Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Foram entrevistadas 9,4 mil pessoas em oito países para entender o comportamento e as preferências dos compradores

O cenário político-econômico influencia diretamente os hábitos de consumo das pessoas. Por outro lado, cada povo tem um perfil bem peculiar, que define seu modo de pesquisar, escolher e comprar produtos e serviços.

Para entender esses hábitos de consumo – e o uso que os consumidores fazem da tecnologia como parte do processo de compra – a Salesforce entrevistou 9.400 adultos em oito países, incluindo o Brasil, para produzir o terceiro relatório anual Connected Shoppers.

Os resultados mostram, por exemplo, que 75% dos brasileiros aceitariam compartilhar suas preferências e outros dados pessoais em troca de um serviço mais rápido e conveniente nas lojas físicas.

O índice é o mais alto entre todos os países pesquisados: Alemanha (40%), Reino Unido (45%), Holanda (46%), França (47%), Austrália (50%), Canadá (51%) e Estados Unidos (54%).

“Vemos que o empoderamento do consumidor gerou uma verdadeira era de expectativas elevadas, onde os vendedores estão lutando para satisfazer os desejos dos compradores por experiências de varejo cada vez mais personalizadas.

Para se manter competitivo e aumentar a satisfação do cliente, os varejistas precisam fornecer uma experiência mais inteligente e cada vez mais perfeita”, diz Mauricio Prado, presidente da Salesforce.

Outra peculiaridade dos brasileiros é que a maior parte gosta quando um varejista lhe recomenda produtos com base em seu histórico de compra (80%).

Já na Alemanha, esse índice é de apenas 46%. Sobre o atendimento recebido, 69% dos brasileiros percebem uma grande desconexão entre os diversos canais de atendimento das lojas, contra 51% na Alemanha.

Entre os países pesquisados, o Brasil é o que mais usa as mídias sociais para comprar produtos, com 52%. Nos EUA, este canal é utilizado por apenas 27% dos consumidores.

Principais descobertas da pesquisa Connected Shoppers

Globalmente, os consumidores estão mais bem informados…
– 79% pesquisam online antes de ir a uma loja física
– 85% pesquisam online antes de uma compra online
– 40% dos millennials (18 a 37 anos) já usam tecnologias que não existiam 1 ano atrás para suas pesquisas de produtos – por exemplo Amazon Echo e Google Home

…e também mais conectados, utilizando diferentes canais para comprar
– Websites (67%)
– Apps móveis das próprias lojas (32%)
– Mídias Sociais (27%)
– Loja física (24%)

No Brasil, a preferência por canais online para compras é ainda maior
– Websites (70%)
– Mídias Sociais (52%)
– Apps de Mensagens (51%)
– E-mail (50%)
– Apps móveis das próprias lojas (46%)

No mundo, as lojas físicas ainda têm um papel importante no varejo
87% dos consumidores visitaram loja física nos últimos 30 dias. Por quê?
– Querem o produto na hora (gratificação instantânea)
– Querem tocar e ver o produto
– Evitar taxas de entrega

O cliente considera o atendimento é ruim
– Para 53% dos consumidores no mundo, a experiência de compra é desconectada entre os canais (por exemplo: os atendentes da loja física não têm acesso às informações de compra do site). No Brasil, este número salta para 69%.
– 63% dos consumidores acham que o varejista não o conhece. No Brasil, são 60%.
– 60% dos millennials acham que sabem mais sobre um produto do que o vendedor.

No Brasil, poderia melhorar se o vendedor…
– Tivesse visibilidade do estoque dos armazéns ou outras lojas do grupo quando falta um produto (60%).
– Procurasse detalhes dos produtos nos dispositivos móveis (59%).
– Fosse capaz de procurar opiniões de outros clientes para incentivar um possível comprador (45%).
Conseguisse executar atividades de checkout em qualquer lugar na loja física por meio de um dispositivo móvel (44%).
– Usasse um dispositivo móvel para fazer referência a recomendações automáticas de produtos com base no perfil de um comprador (41%).
– Procurasse informações do perfil e histórico de compras do cliente para ajudar na compra atual (39%).
– Fornecesse ofertas personalizadas em uma loja física com base em minha atividade de navegação no site e/ou no aplicativo do varejista (33%).

