Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Viajar é algo que o ser humano tem feito desde os nossos ancestrais do Paleolítico – e com certeza é algo que continuaremos a fazer. Depois da pandemia de Coronavírus e das consequentes medidas sanitárias e de distanciamento social, haverá certamente mudanças na forma de se deslocar, hospedar e visitar locais pelo mundo afora, mas o turismo sem dúvida continuará a ser uma das principais atividades humanas.

Por isso, este é um momento ideal para lançarmos um olhar para o setor, buscando identificar as oportunidades que já se desenham no horizonte. Antever as novas demandas de viajantes brasileiros e estrangeiros e identificar as principais tendências do turismo significa dar um passo à frente e estar mais preparado para adotar estratégicas que acelerarão a retomada.

Neste artigo, ajudamos você a fazer esse exercício. A seguir, te mostramos algumas dessas tendências que, segundo especialistas do setor, poderão ser a chave para o sucesso em contexto de turismo pós-pandemia. Então, vem com gente porque reunimos aqui dicas imperdíveis para fazer frente os próximos tempos!

 

Novos destinos, novas demandas

Novos destinos: não é à toa que esta é a tendência que analisamos em primeiro lugar. É que especialistas acreditam que haverá uma mudança significativa nos tipos de destino procurados pelos turistas nos próximos anos.

O turismo relacionado à natureza tem tudo para se fortalecer enormemente, uma vez que reúne as condições sanitárias ideias no contexto da pandemia e da ausência de vacina, reduzindo as chances de propagação do vírus. Ambientes naturais, locais amplos, a céu aberto, onde se possa respirar ar puro ou nadar em águas cristalinas, se firmarão como uma nova demanda turística.

E no quesito “espaços naturais” vamos combinar que o Brasil é um país privilegiado – natureza é algo que temos de sobra e com uma exuberância única no mundo. Unidades de conservação, cachoeiras, rios, praias isoladas, cânions, matas, florestas, trilhas: há um enorme patrimônio natural a ser descoberto e explorado em terras tupiniquins.  

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Turismo de Aventura (Abeta), tudo indica que o novo viajante pós-pandemia dará prioridade a experiências únicas, como aprender a manobrar um barco a vela, pescar, tomar um banho de cachoeira, completar uma trilha ou sobrevoar um cânion – algumas delas atividades podem ser oferecidas amiúde por praticamente todo o Brasil.

Portanto, os estabelecimentos devem se estruturar para atender a essa nova demanda, que pode mobilizar os mais diferentes públicos – de jovens e crianças a viajantes solo, passando por casais e até mesmo pequenos grupos. Pousadas, hotéis fazenda e hotéis de água termal terão enorme destaque nesse modelo de turismo. Uma boa estratégia para os empreendimentos de forma geral é fazer um levantamento das opções de destinos naturais nas redondezas para divulgar e oferecer aos turistas. Usar a criatividade para enriquecer as possibilidades de atividades ao ar livre é algo extremamente bem-vindo.

 

“Staycation” ou “holistay”: termos que entrarão para o nosso vocabulário

É comum ouvirmos dizer que o brasileiro não conhece o Brasil. Esse lugar-comum encontra inclusive respaldo estatístico. Em 2017, uma pesquisa do Ministério do Turismo revelou que 44% dos brasileiros nunca fizeram turismo no próprio país. A novidade é que contexto pós-pandemia pode vir a mudar essa realidade para sempre, o que representa sem dúvida uma oportunidade para o setor.

Em países como a Holanda e a Dinamarca, que já começaram a sair da quarentena, tem-se registrado uma tendência de comportamento nos viajantes que tem sido chamada de “staycation” ou “holistay”. Basicamente, trata-se de um tipo de viagem em que um indivíduo ou a família se hospeda e participa de atividades de lazer, mas sempre a uma curta ou média distância de carro de sua casa.

A viagem com esse meio de transporte, seja com o próprio veículo ou alugado, é uma opção viável e saudável, uma vez que evita a conhecida aglomeração de um avião ou de um ônibus. Além disso, permite ao turista se aventurar por lugares que, embora perto da sua realidade, provavelmente ele, de fato, ainda não visitou – como referimos de início.

Será, portanto, uma oportunidade para conhecer a cultura, a tradição e as comunidades locais, numa saudável atitude de maior valorização das riquezas do nosso país. O impacto positivo dessa regionalização será sentido também em negócios tão diversos como a oficina de carros, o posto de gasolina e o restaurante de beira de estrada, o que será bom para a região como um todo.

Por parte das empresas que souberem aproveitar a oportunidade, essa tendência deve envolver um redirecionamento dos recursos para a promoção do turismo doméstico e para a viabilização do lazer no mercado interno. Num país continental como o Brasil, as opções são também inúmeras.

 

Fortalecimento da presença digital

Conforme já referimos em um post aqui no blog, a viagem começa na Internet. Graças às tecnologias da informação e comunicação, os turistas hoje podem planejar todos os detalhes de suas viagens, o que inclui reservar uma estadia online, não sem antes ler centenas de avaliações de outros hóspedes. Em 2015, uma pesquisa realizada pelo site Booking.com revelou que o turista brasileiro é o que mais usa a tecnologia para planejar a viagem e 82% reservaram online pelo menos uma de suas viagens.

Como em várias outras atividades econômicas, no contexto pós-pandemia, essa tendência do “digital” certamente irá se fortalecer e exigir das empresas uma atenção e energia redobradas. Não será um “luxo”, mas a própria estratégia de sobrevivência. Acreditamos, de fato, que a presença digital será cada vez mais a base para o marketing turístico e algo que pode ser feito com excelente custo-benefício – afinal, é a oportunidade de conquistar o cliente dentro de sua casa, pelo computador ou smartphone, precisamente quando ele está saindo menos.

Vejamos:

– Sistemas de reserva online, como o Silbeck, vão ser a resposta à necessidade de distanciamento social e à demanda de consumidores agora ainda mais habituados à rapidez das transações online no contexto pós-pandemia.

– As técnicas de SEO (Search Engine Optimization) são outro investimento que deve estar na lista de prioridade das empresas hoteleiras.  Elas ajudam a posicionar melhor o site do seu hotel quando um usuário faz uma busca no Google.

– Será essencial também contar com ferramentas como sites e blogs e fortalecer a presença em redes sociais, como o Instagram. Os consumidores buscarão ainda mais por informações relevantes, até para se sentirem seguros. O blog e as mídias sociais podem ser um valioso canal de comunicação, ajudando a planejar a viagem com segurança.

– As ferramentas do Google Analytics, disponíveis gratuitamente, podem ajudar as empresas a entender melhor este novo turista a que nos referimos aqui, analisando o perfil dos visitantes do site a partir de idade, localização geográfica, gênero etc. Com base nessas informações, é possível pensar um conteúdo muito mais personalizado e, portanto, efetivo para esse novo público-alvo.

Em parceria com a Olá Multicom, estabelecimentos do sul do país como o Hotel Internacional Gravatal, Pousada Fazenda Monte Negro, Pousada Estância Tio Tonho e Real Nob Hotel já estão se preparando para os próximos tempos. E a sua empresa, vai ficar para trás?

Sabia que você pode contar conosco nesta nova fase desafiadora! Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Entre em contato agora mesmo para uma avaliação personalizada e coloque-se à frente da concorrência.

Até o próximo post!


Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

O mundo passou a funcionar de outro jeito depois do anúncio da pandemia pela OMS. As novas preocupações das pessoas foram seguidas por novos hábitos durante a quarentena: em uma pesquisa recente, vimos que 71% dos consumidores afirmaram que pretendiam aumentar seu volume de compras online1. Ao mesmo tempo, a disseminação do coronavírus tem afetado diversos negócios, e por isso desde a segunda semana de março aqui no Brasil há registros de recuo nas vendas em diferentes setores².

O desafio agora é como manter os negócios sem perder o foco nas pessoas. Sabemos que a regra geral passou a ser uma só: ajudar. Por isso, os times de marketing do Google ao redor do mundo estão em busca de soluções — primeiro, como pessoas; segundo, como profissionais. E aqui no Brasil não seria diferente, seguimos reunindo e compartilhando recursos e insights para ajudar nesses tempos tão incertos.

