Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

O trade marketing que você conhece está com os dias contados. É hora de começarmos a falar no Inbound Trade, que está muito mais ajustado à nova realidade trazida pela tecnologia digital.

Você conhece esse conceito? Saiba que ele ganhará cada vez mais a atenção dos profissionais encarregados de gerir as ações de fornecimento e disponibilidade de produtos ao consumidor por meio do relacionamento estratégico com toda a cadeia de abastecimento (distribuidores, revendedores etc.).

Continue lendo para entender!

O que é Inbound Trade?

Termo cunhado pela equipe da Olá Multicom, Inbound Trade se refere a um Trade Marketing que se adapta ao ambiente digital e extrai dele as condições ideais para atingir os públicos de interesse na hora certa e da maneira certa.

O Inbound vem de Inbound Marketing, um conceito criado pela Hubspot que abarca uma série de táticas de marketing com o intuito de ganhar o interesse das pessoas, em vez de comprá-lo, ou seja, atrair por meio de conteúdo web e não por meio dos anúncios tradicionais (em rádio, TV e impressos).

Dentro disso, podemos definir Inbound Trade como sendo o trade marketing que aproveita desse caráter de controle que os públicos têm sobre as informações que buscam na internet, para atraí-los e conquistá-los de uma forma mais orgânica, barata e eficiente.

Essa estratégia está centrada em alguns princípios:

  • Conhecer os hábitos de conexão dos distribuidores e revendedores;
  • Estabelecer um relacionamento online, otimizando a comunicação com a cadeia de abastecimento no ambiente digital;
  • Aproveitar o poder de segmentação que internet oferece e assim diferenciar ações de comunicação e relacionamento.

Como criar sinergia entre o Trade Marketing e a estratégia digital da empresa?

É importante saber que o Inbound Trade só funciona quando a empresa tem uma boa estratégia de marketing digital. Ou seja, é preciso otimizar a presença da marca na web, conhecer os públicos de interesse (clientes, fornecedores, distribuidores, agentes de revenda etc.) e encontrar formas de se relacionar online com eles, além de fazer uso de ferramentas variadas, inclusive aquelas que ajudam a mensurar resultados.

E o Inbound Trade deve ser feito de acordo com técnicas de Inbound Marketing voltadas para o B2B, uma vez que a forma com que a empresa se relaciona com seus consumidores finais é sempre diferente. O background adquirido pelas ações B2C, contudo, só tem a acrescentar nessa estratégia.

Talvez o maior desafio seja mesmo virar a chave, ter um novo olhar sobre a forma com que a empresa apoia seus canais de distribuição. A incorporação das ferramentas digitais na comunicação e nas ações de marketing requer quebra de paradigmas, conhecimentos específicos do ambiente digital e muita criatividade.

Por fim, também é importante frisar que a empresa não deve abandonar totalmente suas estratégias offline, pois elas ainda são eficientes, especialmente quando se trata de canais de distribuição que ainda não entraram no mundo digital.

Você já conta com uma estratégia de Inbound Trade? Para se aprofundar mais no conceito e ver alguns cases de sucesso, baixe o e-book Trade Marketing — O PDV mudou e agora seu lugar é na internet!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Quem evolui, cresce!

Agência Parceira LAHAR

Em 2020, o setor automotivo, à semelhança de outras atividades econômicas, passa por um momento desafiador. A crise sanitária provocada pela pandemia da Covid-19 trouxe como consequências a paralisação de fábricas e o fechamento temporário de várias concessionárias espelhadas pelo país.

Mas, aos poucos, com a retomada progressiva das atividades, o setor vai se adaptando às mudanças e engendrando novas estratégias comerciais. Como em qualquer crise, sairá ganhando quem reagir primeiro e se propor a enfrentar com criatividade os desafios que virão.

Então, a hora é de arregaçar as mangas e procurar formas para driblar da melhor maneira este período de incerteza.

Pensando nisso, no post de hoje, apresentamos 3 dicas de estratégias voltadas especificamente para as revendedoras automotivas que poderão ajudar as empresas a se reinventar para os próximos tempos e retomar as vendas. Vem com a gente conferir!

 

Se você ainda não tem um site, esta é a hora!

Vejamos alguns dados divulgados pela Cox Automotive para contextualizar esta nossa primeira dica:

– Antes de comprar um carro, os consumidores visitam, em média, 5,5 sites durante a fase de pesquisas;

– 54% das pesquisas são feitas diretamente em sites de concessionárias.

– Sites de concessionárias correspondem a 83% das pesquisas relacionadas ao setor automotivo no Brasil;

Se ainda não aderiu a essa ferramenta, estas são informações por si só suficientes para fazer qualquer revendedora ir correndo abrir um site. Agora imagine em uma situação no qual as vendas presenciais estão comprometidas: a necessidade se torna ainda mais imperativa. Se pelas portas físicas estão entrando menos pessoas, é importantíssimo manter todas as portas digitais abertas e reforçar a presença online.

Os sites que funcionam como uma espécie de “showroom digital”, uma espécie de cartão de visitas por meio do qual se pode colocar em prática toda uma estratégia de marketing digital focada na experiência do usuário e na geração de leads.

Com essa ferramenta, você pode publicar ofertas, fotos, vídeos e informações sobre os veículos à venda e conectar os visitantes diretamente com chats com vendedores. Em tempos de distanciamento social, isso reforça a comunicação da marca e estabelece uma proximidade com os clientes.

É também de suma importância que as concessionárias apareçam mais bem colocadas nos resultados de pesquisa pelo Google. Isso pode ser obtido com as técnicas de SEO (Search Engine Optimization), que se baseiam no uso de palavras-chave específicas.

Outra dica importante é habilitar o site para o formato mobile, uma vez que a navegação via dispositivos móveis é responsável pela esmagadora maior parte dos acessos a sites e lojas virtuais no Brasil – segundo dados do Comitê Gestor da Internet no Brasil, 99% dos entrevistados afirmam que utilizam esse equipamento para o acesso à Internet.

 

Use o WhatsApp para vender

Algumas alterações ao modelo tradicional de vendas devem se consolidar ainda mais nos próximos tempos. Uma delas diz respeito à intensificação dos canais de vendas pela Internet. O objetivo é continuar a atender clientes da melhor forma possível, mantendo com eles um canal de comunicação rápido e barato.

O aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp é utilizado por cerca de 130 milhões de brasileiros, segundo os últimos números divulgados pela empresa em 2019.

Portanto, vender carros por esse aplicativo é tirar proveito da enorme popularidade que essa ferramenta tem no Brasil. Além da troca de mensagens, com o WhatsApp, é possível compartilhar fotos e vídeos e criar grupos com clientes para o compartilhamento de campanhas publicitárias e informes.

Há também uma versão “business” do aplicativo, especialmente voltado para as empresas. Com essa versão, é possível criar um perfil comercial, com informações úteis para os clientes, como endereço, descrição da empresa, e-mail e site.

Há também espaço para expor um catálogo virtual de produtos e serviços. Na conexão com os clientes, há funcionalidades que automatizam, classificam e agilizam as respostas às mensagens.

Uma opção interessante para as concessionárias é associar a interface do aplicativo diretamente ao site da empresa e, com isso, facilitar o acesso a vendedores.

 

Inove e surpreenda o cliente

Como dissemos de início, o setor automotivo vive tempos muito desafiadores. Mas é preciso estar atento aos sinais de mudanças que estão por vir e às oportunidades que, naturalmente, chegam com elas.

Segundo uma pesquisa da Consultoria Ipsos realizada na China, dos consumidores entrevistados que não tinham carro, 66% afirmaram que pretendem adquirir um nos próximos seis meses – antes da pandemia, esse número girava à volta dos 30%. Ainda segundo a pesquisa, 77% alegaram o temor de contaminação no transporte público como a motivação para a compra.

Além disso, nas últimas semanas, temos visto várias novas atividades para as quais o carro se tornou essencial – shows e cinemas ao ar livre e até vacinas agora acontecem a quatro rodas.

Portanto, o automóvel pode passar por uma ressignificação nos próximos tempos, tornando-se um dos protagonistas da sobrevivência sob as novas condições sanitárias.

Para as revendedoras, é hora de criar promoções e oferecer condições especiais de pagamento para atrair os clientes. Por exemplo, uma empresa como Nissan anunciou recentemente que irá comercializar os seus veículos em até 36 parcelas (com entrada de 60%), que só começarão a ser pagas daqui a um ano – isso mesmo, em maio de 2021.

Outras marcas já anunciaram planos para início de pagamento de parcelas em janeiro (Fiat) e fevereiro (Jeep). É claro que condições tão audaciosas podem não estar ao alcance de todas as revendedoras, mas o propósito ao referir tais exemplos é precisamente chamar a atenção para a importância de ofertas competitivas neste período de crise.

Outra inovação importantíssima, que já vem sido adotada por algumas empresas, é a do serviço de entrega, no qual um vendedor vai até a casa do cliente com o veículo para que ele realize o test-drive. Nessa prática, é importante tomar as medidas de segurança necessárias e informar o potencial comprador disso, até para que ele se sinta seguro durante a negociação.

Recentemente, a Ford publicou uma cartilha com recomendações para os atendimentos, incluindo a higienização dos carros de acordo com padrões recomendados pelo Ministério da Saúde e pela Anvisa.

Como vimos, neste momento de incerteza no setor automotivo, a resposta passa necessariamente por um reposicionamento das marcas no domínio digital Para isso, sabia que a sua empresa pode contar com a Olá Multicom! Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Entre em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada e coloque à frente das demais.

Até o próximo post!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

O mundo passou a funcionar de outro jeito depois do anúncio da pandemia pela OMS. As novas preocupações das pessoas foram seguidas por novos hábitos durante a quarentena: em uma pesquisa recente, vimos que 71% dos consumidores afirmaram que pretendiam aumentar seu volume de compras online1. Ao mesmo tempo, a disseminação do coronavírus tem afetado diversos negócios, e por isso desde a segunda semana de março aqui no Brasil há registros de recuo nas vendas em diferentes setores².

O desafio agora é como manter os negócios sem perder o foco nas pessoas. Sabemos que a regra geral passou a ser uma só: ajudar. Por isso, os times de marketing do Google ao redor do mundo estão em busca de soluções — primeiro, como pessoas; segundo, como profissionais. E aqui no Brasil não seria diferente, seguimos reunindo e compartilhando recursos e insights para ajudar nesses tempos tão incertos.

Ainda que não haja um manual com todas as respostas para a crise, sua marca ou empresa pode fazer a diferença ao adotar esses princípios. Para além das boas práticas, outra forma de responder às dúvidas de marcas e empresas é com bons exemplos concretos. Listamos 5 abordagens de campanhas que apontam novos caminhos para negócios e que podem ajudar a criar impacto social real.

 

1. Ajudar sempre que possível

Empresas de diferentes tamanhos enfrentam desafios variados diante da crise. Por isso, as gigantes de seu setor podem dar bons exemplos e ajudar quando possível: Ambev, a maior empresa do país, por exemplo, tem produzido álcool em gel e protetores faciais com garrafas pet, itens que estão sendo doados aos hospitais. A marca também tem apoiado a ampliação de um hospital municipal, em São Paulo, com a entrega de novos leitos para pacientes com COVID-19.

2. Condições especiais para clientes

Lembrar de se perguntar o que é mais relevante para o cliente em um momento como esse é essencial. Assim como é importante, se possível, flexibilizar algumas condições. O Pão de Açúcar, um gigante do setor alimentício, tem adotado essa abordagem, seja atualizando constantemente a sua capacidade no e-commerce, seja oferecendo um horário de atendimento exclusivo para idosos em lojas da rede, ou mesmo dando prioridade na entrega para clientes com 60 anos ou mais. Caminhando nessa esteira das condições especiais, o Airbnb aplicou uma nova política de cancelamento de reservas sem penalidades, medidas válidas tanto para anfitriões como para hóspedes.

VIVO também tem oferecido condições especiais para os seus clientes. A marca de telecomunicações centralizou em um hub a comunicação das suas ações, o que inclui bônus de celular, internet e a abertura de canais de TV pagos aos assinantes. E em outro segmento de atuação, o Nubank também anunciou que está destinando cerca de R$ 20 milhões em vouchers de descontos para clientes em diferentes frentes: auxílios saúde, emocional, cuidados com pet, entregas e alimentação.

3. Adaptação no modelo de negócios

O momento pede adaptações de todos — e não seria diferente para prestadores de serviços, que são agentes importantes nesse momento. Com o expressivo crescimento na entrega de itens básicos, como refeições, produtos vendidos em supermercados e farmácias, marcas como a pizzaria Domino’s e outros apps de delivery passaram a oferecer a opção de “entrega sem contato físico”.

Na ala das pequenas e médias empresas, adaptações podem representar a sobrevida dos negócios. E ao pensar nisso, a Gympass, startup que oferece uso de academias mediante uma assinatura, antecipou pagamentos aos parceiros. E, diante da crise, a empresa também passou a apostar em transmissões de aula no seu próprio site.

 

4. Ações de impacto social

O Brasil tem hoje cerca de 5 milhões de empresas varejistas3, e, de acordo com a ABComm, serão cerca de 135 mil lojas virtuais ativas no país até o final deste ano, sendo a maioria composta por micro e pequenas empresas (PMEs). E para fortalecer o ecossistema durante a crise, grandes players têm ajudado os pequenos a se manter. Um dos maiores varejistas do país, o Magazine Luiza se propôs a ajudar: a empresa lançou o Parceiro Magalu, uma plataforma digital onde autônomos, micro e pequenos varejistas podem vender, gratuitamente, seus produtos durante o isolamento social.

A AMBEV também seguiu na mesma toada de incentivar o pequeno produtor via um canal digital para escoar a produção. No seu e-commerce, o Empório da Cerveja, a gigante disponibilizou marcas produzidas por cervejarias artesanais que podem, mesmo durante a crise, ter parte da sua produção comercializada.

AVON, outra grande marca nacional, destaca que o desafio durante o surto é enorme; é um desafio humanitário. Por isso, tem apostado em novas condições para os clientes sem esquecer de olhar para as suas colaboradoras — além de ampliar o acesso aos produtos de higiene, como sabonetes e álcool em gel, abrindo mão dos lucros nesses itens, a marca ampliou o prazo dos vencimentos das suas revendedoras.

Um outro exemplo significativo é o da startup paulistana Loft, que criou um fundo de R$ 5 milhões para trabalhadores da construção civil, garantindo assim que seus colaboradores possam ficar em casa com renda durante a quarentena.

5. Mudança de tom

Vale lembrar que, em tempos de coronavírus e isolamento social, o Mercado Livre foi a primeira das grandes marcas do país a mudar o tom durante a crise. O marketplace, que tem incentivado os usuários a fazerem todas as suas compras direto de casa, foi além: com a campanha “Juntos. De mãos dadas ou não”, o Mercado Livre mudou sua identidade visual. Conhecido há mais de 20 anos, o logo, antes de mãos dadas, se tornou uma espécie de cumprimento de cotovelo. A marca mostrou agilidade ao adotar o tom adequado em meio à pandemia, reforçando a ideia de que precisamos evitar o contato social por enquanto, mas que podemos nos manter fortes e unidos neste momento.

Próximos passos

Com esses princípios em mente e sabendo de diferentes abordagens nas campanhas, sua marca ou empresa pode ter algum norte para navegar em tempos incertos. Nós do Google continuaremos reunindo esforços para oferecer saídas consistentes em meio à crise — tanto para os negócios como para as pessoas que fazem esse ecossistema existir.

1 IAT GOOGLE, Comportamento Coronavírus, Impactos de Mídia, 2020
2 Instituto de Economia Gastão Vidigal da Associação Comercial de São Paulo (ACSP)
Demografia das empresa – IBGE

Fonte: Think With Google  

 

Agência Parceira LAHAR

 

Ao todo, mais 3 bilhões de usuários estão conectados à internet ao redor do mundo. Desses, mais de metade utilizam o formato “mobile” – aquele em que o acesso se dá via smartphone, tablet e ou outros aparelhos móveis.

Apesar disso, segundo dados do Google Analytics, a taxa de conversão, que mede o percentual de visitantes que efetuaram uma compra ou contrataram um serviço após visitarem um site, é menor do que aquela atribuída ao bom e velho formato desktop.

Esse aparente contrassenso, na verdade, pode ser explicado de forma simples. É que muitos gestores não dão a devida importância ao formato mobile, muitas vezes por puro desconhecimento. Seja por que razão for, isso significa, no fim das contas, perda de clientes. E não estamos falando apenas do reduto mobile não. Uma experiência negativa no smartphone faz com que potenciais compradores não se sintam encorajados a voltar a acessar aquele quando estiverem à frente de um computador.

Então, criar e aplicar uma estratégia que explore todo o potencial desse cenário “mobile first” em que vivemos é um passo fundamental para todo negócio que queira se firmar na internet nos dias de hoje. Para mostrar que não se trata de nenhum bicho, neste post apresentamos dicas fundamentais para que você possa proporcionar um acesso mobile veloz, simples e agradável para o usuário e – consequentemente – lucrativo para a sua marca. Vem com a gente!

 

#1 Faça da estratégia mobile uma prioridade da sua empresa

Segundo dados do Google, o investimento em mídias ligadas à internet já é maior que o investimento em anúncios pela TV. Nesse contexto, o mobile é o que apresenta a maior oportunidade de crescimento entre todas as ferramentas disponíveis. Trata-se de uma oportunidade de negócios de mais de 7 bilhões de dólares (qualquer coisa como 28 bilhões de reais).

Agora, vem cá: se você enxerga um enorme potencial de negócio em uma determinada ferramenta, nada mais racional do que dedicar a ela o tempo e os investimentos necessários, não é mesmo? Então, a nossa primeira dica é: faça do mobile uma prioridade. Isso significa que os gestores devem entender a importância de investir nas tecnologias certas para isso e formar uma equipe comprometida com esse projeto. Marketing e TI devem, por isso, trabalhar alinhados, e os desenvolvedores, em especial, devem estar atualizados em relação às inovações mobile.

Na prática, isso significa, por exemplo, mensurar pelo menos uma vez por semana a taxa de conversão (ou o chamado Key Performance Indicator) de acesso via mobile e estudar maneiras de a melhorar, caso necessário. Se 80% dos seus clientes acessam o site da sua empresa via mobile, mas só 30% finalizam compras por esse canal, alguma coisa pode estar errada. Ter essa estratégia como prioridade significa que a sua empresa não irá deixar uma situação como essa passar despercebida.

 

#2 Preocupe-se com a velocidade do acesso

Como já explicamos em outro post aqui no blog, aplicar o mobile first com sucesso não é simplesmente adaptar o seu site a esse formato específico. Um aspecto primordial merece a sua atenção: a velocidade do acesso.

Mais de 70% dos sites mobile nos Brasil levam tempo demais para carregar, segundo uma pesquisa conduzida em 2018 pelo Google. Esse “tempo demais” é, em média, 20 segundos. Isso pode não parecer uma eternidade, mas, acredite, se a escala for a paciência do consumidor, esses segundos são mesmo muito tempo. Em média, 40% dos internautas abandonam um site quando as informações não carregam em 3 (!) segundos ou menos. Dito de forma simples: o cliente não pode – e não vai – esperar o site carregar.

Você deve, portanto, monitorar e investir em estratégias para deixar o acesso mobile o mais rápido possível, otimizando as imagens e simplificando o design.  Com a ferramenta Test My Site, simples e fácil de usar, você pode diagnosticar a velocidade do seu site mobile a partir de acesso 3G ou 4G (via navegador Chrome) e compará-la com a dos sites da concorrência. Para isso, basta inserir o domínio que você deseja testar e esperar os resultados, que podem depois ser compilados sob a forma de um relatório, compartilhável com toda a equipe.

Tenha em mente que a recomendação é que o tempo de carregamento da página a partir de um aparelho móvel com conexão 3G seja de, no máximo, cinco segundos – já com 4G, as páginas lentas começam a carregar após 2,5 segundos.

 

#3 Invista em boas ferramentas

Esta dica é um desdobramento das duas anteriores. Prefira tecnologias como Accelerated Mobile Pages (AMP) e o Progressive Web Apps (PWA). Trata-se de ferramentas por meio das quais você pode criar sites atrativos e que carregam rapidamente em todas as plataformas de acesso. Elas ajudam a melhorar a experiência do usuário no mobile, com a vantagem de não requerem grandes habilidades para uso.

O Minifycode.com é outra ferramenta útil. Ela oferece várias soluções de minificação para simplificar seu HTML, CSS, JavaScript e mais. A minificação remove tudo o que é redundante e desnecessário no código, garantindo que o site usa apenas o que é preciso, o que deixa o acesso muito mais rápido.

 

#4 Faça testes constantes

Ofereça diferentes opções aos seus usuários e veja a que melhor apresenta resultados.  Para isso, é importante fazer testes com frequência e conhecer a ferramenta A/B.

Testes A/B contínuos são feitos por quase todas as empresas de sucesso na Internet. Por exemplo, o Booking.com faz milhares de testes A/B todos os dias, e a Amazon altera os preços mais de 2.5 milhões de vezes por dia.

Trata-se de um teste que fornece feedback em tempo real de mercado, mensurado

Como as diferentes versões são distribuídas aleatoriamente em um mesmo espaço de tempo, não há o risco de fatores externos (como uma palestra ou um eventual link em outro site) influenciarem a taxa de conversão.

Tudo isso torna o resultado muito mais confiável de saber o que as pessoas realmente querem e ver qual tem o melhor desempenho ao longo do tempo.

Nesse público, estão gestores, donos de empresas, compradores e outros profissionais com poder decisório que podem muito bem vir a se tornar seus clientes – e é a presença nas redes sociais que faz com que o seu negócio chegue até eles.  Instagram, LinkedIn, Facebook e YouTube são alguns exemplos de plataformas nas quais vale a pena marcar presença.

Se a sua indústria ainda não aderiu ao marketing digital, conte com o suporte de uma equipe especializada para fazer essa migração.  Faça uma avaliação conosco e ajudaremos você a identificar como tirar máximo proveito das redes sociais.

A Olá Multicom é uma agência de Comunicação e Marketing com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Seja referência no seu setor com a nossa ajuda! – entre em contato agora mesmo.

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

Agência Parceira LAHAR

Imagine a seguinte situação: você, gestor, está cogitando fazer negócios com uma nova empresa fornecedora. Mas, ao fim de uma reunião com um representante dessa empresa, você ainda se vê com dúvidas sobre fechar ou não o negócio. Será mesmo essa a melhor e mais vantajosa opção? Conseguirá essa empresa cumprir os prazos acordados? O que dirão os outros clientes?

Ao folhear com mais calma o material impresso deixado pelo representante, você logo se vê pesquisando informações sobre essa empresa na internet e, principalmente, checando as redes sociais à procura de comentários e avaliações deixados por clientes. Você não é o único a ter esse comportamento: certamente os seus clientes estão fazendo a mesmíssima coisa em relação à empresa pela qual você, gestor, é responsável.

É fácil se identificar com essa situação, afinal de contas o mundo digital tornou-se onipresente na forma como nos relacionamos com as empresas. Tomemos o exemplo do Instagram, uma plataforma de compartilhamentos de imagens que, atualmente, é a rede social que mais cresce no mundo.

São cerca de 1 bilhão de contas ativas nessa rede – e o Brasil tem grande participação nesse número, sendo o segundo país com mais usuários, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Em média, as pessoas gastam até 4 horas por mês no Instagram, e 85% dos usuários seguem algum perfil comercial. Por dia, são 1,5 bilhão de curtidas e mais de 60 milhões de fotos. Imagina o poder desse meio de comunicação de tudo isso para qualquer ramo de negócios?

Frisamos a informação “para qualquer ramo de negócios”. De fato, as redes sociais são ferramentas de marketing indispensáveis para as empresas em geral chegarem a seus públicos e mostrarem a sua marca de forma mais personalizada e atrativa. Para as indústrias, isso também é verdade, embora muitas organizações do setor ainda não tenham percebido esse potencial.

Pensando nisso, neste post, apresentamos os seis principais benefícios das redes sociais para o setor da indústria e mostramos por que vale a pena investir. Quer ver só? Continue a leitura.

 

#1 Fácil acesso e maior visibilidade

Presença online = mais chances de conversão.

Sim, a equação é simples. Estar ativo nas redes sociais garante às indústrias que seus clientes encontrarão seus produtos com muito mais facilidade. Afinal, trata-se de uma vitrine que pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, com um simples clique.

Essa visibilidade, sem dúvida, aumenta a possibilidade de gerar vendas.

 

#2 Segmentação

Diferentemente do que acontece um anúncio em um revista ou de uma propaganda na TV ou na rádio – que divulgam produtos homogêneos para uma generalidade de pessoas, por meio marketing digital é possível produzir e veicular  conteúdos de forma segmentada – ou seja, personalizada.

Isso permite às indústrias atingir o público-alvo que desejam de maneira mais direta, selecionando-o por critérios como região ou interesse.

Por exemplo, imagine uma indústria de laticínios que deseje expandir os seus negócios para cidades vizinhas da região onde está localizada. Ela pode pensar em veicular anúncios nas redes sociais especificamente voltados para supermercados ou comércios dessa região, atingindo de forma muito mais certeira o seu público-alvo. A possibilidade de anúncios pagos, com alcance segmentado, significa que o seu conteúdo será visualizado por clientes realmente interessados em seu produto.

 

#3 Maior alcance

Antigamente, a forma de pagamento por uma determinada estratégia de marketing estava diretamente ligada ao seu alcance.  Atualmente, as redes sociais já oferecem formas de anúncio por clique, nos quais a empresa não paga pela quantidade de pessoas que viram, mas somente por aquelas que realmente clicaram no anúncio – e isso permite um aumento de alcance gigantesco.

Hoje, 70% da população brasileira acessa a internet. Então, esse é o único limite para o marketing digital – pois qualquer pessoa desse universo pode acessar virtualmente qualquer perfil nas redes sociais. Se antes a sua mídia estava limitada a um certo número de audiência, agora sua audiência pode aumentar até números nunca antes vistos.

 

#4 Confiabilidade

Atualmente, cada vez mais as empresas estão se fazendo representar na Internet; então, como a regra é manter perfis ativos nas redes, a ausência disso pode até ser vista com desconfiança.

Por isso, um benefício pouco abordado quando se fala em manter uma forte presença online está relacionado à confiabilidade que essa presença imediatamente angaria perante o consumidor. Se uma determinada empresa mantém perfis ativos nas redes sociais, isso é visto pelo o cliente como um sinal de que está lidando com uma organização séria e credível. Fotos e textos sobre a empresa ajudarão a reforçar e a consolidar essa boa impressão.

Além disso, com esses canais à disposição, o cliente sabe que a comunicação com a empresa será mais fácil.

Portanto, para as indústrias, as redes sociais são uma ótima maneira de se aproximar e de começar a construir uma relação de confiança com potenciais clientes.

 

#5 Melhor comunicação

As redes sociais são uma plataforma de comunicação eficaz e direta. Elas permitem divulgar conteúdos e dados de forma muito mais rápida e, como vimos, com muito mais alcance. Além disso, podem ser o canal para tirar dúvidas e resolver problemas, substituindo as formas de Serviço de Atendimento ao Consumidor mais tradicionais.

Este tipo de interação ágil com o público-alvo apresenta um enorme potencial de estabelecer confiança e mostrar a seriedade da empresa.


#6 Ótima relação custo-benefício

Podemos afirmar que o uso das redes sociais democratizou as estratégias de marketing.

Além de o alcance do marketing digital ser muito maior e operado de forma segmentada, o investimento envolvido é muito menor, se compararmos com o que cobram as mídias tradicionais – jornais, revistas, TV etc. Por outro lado, o retorno é bem maior, o que faz da relação custo-benefício algo muito mais atraente e vantajoso.

Ao todo, existem mais 3 bilhões de usuários conectados pela internet ao redor do mundo. Nesse público, estão gestores, donos de empresas, compradores e outros profissionais com poder decisório que podem muito bem vir a se tornar seus clientes – e é a presença nas redes sociais que faz com que o seu negócio chegue até eles.  Instagram, LinkedIn, Facebook e YouTube são alguns exemplos de plataformas nas quais vale a pena marcar presença.

Se a sua indústria ainda não aderiu ao marketing digital, conte com o suporte de uma equipe especializada para fazer essa migração.  Faça uma avaliação conosco e ajudaremos você a identificar como tirar máximo proveito das redes sociais.

A Olá Multicom é uma agência de Comunicação e Marketing com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Seja referência no seu setor com a nossa ajuda! – entre em contato agora mesmo.

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

Agência Parceira LAHAR

Segundo dados de uma pesquisa conduzida pela FGV, em 2018 o Brasil superou a marca de um smartphone por habitante. Hoje, calcula-se que haja no país mais de 230 milhões de celulares inteligentes ativos (de acordo com dados de outra pesquisa divulgada em abril de 2019).

Reflexo dessa popularidade é o fato de que 97% dos brasileiros acessam a internet pelo celular e usam-na para pesquisar desde uma promoção de hotel para as férias na praia até uma roupa nova. Portanto, a boa notícia é que, sem dúvidas, o mobile constitui uma excelente oportunidade de negócio para as empresas dos mais variados setores.

A má notícia? Mais de 70% dos sites mobile nos Brasil levam tempo demais para carregar, segundo uma pesquisa conduzida em 2018 pelo Google.  Esse “tempo demais” é, em média, 20 segundos – e, embora possa não parecer uma eternidade, é bastante coisa se tivermos em conta que, nesse tempo, é possível dar o nó numa gravata ou ler um parágrafo de cerca de 60 palavras, como este aqui.

Além disso, se a escala for a paciência do consumidor, esses segundos são mesmo muito tempo. É que 40% deles afirmam que abandonam um site quando as informações não carregam em 3 (!) segundos ou menos. E se as pessoas têm uma experiência negativa ao acessar um site pelo celular, elas têm 62% menos chances de voltar a esse endereço e finalizar a compra de outra plataforma. O cliente não pode – e não vai – esperar o site carregar.

Se um site lento para dispositivos móveis prejudica os negócios, como fazer, então, para otimizar esse acesso?  Ao respondermos a essa pergunta, a seguir damos dicas de como testar e melhorar a velocidade do seu site mobile. Continue a leitura e saiba o que fazer!

 

Primeiro, o diagnóstico

Existe uma ferramenta, chamada Speed Scorecard, simples e fácil de usar, que permite diagnosticar a velocidade do seu site mobile a partir de acesso 3G ou 4G e até comparar a sua velocidade com a dos sites da concorrência.

Para isso, basta inserir o domínio que você deseja testar e esperar os resultados, que podem depois ser compilados sob a forma de um relatório, compartilhável com toda a equipe. Os dados fornecidos são baseados na experiência real de usuários do navegador Chrome.

A recomendação é que o tempo de carregamento da página a partir de um aparelho móvel com conexão 3G seja, no máximo, de cinco segundos – já com 4G, para fins de classificação, as páginas lentas começam a carregar após 2,5 segundos. Fizemos o teste para a Amazon, e a velocidade do site do gigante varejista foi de 2,3 segundos para acessos no Brasil usando 4G.

Outra ferramenta de diagnóstico importante é a Impact Calculator. Basta inserir alguns dados, como domínio e número mensal de visitantes, que a calculadora estimará o impacto que as melhorias na velocidade do seu site mobile poderiam gerar em termos de receita. Assim, você fica sabendo exatamente quanto tem a ganhar se reduzir o tempo de carregamento.

Depois, mãos à obra

Após usar essas ferramentas de diagnóstico, veja a seguir três ações simples que você pode e deve tomar, caso tenha detectado que o seu site apresenta um delay considerável a partir do mobile. E você não precisa ser nenhum especialista para colocá-las em prática.

#1 Otimize as imagens

As imagens são uma das principais causas de atrasos no carregamento. Basicamente, quanto maior a imagem, mais tempo de download para concluir a abertura ela irá requerer.

Por isso, o recomendado é um tamanho máximo de 100 KB por imagem. Sabemos que isso nem sempre é possível, e há imagens com mais pixels que acabam sendo usadas. Nesse caso, a solução é diminuir o tamanho que elas ocupam em disco, sem interferir na qualidade. A ferramenta Tinny PNG permite fazer isso de forma simples.

Acesse a ferramenta – aqui –, faça upload das imagens que deseja compactar ou otimizar, execute e, em seguida, faça o download. Elas estão prontas para irem para o site.

#2 Simplifique o design

O design do seu site é adequado para dispositivos móveis, ou seja, esse tipo de acesso foi levado em conta no momento da idealização? Se a resposta for “não” (e parabéns para quem respondeu “sim”), é hora de repensar e mais: é hora de privilegiar o mobile, adotando a chamada “mentalidade mobile-first” – precisamente pelas razões que expusemos de início.

Basicamente, a dica é optar por um design simples, minimalista mesmo. É claro que queremos uma estética atraente, mas demasiados elementos podem fazer com que o site fique lento demais. Esse é um problema conhecido como “code bloat”, que acontece quando uma página fica sobrecarregada com código em excesso.

Tenha em mente que, na tela de um dispositivo móvel, os sites podem parecer muito cheios e distrair o usuário. Assim, é importante manter poucas informações e de forma organizada. Use esta regra geral: apenas 1 call-to-action por página. Com isso, você reduzirá a quantidade de código e, de quebra, irá também melhorar a experiência do usuário.

#3 Minifique o seu código

O que seria “minificar” o código? De forma simples e direta, trata-se de remover tudo o que é redundante e desnecessário no código, garantindo que o site usa apenas o que é preciso. Isso deixa o acesso muito mais rápido.

A minificação pode ser manual, o que é mais difícil, especialmente para quem não é programador. A boa notícia é que há ferramentas que facilitam esse trabalho. Por exemplo, o Minifycode.com oferece várias soluções de minificação para simplificar seu HTML, CSS, JavaScript e mais.

Para saber outras soluções, com diferentes níveis de complexidade, recomendamos ainda a leitura desta página, que apresenta soluções simples e avançadas.

Como vimos, a velocidade não é só um assunto de corridas de Fórmula 1. No acesso mobile, todos os segundos são valiosos para uma taxa de conversão satisfatória.

Ah, se você deseja conhecer outras estratégias campeãs para o seu site ou negócio, entre em contato conosco agora mesmo. A Olá Multicom é uma agência de Comunicação e Marketing com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Seja referência no seu setor com a nossa ajuda!


Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

Agência Parceira LAHAR

Numa pesquisa rápida de hotéis no Google, conseguimos perceber que grande parte deles não está trabalhando a divulgação do hotel e que ainda estão bastante distante do perfil do novo consumidor, especialmente aqueles localizados em cidades menores.

Com o crescimento de aplicativos digitais de hospedagem, como o Airbnb, os usuários (hóspedes em potencial) têm experimentado uma conectividade muito mais pessoal com a empresa do que a que os hotéis fornecem.

Nesse cenário, os hotéis que não atualizarem suas formas de atrair hóspedes serão esquecidos pelo público ou encontrados apenas ocasionalmente por algum viajante perdido na cidade. Você não deseja que esse seja o seu caso, não é?

Se você não sabe como, nem por onde começar a repensar as práticas de atração de hóspedes para o seu hotel, nós vamos te ajudar.

Continue a leitura e confira 5 passos para atrair hóspedes para o seu hotel.

 

  1. Defina a persona do seu negócio

Persona não é o mesmo que público-alvo. Enquanto o público-alvo é abrangente, sempre no plural, a persona é uma projeção específica com base em clientes reais, sempre no singular.

Assim, a persona tem nome, idade, residência, profissão, estado civil, hábitos e, claro, um problema a ser resolvido, de preferência pela sua marca, caso você se faça ser encontrado por ela.

A persona é a representação semi-fictícia do seu hóspede, o cliente ideal da marca; é uma personagem quase real criada para representar com a máxima precisão possível do cliente e suas necessidades para a empresa.

Portanto, um passo importante para atrair hóspedes para o seu hotel é definir a sua persona. Para isso, não use palpites ou suposições. Se deseja lidar com dados reais, é necessário pesquisar, entrevistar e coletar dados de clientes e prospects.

Use uma lista extensa para chegar aos dados necessários. Ela deve conter itens variados, como: informações pessoais, hábitos de compra, cargo e segmento do trabalho, objetivos e desafios na rotina de trabalho, quais informações e conteúdo consome e outros.

A análise dos dados deve encontrar características em comum entre os clientes e tentar associar os perfis mais relevantes (três, em média), criando a partir daí um conteúdo multifacetado, como blog posts, e-mails e fluxos de nutrição específicos, por exemplo.

 

  1. Invista em presença online

A presença online, como o nome sugere, não é apenas uma aparição em uma página estática e desatualizada, mas uma permanência, um movimento permanente.

Estar presente na internet significa estar próximo do seu público, de forma a mantê-lo lembrado da sua existência. Trata-se da construção de autoridade e credibilidade online, fazendo da marca uma referência no segmento.

Manter uma presença online ajudará o seu hotel a ser mais visto e considerado como opção no momento de decisões. Se ele não está online, não pode ser nem cogitado.

Além da visibilidade do hotel, algumas vantagens da presença online para o seu negócio são:

  • Fortalecimento do marketing;
  • Aumento da competitividade;
  • Otimização das estratégias de marketing;
  • Feedback instantâneo;
  • Monitoramento objetivo dos resultados.

 

De acordo com o Think With Google, não existe mais uma divisão de canais offline e online, sendo que cerca de 96% dos clientes realizam pesquisas online antes de decidir em que loja física vão comprar. A mesma pesquisa mostrou que os consumidores querem conhecer primeiro, depois agir – movimento que caracteriza os micro-momentos da jornada de compra.

Isso acontece porque as pessoas estão cada vez menos dispostas a terem surpresas. Assim, antes de tomarem decisões, grandes ou pequenas (como viajar para o exterior ou comprar um novo fone de ouvido na loja do bairro), elas sentem a necessidade de pesquisarem na internet sobre o assunto.

Dessa forma, se o seu hotel não é encontrado nessa etapa do “querer saber”, poucas chances ele terá de ser a opção do consumidor.

Para uma forte presença digital, você precisa:

  • Trabalhar sua marca nas mídias sociais (Instagram e Facebook, principalmente) e fazer monitoramento delas;
  • Contar com uma boa estratégia de SEO, fundamental para melhorar o seu posicionamento nos mecanismos de busca;
  • Garantir um bom funcionamento do mobile, investindo em plataformas responsivas;
  • Alimentar o seu blog corporativo;
  • Contratar uma agência especializada.

Ainda nesse ponto de presença digital, vale a pena abrirmos um tópico para falarmos da importância do site e do blog.

 

  1. Usufrua da potencialidade do site e do blog

Temos falado sempre aqui no blog que toda marca precisa de um site hoje em dia, simplesmente porque as pessoas integraram a pesquisa na internet aos seus hábitos de consumo diários. E tudo isso pelo celular, em grande parte dos casos.

Por isso a importância de se ter um site responsivo para hotéis, capaz de adaptar-se estrutural e visualmente aos dispositivos móveis.

Seja de grande, médio ou pequeno porte, o site favorece a visibilidade da empresa como nada antes. Mesmo empresas locais não têm mais motivos para pensar que não precisam de um site.

Com o Google Meu Negócio, tornou-se possível ser encontrado na internet em qualquer lugar do mundo, a partir de uma informação de localização do usuário ao pesquisar por palavras-chave no seu segmento ou mesmo diretamente pela sua marca.

O blog para hotel, associado ao site da empresa, também é fundamental porque funciona como meio de divulgação de um conteúdo de valor para seus potenciais clientes e, em última análise, como impulsionador de tráfego para o seu site.

Para manter um blog de valor para o cliente, você precisa ter um plano de marketing de conteúdo. Veja o nosso post 57 estatísticas para você investir em marketing de conteúdo agora.

 

  1. Crie valor para o cliente

Um usuário passa, em média, 8 segundos numa página na internet até sair dela e ir para outra, caso não encontre o que deseja. Veja o grande desafio que seu site tem de prender a atenção de um futuro cliente.

Criar valor para o cliente é entregar a ele, desde os 8 primeiros segundos, um conteúdo em um formato relevantes. Pouco adianta ter um conteúdo de valor se a página não é atraente visualmente ou não é intuitiva para o usuário.

Do mesmo modo, o melhor design não é suficiente se o conteúdo não for de qualidade. Crie valor para o cliente associando esses dois pontos e dê a ele a melhor experiência possível com o seu site.

 

  1. Não ignore as avaliações de seus clientes

Sites como o TripAdvisor e Reclame Aqui possibilitam uma avaliação de empresas de diversos setores. A hotelaria é um dos principais ramos avaliados, porém com baixas taxas de resposta ou reparo por parte das empresas.

Uma pesquisa rápida nesses sites mostrará comentários recorrentes sobre insatisfação de clientes que se sentiram “enganados” pelo hotel. Muitas marcas divulgam fotos do espaço que não correspondem à realidade, deixando, assim, o cliente aborrecido e frustrado.

Por isso, trabalhe uma divulgação real do seu hotel e procure reparar tanto quanto possível os clientes insatisfeitos. Isso aumentará sua reputação online e fará do cliente afetado mais receptivo ao seu hotel.

 

Conclusão

Neste artigo, você viu que com alguns poucos passos é possível atrair mais hóspedes para o seu hotel e ganhar mais visibilidade no seu segmento. Definindo a persona do seu negócio, investindo em presença online, usufruindo da potencialidade do site e do blog, criando valor para o cliente e dando atenção à avaliação do público, você otimizará os resultados consideravelmente.

Essas dicas não são cabais, certamente muitas outras podem ser associadas a elas, mas o que trouxemos hoje serve para dar um impulso inicial à sua estratégia de divulgação.

Se precisar de ajuda nesse processo, conte com a Olá Multicom, especialista em marketing de conteúdo e inteligência de vendas.

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Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

Agência Parceira LAHAR

“Lead” é a palavra inglesa que, no contexto do marketing digital, usamos para nos referirmos ao bom e velho “prospecto” de outrora.  Diferentemente do cliente, o prospecto era aquele contato comercial que ainda não havia efetuado uma compra ou contratado o serviço da sua empresa, mas que poderia vir a fazê-lo no futuro e, por isso, você dedicava atenção a ele. Basicamente, é aquele cliente que, por exemplo, solicitava um orçamento ou entrava na loja “só pra dar uma olhada”.

No mundo digital, o prospecto ou o lead pode se traduzir na figura de alguém que lê o seu blog ou que curte as redes sociais da sua empresa, mas ainda não passou para a categoria de cliente. Por isso, o que importa é conduzi-lo (em inglês, “to lead”) pelo “funil de vendas”. Ao longo desse funil, ele vai sabendo mais sobre a sua empresa e sobre os produtos ou serviços oferecidos.

Pode ser que, nesse processo, esse potencial cliente saia de vez do funil. Por outro lado, alguns indivíduos, influenciados por ações coordenadas da sua empresa, vão acabar por efetuar uma primeira compra e, considerando todo o caminho percorrido no tal funil de vendas, vão desenvolver um vínculo maior com a empresa e se tornar, assim, clientes fiéis, que voltarão a comprar mais vezes. Portanto, o ideal é identificar o perfil mais frequente de “leads” que passa a cliente efetivo e, a partir disso, produzir conteúdo personalizado para esse público.

Isso é o que chamamos “qualificar os leads”, uma estratégia essencial nos dias de hoje, que em grande parte determina a taxa de conversão de prospectos em clientes. Por isso, no décimo post dedicado às habilidades dos campeões de vendas, apresentamos as cinco características essenciais a serem consideradas para determinar se um lead é qualificado ou não, ou seja, se ele deve ou não ser o alvo do seu tempo e do seu investimento.
Vejamos a seguir.

Características a serem consideradas para a qualificação dos leads

#1 Necessidade:

Pergunte-se: “o lead realmente precisa do produto ou do serviço que eu tenho a oferecer?”. De nada adianta você tentar vender carne para um vegetariano, não é mesmo? Sendo assim, determinar se o lead possui alguma necessidade que possa ser satisfeita pelos seus produtos ou serviços é o primeiro passo.

#2 Adequação:

A solução que você oferece é viável para o lead?, ou seja, a sua empresa consegue atender efetivamente esse possível cliente? Se você presta serviços de Informática em Santa Catariana, o ideal é se concentrar no público dessa região que você consegue atender. A linguagem e as referências mobilizadas na comunicação com esse público poderão, assim, ser muito mais específicas e, portanto, eficazes.

#3 Orçamento:

sim, sem poder aquisitivo, de nada adianta o lead ter a necessidade do seu produto e o produto ser viável para ele. Imagine, por exemplo, uma loja de móveis de design de alto padrão, que vende camafeus que chegam a custar de 15 a 20 mil reais. Essa empresa deverá concentrar seus esforços em um público pertencente a classes sociais dos extratos mais elevados, com capacidade financeira para fazer esse tipo de dispêndio.

#4 Autoridade:

Será que o seu lead é quem detém o poder de decisão para se tornar um cliente? Principalmente se você trabalha no mercado B2B, deve ter em mente que algumas decisões que só podem ser tomadas pelo CEO ou equivalente.

#5 Timing:

Identificar o “timing” do seu lead é fundamental. Muitas vezes existem leads até muito qualificados, mas que ainda não estão prontos para se tornarem clientes.

A partir da ponderação dessas características, você poderá, então, categorizar os leads em “muito qualificado”, “médio qualificado” e “pouco qualificado” (ou “desqualificado”) e concentrar seus esforços e a sua atenção nos dois primeiros – do mesmo que ninguém quer gastar muito tempo com quem está, de fato, só dando uma olhada e, assim, desviar a atenção de quem realmente pode vir a fechar uma venda.

Por hoje, é tudo. Assine agora mesmo a nossa Newsletter para não perder os próximos artigos da nossa série sobre as  habilidades de um campeão de vendas. Até o próximo post!

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Este é o primeiro artigo de uma série sobre 12 habilidades que um campeão de vendas precisa ter ou desenvolver. Se você tem o interesse de esquentar os resultados das vendas dentro da sua empresa, fique atento a essas estratégias e veja qual (ou quais) delas você precisa aprimorar.

Nossa série irá abordar as seguintes habilidades, de acordo com material produzido pela Close.io:

  • Resolução de problemas
  • Comunicação efetiva
  • Construção de relacionamento
  • Gerenciamento do tempo
  • Colaboração em equipe
  • Habilidade de contar histórias
  • Conhecimento do produto
  • Aprimoramento do CRM
  • Fornecimento de demonstrações e apresentações atraentes
  • Qualificação de leads
  • Acompanhamento de leads
  • Fechamento de vendas

A série “12 habilidade de um campeão de vendas” inicia hoje com a capacidade de resolução de problemas e é destinada não apenas a vendedores, mas também a gestores, já que estes lidam com os demais departamentos da empresa.

 

Habilidade 1: resolução de problemas

Não é sem razão que a habilidade de resolver problemas inaugura a nossa série. A destreza de desatar nós, é um grande atributo do ser humano por si só, seja qual for o contexto. No mundo dos negócios, ela é imprescindível porque livra toda a corporação de sofrer as consequências de um problema pontual mal resolvido.

Se você ainda tem dificuldades de agir com assertividade diante dos problemas da sua empresa ou tem receio de tomar decisões reparadoras, considere esses 4 passos para começar a agir como um solucionador de problemas:

  1. Defina o problema real: parece óbvio, mas muitas pessoas não sabem realmente identificar a raiz de seus problemas. Isso porque temos a tendência de confundir a causa do problema com seus sintomas. Por exemplo, se você não está vendendo conforme a sua projeção, pode chegar a pensar que o problema é o número baixo de leads ou mesmo de vendedores, quando, na verdade, pode ser o pouco investimento que você tem feito em atração ou treinamento da equipe. Portanto, seja realista e pense com mais profundidade nas questões que precisa resolver;
  1. Gere alternativas: tomar a primeira decisão que nos vem à mente em vez de trabalharmos com mais possibilidades pode causar precipitações e arrependimentos. Para evitar isso, você pode recorrer a estratégias como o brainstorming, ou “tempestade de ideias”, técnica que explora a potencialidade criativa por meio da exposição de todas as ideias possíveis que uma pessoa ou um grupo pode ter acerca de um assunto. Na prática, isso significa pensar mais calmamente no problema e colocar no papel todas as soluções possíveis para ele, em vez de aderir rapidamente à primeira ideia que lhe vier à mente;
  1. Avaliar e selecionar alternativas: bons solucionadores de problemas conseguem distinguir a primeira solução da melhor solução. Para isso acontecer, é preciso considerar possibilidades distintas antes de tomar qualquer atitude. Razões particulares, por exemplo, tendem a criar maiores transtornos. Em vez disso, prefira opções que se encaixem melhor com os interesses da equipe e com as políticas da empresa;
  1. Execute soluções: depois de passar pelas etapas anteriores, é hora de executar soluções, não de forma definitiva, mas realizando testes e possuindo feedbacks, garantindo, assim, o monitoramento e a validade dos resultados esperados. Verifique se ao longo do tempo a decisão que você tomou irá se sustentar e se de fato resolverá a adversidade enfrentada.

Ainda que um representante de vendas tenha outras grandes habilidades, ele não pode estar desarmado de ferramentas e técnicas para combater os contratempos que alcançam a empresa. Pelo contrário, ele deve investir primeiramente na aptidão de resolver problemas.

Acompanhe a nossa série de artigos para manter-se atualizado das demais habilidades de um campeão de vendas. Até o próximo post!

Equipe Olá Multicom.

Agência Parceira LAHAR

Podemos dizer que vender hoje é um ato sobretudo estratégico. A sorte fica para outras questões da vida, nos negócios o que vale mesmo são as técnicas aliadas ao conhecimento de mercado.

Se nos séculos passados o que movimentava o comércio eram as trocas de produtos a partir do contato pessoal e das grandes navegações, com a modernização e a tecnologia o mercado inverte a sua dinâmica, dispensando os grandes deslocamentos e criando muito mais competitividade.

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Todos os dias as pessoas mostram interesse por produtos ou serviços. De itens de supermercado até um curso de inglês ou um móvel novo para o apartamento, estamos sempre decidindo o quê e quando adquirir.

Com a celeridade da comunicação, as informações que nos chegam a todo instante nos aproximam das possibilidades de escolha por esta ou aquela alternativa. Nesse sentido, somos todos prospects.

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O Facebook F8 (pronuncia-se eff eight) é uma conferência realizada anualmente pela mídia social mais utilizada em todo o mundo, hoje com mais de 2 bilhões de usuários ativos. O evento acontece na Califórnia, nos Estados Unidos, e destina-se a desenvolvedores interessados nas atualizações e nos avanços da companhia.

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