Os consumidores querem personalização e inteligência artificial…
– 62% querem que o varejista dê recomendações com base em seu histórico de compra. Os brasileiros são ainda mais exigentes – por aqui 80% gostariam de receber recomendações personalizadas, enquanto que 75% estão dispostos a compartilhar seus dados em troca de experiências mais rápidas e mais convenientes nas lojas.
– Mais de 35% dos millennials gostariam de fazer buscas online e na loja física com base em imagens. No Brasil, mais de 43%. (Por exemplo: o consumidor vê a foto de uma celebridade com uma roupa e gostaria de subir esta imagem no site de um varejista para verificar se existe um modelo parecido).
– 35% dos brasileiros querem ofertas personalizadas em um canal digital (por exemplo, e-mail, aplicativo, site) com base em sua atividade de navegação no site e/ou no aplicativo da loja.
Foram entrevistados 9,4 mil adultos acima de 18 anos nos seguintes países: Estados Unidos (2.011 participantes), Austrália (1.076), Brasil (1.063), Canadá (1.055), França (1.020), Alemanha (1.053), Holanda (1.079) e Reino Unido (1.043).

Originalmente publicado em: https://www.itforum365.com.br/mercado/cenario/pesquisa-salesforce-revela-habitos-de-consumo-dos-brasileiros/

Roder Cypriano
OLÁ Multicom 

Agência Parceira LAHAR

Apesar de o marketing digital ter ficado bastante famoso de uns cinco anos para cá, a verdade é que ele já é utilizado há muitos anos.

Pelo menos desde a década de 80, várias empresas (como a Oracle) já têm adotado esse tipo de estratégia para conseguir alavancar os seus resultados.

Todavia, todo mundo sabe que quando algo começa a se popularizar, rapidamente aparecem os falsos especialistas no assunto, e o mesmo não seria diferente quanto a quem sabe ou não fazer marketing digital.

Conheça seguir as 4 mentiras mais contadas por quem não sabe fazer marketing digital!

1. Toda empresa pode faturar com o marketing digital

Essa é a primeira grande mentira que as pessoas costumam contar sobre Marketing Digital.

Sim, muitos negócios tendem a lucrar com a sua entrada na internet e também com a expansão de seu poder de venda por meio da web, mas isso não quer dizer que a rede seja proveitosa para todo mundo.

Empresas que trabalham com órgãos governamentais ou que vendem produtos e serviços de ticket médio muito alto, por exemplo, não conseguem tirar tanto proveito assim do marketing digital, e isso o autor Seth Godin já deixou bem claro em seu livro Sundae de Almôndegas, lá em 2010.

2. Fazer marketing digital vai substituir o marketing tradicional

Em março de 2016, o New York Post deu a notícia: os artistas estão lucrando mais com o vinil do que com o streaming. E o que isso tem a ver com o nosso post? Ora, pois se nem o vinil bateu as botas, porque ainda tem gente achando que o marketing tradicional é que vai morrer?

Pense que, a menos que o seu negócio trabalhe com um público de 15 a 30 anos e, exclusivamente, das classes A e B dos centros urbanos, o marketing tradicional não poderá fugir da sua lista de opções.

3. O marketing digital prevê os números de uma campanha sem analisar o cenário atual e sem realizar testes

Afirmar sobre os possíveis números de uma campanha sem analisar de dentro o cenário atual e sem mensurar os resultados e testes de algumas ações não é nada mais, nada menos, do que uma suposição.

Por isso, se alguém disser que pode arrumar X cliques ou X impressões para a sua empresa na internet, melhor pensar direito sobre a eficiência desse profissional.

4. O marketing de conteúdo só funciona com o marketing digital

O Guia Michelin, produzido por uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, é considerado, há mais de um século, como um dos maiores guias de viagem do mundo.

Criado em 1900, esse guia foi uma maneira que a empresa encontrou para, por meio do conteúdo, fazer com que mais pessoas viajassem com seus carros e, assim, claro, gastassem mais com pneus.

Ou seja: antes mesmo da internet surgir, já havia empresas usando o marketing de conteúdo para aumentar suas vendas.

Agora, apesar desse tipo de marketing funcionar perfeitamente no mundo off-line, o fato é que, realmente, na web ele pode ser utilizado de uma maneira mais barata e simples por mídias diferentes.

Mas esse detalhe os amadores não contam.

Gostou do nosso post? Ficou com alguma dúvida sobre o marketing digital?

Deixe o seu comentário!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Épocas de crise econômica geram desânimo nos empresários.

Muitas vezes, os donos de empresas se deparam com uma mudança no comportamento do consumidor e entram em pânico!

Com as quedas nas vendas, muitos desanimam e sentem-se derrotados.

Na hora de cortar custos para tentar sobreviver, é comum reduzirem os investimentos no marketing.

Mas o importante nesses momentos, é descobrir como fazer para reconquistar o cliente que está consumindo menos e conquistar novos para trazer ânimo para o negócio.

Para conquistar novos consumidores, nada como adotar novas estratégias de marketing.

Quer ajuda? Invista no marketing mesmo na crise, com as nossas dicas sobre a sua importância e sobre como pensar nessa estratégia!

Otimize e não deixe que o marketing seja apenas mais uma despesa

Planeje os gastos de cada ação com vistas no retorno que será gerado.