Ainda que não haja um manual com todas as respostas para a crise, sua marca ou empresa pode fazer a diferença ao adotar esses princípios. Para além das boas práticas, outra forma de responder às dúvidas de marcas e empresas é com bons exemplos concretos. Listamos 5 abordagens de campanhas que apontam novos caminhos para negócios e que podem ajudar a criar impacto social real.

 

1. Ajudar sempre que possível

Empresas de diferentes tamanhos enfrentam desafios variados diante da crise. Por isso, as gigantes de seu setor podem dar bons exemplos e ajudar quando possível: Ambev, a maior empresa do país, por exemplo, tem produzido álcool em gel e protetores faciais com garrafas pet, itens que estão sendo doados aos hospitais. A marca também tem apoiado a ampliação de um hospital municipal, em São Paulo, com a entrega de novos leitos para pacientes com COVID-19.

2. Condições especiais para clientes

Lembrar de se perguntar o que é mais relevante para o cliente em um momento como esse é essencial. Assim como é importante, se possível, flexibilizar algumas condições. O Pão de Açúcar, um gigante do setor alimentício, tem adotado essa abordagem, seja atualizando constantemente a sua capacidade no e-commerce, seja oferecendo um horário de atendimento exclusivo para idosos em lojas da rede, ou mesmo dando prioridade na entrega para clientes com 60 anos ou mais. Caminhando nessa esteira das condições especiais, o Airbnb aplicou uma nova política de cancelamento de reservas sem penalidades, medidas válidas tanto para anfitriões como para hóspedes.

VIVO também tem oferecido condições especiais para os seus clientes. A marca de telecomunicações centralizou em um hub a comunicação das suas ações, o que inclui bônus de celular, internet e a abertura de canais de TV pagos aos assinantes. E em outro segmento de atuação, o Nubank também anunciou que está destinando cerca de R$ 20 milhões em vouchers de descontos para clientes em diferentes frentes: auxílios saúde, emocional, cuidados com pet, entregas e alimentação.

3. Adaptação no modelo de negócios

O momento pede adaptações de todos — e não seria diferente para prestadores de serviços, que são agentes importantes nesse momento. Com o expressivo crescimento na entrega de itens básicos, como refeições, produtos vendidos em supermercados e farmácias, marcas como a pizzaria Domino’s e outros apps de delivery passaram a oferecer a opção de “entrega sem contato físico”.

Na ala das pequenas e médias empresas, adaptações podem representar a sobrevida dos negócios. E ao pensar nisso, a Gympass, startup que oferece uso de academias mediante uma assinatura, antecipou pagamentos aos parceiros. E, diante da crise, a empresa também passou a apostar em transmissões de aula no seu próprio site.

 

4. Ações de impacto social

O Brasil tem hoje cerca de 5 milhões de empresas varejistas3, e, de acordo com a ABComm, serão cerca de 135 mil lojas virtuais ativas no país até o final deste ano, sendo a maioria composta por micro e pequenas empresas (PMEs). E para fortalecer o ecossistema durante a crise, grandes players têm ajudado os pequenos a se manter. Um dos maiores varejistas do país, o Magazine Luiza se propôs a ajudar: a empresa lançou o Parceiro Magalu, uma plataforma digital onde autônomos, micro e pequenos varejistas podem vender, gratuitamente, seus produtos durante o isolamento social.

A AMBEV também seguiu na mesma toada de incentivar o pequeno produtor via um canal digital para escoar a produção. No seu e-commerce, o Empório da Cerveja, a gigante disponibilizou marcas produzidas por cervejarias artesanais que podem, mesmo durante a crise, ter parte da sua produção comercializada.

AVON, outra grande marca nacional, destaca que o desafio durante o surto é enorme; é um desafio humanitário. Por isso, tem apostado em novas condições para os clientes sem esquecer de olhar para as suas colaboradoras — além de ampliar o acesso aos produtos de higiene, como sabonetes e álcool em gel, abrindo mão dos lucros nesses itens, a marca ampliou o prazo dos vencimentos das suas revendedoras.

Um outro exemplo significativo é o da startup paulistana Loft, que criou um fundo de R$ 5 milhões para trabalhadores da construção civil, garantindo assim que seus colaboradores possam ficar em casa com renda durante a quarentena.

5. Mudança de tom

Vale lembrar que, em tempos de coronavírus e isolamento social, o Mercado Livre foi a primeira das grandes marcas do país a mudar o tom durante a crise. O marketplace, que tem incentivado os usuários a fazerem todas as suas compras direto de casa, foi além: com a campanha “Juntos. De mãos dadas ou não”, o Mercado Livre mudou sua identidade visual. Conhecido há mais de 20 anos, o logo, antes de mãos dadas, se tornou uma espécie de cumprimento de cotovelo. A marca mostrou agilidade ao adotar o tom adequado em meio à pandemia, reforçando a ideia de que precisamos evitar o contato social por enquanto, mas que podemos nos manter fortes e unidos neste momento.

Próximos passos

Com esses princípios em mente e sabendo de diferentes abordagens nas campanhas, sua marca ou empresa pode ter algum norte para navegar em tempos incertos. Nós do Google continuaremos reunindo esforços para oferecer saídas consistentes em meio à crise — tanto para os negócios como para as pessoas que fazem esse ecossistema existir.

1 IAT GOOGLE, Comportamento Coronavírus, Impactos de Mídia, 2020
2 Instituto de Economia Gastão Vidigal da Associação Comercial de São Paulo (ACSP)
Demografia das empresa – IBGE

Fonte: Think With Google  

 

Agência Parceira LAHAR

 

É fato que o e-mail marketing é uma das estratégias de marketing digital que gera resultados excelentes, contudo, para executá-la com perfeição é preciso manter a sua base de e-mails limpa e sadia.

(mais…)

A tecnologia e os novos hábitos do consumidor estão revolucionando a maneira das empresas se relacionarem com os clientes. Uma dessas novidades do marketing digital são os chamados chatbots.

Essa inovadora ferramenta iniciou sua atuação de maneira tímida, há muitos anos, nos primórdios dos softwares de comunicação como o IRC e o ICQ.

Hoje, é possível utilizar os robôs em vários segmentos do mercado, solucionando dúvidas, realizando vendas ou até mesmo marcando consultas médicas por meio deles.

Mas afinal, o que é um chatbot? No artigo de hoje você vai descobrir um pouco mais sobre esse dispositivo. Acompanhe!

O que são os chatbots?

O uso dos chatbots pode ser definido como a utilização de um programa de computador para simular um ser humano que conversa e tira dúvidas com os usuários de um chat.

O chatbot é uma ferramenta relacionada à inteligência artificial, – tendência do marketing digital e do relacionamento com o cliente – que faz com que as máquinas imitem o comportamento dos homens.

O termo surgiu da junção das palavras chatter (quem conversa), com a abreviatura de robot, bot. Quem possui uma experiência considerável na web já está habituado ao bot: um robô em forma de software, capaz de conversar com as pessoas.

Inclusive, você deve ter alguma experiência com o uso dos chatbots. Se você já entrou em um site que automaticamente abriu uma janela de mensagens no canto da tela oferecendo ajuda, provavelmente ali estava um robô para te auxiliar.

Como funcionam?

Para entender melhor o funcionamento dessa ferramenta, é preciso, em primeiro lugar, conhecer os dois tipos básicos de chatbots que podem ser implementados por uma empresa:

  • baseado em regras: funcionam por meio de comandos ou palavras-chave específicas;
  • baseado em inteligência artificial: quanto mais é usado, mais inteligente fica, pois é capaz de entender o que o usuário quer dizer.

No tópico acima, trabalhamos com a possibilidade de você já ter utilizado essa tecnologia no seu dia a dia. Entretanto, os chats presentes em diversos sites corporativos espalhados pelas redes não são a única forma de utilização desse instrumento.

Os bots não estão presentes apenas em domínios da web. Eles podem ser tranquilamente inseridos nas plataformas sociais e nos comunicadores instantâneos que as pessoas costumam usar no seu cotidiano, sem a necessidade de fazer o download de um novo programa para isso.

Vamos exemplificar: uma loja de roupas femininas pode disponibilizar o bot para o messenger do Facebook. Assim, as pessoas que se interessarem por uma determinada mercadoria, ou várias delas, podem solicitar o preço dos produtos e receber uma resposta instantânea.

A vantagem é que os robôs podem ser utilizados em qualquer programa de troca de mensagens, chat de qualquer rede social ou até mesmo em serviços de SMS. Empreendimentos que possuem seus próprios aplicativos também podem anexar esse dispositivo nas suas plataformas.

Comunicação interna

O chatbot também é uma ferramenta fantástica para otimizar a comunicação interna de uma organização. Empresas podem reduzir o tempo e o custo de treinamento de novos colaboradores ao anexarem algumas informações em comunicadores inseridos no sistema interno.

Assim, quando um membro da equipe precisar de um relatório, tabela ou tiver alguma dúvida pontual, pode fazer essa pergunta no chat, receber rapidamente a resposta e dar continuidade a sua rotina com mais agilidade.

Quais são os novos hábitos de consumo?

A popularização dos chatbots está diretamente relacionada aos novos hábitos de consumo da sociedade.

As ocasiões pontuais, chamadas de micro-momentos, em que os usuários decidem realizar uma compra na internet por meio dos smartphones, foi uma das propulsoras dessa prática. A jornada de compra foi resumida a 4 momentos:

  1. eu quero saber;
  2. eu quero ir;
  3. eu quero fazer;
  4. eu quero comprar.

Os bots são apontados como a solução perfeita para acompanhar os consumidores nessas etapas, já que concentram a capacidade de atender esse cliente em qualquer um desses estágios.

O relacionamento com o consumidor também ganhou novos ares com os avanços tecnológicos. Os consumidores omnichannel(consumidor em todos os canais que a empresa oferece) têm pressa em fazer os seus pedidos, e qualquer redução no tempo de atendimento a esse novo perfil é capaz de ser convertido em vendas.

Para que esse objetivo seja atingindo, é importante que o trabalho seja feito de forma integrada. O atendimento pode iniciar por um canal de comunicação direta, como as redes sociais, evoluir para um chat e finalizar no e-commerce da empresa. A primeira etapa (e até mesmo a segunda) pode ser atendida por um bot.

Confira no tópico abaixo as vantagens dessa integração.

Quais são as vantagens dos chatbots?

Se você chegou até aqui, pôde perceber que adotar essa ferramenta pode trazer uma somatória de benefícios ao seu negócio. Para que você consiga visualizar com mais clareza, vamos listar as vantagens já apresentadas junto a outras, que podem ser aplicadas a vários segmentos de negócios:

  • redução de custos no treinamento de novos funcionários;
  • melhoria da comunicação interna;
  • agendamento de reuniões, palestras, consultas ou aulas;
  • orçamentos e vendas;
  • múltiplos canais de atendimento.

O alinhamento da solução com a estratégia da empresa, bem como com a sua área de atuação melhora a experiência do cliente com a organização, o que, por si só,  já é um grande benefício.

Automatização de processos

O mercado atual pede processos ágeis e organizados, resultados rápidos e autonomia. Os chatbots possuem plena capacidade de unir essas demandas.

Quando tratamos da resolução de problemas dos clientes, o primeiro contato pode resolver mais da metade dos questionamentos que chegariam até os atendentes, solucionando mecanicamente os casos rotineiros e levando às pessoas apenas as dúvidas mais analíticas e complexas.

Disponibilidade

O fato de o chatbot ter a possibilidade de ficar ativo 24 horas por dia, 7 dias por semana, pode alavancar a sua marca e aumentar as suas vendas. Isso porque o cliente não precisa esperar o horário comercial para tirar suas dúvidas, receber orçamentos ou agendar os horários.

A sua empresa estará disponível para o cliente sempre que ele precisar. Isso vai fazer com que ele se sinta respeitado e bem atendido. Praticidade e prestígio têm tudo a ver com os novos rumos do mercado. Pense nisso!

Achou o nosso artigo sobre os chatbots interessante? Compartilhe esse post com seus amigos e ajude outras pessoas a conhecer essa interessante ferramenta do mundo digital!

Agência Parceira LAHAR

O que torna uma empresa próspera no mercado é a sua capacidade de vender, de forma lucrativa, produtos e serviços aos seus clientes. Todavia, é preciso considerar o impacto de uma negociação errada, algo que pode colocar toda a organização no caminho do insucesso.

Uma má negociação culmina, por exemplo, na perda de clientes e em um marketing boca a boca negativo. Por essa razão, é preciso conhecer algumas dicas para evitá-la, tais como: não focar a negociação em um único ponto e não começar a negociação achando que já sabe tudo sobre o cliente.

Pensando nisso, criamos um guia para você. Hoje, será possível entender o impacto de uma negociação errada em sua empresa, bem como algumas medidas que podem ser adotadas para mitigar esse problema. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

Problemas relacionados à má negociação

A negociação é a busca entre duas ou mais partes, como executivos de venda e clientes, por um resultado específico. Conduzi-la adequadamente é essencial para que vendas sejam fechadas, assim como para que os clientes fiquem satisfeitos.

Nesse sentido, uma negociação errada deixa a impressão de que faltou algo no atendimento ou, pior, de que houve uma má intenção do negociador. Isso gera uma experiência de compra negativa e faz com que os clientes migrem para a concorrência em busca de melhores condições.

Segundo pesquisa, em 2015, 86% dos clientes migraram para a concorrência por conta do mau atendimento, e isso inclui negociações ineficazes.

Ainda nesse sentido, é importante atentar ao marketing boca a boca, afinal, um consumidor insatisfeito conta, para uma média de 10 a 16 pessoas, sobre a má experiência. Isso influencia negativamente os resultados do negócio, tornando-o menos eficaz.

No final, a imagem da organização, que demanda anos para ser construída, também é abalada. Isso, por sua vez, resulta na perda de competitividade em relação aos concorrentes, em piores resultados financeiros e, em longo prazo, em dificuldades para se manter no mercado.

Principais causas para negociações erradas na empresa

Há diversos motivos que resultam em uma má negociação, fazendo-se necessário conhecê-los para evitá-los.

É preciso considerar, até mesmo, o momento da contratação dos vendedores e dos demais profissionais de Front Office, isto é, daqueles que têm contato direto com os clientes. Sem a contratação de profissionais competentes, é quase impossível realizar boas negociações.

Esse é um problema que deve ser contornado, afinal, o Brasil está entre os cinco piores países para contratar mão de obra qualificada, de acordo com o ManpowerGroup.

A falta de segmentação do público-alvo da empresa é outra adversidade. Se um gestor ou vendedor não conhece seu cliente, dificilmente saberá o que realmente importa em uma negociação. Ou seja, por mais bem intencionado que ele esteja, não atingirá bons resultados.

Ainda é importante destacar a ambição dos participantes na negociação, que não se interessam por um resultado ganha/ganha. Muitos buscam suprir apenas os seus próprios interesses, esquecendo-se da outra parte — um imenso equívoco.

Uma negociação ganha/ganha é aquela na qual ambos — vendedor e comprador — saem beneficiados. Assim, é possível construir um relacionamento sólido e longevo.

Dicas relevantes para uma negociação eficiente

Preocupe-se com um resultado ganha/ganha

Há quatro principais resoluções para uma negociação:

  1. perde/perde: ambas as partes saem perdendo;
  2. ganha/perde: apenas uma parte perde;
  3. ganha/ganha: ambas as partes saem ganhando;
  4. nada acontece: não se chega a um resultado.

O foco deve sempre estar na negociação ganha/ganha. Obtendo esse resultado, os dois lados saem da negociação com uma sensação positiva e desejarão negociar novamente no futuro.

