográficos, white papers etc.), que têm o objetivo de explicar para a persona sobre seu problema e indicar as possíveis soluções. Para obtê-los, ela precisará realizar alguma ação, como preencher um formulário, por exemplo;
  • consideração — uma vez que a persona reconheceu o problema e compreendeu as possíveis soluções, ela passará a considerar quais delas atende às suas necessidades. Nesse momento, você apresentará seu produto ou serviço.

Quando chega ao estágio de consideração, a persona é marcada como uma oportunidade. E, a partir daí, seu time de vendas entrará em ação.

Respeitar essas etapas é fundamental para que a equipe não perca tempo com pessoas que não apresentam o interesse necessário ou não estão no momento de compra. Assim, é possível otimizar suas atividades e focar naquilo que realmente importa.

3. Links e posts patrocinados (com a otimização adequada)

Investir em links patrocinados é uma excelente opção para atrair visitantes com um perfil qualificado a seu site. Afinal, durante a configuração de cada um deles, é possível selecionar diversas características que, juntas, se assemelham aos traços de sua persona.

Além da escolha das palavras-chave mais adequadas a esse perfil, é preciso otimizar ao máximo a utilização da verba direcionada, que vai variar de acordo com o objetivo do anúncio.

Se a intenção é gerar visibilidade e credibilidade junto a um público, a otimização para cliques pode ser uma ótima solução. Já se a meta for a conversão, a otimização será diferente.

A otimização é a etapa que tem maior influência nos resultados — e, portanto, precisa ser feita de maneira correta. Se você não tem a experiência necessária, o ideal é contratar uma agência especializada para montar suas campanhas.

Saber como gerar tráfego qualificado é parte essencial de qualquer estratégia de marketing. E tal questão independe do tamanho ou do segmento de uma organização.

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Agência Parceira LAHAR

Foram entrevistadas 9,4 mil pessoas em oito países para entender o comportamento e as preferências dos compradores

O cenário político-econômico influencia diretamente os hábitos de consumo das pessoas. Por outro lado, cada povo tem um perfil bem peculiar, que define seu modo de pesquisar, escolher e comprar produtos e serviços.

Para entender esses hábitos de consumo – e o uso que os consumidores fazem da tecnologia como parte do processo de compra – a Salesforce entrevistou 9.400 adultos em oito países, incluindo o Brasil, para produzir o terceiro relatório anual Connected Shoppers.

Os resultados mostram, por exemplo, que 75% dos brasileiros aceitariam compartilhar suas preferências e outros dados pessoais em troca de um serviço mais rápido e conveniente nas lojas físicas.

O índice é o mais alto entre todos os países pesquisados: Alemanha (40%), Reino Unido (45%), Holanda (46%), França (47%), Austrália (50%), Canadá (51%) e Estados Unidos (54%).

“Vemos que o empoderamento do consumidor gerou uma verdadeira era de expectativas elevadas, onde os vendedores estão lutando para satisfazer os desejos dos compradores por experiências de varejo cada vez mais personalizadas.

Para se manter competitivo e aumentar a satisfação do cliente, os varejistas precisam fornecer uma experiência mais inteligente e cada vez mais perfeita”, diz Mauricio Prado, presidente da Salesforce.

Outra peculiaridade dos brasileiros é que a maior parte gosta quando um varejista lhe recomenda produtos com base em seu histórico de compra (80%).

Já na Alemanha, esse índice é de apenas 46%. Sobre o atendimento recebido, 69% dos brasileiros percebem uma grande desconexão entre os diversos canais de atendimento das lojas, contra 51% na Alemanha.

Entre os países pesquisados, o Brasil é o que mais usa as mídias sociais para comprar produtos, com 52%. Nos EUA, este canal é utilizado por apenas 27% dos consumidores.

Principais descobertas da pesquisa Connected Shoppers

Globalmente, os consumidores estão mais bem informados…
– 79% pesquisam online antes de ir a uma loja física
– 85% pesquisam online antes de uma compra online
– 40% dos millennials (18 a 37 anos) já usam tecnologias que não existiam 1 ano atrás para suas pesquisas de produtos – por exemplo Amazon Echo e Google Home

…e também mais conectados, utilizando diferentes canais para comprar
– Websites (67%)
– Apps móveis das próprias lojas (32%)
– Mídias Sociais (27%)
– Loja física (24%)

No Brasil, a preferência por canais online para compras é ainda maior
– Websites (70%)
– Mídias Sociais (52%)
– Apps de Mensagens (51%)
– E-mail (50%)
– Apps móveis das próprias lojas (46%)

No mundo, as lojas físicas ainda têm um papel importante no varejo
87% dos consumidores visitaram loja física nos últimos 30 dias. Por quê?
– Querem o produto na hora (gratificação instantânea)
– Querem tocar e ver o produto
– Evitar taxas de entrega

O cliente considera o atendimento é ruim
– Para 53% dos consumidores no mundo, a experiência de compra é desconectada entre os canais (por exemplo: os atendentes da loja física não têm acesso às informações de compra do site). No Brasil, este número salta para 69%.
– 63% dos consumidores acham que o varejista não o conhece. No Brasil, são 60%.
– 60% dos millennials acham que sabem mais sobre um produto do que o vendedor.

No Brasil, poderia melhorar se o vendedor…
– Tivesse visibilidade do estoque dos armazéns ou outras lojas do grupo quando falta um produto (60%).
– Procurasse detalhes dos produtos nos dispositivos móveis (59%).
– Fosse capaz de procurar opiniões de outros clientes para incentivar um possível comprador (45%).
Conseguisse executar atividades de checkout em qualquer lugar na loja física por meio de um dispositivo móvel (44%).
– Usasse um dispositivo móvel para fazer referência a recomendações automáticas de produtos com base no perfil de um comprador (41%).
– Procurasse informações do perfil e histórico de compras do cliente para ajudar na compra atual (39%).
– Fornecesse ofertas personalizadas em uma loja física com base em minha atividade de navegação no site e/ou no aplicativo do varejista (33%).

Os consumidores querem personalização e inteligência artificial…
– 62% querem que o varejista dê recomendações com base em seu histórico de compra. Os brasileiros são ainda mais exigentes – por aqui 80% gostariam de receber recomendações personalizadas, enquanto que 75% estão dispostos a compartilhar seus dados em troca de experiências mais rápidas e mais convenientes nas lojas.
– Mais de 35% dos millennials gostariam de fazer buscas online e na loja física com base em imagens. No Brasil, mais de 43%. (Por exemplo: o consumidor vê a foto de uma celebridade com uma roupa e gostaria de subir esta imagem no site de um varejista para verificar se existe um modelo parecido).
– 35% dos brasileiros querem ofertas personalizadas em um canal digital (por exemplo, e-mail, aplicativo, site) com base em sua atividade de navegação no site e/ou no aplicativo da loja.
Foram entrevistados 9,4 mil adultos acima de 18 anos nos seguintes países: Estados Unidos (2.011 participantes), Austrália (1.076), Brasil (1.063), Canadá (1.055), França (1.020), Alemanha (1.053), Holanda (1.079) e Reino Unido (1.043).

Originalmente publicado em: https://www.itforum365.com.br/mercado/cenario/pesquisa-salesforce-revela-habitos-de-consumo-dos-brasileiros/

Roder Cypriano
OLÁ Multicom 

Agência Parceira LAHAR

Um conteúdo realmente eficaz é aquele que consegue comunicar seu objetivo de maneira efetiva com seu público-alvo. É como se fosse um namoro, se você não compreender o que o outro quer, não for atraente e envolvente, a relação acaba por falta de interesse. O conteúdo segmentado tem um pouco a ver com essas características: você tem que cuidar, encantar, cativar e fazer a diferença para continuar mantendo uma relação estável com o seu público.

Um conteúdo pode ter características bastante subjetivas, pois o que é bom para mim, pode não ser para você e pode ser irrelevante para outra pessoa.

Então como saber se o seu conteúdo está chegando realmente às pessoas que você gostaria de ter como cliente? Ou melhor: como conseguir fazer um marketing de conteúdo claro e que atinja sua audiência?

Preparamos 7 dicas que você saiba mais sobre o assunto. Confira:

Como fazer produção de conteúdo segmentado

Segmentação de conteúdo significa fornecer, da melhor forma possível, assuntos, temas ou idéias diferenciadas para um público distinto. Dessa forma, você atende uma audiência específica do mercado.

Dentre as estratégias do marketing, segmentar conteúdo, além de atrair um público mais seleto, assegura maior retorno e evita desperdícios com quem não têm interesse em determinado assunto. Essa prática garante um retorno dos melhores leads para o seu negócio.

1. Conheça bem o seu público-alvo

Bons conteúdos tendem a atrair naturalmente muita audiência. No entanto, o que garante que o público que está chegando até seu site é o público certo para a sua empresa? Mais importante do que atrair milhares de visitantes é conseguir audiência verdadeiramente qualificada para seu negócio. Quanto mais você conhece sua audiência mais qualidade seus conteúdos segmentados ganham.

Então, a primeira coisa a se fazer, é definir seu público-alvo. Isso te ajudará a:

  • Fazer com que seu conteúdo converse com a audiência certa;
  • Compreender a personalidade e perfil social do seu público;
  • Entender melhor suas necessidades e interesses;
  • Fazer a conexão certa entre conteúdo e venda do produto ou serviço;
  • Estabelecer conteúdos que gerem autoridade;
  • Criar conteúdos que eduquem;
  • Definir suas byer personas.

Quando você completar todos esses estágios, seu conteúdo seguirá na direção certa dentro do funil de vendas, acompanhando de maneira segmentada cada etapa da jornada de compra das personas.

2. Dê voz e personalidade à sua marca

A identificação de um público com uma marca acontece quando ela tem uma personalidade forte, que a difere de outras do mesmo nicho. Por isso é importante pensar em algumas questões na construção dessa identidade.

Quais valores sua marca expressa para seu público? Seu conteúdo conversa bem com ele e deixa claro qual sua missão, visão e valores? Sua marca possui uma voz forte e marcante no mercado?

Se a maioria das respostas for não, é hora de repensar a identidade e voz da sua marca. Com consumidores cada vez mais exigentes, que não compram apenas produtos ou serviços, valorizam a experiência e querem conteúdos personalizados, quem não tiver personalidade acabará sendo esquecido.

A humanização da marca também é um diferencial para que seu conteúdo atinja a audiência certa para seu negócio e sobressaia em relação às outras.

3. Adapte-se aos interesses do seu público

Quantas vezes já fomos atraídos por um título e quando chegamos ao site vimos que o texto não correspondia à expectativa daquilo que esperávamos encontrar? Isso significa que o conteúdo não está conversando com o público certo ou não está alinhado corretamente.

Ás vezes o problema não está no conteúdo em si, mas na forma como ele é apresentado. Por isso é importante observar o comportamento de navegação dos visitantes no seu site. Veja quais páginas são mais acessadas, teste novos formatos, analise quais conteúdos chamam mais a atenção e o que mais engaja o seu público.

Dessa forma será possível adaptar linguagem e conteúdo para o perfil certo e você conseguirá produzir conteúdos segmentados para sua audiência.

4. Ofereça conteúdo em tempo real

perfil do consumidor mudou muito com a grande e simultânea oferta de informações online. As pessoas verificam seus smartphones em busca de conteúdo novo o tempo todo. Para aproveitar essa demanda é preciso estar presente em vários canais de comunicação.

Não deixe o público esperando por publicações novas apenas em seu site ou blog. Sua marca deve estar à disposição da audiência que vai querer ver o que você tem a dizer pra ela de relevante e novo.

As redes sociais estão aí para isso. Compartilhe suas ideias, faça atualizações frequentes no Facebook, use outras mídias sociais para postar fotos e vídeos. Também busque otimizar o seu blog com ferramentas que permitam transmitir conteúdos em tempo real.

5. Mostre seus pontos fortes

O que você pode fazer para sua audiência que seus concorrentes não podem? Quais são seus pontos fortes? Pense nisso, pois ter conhecimento no que faz é o diferencial da sua marca.

Produza conteúdos de alta qualidade, capazes de demonstrar sua capacidade de liderança e autoridade no assunto do seu negócio. Você deve ajudar o público a encontrar a solução para seu problema naquele momento específico.

Para fazer isso, foque seus esforços em:

  • Fornecer instruções claras e objetivas;
  • Explicar e exemplificar como as coisas funcionam;
  • Dar suas opiniões sem intransigência;
  • Oferecer tutoriais ou conselhos;
  • Indicar soluções;
  • Mostrar cases de sucesso.

6. Disponibilize conteúdos profissionais

Oferecer conteúdos de alta qualidade é uma obrigação se você quer construir uma boa audiência e ter retorno. Erros pontuais de gramática, ortografia ou mesmo que mostrem negligência quanto às informações passadas podem gerar grandes impactos negativos à marca.

Mantenha sempre uma linguagem polida e profissional, mas sempre a adeque ao perfil do seu público que pode ser mais descolado ou informal. Assim seu conteúdo será o reflexo da sua marca.

Buscar um padrão de qualidade é essencial para que o público confie em seus produtos e serviços, possibilitando uma venda ou contrato e posteriormente, a fidelização.

7. Produza durante toda a jornada de compra

Se quiser que seu conteúdo consiga atingir seu público de forma eficiente, escreva para pessoas e não para buscadores da internet, assim, conseguirá engajar seu público nas várias fases da jornada de compra com conteúdos ricos e necessários.

Inclusive, busque oferecer conteúdo diferenciado para aquela audiência fiel ou que está retornando ao seu site. Ofereça vários formatos de conteúdos como storytelling, vídeos instrutivos, artigos relevantes, dentre outros mais apropriados a cada fase da jornada em que o cliente se encontra.

Criar conteúdo segmentado para sua audiência é uma forma de construir um relacionamento mais próximo com esse público, conquistar sua confiança e fidelização. Através do marketing de conteúdo você poderá contruir um melhor relacionamento entre clientes e marca.

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Roder Cypriano
OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

Apesar do cenário econômico atual, muitas imobiliárias estão conseguindo crescer ou, pelo menos, evitar sua retração. Se você deseja fazer parte desse grupo de empresas, deve estruturar seu planejamento de marketing agora mesmo!

Não pense que trabalhar com esse tipo de planejamento é algo complexo e custoso. Pelo contrário: se benfeito, pode otimizar seus investimentos e aumentar a eficiência do seu time de vendas!

Quer saber mais sobre como montar um planejamento de marketing para a sua imobiliária? Então continue a leitura deste post!

O que é preciso ter em um planejamento de marketing?

Antes de iniciar o planejamento você deve verificar a existência de uma marca para a sua empresa. Quando falamos em marca, devemos compreender que essa é muito mais do que um nome.

A existência de um logotipo exclusivo é fundamental para dar identidade à empresa, além de ser aconselhável a utilização de um slogan que traduza, em poucas palavras, os valores e os objetivos do negócio.

Se você já tiver uma marca, excelente! Vamos começar a trabalhá-la no seu planejamento.

Definição de nicho de mercado

Com qual tipo de imóveis que você trabalha? São populares? De alto padrão? Somente vendas ou aluguel também?

Essas são algumas questões que deverão ser analisadas e respondidas para auxiliar na definição do seu nicho de mercado. Essa definição é essencial para que você possa identificar qual é o seu público-alvo e a sua persona, o que vai direcionar seus esforços de marketing.

Definição de persona

Ao contrário do que muita gente pensa, persona e público-alvo são duas coisas diferentes, mas que estão relacionadas. Para exemplificar, veja o exemplo abaixo:

Público-alvo: homens e mulheres, entre 28 e 45 anos, residentes em São Paulo e com renda familiar acima de R$ 15.000.

Muito amplo, não é? Você não consegue identificar quais são as suas reais necessidades e desejos. Agora vamos ao exemplo de uma persona:

Persona: Jair, engenheiro, 45 anos, mora em São Paulo. Busca um novo lar pois, como seus filhos já casaram e saíram de casa, quer um apartamento menor, mas que seja próximo ao seu trabalho.

Agora ficou bem mais fácil de identificar quem é o seu possível cliente e o que ele realmente está buscando, não é mesmo?

Para construir a sua persona você deverá estudar e compreender quem é o seu público, o que essas pessoas buscam, quais são os seus problemas e definir como a sua empresa poderá ajudá-las a alcançar seus objetivos.

Lembrando que a persona é fictícia, mas deve traduzir com realismo o perfil ideal de cliente que a sua imobiliária busca.

Definição de estratégias de relacionamento

Como sua empresa vai chegar até esse cliente? Quais são os canais que você vai utilizar para atingi-lo? Essas respostas vão ajudar você a definir quais serão os canais usados para se relacionar com a sua persona.

Nesse ponto, você definirá qual será a base para estabelecer a comunicação com sua persona de forma direta. Você pode optar pela utilização de e-mail marketing, por páginas e perfis nas redes sociais e, sem dúvidas, um blog é obrigatório.

É por meio desses canais que você vai trabalhar a oferta de materiais para chamar a atenção da sua persona e convertê-la em cliente.

Definição de plano de conteúdo

Você deverá estabelecer quais serão os conteúdos a serem trabalhados nos seus canais para nutrir e converter os leads em clientes.

Deve-se ter em mente que são necessários tipos diferentes de conteúdo para cada etapa do funil de vendas em que a persona se encontra. Veja quais são elas:

Topo de funil

Nessa etapa você deverá oferecer conteúdo que faça com que a persona entenda que ela tem um problema ou uma necessidade ainda não reconhecida.

Alguns materiais que podem ser oferecidos são infográficos com comparativos entre bairros, dicas de como melhorar o imóvel para vendê-lo e como se organizar para trocar de casa.

Meio de funil

Quem está nessa etapa do funil já se tornou um lead, reconheceu que tem uma necessidade não atendida e começou a buscar por possíveis soluções para resolvê-la.

Aqui você pode oferecer conteúdos como “Casa vs. apartamento: quais são os prós e contras de cada um” ou “X coisas importantes que a sua nova casa deve ter”.

Fundo de funil

Esse é o ponto mais próximo do seu lead converter em cliente. Aqui ele já demonstrou que tem interesse em adquirir seu produto mas está avaliando as soluções dos seus concorrentes também. Essa é a fase de decisão.

Para o fundo de funil você pode trabalhar com landing pages para o agendamento de visitas em novos imóveis ou realizar a avaliação gratuita do imóvel da pessoa para venda.

Toda essa oferta de conteúdo serve para nutrir e qualificar a persona, tornando-a um lead e, posteriormente, convertendo-a em cliente.

Como fazer a segmentação de leads?

Se uma pessoa aceitou, por exemplo, trocar suas informações por um e-book, ela se torna um lead.

Ao se tornar um lead, você deverá verificar em qual etapa do funil de vendas ela se encontra. Geralmente os novos leads entram no topo de funil, mas isso não é uma regra. Pode ser que um lead converta em uma landing page de fundo de funil, por exemplo.

Para facilitar a compreensão e a segmentação, você deverá obter o máximo de informações de cada lead, mas lembre-se de não ser invasivo.

Um lead de topo de funil pode ser direcionado a uma breve pesquisa, por exemplo, para identificar quais são os seus interesses, o bairro em que ele deseja morar, se possui filhos, animais de estimação etc.

Essas informações serão de grande valia para que você encaminhe a oferta certa para a pessoa certa. De nada adianta oferecer um apartamento bacana a uma pessoa com animais de estimação se o condomínio não permite animais nas dependências.

A estratégia, nesse ponto, é oferecer conteúdo de interesse do lead e, em troca, solicitar o máximo de informações possível, tornando-o um lead qualificado e facilitando o trabalho do seu time de vendas — afinal, seus colaboradores saberão exatamente o que oferecer ao lead para convertê-lo em cliente.

Esses são os principais pontos que você deverá observar ao montar um planejamento de marketing para a sua imobiliária. Quer ficar por dentro das melhores dicas para sua imobiliária? Assine a nossa newsletter e receba conteúdos diretamente no seu e-mail!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Desenvolver uma boa estratégia de marketing é um dos trabalhos essenciais para empresas que querem conquistar um espaço no mercado.

Um trabalho que inclui uma análise do cenário em que a organização se encontra, sua concorrência, público-alvo, suas metas e objetivos.

Sempre com a intenção de desenhar ações que consigam atrair atenção para seus produtos e serviços.

Durante muito tempo o marketing offline fez parte do dia a dia das empresa.

No entanto, hoje o trabalho com outdoors, eventos, spots de rádio e anúncios de TV já não é mais a única opção.

Desde a popularização da internet, como meio de comunicação, o marketing online passou a disputar espaço — e orçamento — nos departamentos de marketing mundo afora.

Nesse contexto, a dúvida que paira entre os profissionais da área é: como trabalhar com as duas metodologias integradas?

Pois é justamente para ajudar você a responder a essa pergunta que resolvemos desenvolver este e-book.

Acesse o link abaixo e faça o download grátis!

[E-BOOK] GUIA DEFINITIVO DO MARKETING

Boa leitura.

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

[E-BOOK] GUIA DEFINITIVO: Como integrar o marketing online e offline 1