Compare os resultados e planeje as próximas com base naquilo que deu mais certo.

Assim, você otimizará os recursos em vez de transformá-los em meros gastos.

Chame profissionais qualificados para auxiliarem nesse processo.

Monitore e meça resultados

Meça os ganhos efetivos em números de novos negócios, não se limite a medir a quantidade de curtidas que um post em mídia social recebeu. Faça a mensuração das vendas, constate quais foram as mais feitas de cada mês depois da adoção das estratégias novas.

Monitore os acessos do seu site de acordo com os canais de marketing que você usa.

Ou seja, descubra quais dos anúncios em mídias digitais trazem mais acessos e fecha mais vendas.

Isso possibilitará que você diminua os investimentos naquilo que traz menos resultados e aumente naquilo que traz mais. Existem ferramentas que ajudam nisso e, mais uma vez, profissionais qualificados são a melhor pedida!

Foque no relacionamento com o cliente

O mais importante é transformar o seu marketing em um investimento que traga resultados e não despesas que devam ser cortadas.

Mesmo que seja difícil levantar a cabeça e lutar em momentos de crise, é justamente nessa hora que se torna mais importante para o negócio achar novas formas de conquistar o cliente, como a realização mais eficiente de campanhas de marketing.

É um conhecimento difundido em marketing que se gasta menos para manter um cliente do que para conquistar um novo. A palavra-chave aqui é relacionamento.

Seja antes, durante ou depois da compra, um cliente bem tratado se sentirá satisfeito e as chances dele retornar para fazer novos negócios com a empresa serão muito maiores.

Então, usar as mídias digitais e os demais canais online para agregar qualidade ao contato com o cliente é uma coisa simples, mas pode trazer bons resultados para a sua empresa.

Isso pode proporcionar não somente a sua sobrevivência no momento de tormenta, mas bons frutos a longo prazo, mesmo depois que a crise passar.

O que achou desse post sobre o marketing na crise?

Restou alguma pergunta ou tem alguma sugestão para dar? Comente abaixo sobre o assunto, queremos ouvir a sua opinião!

Aproveite e baixe nosso eBook Marketing Digital para o Pequeno Empreendedor e saiba como vencer a crise e deixar seus concorrentes pra trás.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Quando se trata de qualquer tipo de negócio, estar ciente de todo o retorno sobre o investimento (ROI) praticado em marketing e em publicidade é essencial se você deseja mensurar resultados. Muitas das agências digitais defendem ferozmente a ideia de que empreendedores e gestores devem abandonar os meios tradicionais de praticar o bom e conhecido marketing.

Isso para se adequar ao ilustre Marketing Digital que, em essência, trata-se de novos investimentos no ambiente digital, como mídias sociais, blogs, sites otimizados e inúmeras outras forma de alavancar a receita das empresas. O marketing trabalha na elaboração de estratégias para vendas, comunicação e todo o desenvolvimento do negócio, a fim de criar uma relação positiva entre o consumidor e a empresa que lhe oferece produtos e serviços.

As estratégias abordam desde a publicidade dos produtos e serviços, ao processo de venda e o serviço de pós-venda. Dessa maneira, Marketing ROI (ou retornorno sobre o investimento) é uma métrica de extrema importância para donos de pequenas médias e grandes empresas.

Mas o que diferencia o marketing digital do marketing tradicional? Leia o nosso artigo de hoje e descubra!

Principais benefícios de calcular o retorno sobre o investimento

  • Avaliar como as estratégias de marketing contribuem para os bons resultados da empresa;
  • Planejar quais serão as metas comerciais, levando em conta os resultados mais tangíveis;
  • Identificar qual é o prazo médio do retorno sobre o investimento (em que cada canal possui uma curva de resposta específica);
  • Fazer com que os executivos e os empreendedores possam se comprometer mais com metas a longo prazo e não apenas com resultados imediatos;
  • Viabilizar um estilo de processo mais objetivo, baseado em dados e em números reais;
  • Alavancar as vendas e o lucro da empresa.

Desleixo com o ROI

A avaliação de desempenho dos resultados, que são obtidos pelo investimento feito em marketing, é uma prática bastante comum entre corporações. Mas muitas delas ainda se esquecem dessa importante tarefa. As pequenas empresas são mais suscetíveis a esse erro do que as grandes, falhando exatamente no momento de estabelecer quais serão as estratégias e os objetivos de marketing.

Redução dos custos

Pare e avalie. Tanto o Marketing Digital quanto o tradicional seguem as estratégias citadas acima, mas com um único diferencial: o custo.

O objetivo principal de qualquer empresa é otimizar o ROI (Retorno sobre o Investimento), pois só assim será possível evitar o declínio em seu processo de gestão, proporcionando ótimas experiências aos seus clientes. O papel do novo marketing, por meio do ambiente digital, é oferecer aos consumidores e aos potenciais clientes conteúdos cada vez mais aprimorados e relevantes.