É preciso estabelecer esse senso dentro da empresa, informando a todos os funcionários, especialmente aos vendedores, que o resultado deve sempre beneficiar a companhia e os clientes, e não apenas uma das partes. Assim, é possível construir bons relacionamentos.

Não foque a negociação em um único ponto

Ao focar a negociação em apenas um ponto, como o preço, é provável que se chegue a um resultado perde/ganha ou, ainda, a lugar algum. Isso acontece porque haverá medição de forças entre o cliente e o negociador, sendo que nenhum dos dois quer sair perdendo.

Para contornar esse problema, é preciso focar a negociação em diversos pontos. Além do preço, fale de aspectos, como: prazo para pagamento, qualidade do produto, custo de entrega e assim por diante. Desse modo, será possível obter ótimos resultados.

Lembre-se de que você não conhece todas as necessidades da outra parte

Ao entrar em uma discussão acreditando que já sabe o que a outra parte pensa, é possível perder a oportunidade de conhecer outras importantes informações que o ajudarão a finalizar eficazmente uma negociação. Logo, você estará longe do resultado ganha/ganha.

Nesse sentido, é importante fazer perguntas estratégicas para conhecer as necessidades da outra parte. Assim, será fácil entender suas expectativas e os seus principais pontos de interesse, bem como direcionar o resultado da negociação, de forma que beneficie ambas as partes.

Tenha um diferencial em relação à concorrência

É importante oferecer algo a mais que a concorrência, de modo a destacar o seu produto/serviço ou a empresa, de um modo geral, no mercado. Assim, é possível iniciar a negociação com uma vantagem competitiva, algo que o deixe um passo à frente da outra parte.

Um ótimo exemplo é o apoio a causas socioambientais, que podem ser citadas ao longo do processo de negociação. Nesse ponto, ainda é importante destacar que não se deve vender apenas um produto ao cliente, porém uma solução para suas necessidades.

Conte com a ajuda de uma empresa especializada em marketing

Por fim, é importante contar com o apoio de uma empresa especializada em marketing. Dessa maneira, será possível segmentar com clareza seu público-alvo, gerar diferenciais que podem ser aproveitados e ainda se comunicar melhor com a audiência de interesse da empresa.

Contar com o apoio de uma empresa especializada é uma grande vantagem, afinal, geralmente não há know-how dentro da companhia para criar campanhas de marketing, atrair clientes e engajar decisões de compras. No final, todos serão beneficiados.

Veja, agora você está por dentro do assunto. Como se pode ver, o impacto de uma negociação errada pode resultar em perdas para o empreendimento. Por essa razão, é preciso contorná-lo de forma estratégica e eficiente, bastando seguir as dicas aqui citadas.

Gostou do conteúdo? Agora, aproveite para continuar aprendendo: descubra 7 dicas infalíveis para se dar bem nas vendas. Vamos lá!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

É crescente o número de empresas que usam as transmissões ao vivo nas redes sociais para exporem os seus conteúdos.

Uma das explicações para esse aumento é que esse tipo de ação torna o contato entre empresa e cliente algo mais informal, especialmente pelo fator “curiosidade” contar pontos nesses casos, como a vontade de conhecer as pessoas que estão por trás dos bastidores.

Mas, qual conteúdo pode ser passado nessas transmissões? Os mais diversos possíveis, incluindo acontecimentos como eventos, compartilhamento de conteúdo relevante e venda de produtos. Tanto a seleção do que vai ser passado ao público como a forma como isso deve ser feito também podem ser escolhidas.

Outra questão importante é encontrar a melhor rede social para os seus objetivos. Facebook, Instagram, Twitter (via Periscope) e até mesmo o YouTube são os mais populares quando o assunto é realizar lives.

Para detalhar um pouco mais sobre o funcionamento das transmissões ao vivo, listamos uma série de dicas para a sua empresa utilizar da melhor forma esse recurso poderoso.

Engajamento do público

Para qualquer processo de interação dar certo, é preciso haver engajamento do público. Por esse motivo, é fundamental divulgar de forma antecipada as transmissões ao vivo. É claro que há momentos em que você não quer perder o timing e resolve gravar uma live de maneira espontânea, mas essa deve ser a exceção e não a regra.

Quando falamos em usar esse recurso para negócios, estamos falando sobre expor a imagem da empresa no mercado e gerar vendas. Então é necessário que essa ação seja planejada.

Quanto ao engajamento do público, ele deve acontecer antes e durante o evento, incentivando as pessoas a compartilharem o link e, assim, trazer mais usuários para assistir.

Outra dica importante é sistematizar essa transmissão como no caso de criar datas fixas para realizá-las, como, por exemplo, todo domingo, às 20h, via Facebook. Assim, você já cria uma rotina para o público, o que ajuda a tornar os espectadores mais fiéis.

Atração de mais clientes

E qual o motivo de atrair muitos espectadores, além da questão da própria audiência da transmissão ao vivo? É simples: dentre eles estão muitos potenciais clientes.

As pessoas se interessam em conhecer de maneira mais prática o que as empresas têm a oferecer. Uma live ajuda muito nesse sentido, já que permite ir além da teoria e interagir de um jeito mais amplo, inclusive batendo um papo e respondendo às perguntas que surgem nos chats/comentários.

A importância dessa ação é tanta que ela poderá ser considerada a principal fonte de tráfego online nos próximos anos. Isso demonstra que quanto antes você dominar essa ferramenta, mais proveito vai conseguir tirar dela, além de sair na frente da concorrência.

Ferramentas para transmissões ao vivo

Visando facilitar o entendimento, vamos separar a explicação para cada uma das redes sociais mais populares que permitem a realização de transmissões ao vivo.

YouTube

No YouTube, é preciso acessar o ícone do seu perfil, que fica no canto superior da tela, clicar ao lado da engrenagem no botão “Estúdio de Criação”. Após isso, é preciso localizar na esquerda o botão “Transmissão ao vivo” clicar nele e depois em “Transmitir agora”.

Facebook

Caso a mídia social escolhida seja o Facebook, o processo é ainda mais simples, basta ir no campo de postagens e clicar em “Vídeo ao vivo”. Ele pode ser feito tanto via desktop (webcam) como dispositivos móveis.

Instagram

Pelo Instagram, você precisa deslizar da esquerda para direita como faz quando cria uma “stories”, então é preciso clicar na opção “Ao vivo” e depois em “Iniciar vídeo ao vivo”. É importante salientar que o Instagram verifica a qualidade da sua conexão antes de colocar o vídeo no ar, caso esteja muito ruim, ele cancela a ação.

Twitter

Já o Twitter utiliza a ferramenta Periscope. Com base nisso, é preciso acessá-lo para poder realizar a transmissão ao vivo. Após localizar o ícone da câmera, você nomeia a transmissão e escolhe compartilhar no Twitter.

Seleção do conteúdo

O que você pode falar em uma transmissão ao vivo para causar impacto no público? A primeira pergunta que deve ser feita é: quem é o seu público?

Entendendo isso, fica mais fácil determinar o direcionamento da live. Se a sua empresa trabalha com TI, o assunto “tecnologia” certamente está interligado entre o que você oferece ao mercado e o que os clientes procuram.

Assuntos relevantes do momento também causam grande engajamento, especialmente se você conseguir trazer isso para o contexto do seu negócio.

Você pode inclusive utilizar o marketing de conteúdo, recurso que muitas pessoas imaginam que pertence somente a quem trabalha com a parte escrita. As possibilidades de transmitir conhecimento via live são inúmeras, como realizar pequenos cursos, webnários ou debates sobre temas variados.

Ações a serem tomadas

Determinado o conteúdo e a forma de transmissão, incluindo aqui a escolha da rede social em que ela será feita, é preciso realizar algumas ações importantes.

Uma delas é ter um cronograma de como você pretende passar esse conteúdo, mais ou menos como o roteiro de um programa. Dessa forma, é possível não só ter mais organização, como facilitar a interação e delimitar os momentos adequados para realizar as tarefas pertinentes a cada etapa da estratégia.

Vamos supor que a sua empresa queira vender um produto, mas não pretende fazer isso logo de cara. Então, resolve iniciar com um bate-papo sobre um tema que causa grande interesse das pessoas e tem até uma certa dor envolvida, ou seja, um problema a ser resolvido.

Podemos pegar a clássica situação da busca pela renda extra como exemplo. Você pode debater sobre o tema, falar de formas honestas de conseguir isso, as ciladas a serem evitadas e, no fim, apresentar um produto da sua empresa que é uma fonte de renda extra para as pessoas. Esse produto pode ser algo físico para ser revendido ou um curso que ensina tal habilidade para ela explorar um novo mercado a partir disso.

Ter esse planejamento e executá-lo à risca facilita para fazer das transmissões ao vivo um grande sucesso de público e também de conversões. Seguindo esse passo a passo ensinado aqui você já pode aprimorar o uso desse poderoso recurso.

O que você acha dessa estratégia? Já usa ou pretende usar na sua empresa? Conte para nós! Sua opinião é muito valiosa!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Possuir uma presença digital forte é fundamental para qualquer empresa que busca aumentar as vendas. Mas você sabe como um site pode te ajudar a alcançar esse objetivo?

Uma página bem elaborada e atualizada com informações relevantes sobre o seu negócio torna-se uma verdadeira vitrine dos seus produtos e serviços, que ficará exposta 24 horas por dia e para todos os cantos do mundo.

Neste post, você vai entender exatamente o que é preciso para aumentar as vendas da sua empresa por meio do site institucional. Acompanhe!

A importância de um website para aumentar as vendas

Você provavelmente já ouviu dizer que, “se algo está na internet, então é verdade”, não é mesmo? Apesar de ser uma brincadeira um tanto quanto irônica, ela reflete a situação de muitas empresas que não investem em presença digital.

Segundo uma matéria da BBC Brasil, dados do IBGE apontam que metade da população brasileira utiliza a internet como meio de entretenimento e informação, e se você não aparece para esse público, é como se a sua empresa realmente não existisse, ou seja, não é “verdade”.

Possuir um site permite à sua empresa contar sua história, apontar seu posicionamento de mercado e oferecer os seus produtos para qualquer pessoa que esteja buscando por eles na internet. Assim, as chances de potenciais clientes encontrarem a sua empresa e adquirirem um produto ou serviço aumentam.

Itens para montar um website

Antes de mais nada, como em toda ação empresarial, você precisa elaborar um bom planejamento. Nele, você irá identificar o perfil de seu público e as oportunidades de mercado atreladas à criação de um site.

Com esse planejamento em mãos, você deverá buscar um programador ou uma agência especializada. De nada adianta ter um site, se ele não é atrativo para seus clientes ou é pouco funcional.

Contratar uma agência é sempre uma boa ideia, afinal, ela conta com os mais diversos profissionais especializados para garantir o melhor resultado para o site da sua empresa. Além de toda a parte de programação, você precisará de um domínio e uma hospedagem para seu site.

Não podemos falar de criação de sites, sem citar SEO (Search Engine Optimization), pois, é ele que garantirá que seu site seja encontrado e indexado pelos motores de busca, como o Google e o Bing.

Benefícios de ter um website para a sua empresa

Veja alguns benefícios de um site para a sua empresa:

Aparecer no Google

Quem nunca utilizou o buscador para encontrar algum produto ou serviço que atire a primeira pedra!

A maior parte dos consumidores utilizam o Google para encontrar soluções para os mais diversos problemas, o que inclui empresas buscando por novos fornecedores. As pessoas realizam essas buscas diariamente para descobrir quais as melhores opções disponíveis e preços praticados no mercado.

Para aparecer por lá, no entanto, é essencial que a sua empresa possua um site completo, com informações claras sobre os seus produtos e serviços, para que o cliente possa compará-las aos seus concorrentes, como uma espécie de catálogo.

Conversão de visitantes em leads

Uma vez que a pessoa realizou uma busca e entrou no site de sua empresa, você não pode deixá-la simplesmente sair, não é mesmo?

Para que seu site realmente funcione como um propulsor de vendas, é preciso que você consiga algum tipo de informação sobre os seus visitantes a fim de, posteriormente, conseguir identificá-lo e fazer o primeiro contato. Para isso, você poderá ofertar algum tipo de conteúdo que seja de interesse de seu cliente, pedindo em troca o endereço de e-mail dele. Simples, não?

Você já sabe que o cliente está procurando por um determinado produto ou serviço oferecido pela sua empresa e ele te deu um contato, abrindo uma oportunidade para você estabelecer uma comunicação, então, agora é começar os trabalhos de venda!

Fidelização de clientes

Já é de conhecimento público que é muito mais barato vender para um cliente que já está fidelizado à sua empresa do que captar um novo. Com essa ideia em mente, você poderá utilizar o seu site como uma ferramenta de fidelização de seus clientes. Mas você sabe como fazer isso?

Existem diversas maneiras, mas a melhor de todas é a oferta de conteúdos relacionados à área de atuação de seus clientes, afinal, falar apenas de seus produtos e serviços é o mesmo que uma pessoa falar somente de suas qualidades.

Procure ofertar, por exemplo, materiais relacionados à gestão empresarial, caso seu foco seja em comércio B2B. Já se a sua empresa vende almofadas, conteúdos sobre decoração, reforma de ambientes e cores da estação, pode funcionar muito bem.

Além de demonstrar ao cliente que você compreende a sua realidade, a sua empresa passará a ser reconhecida como uma autoridade sobre os assuntos relacionados ao seu ramo de atuação.

Descoberta de novos perfis de consumo

Você já parou para pensar que sua empresa está vendendo apenas para uma pequena parcela dos clientes disponíveis no mercado? Pois, é, isso é mais comum do que se imagina.

Muitas empresas ficam focadas em atender apenas o público definido no plano de negócios da empresa, deixando de vender para outros públicos que também precisam de seu produto ou serviço.

Em um site, você conseguirá encontrar diversas outras informações sobre o seu público e sobre os públicos em potencial de sua empresa. Para isso, é preciso utilizar de algumas ferramentas de monitoramento de site, como o Google Analytics (grátis) ou o Crazy Egg (pago).

Essas ferramentas agrupam informações sobre o perfil de público que acessa seu site e te entregam dados como, por exemplo, os demográficos e de preferências. Com essas informações em mãos, é possível obter ideias, enxergar novas oportunidades para atrair mais clientes e aumentar as vendas de sua empresa.

Como você deve ter percebido, quem não possui um site nos dias de hoje está perdendo grandes oportunidades de venda e que, muito além de colocar um site no ar, a sua empresa deverá mantê-lo atualizado com informações relevantes.

Agora que você já sabe como um site pode aumentar as vendas da sua empresa, que tal receber as melhores dicas sobre marketing digital diretamente no seu e-mail? Basta assinar a nossa newsletter: é gratuito!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O crescimento do marketing digital trouxe, para inúmeras empresas, a possibilidade de expandir o seu campo de atuação. Porém, como é uma ferramenta disponível para todos, simplesmente ter uma presença on-line não é o suficiente para alcançar bons resultados.

Para aproveitar todos os benefícios que esse cenário apresenta, é preciso criar uma estratégia sólida. Ela deve abranger a proposta da sua empresa, o perfil do público, a escolha das ferramentas de divulgação e os resultados almejados.

Parece muita coisa, não é mesmo? E, na verdade, é, pois cada uma dessas etapas exige planejamento, conhecimento técnico e capacidade de colocá-las em prática da melhor forma possível.

Nesse sentido, surge a possibilidade de contar com a ajuda de especialistas. A figura da agência de marketing digital é a principal delas porque reúne todo esse conhecimento técnico, uma estrutura própria para esse fim e cases de sucesso.

Muitas vezes, convencer a diretoria a fazer esse investimento não é uma tarefa simples. Por esse motivo, listamos uma série de argumentos que você pode utilizar para convencer seu chefe a contratar uma agência de marketing digital.

Aponte a melhora no relacionamento com os clientes

Qualquer empresa que busca grandes resultados precisa ter um relacionamento sólido com os seus clientes. Esse processomuitas vezes mostra-se bastante difícil, o que torna necessário encontrar ferramentas para colocá-lo em prática de maneira funcional.

Sob esse aspecto, o marketing digital surge como um grande aliado, já que apresenta diversos canais de comunicação e aproxima a empresa do cliente, inclusive, quebrando um pouco da formalidade que existe nessa relação.

Enumerar esses canais e mostrar como eles podem influenciar de forma positiva nessa busca é fundamental para convencer o seu chefe a investir no marketing digital e, assim, usufruir das inúmeras vantagens que essa forma de marketing apresenta.

Detalhe o custo-benefício do marketing digital

Investir em qualquer tipo de publicidade é sempre um risco, afinal, o retorno depende de inúmeros fatores internos e externos, o que faz com que as empresas fiquem cada vez mais cuidadosas nesse sentido.

Nessa procura por encontrar ferramentas que permitam não só apresentar os produtos e serviços ao mercado de forma consistente, mas também ter boas chances de obter lucro com isso, o marketing digital novamente se apresenta como uma excelente ferramenta.

Uma das explicações para isso é que ele consegue reunir diversas soluções em uma única estratégia como, por exemplo, produção de conteúdo, campanhas patrocinadas, uso das redes sociais e e-mail marketing.

Essa facilidade apresenta um excelente custo-benefício, tanto em termos financeiros quanto de produtividade. Há inúmeras agências que podem cuidar de tudo isso enquanto a empresa foca em suas atividades — ponto bastante pertinente na hora de mostrar à diretoria o quão válido é investir em marketing digital.

Mostre que fica mais fácil ir até os clientes

Os tempos atuais cada vez afastam mais aquela velha prática de ficar esperando os clientes procurarem os seus serviços. É preciso ir atrás deles e demonstrar que a sua empresa tem as soluções que eles procuram. Porém, com a concorrência e a enxurrada de ofertas que o público recebe todos os dias, essa missão fica cada vez mais complicada.

Para ajudar nessa jornada, o marketing digital apresenta um recurso importante: o grande poder de segmentação. Com a definição do público-alvo, é possível encontrá-lo mais facilmente e, assim, atrair pessoas que realmente estejam interessadas no seu negócio.

Outra questão importante nesse processo de segmentação, especialmente quando há ajuda de especialistas para interpretar os dados da campanha, é o uso de métricas específicas do marketing digital, as quais mostram questões importantes, como a característica do público que está sendo alcançando, a origem do tráfego e o tempo de permanência no site, entre outros.

Todas elas ajudam a dar mais transparência ao processo e possibilitam a criação de melhorias em tempo real para qualificar as campanhas de marketing digital da companhia, o que é bastante benéfico e deve ser explorado na hora de apresentar à diretoria a importância de contar com uma agência parceira nesse sentido.

Demonstre que a concorrência fica mais leal

A concorrência sempre vai existir, e o advento da internet trouxe ainda mais competitividade, principalmente pela facilidade de os usuários encontrarem rapidamente inúmeras empresas que vendem produtos e serviços similares.

Para não cair nessa grande guerra de preços e numa busca desenfreada para obter tráfego, é importante criar uma estratégia que seja capaz de apresentar a empresa ao público da maneira adequada e, assim, obter um feedback mais positivo.

Uma empresa que conta com ajuda especializada nesse sentido passa a ter um diferencial competitivo em relação às outras, ou seja, quanto antes ela buscar esse auxílio, melhor, pois mais rápido alcançará os resultados e também se colocará de maneira mais consistente à frente da concorrência.

Além disso, é preciso estar ciente de que muitos desses concorrentes também contam com ajuda de uma agência de marketing digital, o que torna ainda mais necessário buscar uma parceria nesse sentido para conseguir concorrer de maneira mais leal e não ficar para trás.

Reforce que há maior retorno sobre o investimento

Provavelmente, uma das coisas que pode fazer o seu chefe não contratar uma agência de marketing digital é a necessidade de investir duas vezes — a primeira, ao custear as ações, e a segunda, ao pagar o trabalho da agência para fazer esse gerenciamento.

É natural que uma das soluções seja colocar um funcionário para realizar essas tarefas, o que nem sempre é a melhor solução. Conforme foi citado, o marketing digital exige conhecimento técnico, tempo e muito estudo. Ter acesso a essa vasta gama de informações é muito custoso, especialmente quando se começa do zero.

Uma agência conta com profissionais que já traçaram esse caminho, o que se mostra um atalho interessante. Outra questão importante a ser apresentada é que o processo de tentativa e erro pode ser muito custoso para a empresa e, até mesmo, prejudicar seriamente as finanças (no caso de uma sucessão de erros).

Contar com ajuda especializada para esse fim minimiza esses erros e evita cair na velha máxima de que o “barato pode sair caro”. Então é fundamental frisar que, mesmo que o investimento pareça alto, as chances de retorno também são grandes.

Gostou do nosso conteúdo sobre contratar uma agência de marketing digital? E, falando em marketing digital, como andam as ações da sua empresa? Está em busca de mais resultados? Que tal entrar em contato conosco e contar o que está precisando? Será um prazer ouvir você e ajudá-lo a encontrar as melhores soluções para o seu negócio.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

SÃO PAULO – A CEO da empresa de recrutamento ChaWork, Liliane Fernandes, vê tendência de crescimento do setor de meio ambiente, com ampliação de oportunidades para pessoas formadas na área.

Liliane lembra, no entanto, que as vagas, por enquanto, estão restritas a empresas grandes e médias. “Nas pequenas e micro, que são as que mais empregam no Brasil, não há”, diz. Para evitar decepções, ela recomenda que se pesquise o potencial de cada região.

Como a preocupação global com o ambiente reflete no mercado de trabalho?

Existem muitas oportunidades novas, funções como gestor de resíduos, que pode ser engenheiro ambiental ou químico. Mas as oportunidades estão restritas a empresas grandes e médias – nas pequenas e micro, que são as que mais empregam no Brasil, não há.

Quais formações mais tendem a crescer?

A principal é a de engenheiro ambiental. A Gestão Ambiental também avança, mas é um curso de Administração mais focado e mais curto. Os formados em Gestão tendem a ser menos valorizados e menos remunerados. E há muitas outras carreiras que podem atuar na área, como biólogos, químicos, engenheiros agrônomos, civis ou de energia.

Há regiões com mais oportunidades?

Elas são diferentes. Em algumas cidades, o único emprego para um químico é dar aulas. Mas, em uma zona industrial, ele pode trabalhar com destinação de resíduos, desenvolvimento de novos materiais. Um engenheiro de energia pode se dar bem no centro-norte do País, mas vai ter dificuldades na Região Sul.

Raio X

61% dos profissionais do setor são mulheres, de acordo com a Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável (Abraps).

39 anos é a idade média dos profissionais da área.

25% dos formados têm mestrado e 84% possuem formação superior completa.


Luciana Alvarez, especial para o Estado.

Matéria publicada originalmente no Portal Estadão, veja aqui.

Com a chegada do fim de ano, é hora de analisar os pontos positivos e negativos vividos pela empresa até aqui e traçar um planejamento de marketing para o próximo ano. Esse instrumento, chamado de planejamento anual, é essencial para potencializar as ações que vêm dando certo e melhorar aquelas que ficaram abaixo do esperado.

Um bom planejamento de marketing torna os investimentos mais precisos e permite realizar uma análise detalhada das ferramentas utilizadas no negócio, bem como a contratação de possíveis parceiros. Mais importante do que entender o que se deve fazer, portanto, é definir como executar essas tarefas.

Para auxiliar você a montar seu planejamento de marketing para 2018, listamos a seguir uma série de etapas que são fundamentais para o bom andamento desse processo.

Fique atento às tendências para 2018

marketing digital trabalha com tendências, e elas surgem cada vez mais rápido. Como o gosto do público acompanha essas mudanças, estar atento ao que promete grande destaque em 2018 é fundamental para atingir bons resultados.

Confira alguma das principais tendências e entenda por que elas prometem boas oportunidades no próximo ano.

  • conteúdo de qualidade: o público busca informações de qualidade. Por isso, textos e vídeos que apresentem conteúdos originais, com boas fontes e que saiam do lugar comum são valorizados;
  • transmissões ao vivo e streaming: neste ano, você certamente acompanhou o crescimento de transmissões ao vivo em redes sociais, como o Facebook e Instagram. Com a novidade do streaming, elas vão ficar ainda mais completas, possibilitando passar mais conteúdo aos espectadores. Tudo isso promete se consolidar em 2018;
  • painéis digitais: abrangendo o conceito da chamada mídia out of home, os painéis digitais buscam agregar ferramentas como as redes sociais e a mídia off. Como essa é uma forma poderosa de atrair as pessoas, a tendência é que o seu uso seja alavancado no próximo ano.

Outros fatores, como o crescimento dos influenciadores digitais e de elementos mais educativos na hora de produzir conteúdos, além do uso de infográficos, também valem ser mencionados.

Identifique seu público-alvo

Nessa etapa, é comum ouvirmos os gestores dizerem coisas como “eu já sei quem é o meu público” ou “já fiz isso no ano passado”. Como você viu, porém, o gosto dos clientes muda cada vez mais rápido, o que torna muito importante rever essas preferências na hora de identificar o seu público-alvo para o próximo ano.

Além disso, existem questões internas da empresa, como novos projetos, produtos diferentes, serviços agregados ou até mesmo um redirecionamento na forma de atuar. Tudo isso deve estar englobado para fazer um planejamento de marketing que esteja alinhado aos seus objetivos e, ao mesmo tempo, capaz de levar essa proposta de forma satisfatória ao mercado.

Portanto, não deixe de fazer essas perguntas para melhorar a segmentação do seu público, atraindo pessoas realmente interessadas no que você tem a oferecer.

Analise a concorrência

A concorrência sempre pode nos ensinar alguma coisa. Podemos fazer uma análise das principais ações dela neste ano para ver como impactaram o público. Ao verificar essas questões, fica mais fácil entender como o público se comporta em determinadas situações e onde os concorrentes estão levando vantagem em relação à sua empresa.

Caso a sua companhia seja líder de mercado, por exemplo, é fundamental ver quais são as possíveis ameaças a esse reinado. Uma concorrente que vem crescendo bastante, um novo negócio que surgiu no segmento, enfim, coloque no papel tudo que você acha que precisa de medidas de proteção para não perder espaço no mercado.

Essa compreensão facilita muito o direcionamento do caminho a ser seguido, potencializando os investimentos e define melhor as ações a serem realizadas em termos de marketing.

Defina um cronograma

Dentro de um planejamento de marketing, definir um cronograma é essencial para garantir o bom andamento das atividades. Essa importância aumenta ainda mais se a sua empresa tem períodos de maior e menor movimento com base nos meses do ano.

Em muitas situações assim, é preciso ganhar bastante nos meses cheios para poder cobrir as despesas e ter capital de giro nos meses vazios. O marketing deve acompanhar essa situação, sendo direcionado para focar no potencial dos períodos que mais atraem clientes e trabalhado para amenizar a queda naqueles que normalmente não são tão positivos.

Muitos negócios de alimentação dependem disso, como cafeterias que vendem mais no inverno e sorveterias que vendem mais no verão. Mas, fora esses exemplos clássicos, você consegue medir, na sua empresa, os meses de maior e menor movimento, mesmo que não haja uma queda tão brusca assim.

Dessa maneira, é possível definir se você pretende investir mais em marketing no “mês x” e menos no “mês y “ ou se planeja um investimento anual mais uniforme.

Encontre as melhores estratégias de execução

Olhando para o ano que está terminando, quais são as ferramentas que você utilizou com sucesso? E quais você acha que poderiam ter dado mais resultado? Essas respostas ajudam muito a encontrar as melhores estratégias de execução do planejamento de marketing.

Mas essa análise é apenas uma ponta do iceberg. Olhando para os tópicos anteriores, você verá a importância de seguir as tendências do marketing digital para 2018. Isso também demanda escolher os recursos corretos para inclui-las com sucesso na sua estratégia.

Escolher corretamente ajuda muito a otimizar os processos e a tornar os investimentos mais seguros (sempre haverá riscos, mas um bom planejamento ajuda a amenizá-los). Outra questão importante em relação aos investimentos, especialmente a longo prazo, é que, quanto antes o planejamento ocorrer, melhor vai ser a preparação, o processo de pesquisa e a definição de como isso será custeado.

Uma ação bem estruturada nesse sentido vai facilitar outros planejamentos necessários para a empresa como um todo, como o caso do planejamento financeiro. Seguindo todas as etapas mencionadas aqui, certamente você encontrará mais facilidades em realizar essas tarefas e terá um bom norte para seguir no seu planejamento de marketing!

Uma das suas metas para o próximo ano é captar mais leads por meio da internet? Então veja o que é preciso para atrair mais pessoas para o seu site!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Foram entrevistadas 9,4 mil pessoas em oito países para entender o comportamento e as preferências dos compradores

O cenário político-econômico influencia diretamente os hábitos de consumo das pessoas. Por outro lado, cada povo tem um perfil bem peculiar, que define seu modo de pesquisar, escolher e comprar produtos e serviços.

Para entender esses hábitos de consumo – e o uso que os consumidores fazem da tecnologia como parte do processo de compra – a Salesforce entrevistou 9.400 adultos em oito países, incluindo o Brasil, para produzir o terceiro relatório anual Connected Shoppers.

Os resultados mostram, por exemplo, que 75% dos brasileiros aceitariam compartilhar suas preferências e outros dados pessoais em troca de um serviço mais rápido e conveniente nas lojas físicas.

O índice é o mais alto entre todos os países pesquisados: Alemanha (40%), Reino Unido (45%), Holanda (46%), França (47%), Austrália (50%), Canadá (51%) e Estados Unidos (54%).

“Vemos que o empoderamento do consumidor gerou uma verdadeira era de expectativas elevadas, onde os vendedores estão lutando para satisfazer os desejos dos compradores por experiências de varejo cada vez mais personalizadas.

Para se manter competitivo e aumentar a satisfação do cliente, os varejistas precisam fornecer uma experiência mais inteligente e cada vez mais perfeita”, diz Mauricio Prado, presidente da Salesforce.

Outra peculiaridade dos brasileiros é que a maior parte gosta quando um varejista lhe recomenda produtos com base em seu histórico de compra (80%).

Já na Alemanha, esse índice é de apenas 46%. Sobre o atendimento recebido, 69% dos brasileiros percebem uma grande desconexão entre os diversos canais de atendimento das lojas, contra 51% na Alemanha.

Entre os países pesquisados, o Brasil é o que mais usa as mídias sociais para comprar produtos, com 52%. Nos EUA, este canal é utilizado por apenas 27% dos consumidores.

Principais descobertas da pesquisa Connected Shoppers

Globalmente, os consumidores estão mais bem informados…
– 79% pesquisam online antes de ir a uma loja física
– 85% pesquisam online antes de uma compra online
– 40% dos millennials (18 a 37 anos) já usam tecnologias que não existiam 1 ano atrás para suas pesquisas de produtos – por exemplo Amazon Echo e Google Home

…e também mais conectados, utilizando diferentes canais para comprar
– Websites (67%)
– Apps móveis das próprias lojas (32%)
– Mídias Sociais (27%)
– Loja física (24%)

No Brasil, a preferência por canais online para compras é ainda maior
– Websites (70%)
– Mídias Sociais (52%)
– Apps de Mensagens (51%)
– E-mail (50%)
– Apps móveis das próprias lojas (46%)

No mundo, as lojas físicas ainda têm um papel importante no varejo
87% dos consumidores visitaram loja física nos últimos 30 dias. Por quê?
– Querem o produto na hora (gratificação instantânea)
– Querem tocar e ver o produto
– Evitar taxas de entrega

O cliente considera o atendimento é ruim
– Para 53% dos consumidores no mundo, a experiência de compra é desconectada entre os canais (por exemplo: os atendentes da loja física não têm acesso às informações de compra do site). No Brasil, este número salta para 69%.
– 63% dos consumidores acham que o varejista não o conhece. No Brasil, são 60%.
– 60% dos millennials acham que sabem mais sobre um produto do que o vendedor.

No Brasil, poderia melhorar se o vendedor…
– Tivesse visibilidade do estoque dos armazéns ou outras lojas do grupo quando falta um produto (60%).
– Procurasse detalhes dos produtos nos dispositivos móveis (59%).
– Fosse capaz de procurar opiniões de outros clientes para incentivar um possível comprador (45%).
Conseguisse executar atividades de checkout em qualquer lugar na loja física por meio de um dispositivo móvel (44%).
– Usasse um dispositivo móvel para fazer referência a recomendações automáticas de produtos com base no perfil de um comprador (41%).
– Procurasse informações do perfil e histórico de compras do cliente para ajudar na compra atual (39%).
– Fornecesse ofertas personalizadas em uma loja física com base em minha atividade de navegação no site e/ou no aplicativo do varejista (33%).

Os consumidores querem personalização e inteligência artificial…
– 62% querem que o varejista dê recomendações com base em seu histórico de compra. Os brasileiros são ainda mais exigentes – por aqui 80% gostariam de receber recomendações personalizadas, enquanto que 75% estão dispostos a compartilhar seus dados em troca de experiências mais rápidas e mais convenientes nas lojas.
– Mais de 35% dos millennials gostariam de fazer buscas online e na loja física com base em imagens. No Brasil, mais de 43%. (Por exemplo: o consumidor vê a foto de uma celebridade com uma roupa e gostaria de subir esta imagem no site de um varejista para verificar se existe um modelo parecido).
– 35% dos brasileiros querem ofertas personalizadas em um canal digital (por exemplo, e-mail, aplicativo, site) com base em sua atividade de navegação no site e/ou no aplicativo da loja.
Foram entrevistados 9,4 mil adultos acima de 18 anos nos seguintes países: Estados Unidos (2.011 participantes), Austrália (1.076), Brasil (1.063), Canadá (1.055), França (1.020), Alemanha (1.053), Holanda (1.079) e Reino Unido (1.043).

Originalmente publicado em: https://www.itforum365.com.br/mercado/cenario/pesquisa-salesforce-revela-habitos-de-consumo-dos-brasileiros/

Roder Cypriano
OLÁ Multicom 

Agência Parceira LAHAR

Ter uma presença sólida na internet exige uma página bem elaborada, que reúne recursos necessários para se comunicar com o público de maneira adequada.

Mas você sabia que existem diversos tipos de páginas e que a escolha delas pode fazer a diferença no seu negócio?

Entre os principais tipos de página, estão o site, a landing page e o hot site.

Essas ferramentas distintas não competem entre si, mas possuem características específicas que dão aos usuários diversas possibilidades de atuar no meio digital.

Para mostrar a você um pouco mais sobre as diferenças entre site e landing page, listamos alguns tópicos sobre o assunto. Acompanhe!

Site tradicional

Podemos dizer que um site tradicional é um mecanismo básico utilizado principalmente por empresas se apresentar no mercado digital.

Basicamente, ele se resume a um conjunto de seções que reúnem informações acerca da empresa, tais como produtos e serviços, história e cases de clientes.

Ter uma página institucional se justifica pela necessidade de transmitir a sua mensagem para o público de forma organizada.

Assim como a loja física é o cartão de visitas presencial do negócio, o site é o cartão de visitas online, funcionando com uma espécie de vitrine corporativa.

Mesmo que apresente, em tese, apenas aspectos mais gerais a respeito da empresa, cada vez mais, encontramos sites melhores, tanto em relação aos seus detalhes como na capacidade de proporcionar uma boa experiência ao cliente.

Outra característica importante dessa página é o seu tempo de permanência no ar, que é indeterminado e normalmente acompanha o período de atuação da empresa.

Em relação à venda de produtos, por mais que existam lojas virtuais específicas, muitas empresas fazem do seu site uma página de vendas, ou seja, utilizam-na também como fonte de e-commerce.

Essa ação se justifica pela necessidade de otimizar a presença online, incluindo aqui o gerenciamento das páginas. Há também muitas empresas que possuem poucos produtos e não veem a necessidade de construir uma plataforma específica para vendas.

Outra característica bastante comum dos sites atuais é incluir uma seção de blog com o intuito de reunir conteúdo acerca de temas ligados ao nicho em que a empresa atua. Isso acaba trazendo tráfego para o site como um todo, contribuindo para que os visitantes encontrem as soluções que desejam (nesse caso, informações sobre determinados temas) e, ao se sentirem familiarizados com a empresa, possam conhecer um pouco do trabalho que ela desenvolve.

É importante frisar que há diferenças entre um blog tradicional, que pode ser descrito como uma página feita exclusivamente para produzir conteúdo, e a seção de blog de um site institucional, recurso que, além de apresentar informações relevantes, busca trazer mais visibilidade para o site como um todo.

Hot site

Devido às semelhanças na estrutura, muitas vezes o hot site é confundido com um site tradicional.

A diferença é basicamente contextual: assim como, no ramo alimentício, os produtos perecíveis têm um tempo de validade menor que os não perecíveis, um hot site também possui um período de vida limitado.

Mas por qual motivo alguém investiria em construir uma página que tende a ficar pouco tempo no ar? O que justifica esse investimento?

O termo hot, que significa “quente” em inglês, é o primeiro indício de que estamos diante de uma tendência forte de mercado.

E ele se confirma: na prática, um hot site é utilizado para fins específicos, como divulgação de promoções, eventos e demais ações pontuais. Sua principal missão, além de trazer os detalhes da ação, é gerar expectativas no público.

Junto às expectativas, diversos outros elementos que favorecem a conversão podem ser utilizados, como o tempo limitado para ganhar um desconto.

Plataformas assim também são utilizadas para vendas de determinados produtos, principalmente lançamentos e empreendimentos.

Em relação às pesquisas de mercado, um hot site também é um recurso importante, visto que trata-se de uma ação temporária, que exige um bom número de acessos para que o propósito seja alcançado.

Landing page

As diferenças entre site e landing page, assim como as especificidades do hot site, podem ser descritas mais como uma mera mudança contextual do que como um novo formato criado.

Assim como os outros tipos de página, ela foi elaborada para alcançar muitos acessos, porém, nesse caso específico, o interesse é por um determinado público.

Essa predefinição diz respeito à importância de atrair pessoas que tenham afinidade com o seu negócio e que, portanto, sejam potenciais clientes.

Após essa prospecção, elas chegarão a uma landing page, que é uma página de captura, na qual os clientes fornecem dados de contato (especialmente o e-mail) em troca de um brinde, como um e-book ou vídeos.

Muitas dessas páginas são criadas para o pré-lançamento de um produto, no qual as informações coletadas serão utilizadas para um posterior contato que busque viabilizar a venda.

A captura também pode ser feita no final do processo, como, por exemplo, um pouco antes ou lodo depois da conclusão da compra.

Nesses casos, normalmente a oferta é um desconto nas próximas compras ou alguma outra vantagem nesse sentido.

Otimização no Google

Em qualquer estratégia digital, é importante ter uma página otimizada para o Google e para os demais mecanismos de busca.

Tanto em relação ao SEO como na utilização de design responsivo, é importante priorizar uma boa experiência para o usuário e, assim, melhorar o ranqueamento no Google.

Mesmo com as diferenças existentes entre site, landing page e hot site, todas essas páginas são igualmente bem vistas pelo buscador.

Sendo assim, o destaque maior vai para quem souber utilizar melhor os recursos de cada uma dessas plataformas.

A escolha e a posterior otimização das páginas dependem de uma boa análise interna e um planejamento para elaborar um projeto viável de ser executado e que possa atingir os resultados desejados.

Outro aspecto importante é que você não precisa se prender ao uso específico de apenas uma dessas páginas.

Há muitas empresas que utilizam mais do que uma ou até mesmo todas elas, ampliando, assim, o seu alcance no mercado.

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Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR