Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Ao todo, mais 3 bilhões de usuários estão conectados à internet ao redor do mundo. Desses, mais de metade utilizam o formato “mobile” – aquele em que o acesso se dá via smartphone, tablet e ou outros aparelhos móveis.

Apesar disso, segundo dados do Google Analytics, a taxa de conversão, que mede o percentual de visitantes que efetuaram uma compra ou contrataram um serviço após visitarem um site, é menor do que aquela atribuída ao bom e velho formato desktop.

Esse aparente contrassenso, na verdade, pode ser explicado de forma simples. É que muitos gestores não dão a devida importância ao formato mobile, muitas vezes por puro desconhecimento. Seja por que razão for, isso significa, no fim das contas, perda de clientes. E não estamos falando apenas do reduto mobile não. Uma experiência negativa no smartphone faz com que potenciais compradores não se sintam encorajados a voltar a acessar aquele quando estiverem à frente de um computador.

Então, criar e aplicar uma estratégia que explore todo o potencial desse cenário “mobile first” em que vivemos é um passo fundamental para todo negócio que queira se firmar na internet nos dias de hoje. Para mostrar que não se trata de nenhum bicho, neste post apresentamos dicas fundamentais para que você possa proporcionar um acesso mobile veloz, simples e agradável para o usuário e – consequentemente – lucrativo para a sua marca. Vem com a gente!

 

#1 Faça da estratégia mobile uma prioridade da sua empresa

Segundo dados do Google, o investimento em mídias ligadas à internet já é maior que o investimento em anúncios pela TV. Nesse contexto, o mobile é o que apresenta a maior oportunidade de crescimento entre todas as ferramentas disponíveis. Trata-se de uma oportunidade de negócios de mais de 7 bilhões de dólares (qualquer coisa como 28 bilhões de reais).

Agora, vem cá: se você enxerga um enorme potencial de negócio em uma determinada ferramenta, nada mais racional do que dedicar a ela o tempo e os investimentos necessários, não é mesmo? Então, a nossa primeira dica é: faça do mobile uma prioridade. Isso significa que os gestores devem entender a importância de investir nas tecnologias certas para isso e formar uma equipe comprometida com esse projeto. Marketing e TI devem, por isso, trabalhar alinhados, e os desenvolvedores, em especial, devem estar atualizados em relação às inovações mobile.

Na prática, isso significa, por exemplo, mensurar pelo menos uma vez por semana a taxa de conversão (ou o chamado Key Performance Indicator) de acesso via mobile e estudar maneiras de a melhorar, caso necessário. Se 80% dos seus clientes acessam o site da sua empresa via mobile, mas só 30% finalizam compras por esse canal, alguma coisa pode estar errada. Ter essa estratégia como prioridade significa que a sua empresa não irá deixar uma situação como essa passar despercebida.

 

#2 Preocupe-se com a velocidade do acesso

Como já explicamos em outro post aqui no blog, aplicar o mobile first com sucesso não é simplesmente adaptar o seu site a esse formato específico. Um aspecto primordial merece a sua atenção: a velocidade do acesso.

Mais de 70% dos sites mobile nos Brasil levam tempo demais para carregar, segundo uma pesquisa conduzida em 2018 pelo Google. Esse “tempo demais” é, em média, 20 segundos. Isso pode não parecer uma eternidade, mas, acredite, se a escala for a paciência do consumidor, esses segundos são mesmo muito tempo. Em média, 40% dos internautas abandonam um site quando as informações não carregam em 3 (!) segundos ou menos. Dito de forma simples: o cliente não pode – e não vai – esperar o site carregar.

Você deve, portanto, monitorar e investir em estratégias para deixar o acesso mobile o mais rápido possível, otimizando as imagens e simplificando o design.  Com a ferramenta Test My Site, simples e fácil de usar, você pode diagnosticar a velocidade do seu site mobile a partir de acesso 3G ou 4G (via navegador Chrome) e compará-la com a dos sites da concorrência. Para isso, basta inserir o domínio que você deseja testar e esperar os resultados, que podem depois ser compilados sob a forma de um relatório, compartilhável com toda a equipe.

Tenha em mente que a recomendação é que o tempo de carregamento da página a partir de um aparelho móvel com conexão 3G seja de, no máximo, cinco segundos – já com 4G, as páginas lentas começam a carregar após 2,5 segundos.

 

#3 Invista em boas ferramentas

Esta dica é um desdobramento das duas anteriores. Prefira tecnologias como Accelerated Mobile Pages (AMP) e o Progressive Web Apps (PWA). Trata-se de ferramentas por meio das quais você pode criar sites atrativos e que carregam rapidamente em todas as plataformas de acesso. Elas ajudam a melhorar a experiência do usuário no mobile, com a vantagem de não requerem grandes habilidades para uso.

O Minifycode.com é outra ferramenta útil. Ela oferece várias soluções de minificação para simplificar seu HTML, CSS, JavaScript e mais. A minificação remove tudo o que é redundante e desnecessário no código, garantindo que o site usa apenas o que é preciso, o que deixa o acesso muito mais rápido.

 

#4 Faça testes constantes

Ofereça diferentes opções aos seus usuários e veja a que melhor apresenta resultados.  Para isso, é importante fazer testes com frequência e conhecer a ferramenta A/B.

Testes A/B contínuos são feitos por quase todas as empresas de sucesso na Internet. Por exemplo, o Booking.com faz milhares de testes A/B todos os dias, e a Amazon altera os preços mais de 2.5 milhões de vezes por dia.

Trata-se de um teste que fornece feedback em tempo real de mercado, mensurado

Como as diferentes versões são distribuídas aleatoriamente em um mesmo espaço de tempo, não há o risco de fatores externos (como uma palestra ou um eventual link em outro site) influenciarem a taxa de conversão.

Tudo isso torna o resultado muito mais confiável de saber o que as pessoas realmente querem e ver qual tem o melhor desempenho ao longo do tempo.

Nesse público, estão gestores, donos de empresas, compradores e outros profissionais com poder decisório que podem muito bem vir a se tornar seus clientes – e é a presença nas redes sociais que faz com que o seu negócio chegue até eles.  Instagram, LinkedIn, Facebook e YouTube são alguns exemplos de plataformas nas quais vale a pena marcar presença.

Se a sua indústria ainda não aderiu ao marketing digital, conte com o suporte de uma equipe especializada para fazer essa migração.  Faça uma avaliação conosco e ajudaremos você a identificar como tirar máximo proveito das redes sociais.

A Olá Multicom é uma agência de Comunicação e Marketing com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Seja referência no seu setor com a nossa ajuda! – entre em contato agora mesmo.

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

Agência Parceira LAHAR

Há algum tempo, a navegação via dispositivos móveis já é responsável pela maior parte dos acessos a sites e lojas virtuais. Sendo assim, as empresas tiveram que criar versões responsivas das suas páginas para atender a essa demanda.

Mas, se esses dispositivos representam a maioria dos acessos, não seria mais adequado criar uma estratégia para esse tipo de tela primeiro? É justamente esse conceito que o mobile first trabalha.

Essa tendência veio para ficar, pois representa a necessidade mais real e contemporânea em termos de webdesign. Isso demonstra que uma estratégia digital deve englobar o mobile first para projetos novos e também para reformular projetos já existentes.

Em resumo, em vez de criar uma versão responsiva do desktop, cria-se uma versão mobile primeiro e, após isso, é feita uma adaptação para web.

E para mostrar como funciona o mobile first na prática, como aplicá-lo ao seu site, as principais tendências desse formato e quais desafios fazem parte desse processo, criamos um panorama capaz de responder a todas essas questões. Por isso, continue a leitura e descubra tudo que precisa saber sobre o mobile first!

Crescimento e tendências do mobile first

Conforme dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), apresentados na 27ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, a estimativa do número de smartphones no Brasil para o ano de 2018 é de 236 milhões.

A projeção mostra algo incrível: o número de aparelhos é maior do que o número de habitantes do país. Tomando isso como base, é natural que o mobile tomou a frente do mercado digital e deve se tornar prioridade quando se pensa em uma estratégia digital sólida.

Essa reflexão mostra que o crescimento do mobile first é algo natural e imparável, com a tendência de acontecer em larga escala para atender às demandas do mercado. O que hoje é um diferencial competitivo, em breve poderá ser fator obrigatório em qualquer projeto de criação ou repaginação de site.

Aplicação prática no site da empresa

Antes de falar da aplicação prática do mobile first, é válido citar algumas vantagens e exigências que esse modelo traz consigo, que explicam o por que é importante investir nesse novo cenário. Dessa forma, fica mais fácil entender posteriormente como a aplicação funciona. Confira quais são elas!

Vantagens

A primeira e talvez maior vantagem do mobile first está na sua ampla gama de recursos, especialmente em termos de interatividade. O formato mobile apresenta recursos diversos como GPS, touch e multi-touch, entre outros que vão bem além da limitação de recursos que a versão web apresenta.

Começar um site pensando no mobile, ajuda a escolher a melhor forma de apresentar os produtos, serviços e demais objetivos da sua empresa e também a utilizar as ferramentas certas para isso.

Outra vantagem é a forma de comunicação que, por acontecer em uma tela menor, precisa ser objetiva, facilitando assim a criação de mensagens mais diretas e evitando conteúdos que sejam extensos demais.

A otimização natural existente no mobile first também contribui para que o processo de criação da versão web seja mais prático.

Exigências

A principal exigência está na mudança de mentalidade, afinal, quando o foco passa a ser o mobile primeiro, é necessário pensar diferente do modo tradicional.

O foco é fundamental para vencer desafios de design encontrados no mobile first, como criar um site em tela reduzida, lidar com os limites da conexão móvel e buscar entender como o usuário mobile se comporta.

Aplicação do mobile first

Aplicar o mobile first com sucesso não é simplesmente se adaptar a um formato, mas sim usar esse formato para qualificar a comunicação da sua empresa e a experiência do usuário.

Nesse cenário, é fundamental analisar alguns fatores pré-desenvolvimento como a velocidade do servidor, objetividade das mensagens, contexto geral dos acessos (aonde e quando eles ocorrem), além de ter sempre métricas e softwares que ajudem a avaliar o desempenho mobile e o impacto das suas ações.

Após essa análise, pode-se partir para aplicação do mobile first, devendo respeitar conceitos como:

  • escrever linhas de código (quando houver programação envolvida) com foco no mobile;
  • escolher o design com foco na tela padrão dos dispositivos móveis;
  • selecionar fontes adequadas para a maioria dos dispositivos;
  • dar a devida atenção às cores, contraste e forma de visualização;
  • estruturar os conteúdos para caberem perfeitamente em uma tela menor.

Esses cuidados ajudam a dar um direcionamento importante, mas quanto a criação em si, podemos dizer que o mobile first é um território livre. Cada site tem seus objetivos e essa flexibilidade de opções ajuda bastante a utilizar o mobile first da melhor forma dentro da sua estratégia.

Vale lembrar que isso não significa que criar um site usando o mobile first é uma tarefa simples. Por ser um formato novo e com as suas especifidades, é preciso tempo e conhecimento técnico para que todos os elementos da página se encaixem de maneira precisa.

O mobile first, assim como qualquer formato de webdesign, exige estudo contínuo, testes e acompanhamento das principais tendências. Com isso, é possível criar um site mobile first capaz de encantar e proporcionar uma ótima experiência para o seu público

Ajuda especializada na implementação

O tópico anterior mencionou a importância de ter conhecimento técnico para criar um site mobile first que possa oferecer o melhor para os seus clientes. Como esse conhecimento não é de fácil acesso, o ideal é contar com ajuda de uma agência especializada.

Os profissionais da agência possuem experiência nesse tipo de projeto e utilizam essa expertise a favor da sua empresa, fornecendo assim elementos suficientes para que o seu site mobile first saia do papel e vá para o ar com uma capacidade incrível de performance.

Por meio dessas dicas, fica clara a importância do mobile first no cenário atual e como a sua empresa não pode deixar de utilizar esse recurso em uma estratégia mobile.

E falando em estratégia mobile, a sua empresa já possui uma? Que tal contar com a nossa ajuda para criá-la ou repaginá-la? É simples, basta entrar em contato conosco e nos contar mais sobre os seus planos. Será um prazer ajudar nessa missão!

Agência Parceira LAHAR

No marketing digital, o SEO é uma das estratégias mais eficientes (senão a mais eficiente) a determinarem os resultados de pesquisas por meio do fluxo orgânico de buscas. É por isso que ele é tão importante no mundo dos negócios online.

Porém, com muita frequência vemos algumas ações que não fazem mais sentido ou perderam a validade no SEO atual, como, por exemplo, o excesso de palavras-chave nos conteúdos ou a ênfase sem estratégia no link building. Além desses, existem outros erros de SEO que, ao invés de ajudarem, atrapalham as vendas.

Neste post, iremos falar sobre os 10 mitos de SEO que você precisa esquecer para continuar acertando na gestão do seu site. Vamos a eles!

  1. URL resumida

Entre os mitos mais comuns de SEO, está o de que a URL deve ser personalizada ao máximo, excluindo, por exemplo, termos da frase que poderiam “atrapalhar” a busca. Assim, preposições e até mesmo artigos são suprimidos a favor de um endereço eletrônico mais “limpo” de uma postagem.

Se acreditássemos que as URLs precisam ser o mais objetivas possível, ao formarmos o endereço eletrônico deste artigo, ao invés de usarmos esta formação “10-mitos-de-seo-para-esquecer”, usaríamos “dez-mitos-seo-esquecer”.

Isso parece ser irrelevante, mas o Google identifica a naturalidade em vários aspectos, inclusive na URL do seu site. Houve um tempo em que o caso era bem o oposto. As pessoas não se preocupavam o suficiente com a personalização da URL, porém, hoje, chegou-se a outro extremo, e a personalização deixou de ser natural. A URL deve ser personalizada, mas não condensada.

  1. Quanto mais palavras-chave, melhor

A ideia de que quanto mais palavras-chave melhor também caiu por terra. Isso porque, para uma boa posição nas buscas, as publicações estavam mais preocupadas com esse “chaveamento” do que com o conteúdo.

Muitos já sabem que o Google, diante de um conteúdo carregado de palavras-chave desconexas, tende a identificar esse conteúdo como irrelevante, haja vista o comportamento um tanto automatizado do texto. O Google é capaz de perceber a qualidade do conteúdo e a sua relevância de informação. Assim, é preciso ter um equilíbrio neste ponto.

Neste post, falamos sobre como e por que ter um planejamento de palavras-chave, confira.

  1. Não é necessário otimização de mobile

Um site responsivo é um dos grandes diferenciais hoje. Nada pior do que navegar em um site pelo celular ou tablet e não ter adaptado à tela tal página.

Com o lançamento do “Mobilegeddon” – update de algoritmos de busca em pesquisas feitas em dispositivos móveis –, o Google chega a penalizar websites que não são amigáveis para celulares, tablets e outros dispositivos afins.

A crença de que não é necessário ter um site otimizado para mobile é, sem dúvida, um dos maiores passos rumo à desaprovação dos usuários e do próprio Google. É preciso ter em mente que o celular é, hoje, o principal meio de acesso à internet (IBGE, 2016) e procurar formas de otimizar a experiência do usuário no site por meio desses aparelhos.

  1. Mais links importam mais do que o conteúdo

 Apesar de o link building (relação entre sites que se dá com links de uma página para outra) ser muito importante para o SEO, ele não substitui a qualidade do conteúdo do seu site. Porém, hoje, além de o seu site precisar de conteúdo inteligente e bem preparado, os links de outros sites que você anexa precisam ter um “selo” de qualidade. Em outras palavras, em nada adianta seu site estar qualificado se os links que você divulga são de sites mal qualificados pelo Google. A qualidade dos websites que estão hiperligados ao seu faz toda diferença.

Por isso, esqueça o mito de que muitos links no seu site farão dele um diferencial nos motores de buscas. A premissa universal “qualidade é melhor do que quantidade” é um bom lembrete para este caso. 

  1. Homepage com muito conteúdo

A primeira impressão é a que fica. Certo. Mas boa impressão não se conquista com demasias. A exaustão de informações nas homepages ainda é um erro que muitos sites cometem por desejarem impactar o visitante logo de cara.

A homepage do seu site deve ser, de preferência, clara, objetiva, sintética e relevante. Deixe para se comunicar mais profundamente com o seu público na parte de blog e de contato do site.

  1. A minha empresa é local, não precisa de SEO

É comum as empresas locais acharem que não precisam de um site, muito menos de técnicas de SEO. Talvez isso ocorra porque as pessoas pensam, inconscientemente, que SEO é somente para quem quer “conquistar o mundo”. Muitas empresas locais ou de pequeno porte ainda não entenderam que SEO se trata muito mais de alcançar o público certo do modo certo do que de conquistar o maior público (se isso também acontecer, ótimo!).

Uma empresa local pode e deve criar um site e investir em conteúdo relevante sobre o seu produto ou serviço para se tornar a grande opção do público na região. Com a conectividade cada vez maior das pessoas, estar presente na internet hoje faz toda a diferença para qualquer negócio.

Recentemente, falamos aqui no blog sobre criação de site para negócios locais. Confira a postagem aqui.

  1. As imagens não precisam de otimização SEO

Outro mito para esquecer. Muitos sites estão errando ao postarem imagens em seus conteúdos sem lhes darem um nome associado ao tema tratado. É verdade que as imagens ainda não são interpretadas pelo Google, todavia ele reconhece os títulos que elas têm.

Sendo assim, é importante editar os nomes das imagens ou figuras que irão para o seu site, de preferência que eles sejam harmônicos com o título ou tema das postagens.

  1. As Meta Descriptions influenciam muito os resultados de pesquisas

 A Meta Description (Meta Descrição) forma uma linha tênue entre o resultado das pesquisas e a taxa de clique – Click-Through Rate (CTR). Vamos explicar brevemente por quê. Sendo apenas uma pequena descrição do site que aparece logo abaixo o título, a Meta description não influencia diretamente nos algoritmos das pesquisas do Google. No entanto, ela favorece muito o CTR, métrica que mede o número de vezes que o Meta Description foi exibido e o número de vezes que ele foi clicado.

Por esse lado, o CTR exprime a qualidade do anúncio, já que um anúncio ou link bem estruturado tende a ter um número maior de cliques.

  1. Não é necessário um website encriptado (https)

Você sabia que um site encriptado (https) faz toda a diferença para o SEO?

Repare que alguns endereços de websites iniciam com “https” em vez de “http”. O que isso significa? O “https” (Hyper Text Transfer Protocol Secure) é um formato do “http” encriptado, ou seja, é mais seguro. Assim, ele previne violações como o acesso de hackers. Embora este protocolo seja mais utilizado por bancos e sites de compras, a segurança sempre será um fator relevante para o seu site, tanto para o usuário quanto para o Google.

  • Conteúdos longos resultam em bom posicionamento 

Nem sempre. Na verdade, boa parte dos artigos que são encontrados nas primeiras posições das buscas são relativamente curtos. O diferencial deles é que, apesar de curtos, eles atendem a outros requisitos do SEO que o Google valoriza.

A qualidade e a capacidade de informar que o conteúdo tem são, com certeza, mais importantes do que a extensão do texto. Por isso, esqueça o mito de que conteúdos longos é uma premissa para o SEO bem sucedido. Artigos de 1000 a 1500 palavras podem até serem feitos, mas com muita atenção, coesão e qualidade.

Fique atento para não errar no SEO do seu site. Esteja sempre informado e, quando necessário, consulte empresas especialistas em Marketing Digital, como a Olá Multicom, para ajudá-lo nas melhores decisões para o crescimento do seu negócio.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Conectividade! Essa, sem dúvida, está no rol das palavras mais presentes no dia a dia. Estar conectado é mais do que ter um dispositivo móvel no bolso, na mochila ou manter uma constante conexão via internet: significa ter acesso aos conteúdos de melhor qualidade da rede.

Até bem pouco tempo atrás, antes de efetuar uma compra, os internautas priorizavam os desktops, visto que eles dispunham da melhor estrutura virtual para pesquisas. Bem, isso já não é mais assim. Hoje, os pontos de vendas são muito mais os smartphones e outros dispositivos móveis do que os computadores.

Mobile x desktop

De acordo com uma pesquisa divulgada pela BIA/Kelsey, em 2012, em média, 3 entre cada 5 pesquisas acontecem em dispositivos móveis, ou seja: o mobile ultrapassa o desktop como método de busca. Mas não se engane! O mobile não é usado apenas quando o usuário está na rua, a pesquisa também revelou que 77% das buscas são feitas através de dispositivos móveis, estando o usuário em casa ou no trabalho.

Essa revolução do mobile causou (e ainda continua a causar) um superaquecimento do mercado virtual. No caso do Brasil, segundo a última pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre o comércio móvel brasileiro, publicada em maio deste ano, 73% dos internautas brasileiros com smartphone já compraram mercadorias físicas através do aparelho.

Isso mostra que muitas empresas têm acompanhado essas mudanças, disponibilizando aos seus clientes uma plataforma online satisfatória, e, consequentemente, alcançando superávit nas vendas.

Porém, ainda é grande o número de empresas que ainda não alteraram seu método de vendas, e que precisam se adaptar ao perfil do novo consumidor, repensando suas formas de criar, gerenciar e otimizar seus sites.

Vamos falar mais sobre isso?

O site da sua empresa está otimizado para dispositivos móveis?

Recentemente, o maior site de busca do mundo, o Google, no lançamento do Mobile-first index, anunciou que passará a considerar principalmente a versão móvel dos sites para classificá-los – mas levará em conta tanto a versão para dispositivos móveis quanto para desktop (Fonte: Neilpatel).

O que tudo isso significa? É simples: quer dizer que o Google atualizou seu algoritmo para dar prioridade aos sites otimizados para mobile, ou seja, aqueles que dispõem de uma melhor estrutura para navegação em smartphones e outros dispositivos móveis.

Portanto, o site da sua empresa, mais do que estar otimizado para dispositivos móveis, precisa priorizar, antes de qualquer coisa, a estrutura móvel do site em vez de levar em conta primeiro a estrutura para desktop e, somente depois, adaptá-la aos dispositivos móveis.

A estratégia do mobile-first

Com essa novidade do Google, investir na estratégia do mobile-first é a melhor opção para o site da sua empresa.  A criação do mobile-first é, evidentemente, uma resposta ao fato de que os internautas priorizam dispositivos móveis como método de pesquisa.

Isso implica dizer que atualizar o site da sua empresa e torná-lo compatível com versão mobile fará a diferença, pois, um site responsivo – com boa apresentação, velocidade, design eficiente e de fácil navegação – oferecerá uma melhor experiência ao internauta.

Por isso, é imprescindível que a sua empresa considere o fato de que a maior parte dos clientes em potencial (segundo dados da Smart Insights, em média 51% dos usuários) estão online através de um dispositivo móvel, em casa, no lazer, na rua ou no trabalho.

Priorize os internautas

Está mais do que provado! Uma empresa que não investe na otimização de seu site, certamente, não alcançará boa classificação no ranking de vendas.  Devido à alavancagem do uso de celulares, smartphones, iphones, tablets etc, a manutenção de um site responsivo e otimizado para dispositivos móveis tornou-se uma das mais importantes estratégias de Marketing Digital.

Como forma de simplificar o foi dito até aqui, pode-se dizer que pensar nos clientes que navegam via dispositivos móveis é o mesmo que estar pensado em todos os clientes. Isso mesmo! Um site responsivo conta com todos os recursos necessários para uma boa classificação (entre eles, excelente otimização para mobile), sendo assim, ele será classificado bem tanto para mobile quanto para desktop.

Para atrair mais pessoas para o seu site e maiores resultados com ele, conte com a Olá Multicom, especialista em Marketing Digital e em Inbound Marketing e Propaganda, com inteligência de vendas e métodos diferenciados para promover sua empresa no mercado online.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

De olho na segmentação do mercado e nas ferramentas utilizadas para conectar o público jovem às empresas brasileiras, a B2 realizou a quinta edição do estudo Radar Jovem, no dia 27 de setembro, no auditório da FGV Berrini.

Nesse ano, foram realizadas três pesquisas a fim de compreender melhor o impacto do smartphone na vida do jovem.

Na 1ª pesquisa, envolvendo 60 empresas dos segmentos de tecnologia, varejo, telecomunicação e entretenimento, das quais 35% possuem um faturamento anual de mais de R$ 1 bilhão, foram avaliadas questões como o nível de satisfação do público com as campanhas publicitárias, quais os canais digitais mais utilizados e como elas devem dirigir a divulgação de produtos a seu consumidor final.

No segundo levantamento, com mais de 2.600 jovens de 17 a 30 anos que estão cursando superior até pós-graduação completa, foram reveladas escolhas importantes e que vão na contramão das estratégias utilizadas pela maioria das empresas avaliadas.

Para se ter uma ideia, enquanto milhões de reais são investidos em publicidade nos canais de televisão, cerca de 35,2% dos entrevistados afirmam terem lembrança de campanhas publicitárias via Facebook.

Na sequência aparecem TV aberta com 32%, Youtube com 14%, TV fechada com 10%, outros (Snapchat, E-mail, Outdoor, Rádio) somaram 10%, Instagram com 9%, anúncio em sites com 6%, Whatsapp, metrô e relógio de rua somaram 9% e o restante (ônibus, jornal, revista, cinema e twitter) juntos totalizaram 7%.

Já as companhias que mais investiram em propaganda, conforme o ranking de anunciantes de dezembro de 2015, não conseguiram atingir seu público-alvo com tanta eficiência.

Enquanto o segmento de personal care investiu cerca de R$ 7,9 bilhões na divulgação de seus produtos, os segmentos mais lembrados pelo jovem foram os de bebidas, com 20% das s citações, seguido por 8% nos alimentos, 7% para campanhas sociais, 6,7% para itens de moda, 6% para beleza e estética e 5% para instituições financeiras.

Dos 30 maiores anunciantes listados no índice, apenas quatro não foram citados pelos jovens da pesquisa (Supermercados Guanabara, Reckit Benckiser ou suas submarcas, Petrobrás e Grupo Pão de Açúcar).

De alguma forma, o jovem está no foco de comunicação dos maiores anunciantes do país, mas as marcas não estão sabendo direcionar corretamente suas campanhas.

Para o CEO da B2, Ricardo Buckup, a pesquisa mostra que a estratégia que deve ser priorizada é a da assertividade. “Mais do que medir o impacto publicitário, comercial e o costume desse consumidor, o estudo deste ano é um material importante para que as empresas saibam como direcionar suas estratégias e agregar mais valor aos seus produtos.

É essencial focar aonde o jovem vai ver a marca e orientar a campanha da melhor maneira”.

Ações publicitárias mais lembradas são vistas em smartphones, aponta pesquisa 1

Maiores anunciantes são os menos lembrados pelos jovens 

A pesquisa Radar Jovem 2016 revelou que, das cinco empresas que mais investem em propaganda no Brasil, com investimentos próximos a R$ 13 milhões, conforme o ranking de anunciantes de dezembro do ano passado, nenhuma delas está na preferência dos entrevistados.

Enquanto as empresas de personalcare são do segmento que mais investiu em publicidade, com 21%, as marcas mais lembradas pelo jovem são do mercado de bebidas, citadas por 20% deles, seguido por alimentos, moda, beleza e bancos.

Memória Fraca

Entre as campanhas lembradas, 70% foi vista no mesmo dia ou no dia anterior à realização da pesquisa.

Por esse motivo é importante ter uma estratégia de marketing bem definida, de médio a longo prazo, para que se crie um bom relacionamento.

Produção de conteúdo relevante, atualização permanente e interação são questões importantes a serem trabalhadas pelas empresas anunciantes.

Televisão deixa de ser a preferida para conhecer produtos

De acordo com o estudo, 35% dos jovens brasileiros citaram o Facebook como veículo em suas campanhas mais lembradas.

A plataforma digital das redes sociais também está entre as acessadas, sendo que 58% tem lembranças de propaganda pelo Facebook, 20% pelo Youtube, 18% Instagram e 10% sites.

Com esse foco, é possível notar que o investimento em publicidade digital no Brasil teve uma expansão de 12% de 2014 a 2015, alcançando R$9,3 bilhões, conforme levantamento do InteractiveAdvertising Bureau (IAB) em parceria com a ComScore.

E por que os anúncios mobile vendem mais? A resposta é simples: os dispositivos móveis criaram a ponte que une os mundos on-line e off-line, trazendo consigo a grande oportunidade de gerar visitas físicas aos pontos de venda através de campanhas digitais.

Para 2016, a expectativa do IAB é chegar a R$ 10,4 bilhões – aproximadamente 30% do valor total investido pelos maiores anunciantes.

Nesse panorama, o mobile surge como o canal mais assertivo para que as marcas se comuniquem de forma eficaz com o público hiperconectado.

Ações publicitárias mais lembradas são vistas em smartphones, aponta pesquisa 2

A força das redes sociais para divulgação

Das campanhas digitais mais lembradas, 41% dos jovens participantes da pesquisa compartilhou ou comentou o conteúdo com os amigos. Trinta e oito por cento compartilhou ou comentou campanhas vistas em desktop.

Quando questionados sobre quais os principais motivos para compartilhar um conteúdo em suas redes sociais, as principais respostas foram: 32% – Identificação com o Conteúdo; 13% – Identificação com a Campanha / 13% – Identificação com o Outro (Amigos, Colegas Familiares, etc) / 13% – Promoção; 07% – Identificação com o Produto / 07% – Causa Social; 05% – Identificação com a Oferta; 04% – Assuntos Momento / 04% – Evento; 03% – Comédia / 03% – Identificação com a Marca;

As ações publicitárias mais lembradas foram vistas em smartphones, com 66% das citações.

Quando perguntados sobre onde viram as campanhas das quais mais se lembraram, o seguinte cenário foi analisado: Facebook foi o veículo mais usado, com 35%, seguido pela TV aberta (32%), Youtube (14%), TV fechada (10%) e outros somaram 10% (panfletos, Snapchat, e-mail, outdoor etc.), Instagram (9%), anúncio em sites (6%), WhatsApp, metrô e relógio de rua (3%), ônibus (2%) e jornal, revista, cinema e Twitter (1%), o que comprova a força do digital.

Satisfação das empresas em relação às campanhas digitais 

Com o estudo, descobriu-se que, das 60 empresas pesquisadas, 41% delas estão satisfeitas com suas estratégias digitais. No entanto, o investimento apurado não revela a valorização ideal.

Os principais receios das marcas em relação à eficiência dos meios digitais são: qualidade da interação (19%), dificuldade de definir o foco das campanhas (17%), poluição de conteúdo (13%), imprevisibilidade das reações (11%) e efemeridade da informação no meio, tanto para o sucesso quanto para o fracasso (8%).

Ações publicitárias mais lembradas são vistas em smartphones, aponta pesquisa 3

Conclusão

O que antes parecia inimaginável, agora é a realidade que todas as marcas precisarão enfrentar: a soberania do mobile.

A grande quantidade de conteúdo e publicidade disponível no meio digital alimentou a ascensão da mídia programática, que permite segmentar campanhas por perfis comportamentais em detrimento do veículo onde a campanha será mostrada.

Porém, deve-se ter muita atenção sobre o que é publicado.

Segundo pesquisa da Reuters citada no Columbia Journalism, 47% dos usuários da Internet nos EUA agora usam software de bloqueio de anúncios. Desse total, 55% são jovens de 18 a 24 anos de idade.

É preciso estar cada vez mais atento a esse tipo de comportamento, ou seja, cada anúncio deve ser entregue na frequência certa, com relevância e personalização.

Por fim, o principal ponto a ser reforçado é demonstrar que esforço não é resultado.

Para saber comunicar-se com o jovem, é necessário entender seu mundo, sua rotina, sua forma de pensar, além de estar atento a sua plataforma preferida.

Agência Parceira LAHAR

Muita gente acha que não, mas o e-mail marketing ainda é uma importante estratégia de marketing. Quando bem usado, ele pode fidelizar clientes, aumentar as vendas e criar verdadeiros fãs da sua marca.

O e-mail marketing é uma das estratégias de marketing digital mais comuns entre as empresas. Já é tido como uma forma muito eficaz de comunicação com o cliente, mas será que todo mundo usa realmente todo o potencial que essa ferramenta possui?

O poder do e-mail marketing

Engana-se quem acredita que o envio de e-mail marketing serve apenas para fazer publicidade e informar seus clientes sobre promoções.

A ferramenta pode ser uma excelente forma de atrair mais tráfego para a sua página, por meio do envio de newsletters periódicas, com um conteúdo relevante para a sua audiência.

Talvez você não tenha percebido, mas a sua lista de e-mails é um ativo muito valioso para a sua empresa. A comunicação por e-mail é a forma mais direta que você tem, de entrar em contato com quem está interessado no seu produto ou serviço.

Além disso, se você usa ferramentas de e-mail marketing, pode automatizar campanhas facilmente, sem abrir mão de uma comunicação mais personalizada. Além de poder gerar relatórios muito precisos. Isso significa que dá pra saber quem abriu seus e-mails; clicou no seu link; visitou sua página e, por fim, quem comprou por causa daquele e-mail específico.

Pensando nisso, criamos uma lista com 5 dicas para criar estratégias de e-mail marketing matadoras

1. Não compre listas de e-mails.

Imagine todos os dias abrir sua caixa de entrada e se deparar com e-mails de empresas que você nunca pediu para receber. Chato, não é?

O seu cliente vai ter esse mesmo sentimento e provavelmente vai se descadastrar da sua lista. Se você quer uma lista qualificada e que realmente esteja interessada em comprar, prefira sempre oferecer conteúdo de qualidade e promoções atrativas para pegar o e-mail das pessoas. Quem se cadastra voluntariamente está muito mais propenso a fazer uma compra, no futuro.

2. Comunique-se da forma mais pessoal e persuasiva possível

Lembre-se de que, se você está enviando e-mails, tem a oportunidade de passar a impressão de que está conversando com cada pessoa da sua lista, individualmente. Use isso a seu favor.

No campo de envio, prefira colocar o seu nome em vez de apenas o da empresa e converse de forma pessoal, em primeira pessoa, como se realmente estivesse falando com cada um individualmente.

Junto a isso, envie seus e-mails com títulos impossíveis de ignorar para aumentar sua taxa de abertura (e ofereça um conteúdo a altura do seu título). Um texto persuasivo pode aumentar suas vendas de forma inimaginável.

3. Otimize para mobile

A quantidade de pessoas que verificam os e-mails pelo celular é cada vez maior e seu cliente também está nesse grupo.

As pessoas estão cada vez mais conectadas pelo smartphone/tablete. Por isso, lembre-se sempre de otimizar todas as suas campanhas para essas plataformas.

4. Não estresse sua lista

Para ser lembrado, você precisa estar sempre presente mas não é por isso que você vai lotar a caixa de entrada da sua lista com e-mails.

Na verdade, a alta frequência de envio é um dos motivos que mais faz com que pessoas se descadastrem de uma lista.

O ideal é definir uma periodicidade e ter dias certos para enviar seus e-mails. Vai chegar um momento em que sua audiência já estará esperando pelo seu conteúdo, naquele dia específico.

5. Invista em ferramentas de automação

Além de ter um baixo custo, com essas ferramentas, você pode programar seus e-mails, para que sua lista receba em um dia específico; programar respostas automáticas e até segmentar sua lista.

É possível também saber quem abriu seu e-mail, quem clicou. E ainda enviar novamente o e-mail, somente para essas pessoas que não visualizaram sua mensagem.

Agora que viu essas dicas de estratégia de e-mail marketing e sua importância, compartilhe sua opinião com a gente, deixando seu comentário abaixo!

Forte abraço.
Roder Cypriano
OLÁ Multicom | Criciúma | SC

Agência Parceira LAHAR

A importância do e-mail marketing para a sua empresa 4

Todos os bons administradores e profissionais de marketing digital sabem que mensurar e monitorar os resultados das ações é um trabalho essencial para qualquer estratégia de comunicação e marketing.

Afinal, só com esse trabalho será possível avaliar e justificar o investimento da empresa em iniciativas desse tipo.

No ambiente digital existem diversas possibilidades diferentes para empresas que desejam investir em marketing, e cada uma dessas estratégias tem as suas métricas específicas.

Neste post vamos te mostrar por que utilizar métricas para redes sociais e quais são aquelas que você não pode deixar de acompanhar.

Por que utilizar métricas para redes sociais?

Muitas empresas não iniciam as suas ações de comunicação nas redes sociais com um objetivo claro.

Começam a produzir conteúdo e postar nesses sites simplesmente porque perceberam que existem muitas pessoas conectadas ali e também pela “pressão” do mercado.

No entanto, para um trabalho como esse ser efetivo, é fundamental que a empresa tenha objetivos claros para atingir com aquele esforço de marketing.

Ações de comunicação executadas sem a definição de uma meta clara dificilmente vão se tornar justificáveis para o desenvolvimento da empresa, e a tendência é que elas sejam descontinuadas com o tempo.

A única maneira de ter um investimento inteligente nas redes sociais é definindo objetivos claros e as métricas certas para mensurar o desempenho na busca por essas metas.

É por meio desses números que será possível perceber se as ações nas redes sociais estão surtindo o efeito necessário para o negócio.

As 3 principais métricas para redes sociais

Alcance

Alcance é a métrica para redes sociais que tem uma ligação direta com a audiência da sua marca, ou seja, as pessoas que efetivamente viram algum conteúdo seu ou que têm potencial para ver. É uma das métricas mais utilizadas por profissionais de marketing em diversos canais, e não apenas nas redes sociais.

Podemos chamar de alcance efetivo os números de impressões de um post ou mesmo de visualizações de um vídeo, por exemplo. Já o alcance potencial diz respeito ao número de fãs ou seguidores da marca.

Engajamento

O engajamento é a métrica que nos permite compreender qual parcela da sua audiência efetiva interagiu de alguma maneira com o conteúdo gerado pela empresa.

Ela serve bastante para otimizar aspectos do conteúdo da mensagem nas redes sociais, como texto, imagem, estilo, tom de voz e etc.

Algumas das interações possíveis que podem ser consideradas para esse cálculo são principalmente as curtidas, compartilhamentos e comentários, sempre adaptados à nomenclatura e realidade de cada rede social. Para calcular essa métrica, basta dividir a soma de todas as interações pelo total de visualizações ou impressões de uma publicação.

Share of voice

Um dos trabalhos mais importantes em uma estratégia de redes sociais para uma empresa é o monitoramento de todas as menções relacionadas à marca.

Entender se as menções são positivas, neutras ou negativas é o que vai trazer bastante feedback sobre o seu esforço nas mídias sociais.

Share of voice é a métrica que compara esse desempenho de menções da marca em relação aos seus concorrentes. Por meio dela é possível saber o percentual de citações que vão para a sua marca dentro do seu segmento de atuação. Para calcular, é preciso dividir a multiplicação das menções da sua marca por 100 pela soma das menções dos concorrentes analisados.

Trabalhar com boas métricas para redes sociais é a iniciativa que vai mostrar se a sua estratégia de comunicação nesses sites está tendo o desempenho esperado para trazer o retorno que a empresa precisa.

E por falar em redes sociais, aproveite para curtir a nossa página no Facebook e ficar por dentro de mais novidades e dicas!

Sucesso!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Confira as principais métricas para redes sociais para ficar de olho! 5