Esses conteúdos são distribuídos nas inúmeras redes sociais que existem na rede e o melhor, de forma gratuita! Ao optar por esses novos canais, o empreendedor poderá reduzir custos de vendas, tanto na área de recursos humanos quanto na de logística. Dessa forma, os serviços de pós-venda poderão atingir um nível territorial maior, trazendo mais clientes para usufruir dos produtos e dos serviços da empresa.

Os benefícios do marketing no ambiente digital

Investir no Marketing Digital é garantia de uma infinidade de maneiras de alavancar o ROI e a reputação da sua empresa. Confira os reais benefícios dessa estratégia:

  • Maior acessibilidade e amplo alcance de campanhas, garantindo maior visibilidade à sua empresa nos mais importantes motores de busca;
  • Acompanhamento real do ROI;
  • Integração de todos os esforços praticados em marketing;
  • Inúmeras ferramentas à disposição do empreendedor.

Em outras palavras, você trabalhará para aprimorar os serviços que a sua empresa oferece, mudando o conceito negativo que alguns usuários poderiam ter da sua marca. Você só tem a ganhar!

O marketing tradicional

O marketing tradicional ainda pode trazer bons resultados ao seu negócio. Ele é praticado por muitas empresas, porém, apenas quando existe a comprovação de que as campanhas trazem melhores resultados do que se fossem as online. Antes de avaliar essa possibilidade, tente responder às perguntas a seguir, a fim de determinar se o marketing tradicional está fornecendo o ROI necessário para manter o seu negócio:

  • Você tem retorno direto ao investir em marketing ou em campanhas tradicionais?
  • As suas campanhas costumam trazer novos clientes à sua empresa?
  • É possível mensurar com exatidão se o marketing tradicional está fazendo com que as pessoas percebam a sua marca?

Caso você consiga responder a essas perguntas sem nenhum tipo de dúvida, não há porquê parar com essa estratégia. No entanto, é importante pensar que a publicidade digital complementa e muito a publicidade offline, além de trazer muitos resultados positivos ao ROI da empresa.

Desvantagens na hora de mensurar o ROI do marketing tradicional

Nas mídias offline, é importante pensar que a tiragem dos veículos impressos contribui para definir qual é a abrangência das campanhas, porém ela não permite que as empresas conheçam exatamente qual é a real aceitação ou rejeição, de forma detalhada, dos seus produtos e serviços. Esse já é um método ultrapassado e que só funciona nas campanhas que você sabe que realmente já trouxeram resultados positivos.

Um passo à frente

Na hora de calcular o ROI da empresa é preciso que os empreendedores foquem nos objetivos gerais/estratégicos de toda a comunicação, fazendo com que cada um deles esteja bem alinhado. É a partir deles que será possível traçar novas metas e criar os indicadores de desempenho que a corporação precisa para poder medir com precisão os resultados de ROI.

Você conhece mais diferenças entre essas duas maneiras de praticar marketing? Conte pra gente nos comentários abaixo!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

As diferenças de ROI entre o Marketing Digital e o Marketing Tradicional 1

Com a popularização do acesso à internet, aumentam também as dúvidas sobre a eficácia do marketing offline. Antes de mais nada, vale lembrar que embora a crescente da internet seja muito intensa, ainda há boa parte da nossa população que não acessa a internet com tanta frequência.

De qualquer maneira, os modelos que durante muitos anos fizeram sucesso no marketing, hoje devem ser remoldados para atender aos novos padrões dos clientes.

Mas, afinal, o marketing offline ainda vale a pena? Sim, vale! Contanto que muito bem planejado e atuando em parceria com o marketing online.

O que é o marketing offline?

É toda e qualquer ação de marketing que não esteja conectado à internet. Ou seja, televisão, rádio, revistas, cartões de visita, flyers, brindes, outdoor e assim por diante.

Neste modelo, a empresa vai em busca de clientes, conta com um planejamento realizado com antecedência e possui todo o seu foco voltado para o produto em si.

O grande diferencial do marketing offline é que ele se vale do grande volume de pessoas para atingir seu público-alvo. E mesmo que possua problemas de segmentação, na maioria das vezes acaba por atingir seus objetivos.

Já como pontos negativos, podemos citar o custo, que normalmente chega a ser 62% maior que o marketing online, fato de estar perdendo muito espaço para a internet, já que cerca de 80% dos brasileiros pesquisam preços na internet hoje em dia e a dificuldade de medir o retorno sobre o investimento, uma vez ser impossível saber quantos clientes compraram o seu produto porque assistiram à uma determinada propaganda por exemplo.

Aliando o marketing offline ao online

E já que estamos na era digital, por que não aliar o tradicional ao novo? Sim, esta pode ser a melhor opção para o seu negócio.

Antes de mais nada, defina os públicos que deverão ser atingidos em suas campanhas. Defina metas, tempo de ação, budget e tudo mais que seja relevante para sua empresa. A partir daí, é possível entender para qual meio se voltar.

Além disso, é possível usar o offline em prol do online e vice-versa.

Um bom exemplo disso é o incentivo ao uso das hashtags. Um evento offline pode incentivar o cliente à usar determinada hashtag e assim, movimentar o mundo online também. Esse tipo de ação funciona muito bem para o caso de empresas que incentivam ações socioambientais e promovem feiras e eventos.

Outro ótimo exemplo foi o do desodorante Old Spice que usou a internet para questionar aos seus seguidores sobre o que eles gostariam de saber sobre Isiah Mustafa (astro do próximo comercial da marca).

O resultado foi um vídeo do astro respondendo algumas dessas perguntas durante o intervalo do SuperBow (evento esportivo transmitido para mais de 120 milhões de pessoas no mundo). Além daqueles que assistiram a propaganda ao vivo, o vídeo obteve mais de 65 milhões de visualizações na internet.

Marketing online ou marketing offline, o que realmente importa é que o conteúdo seja relevante aos clientes e que sejam únicos.

E aí, você achou que este post te ajudou a decifrar a atual importância do marketing offline? Então compartilhe esse artigo com seus amigos, eles podem ser ajudados por você também.

Sucesso!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Marketing offline: ainda vale a pena? 2

Se você faz alguma ação de Marketing Digital, precisa entender que os investimentos no Google AdWords e Facebooks Ads, não vão ser tão eficazes (pra não dizer que não vão dar em nada), se você não levar em conta o Tripé do Inbound Marketing.

Não é um conceito novo. É uma afirmação. É a mesma coisa que você comprar um carro que atinge 380 km por hora em 12 segundos, sendo que você vai andar com esse carro numa cidadezinha do interior, onde só tem ruas de barro, cheias de buracos e, além disso, você só pode usar o carro nos fins de semana.

Ou seja, você investiu um bom dinheiro numa ferramenta que não vai te te trazer benefícios nenhum, pois você não tem como aproveitar o máximo dessa máquina fantástica.

Neste artigo, falaremos sobre o conceito de Inbound Marketing e como ele se compõe, para obter melhores resultados, de três partes distintas: Marketing Digital, Marketing de Conteúdo e a Automação de Marketing.

Para isso, exploraremos os conceitos e mostraremos, principalmente, a importância disso no mundo contemporâneo conectado e moderno, onde houve uma mudança no perfil do consumidor.

Ficou interessado? Informe-se no nosso artigo!

O que é Inbound Marketing

Podendo ser traduzido como Marketing de Atração, esse termo foi cunhado pela primeira vez em 2013 pela Hubspot, uma das principais empresas do setor.

Esse método veio para contrapor as formas tradicionais de se fazer Marketing em que o seu público está consumindo um determinado conteúdo e é interrompido para ser informado sobre o seu produto ou serviço.

O Inbound veio para inverter essa ordem, trazendo primeiro o conteúdo de relevância para o seu público e, como consequência dele, vem a exposição da marca.

Além disso, o Inbound Marketing é, em média, 62% mais barato que o Marketing Tradicional e leva em consideração que 9 em cada 10 consumidores virtuais usam a internet para se informar antes de fazer uma compra.

Essa forma de se fazer Marketing é apoiada em um tripé que a sustenta: o Digital, o de Conteúdo e a Automação.

Vamos entender cada um deles para que você possa saber como consolidar bem o seu trabalho de Inbound.

Marketing Digital

Apesar de ser um dos principais componentes do Inbound, o Marketing Digital não está abaixo dele. Na verdade, está mais para o contrário.

O Marketing Digital nasceu junto com a própria internet e ele pode ser resumido em toda forma de se expressar no ambiente digital. Dentre essas formas, encontra-se o Inbound.

O Marketing de Atração (Inbound Marketing) nasceu dentro do ambiente digital, tendo-o como premissa e dependendo dele para se sustentar. Por isso, o Digital é um dos seus pés.

Plataforma básica

O Marketing Digital vai desde os banners nos portais de grandes notícias até um tweet feito por uma marca. Ele permeia todos o processo de se fazer Inbound, sendo de fato, a plataforma em que todo o trabalho de comunicação entre a sua empresa e o cliente se desenvolverá.

Marketing de Conteúdo

Se o Marketing Digital é a base, o de Conteúdo é o motor da sua estratégia. É por ele que o Inbound acontece e é nele que você ou sua agência digital passará mais horas se debruçando.

Como dissemos, o Inbound parte do princípio de criar algo relevante que atraia a atenção do seu cliente. O estudo que organiza e gerencia essa forma de se criar um conteúdo atrativo é o Marketing de Conteúdo.

Essa área nova no Brasil e no mundo só começou a ganhar força em 2015, mas hoje, várias empresas já praticam seus princípios e, melhor, já cultivam grandes resultados por meio dele. O Marketing de Conteúdo racionaliza o processo de se criar conteúdo, dando-lhe força e direção para atingir seus objetivos comerciais.

Funil de vendas

O Marketing de Conteúdo parte de um conceito chamado “Funil de Vendas”, que estuda profundamente seus clientes e os transforma em “Personas”. A partir daí, cria-se conteúdos direcionados com foco no que seu público quer ler, ver ou ouvir e transforma-o, de completo desconhecedor da sua empresa em um potencial cliente (chamado lead). Até ele, de fato, tornar-se alguém que traga algum retorno financeiro para o seu negócio. Tudo isso com um custo, muitas vezes, menor que o do Marketing Tradicional.

Automação de Marketing

O Marketing de Automação é o grupo de definições e processos feitos por meio de softwares para gerenciar todo o processo de Inbound.

Nascido apenas como uma plataforma para controlar os leads de forma mais simples e rápida, a Automação se expandiu para todo um conceito de segmentação de pessoas para fazer uma comunicação ainda mais direcionada. Consequentemente, mais assertiva, diminuindo os custos, o tempo e os esforços das equipes, tanto de Marketing quanto de Vendas.

Assim, cria-se uma verdadeira máquina de vender, com alto índice de eficiência, mas com um toque humano que permite a relação entre empresas, seus clientes e proporciona o aprendizado.

Hoje, com as novas demandas que os consumidores têm, não basta ter um bom produto em mãos e uma forma criativa de vendê-lo.

Os públicos estão se tornando seletivos ao conteúdo que absorvem, que se expõe e as novas formas de comunicação estão permitindo essa seleção para eles.

O jeito não é ir contra a tecnologia, mas usá-la ao seu favor e se adaptar aos novos tempos e às novas necessidades do seu público.

Ensine

O desejo de compra sempre vai existir. Mas as formas de se transmitir esse desejo é que tem de se adequar aos dias e às tecnologias em que estão inseridos.

Crie algo relevante, que ensine e agregue ao seu público. Essa é uma das formas mais promissoras de se fazer isso.

Com bastante conhecimento sobre as possibilidades que o Marketing Digital proporciona, uma boa execução dos princípios de Conteúdo e o uso correto de Automação, sua empresa está pronta para executar uma estratégia de Inbound com eficiência e assertividade.

O importante é entender bem cada conceito e ter uma equipe especializada para planejar e executar cada passo do plano para o seu negócio com qualidade e foco nas vendas.

O nosso artigo lhe ajudou? Deixe seu comentário com sua dúvida ou opinião e boa sorte na sua nova estratégia!

Se precisar, entre em contato com a gente.

Roder Cypriano | OLÁ Multicom | 48 3442.3443
Agência Certificada RD Station

produção de sites

Vender seu peixe não é tarefa fácil: é preciso que o cliente descubra que tem uma necessidade, conheça o que você tem a oferecer, queira comprar aquilo que você oferece.

Se o processo não é simples, ao menos existe uma ferramenta que pode auxiliar você nessa tarefa: o Marketing.

Duvida que seja possível? Veja por que investir em Marketing é a melhor escolha para você!

Por que o Marketing é a melhor estratégia?

Você pode achar que investir em Marketing não é tão necessário assim: alguém que precisa do que sua empresa tem a oferecer, eventualmente encontrará o seu negócio — como um cliente que vai à peixaria em busca de um pescado específico.

Embora essa não seja uma situação improvável, depender apenas da motivação do seu consumidor em comprar e buscar, justamente a sua instituição, nesse oceano de possibilidades, limita a sua lucratividade!

Com isso, investir em Marketing é a melhor estratégia, porque aumenta a exposição da sua marca, favorece o seu posicionamento no mercado e ajuda a conversão em vendas.

É como se essa estratégia fosse o empurrãozinho que faltava para o cliente decidir que a sua empresa é mesmo a melhor opção — ou mesmo que ele precisa do produto que você oferece.

Quais são os tipos de Marketing?

Se nem todo peixe é igual e nem todo vendedor é o mesmo, então é natural que vender seu produto investindo em Marketing também ofereça algumas opções diferentes. Nesse cenário, os tipos de estratégias incluem:

Marketing tradicional x Marketing de conteúdo

Imagine que a Páscoa está se aproximando e, com ela, a tradição de comer peixe na sexta-feira que a antecede. Sabendo disso, um cliente está assistindo à televisão ou lendo uma revista quando, de repente, encontra a oferta perfeita de bacalhau.

Nesse caso, o consumidor já estava procurando uma oferta e foi alcançado por ela no que é chamado de Marketing tradicional ou outbound.

Já o Marketing de Conteúdo tem uma engrenagem diferente.

Imagine o mesmo período do ano, mas aqui o cliente está buscando por receitas com bacalhau.

Nesse momento, ele encontra a receita perfeita e, coincidentemente, é de alguém que também vende o peixe.

Esse é um caso clássico de Marketing de Conteúdo.

A diferença entre os dois

Consiste basicamente no fato de que, investindo no Marketing tradicional, você vai até o cliente e oferece algo. Já com o de conteúdo, você atrai o consumidor para que ele chegue até você.

Essa vertente do Marketing é uma forte tendência: entre as empresas brasileiras.

Marketing off-line x Marketing on-line

Outra diferença dentro do Marketing diz respeito ao canal que é utilizado. No off-line normalmente, são utilizadas mídias tradicionais — fora da internet — como televisão, rádio e revistas.

Normalmente, o alcance é menor e a análise de resultados é menos efetiva, 69% das entrevistadas revelaram que já investiam em conteúdo em 2015.

Já o marketing on-line é feito de maneira digital. Redes sociais, blogs e links patrocinados são apenas algumas das opções para vender o seu peixe.

Devido ao ambiente, também é mais fácil monitorar os resultados dessas estratégias.

Como os dois métodos podem melhorar o faturamento?

Ambos os métodos de Marketing podem melhorar o faturamento da sua empresa porque são capazes de atrair — no caso do conteúdo — ou alcançar (no caso do Marketing tradicional) mais pessoas.

Isso gera mais oportunidades de negócio e, com a atuação correta do time de vendas, fica mais fácil fechar um negócio!

Quanto ao Marketing off-line e on-line, é possível ter uma estratégia que comece off-line e continue on-line, por exemplo.

Da mesma forma, é possível criar campanhas mais abrangentes com menos recursos usando a internet.

Investir em Marketing é a melhor opção não apenas para vender o seu peixe, mas também para vender como sendo a melhor solução disponível.

Com os diferentes tipos de estratégias à disposição, a única decisão a tomar é qual utilizar e, a partir daí, aproveitar os resultados.

Como você tem vendido o seu peixe?

Está convencido do papel do Marketing? Comente abaixo!

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Até mais!

Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

O marketing digital é uma forma de gerar mais oportunidades de venda e de melhorar os resultados do seu plano de saúde, por ser mais barato do que as mídias tradicionais, e em muitos casos, por também ser mais efetivo. Para conseguir este aumento nas vendas, entretanto, é preciso usar a abordagem e as ferramentas corretas, de modo a favorecer a taxa de conversão.

Como utilizar o marketing digital para exponenciar suas vendas? Veja a seguir qual é o papel de cada ferramenta!

Gerando leads com landing pages

Uma das formas mais eficazes de aumentar suas vendas de planos de saúde é gerando leads por meio de landing pages.

Essas páginas, também chamadas de captura, servem para coletar algum tipo de informação sobre o visitante, como o contato.

Embora seja preciso pensar em uma série de otimizações para que esta página converta, normalmente as pessoas estão dispostas a fornecer suas informações com algo em troca — como um e-book informativo.

Com os contatos adquiridos, fica mais fácil saber quem são seus possíveis clientes e como trabalhá-los da melhor maneira possível.

Qualificando as leads

Somente gerar as leads pelas landing pages não é uma estratégia eficiente, já que pessoas podem ter motivos diferentes para baixar um e-book, por exemplo.

Para conhecer o posicionamento de cada persona no funil de vendas, portanto, é que existe a qualificação de consumidores ideais.

De acordo com critérios específicos, dá para saber quem está mais propenso a fechar um contrato de plano de saúde. Com essa qualificação, os contatos mais preparados podem ser entregues para o time de vendas, permitindo uma conversão mais assertiva.

Nutrindo o fluxo do marketing de conteúdo

Mesmo as leads que não estiverem prontas para um fechamento de contrato, podem ser trabalhadas para que, em breve, estejam em fase de conversão.

Para isso, outra tática do marketing digital é criar um fluxo de nutrição com o marketing de conteúdo.

De acordo com a qualificação, é possível definir e entregar o melhor tipo de conteúdo para cada lead, de modo a garantir que elas desçam pelo funil de vendas. Inclusive, o marketing de conteúdo por si só é uma forma de aumentar as vendas.

Ao incrementar a autoridade do seu plano de saúde, educar as pessoas e fornecer conteúdo útil, existe mais atração e, portanto, mais chances de vendas.

Marcando presença nas redes sociais

A presença nas redes sociais é outra forma de utilizar o marketing digital para aumentar as vendas.

Esse tipo de contato faz com que você se aproxime de possíveis clientes e aumente a exposição do plano de saúde em geral, o que pode levar a mais conversões.

Além disso, as redes sociais podem garantir que os clientes deem avaliações positivas sobre o seu plano de saúde, de modo que outras pessoas se sintam estimuladas a fazerem contratações.

De qualquer forma, é preciso um gerenciamento profissional dessas mídias para gerar oportunidades reais de negócio.

O marketing digital aliado ao marketing de conteúdo irão aumentar as vendas do seu plano de saúde, como com o uso de landing pages, qualificação de leads, fluxo de nutrição e presença nas redes sociais.

Ao contar com uma estratégia planejada e desenvolvida por uma agência de qualidade, os resultados aparecem na forma de mais adesões.

Quais são as dificuldades que você encontra sobre o uso do Inbound Marketing, aliado ao marketing digital, ao marketing de conteúdo e a automação de marketing?

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Até mais!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

A importância do Marketing e de suas ferramentas é notada em qualquer área e não seria diferente na área da saúde. O Marketing pode e deve ser utilizado por médicos, planos de saúde, hospitais, clínicas e outros setores da área. Ou seja, por todos aqueles que estão, de alguma forma, envolvidos com este serviço.

Mas como utilizar estas técnicas como um diferencial competitivo, observando todas as questões legais? Entenda melhor a seguir!

Marketing hoje e, sempre!

O marketing é uma ciência cujo principal objetivo é conquistar e manter clientes com a utilização de diferentes técnicas. São exemplos delas a pesquisa, o planejamento, a propaganda, a logística, além de relações públicas e vendas. Também estão presentes outras técnicas que continuam em pleno desenvolvimento, como é o caso do Marketing Digital, que vem crescendo e sendo utilizado como um aliado nas técnicas tradicionais.

Importância do Marketing na área da saúde

Especificamente na área de saúde, o marketing é formado por um conjunto de estratégias que permitirão a médicos, planos de saúde, hospitais e clínicas identificar necessidades ligadas à saúde dos seus pacientes. Além do conforto, do bem-estar e do atendimento e questões relacionadas à qualidade de vida.

Desta forma, ao compreender, respeitar e melhorar estes aspectos, cria-se valor para a organização. É preciso mudar a ideia de que a utilização do marketing na área de saúde é um mero estimulador de vendas, já que as relações observadas são totalmente diferentes.

Na área de saúde, o marketing deve ser entendimento como um estimulador, que permite ao paciente escolher o melhor serviço da área de saúde que lhe auxiliará a ter uma melhor qualidade vida, com comodidade e segurança. Assim, ele promove o aprimoramento dos serviços prestados, aumentando a satisfação e o conforto dos pacientes.

Técnicas de marketing na área de saúde

Apesar de altamente regulamentado, o Marketing na Área da Saúde pode ser utilizado de forma estratégica na busca por novos pacientes e no relacionamento dos pacientes já atendidos. Com o Marketing de Conteúdo é possível conhecer melhor os clientes, o que também pode ser usado para consolidar o estabelecimento médico e seus serviços oferecidos. Outra técnica muito comum e que pode ser amplamente utilizada é o desenvolvimento de uma rede de profissionais que podem trocar informações e indicações entre si.

Também poderão ser desenvolvidos sistemas de parcerias com entidades e associações, mostrando a reputação de um plano de saúde, por exemplo, e as suas vantagens de adesão. No dia a dia, é indicado que os profissionais relacionados à área da saúde procurem desenvolver suas capacidades de comunicação transmitindo, de forma verbal e não verbal, mensagens e ensinamentos. O profissional da área da saúde pode investir na educação de seus pacientes com a utilização de blogs incrementados com textos e e-books sobre saúde, alimentação e exercícios que devem fazer parte de uma vida saudável. Isso, de uma forma bem estrutura, traz resultados efetivos ao negócio.

Atendimento em sintonia com o marketing

O atendimento também deve ser um foco para qualquer profissional da área de saúde. Com ambientes agradáveis e confortáveis, profissionais atenciosos que demonstrem interesse pelo paciente desde o primeiro momento em que ele estiver em contato com a sua clinica, é fundamental que a percepção de “valor” e a experiência estejam alinhadas.

Entendeu a importância do Marketing de Conteúdo na Área da Saúde, seja para médicos, planos, hospitais ou clínicas? Viu como ele conta com técnicas diferenciadas, mas que podem ser utilizadas para conquistar e trazer mais pacientes para o seu negócio na área de saúde? O Marketing de Conteúdo é uma estratégia eficaz para fortalecer o seu relacionamento com a comunidade e conquistar mais pacientes.

Está pronto para começar a sua estratégica? Compartilhe a sua opinião com a gente!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing