Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Apesar de o marketing digital ter ficado bastante famoso de uns cinco anos para cá, a verdade é que ele já é utilizado há muitos anos.

Pelo menos desde a década de 80, várias empresas (como a Oracle) já têm adotado esse tipo de estratégia para conseguir alavancar os seus resultados.

Todavia, todo mundo sabe que quando algo começa a se popularizar, rapidamente aparecem os falsos especialistas no assunto, e o mesmo não seria diferente quanto a quem sabe ou não fazer marketing digital.

Conheça seguir as 4 mentiras mais contadas por quem não sabe fazer marketing digital!

1. Toda empresa pode faturar com o marketing digital

Essa é a primeira grande mentira que as pessoas costumam contar sobre Marketing Digital.

Sim, muitos negócios tendem a lucrar com a sua entrada na internet e também com a expansão de seu poder de venda por meio da web, mas isso não quer dizer que a rede seja proveitosa para todo mundo.

Empresas que trabalham com órgãos governamentais ou que vendem produtos e serviços de ticket médio muito alto, por exemplo, não conseguem tirar tanto proveito assim do marketing digital, e isso o autor Seth Godin já deixou bem claro em seu livro Sundae de Almôndegas, lá em 2010.

2. Fazer marketing digital vai substituir o marketing tradicional

Em março de 2016, o New York Post deu a notícia: os artistas estão lucrando mais com o vinil do que com o streaming. E o que isso tem a ver com o nosso post? Ora, pois se nem o vinil bateu as botas, porque ainda tem gente achando que o marketing tradicional é que vai morrer?

Pense que, a menos que o seu negócio trabalhe com um público de 15 a 30 anos e, exclusivamente, das classes A e B dos centros urbanos, o marketing tradicional não poderá fugir da sua lista de opções.

3. O marketing digital prevê os números de uma campanha sem analisar o cenário atual e sem realizar testes

Afirmar sobre os possíveis números de uma campanha sem analisar de dentro o cenário atual e sem mensurar os resultados e testes de algumas ações não é nada mais, nada menos, do que uma suposição.

Por isso, se alguém disser que pode arrumar X cliques ou X impressões para a sua empresa na internet, melhor pensar direito sobre a eficiência desse profissional.

4. O marketing de conteúdo só funciona com o marketing digital

O Guia Michelin, produzido por uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, é considerado, há mais de um século, como um dos maiores guias de viagem do mundo.

Criado em 1900, esse guia foi uma maneira que a empresa encontrou para, por meio do conteúdo, fazer com que mais pessoas viajassem com seus carros e, assim, claro, gastassem mais com pneus.

Ou seja: antes mesmo da internet surgir, já havia empresas usando o marketing de conteúdo para aumentar suas vendas.

Agora, apesar desse tipo de marketing funcionar perfeitamente no mundo off-line, o fato é que, realmente, na web ele pode ser utilizado de uma maneira mais barata e simples por mídias diferentes.

Mas esse detalhe os amadores não contam.

Gostou do nosso post? Ficou com alguma dúvida sobre o marketing digital?

Deixe o seu comentário!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Se você já está começando a pensar em 2017 e em como investir para ter os melhores resultados possíveis no ano que vem, este artigo traz algo que você não pode ignorar: as principais tendências de Marketing Digital para o próximo ano.

2017 será um ano que trará muitos desafios para as empresas no Brasil, mas também muitas oportunidades.

O Marketing Digital, assim como em outros anos, deverá ser um dos principais aliados para que essas empresas consigam bater suas metas e crescer com sustentabilidade.

Mas quais serão as principais armas do Marketing Digital em 2017?

É o que vamos conferir neste artigo. Por isso, continue lendo!

As principais tendências de Marketing Digital para o ano que vem

Selecionamos as 3 principais tendências de Marketing Digital para 2017 neste artigo (e mais dois bônus depois). Confira:

1. Native Ads (Publicidade Nativa)

Se você ainda não ouviu termos como Native Ads ou Publicidade Nativa em 2016, pode ficar tranquilo: esses termos não vão sair da sua cabeça no ano que vem.

Talvez a principal tendência de Marketing Digital para 2017, a Publicidade Nativa funciona quase como uma publirreportagem: seu objetivo é ganhar a atenção do consumidor ao oferecer um conteúdo valioso para o usuário.

Os Native Ads já existem há algum tempo, mas seus resultados recentes colocam essa estratégia como o principal foco das empresas no Marketing Digital em 2017.

Para se ter uma ideia, estudos recentes mostram que a publicidade nativa gera uma melhora de 82% na marca de uma empresa, aumenta a taxa de conversão de uma estratégia em 60% e aumenta a intenção de compra dos consumidores em 53%.

2. Vídeos com conteúdo mais personalizado

Não é novidade para ninguém que vídeos são populares na internet.

É só dar uma olhada nas estatísticas do Youtube (mais de 4 bilhões de vídeos vistos por dia) e do Facebook (mais de 100 milhões de horas de vídeos por dia).

Portanto, muitas empresas já investem em videomarketing regularmente – e é justamente isso que faz com que vídeos mais personalizados sejam uma das principais tendências de Marketing Digital em 2017.

Com mais gente fazendo, as ferramentas e o conhecimento para produzir esses vídeos evoluíram e agora é muito mais fácil (e efetivo) gravar vídeos para sua estratégia.

3. Darwinismo Publicitário

Uma das principais tendências de Marketing Digital para o ano que vem será o que convencionou-se chamar de Darwinismo Publicitário.

Em poucas palavras, esse termo significa aplicar o conceito da sobrevivência do mais adaptado para todos os elementos de uma estratégia de Marketing Digital.

Ou seja: realizar milhares de testes A/B para descobrir a melhor solução possível para cada componente de uma ação e obter o melhor resultado.

Outras menções honrosas

Se as 3 tendências acima deverão dominar o Marketing Digital em 2017, existem ainda mais dois elementos muito importantes (e que vão colaborar para o sucesso das quatro estratégias anteriores) que ainda merecem ser mencionados.

1. Automação do marketing

A automação do marketing é uma das queridinhas das empresas atualmente e por uma razão bem simples: funciona muito.

Para se ter uma ideia, estudos mostram que a automação do marketing pode poupar 80% do orçamento de e-mail marketing de uma empresa e gerar um faturamento 10% maior de 6 a 9 meses.

Saiba mais sobre essa ferramenta aqui!

2. Análise do ROI e outras métricas

Em 2017, uma das principais tendências de Marketing Digital será a tomada de decisões com uma base sólida de informações por trás.

As estratégias de marketing estarão mais pautadas em dados do que em achismos.

E, para isso, será necessário analisar regularmente métricas muito importantes como o ROI ou a taxa de conversão — e deixando para trás as métricas da vaidade.

Como deu para ver, as principais tendências de Marketing Digital para 2017 estão montadas sobre dois pilares: conteúdo personalizado e de qualidade e controle de dados e resultados.

Gostou deste artigo? Então deixe seu comentário.

Sucesso!

Roder Cypriano  |  OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Marketing de Conteúdo não é apenas um termo que está na moda: é uma estratégia de marketing extremamente efetiva. MarketingSherpa usou marketing de conteúdo para aumentar o tráfego do seu blog em 232% e as estatísticas do Buffer mostra que publicar conteúdo relevante regularmente tem um impacto maior nas finanças das empresas.

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Com esse sucesso todo, não é de se admirar que, de acordo com a Content Marketing Institute, “86% das pessoas que trabalham com Marketing B2C usam o marketing de conteúdo, e 55% dos que trabalham com B2C planejam aumentar seus gastos com conteúdo no próximo ano.”

Em outras palavras, se você está trabalhando com marketing diretamente com seus consumidores, seja através do seu blog, site da empresa ou loja online, você precisa saber como usar o marketing de conteúdo B2C de forma efetiva. Este guia definitivo irá te mostrar como usar o marketing de conteúdo B2C para aumentar o seu tráfego orgânico, construir uma comunidade e posicionar melhor a sua marca.

Este guia irá falar sobre:

  • O que é Marketing de Conteúdo B2C?
  • Entendendo o Consumidor B2C
  • Elementos Chave do Marketing de Conteúdo B2C
  • A Diferença Entre Marketing de Conteúdo B2B & B2C
  • Como se Tornar Bem-Sucedido Com Marketing de Conteúdo B2C
  • Estratégias de Marketing Para Marcas B2C

Faça o download desta planilha prática para começar hoje com a criação de um conteúdo B2C.

O que é Marketing de Conteúdo B2C?

Marketing de Conteúdo business to consumer (B2C) engloba os métodos e as melhores práticas utilizadas para promover produtos e serviços entre os consumidores através de um conteúdo útil e que gera engajamento.

Uma pesquisa no blog da Heidi Cohen mostra que 37% dos profissionais de marketing concordam que o marketing de conteúdo é efetivo na geração de leads, na construção do relacionamento e no aumento das vendas.

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Ao contrário das empresas, os consumidores finais tendem a buscar uma solução específica que resolva um problema conhecido por eles. Marketing de Conteúdo B2C pode ajudar a conhecer essas necessidades e aumentar o interesse em seus produtos.

O marketing de conteúdo é a mesma coisa que inbound marketing? Você pode estar confuso se existe uma diferença entre marketing de conteúdo (a Copyblogger é conhecida por isso) e inbound marketing (cuja Hubspot é conhecida por isso). Existem muitos debates a cerca desse assunto.

No gráfico abaixo, a HubSpot mostra o quão diferente os departamentos enxergam esses dois termos.

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Ainda está confuso? Eu não te culpo.

Em meu ponto de vista, depois de anos usando conteúdo para adquirir leads e fechar vendas, acredito que seja o que Mike Lieberman traduz da forma correta. Ele diz que inbound marketing descreve táticas que usam alta qualidade de conteúdo para atrair consumidores aos negócios, em vez de empurrar mensagens para eles.Marketing de conteúdo é uma parte vital de uma campanha efetiva de inbound marketing.

Inbound marketing e marketing de conteúdo trabalham juntos. Conteúdo é o elemento mais importante que você pode usar para capturar e nutrir leads, educar e construir fidelidade entre os prospects, criar interesse em seu negócio e melhorar seu tráfego de busca.

Entendendo o consumidor B2C

Para as empresas, existem muitas vantagens de marketing para consumidores, e talvez seja por isso que empresas planejam gastar mais nessa área nos próximos 12 meses.

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Uma grande vantagem do marketing de conteúdo B2C é que você fala diretamente aos consumidores sem nenhum intermediário, resultando em um ciclo de vendas menor (vou falar mais sobre isso depois). É o consumidor individual que toma a decisão final, usualmente com base em ambos os pensamentos, emocional e racional. Tenha isso em mente quando for criar algum material de marketing de conteúdo.

A consumidores são complexos em sua grande maioria, e eles podem não gastar tanto tempo pensando na sua marca como você imagina, como mostra esse cartoon da Marketoonist:

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É por isso que você tem que ser esperto no que diz respeito a seduzir os consumidores a considerarem a sua marca, colocando-os em primeiro lugar, falando a linguagem de valor deles e atingindo suas emoções.

O poder das emoções: Emoções não apenas colorem as nossas vidas; elas podem aumentar o tempo de vida útil do consumidor e as conversões de longo prazo.

Palavras certas que geram emoção podem capturar a atenção dos seus prospects e dar a eles razões para fazerem negócios com você. Existem muitos exemplos disso.

Stream Send, um provedor de email marketing e entrega de serviços sociais, usa palavras emotivas para se conectar rapidamente com os prospects e dar a eles uma primeira impressão dos benefícios que eles terão ao se cadastrarem no site.

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Quando o MailChimp redesenhou seu site e o tornou mais amigável e atrativo, eles aumentaram a base de clientes em 600% em um ano. E duas lojas online populares provocaram diferentes emoções entre os compradores.

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Ao criar conteúdo B2C, você precisa gerar emoções positivas e criar uma mensagem que vá ao encontro do que os consumidores desejam, quais são suas necessidades e sentimentos. Essa é a melhor maneira de evitar uma resistência por parte deles.

Tempo é tudo: De acordo com a List, você precisa descobrir o que desencadeia as oportunidades de venda para alcançar os prospects antes que os concorrentes descubram. E isso diz respeito a agir no tempo certo.

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Com frequência eu aconselho meus leitores a criarem histórias consistentes e usar o Google e o Twitter para ficar no topo das últimas tendências. Quando você faz isso, os consumidores te veem como uma fonte útil de conhecimento e começam a confiar em você e considerar a sua marca.

Não é importante apenas ter a informação, mas saber quando compartilhá-la. Recentemente eu publiquei um infográfico que mostra que na mídia social,engajamento B2C e CTRs são maiores nas quartas-feiras e nos fins de semana. E se você quiser ter mais retweets, você deveria tweetar em torno das 17h.

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Se você está usando email marketing, blog ou marketing de mídia social, eles sempre vão contar com um tempo certo pra ter sucesso. Um gráfico da Optimal Victory mostra que mais pessoas abrem email na quinta-feira do que qualquer dia da semana.

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O que sua audiência está procurando? Para ser um profissional de marketing B2C de sucesso, você precisa descobrir o que sua audiência quer. Descobrir isso é fácil, mas fazer com que eles se despertem e visitem determinados sites, esse é o X da questão.


Por exemplo, se você está trabalhando com um site ecommerce,
um estudo da Lab42 mostra que a maioria dos consumidores prefere frete grátis a desconto. E a American Express mostra a importância dos reviews para 81% dos compradores. Essa é uma excelente informação para uma loja online.Vou facilitar as coisas: todos os consumidores estão procurando por soluções para seus problemas.Descubra quais são esses problemas e você poderá direcionar seu marketing de conteúdo.

E os outros negócios? Isso é fácil! Se você quer descobrir o que os consumidores querem, tudo que você tem que fazer é aprofundar nas palavras-chave que eles pesquisam.

Veja como você faz isso, usando um exemplo da indústria automotiva.

Passo #1: Visite o Google Keyword Planner. Coloque a palavra-chave de interesse, e clique em ‘Obter ideias’.

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Passo #2: Clique na aba ‘ideias de palavras-chave’.

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Passo #3: Selecione uma palavra-chave.

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Passo #4: Coloque essa nova palavra-chave dentro da caixa de pesquisa, e então clique em ‘obter ideias’. Os resultados da palavra-chave de cauda longa mostram exatamente o que os consumidores querem.

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Os resultados nos dizem que:

  • Rear view camera installation – O consumidor quer saber como instalar uma câmera traseira.
  • Motorcycle rear view camera – O consumidor quer uma câmera traseira para uma motocicleta, e não para um carro.
  • Wireless rear view camera – O consumidor está interessado somente em uma câmera wireless.

Quando você entende o que o consumidor quer, você pode resolver seus problemas criando artigos úteis, tutoriais em vídeos, infográficos, etc. É disso que se trata o marketing de conteúdo B2C.

Elementos Chave do Marketing de Conteúdo B2C

O objetivo final do marketing de conteúdo B2C é capturar leads, nutri-los e convertê-los de prospects para clientes fiéis. Para fazer isso, você deve incluir os quatro Ps do marketing:

  • Produto
  • Praça
  • Preço
  • Promoção

Com relação a isso, Masterful Marketing descreve os elementos fundamentais de uma campanha de marketing de conteúdo B2C. Veja como eles trabalham juntos:

1. Produto direcionado: Você não pode trabalhar com conteúdo de marketing B2C sem um produto viável. Se seu produto é tangível (como um relógio), para download (como relatórios, white papers, ebooks), ou digital (software, plugins, ferramentas, etc) você precisa de um produto relevante para oferecer ao seu cliente potencial.

Por exemplo, a Escola de Fotografia Digital da Darren Rowse oferece vários produtos de alta qualidade relacionados com a sua missão principal de ajudar as pessoas a tirar melhores fotografias digitais.

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2. Design e experiência do usuário: Design é outro elemento principal de uma campanha efetiva de marketing de conteúdo B2C. No mercado competitivo de hoje, o design afeta a experiência do usuário. Na verdade, design é marketing.

Veja um exemplo. Conversion Rate Experts gerou $1 milhão de dólares para a Moz, com uma landing page e alguns emails. Como Kevin Woodberry e sua equipe alcançaram esses resultados? Veja o que ele disse:

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Da mesma forma, Cloudsponge disse que teve um aumento de 33% nas conversões depois que reformulou seu site atual:

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para este:

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3. Tamanho do mercado alvo: De acordo com Emarketer, as vendas em ecommerce B2C devem alcançar $1.7 trilhões de dólares em 2015, principalmente devido à expansão dos usuários online e mobile. Uma vez que existem mais consumidores do que empresas, isso já é uma grande oportunidade para alcançar várias pessoas.

Zappos faz isso muito bem, com uma promessa simples: se você escolher um produto de sua loja online, você opta por frete grátis e uma política de devolução gratuita de 365 dias. Isso não é apenas parte da cultura da Zappos, mas é um benefício principal para os consumidores, encorajando-os a voltarem no futuro.

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4. Compra emocional: Como mencionei antes, emoções são uma parte importante do marketing de conteúdo B2C. Masterful Marketing diz que as decisões de compra baseadas na emoção dos seus consumidores são baseadas em status, desejo e preço.

Timothy Sykes usa gatilhos emocionais para capturar leads e posteriormente fechar a venda. A ideia de ganhar muito dinheiro em um período curto apela para o desejo de status dos seus prospects.

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Nesse exemplo da 99Designs, a página apela para a emoção (‘um design que você vai amar’) enquanto faz a combinação com cores atrativas.

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Cor é importante para construir confiança, criar emoções, aumentar o reconhecimento da marca e conduzir às vendas. Em 85% dos casos, é o motivo por que as pessoas compram. Então escolher as cores certas é muito importante no marketing de conteúdo.

Um infográfico da KISSmetrics mostra que, se você está fazendo marketing para mulheres ou garotas jovens, o rosa pode ser atrativo para elas. Mas se você está vendendo produtos de luxo, use o preto, como faz o Yachtworld.

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A Diferença Entre Marketing de Conteúdo B2B & B2C

Existe uma diferença entre marketing de conteúdo B2B e B2C. Em ambos os casos, você está criando conteúdo para pessoas reais com necessidades reais, mas existe uma grande diferença no que elas estão procurando:

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Consumidores também tem um ciclo de vendas muito menor do que as empresas. Eles não se importam como você fabrica o produto. Eles só querem saber se ele vai atendê-los. A campanha de marketing de conteúdo B2C ajuda a fornecer informações que convertem prospects em clientes.

Por exemplo, quando um cliente decide comprar um Fire HD6 da Amazon, eles podem concretizar a venda depois de ler um review ou ver um anúncio de TV sem sequer olhar para as especificações técnicas.

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Por outro lado, um homem de negócios provavelmente iria olhar as funcionalidades e aspectos técnicos como parte do processo de pesquisa de mercado e tomada de decisão.

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Quando uma empresa quer um determinado produto ou serviço, eles podem fazer uma pesquisa adicional, ver entrevistas, fazer cursos online e participar de eventos ao vivo. Consumidores individuais podem não ter esse tempo. É por isso que o conteúdo para o consumidor final precisa ser mais curto e direto ao assunto.

Se você quer mais ideias sobre como criar esse tipo de conteúdo, leia 10 Maneiras de Melhorar Seu Marketing de Conteúdo.

Como Se Tornar Bem-Sucedido Com Marketing de Conteúdo B2C

Se você quer obter sucesso com marketing de conteúdo B2C , existem algumas coisas que você precisa fazer.

Identifique os objetivos dos consumidores: Para ser um profissional de marketing de sucesso no segmento B2C, você precisa identificar o objetivo dos consumidores, como mostra o gráfico abaixo da New Zealand Trade & Enterprise.

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Todo consumidor tem um objetivo. Por exemplo, 55% dos usuários mobile que usam a busca para pesquisar um produto, querem comprar dentro de uma hora.

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Quando consumidores compram produtos, eles esperam que eles resolvam seus problemas. A questão chave para responder com marketing de conteúdo é: o meu produto vai ao encontro das necessidades dos meus clientes?

Saiba quais são os títulos que atraem mais os consumidores: Se o último objetivo dos consumidores é se satisfazerem com a compra do seu produto, como você obtém a atenção deles?

É simples. Escreva títulos que destaquem os benefícios que eles terão.

Quanto tempo você gasta escrevendo o título perfeito que irá atrair clientes em potencial e aprimorar a sua marca? Se você está escrevendo o review de algum produto ou tutorial, se certifique de incluir o benefício daquele determinado curso, produto ou serviço no título.

De preferência, escreva títulos na voz ativa, não na voz passiva. E a menos que você esteja escrevendo um estudo de caso, escreva no tempo presente.

Aqui estão alguns exemplos de como fazer títulos mais atrativos:

Como a Segmentação de Palavras-chave Podem Melhorar o Ranking no Google – Voz passiva

Como Direcionar Palavras-chave e Melhorar o Ranking do Google – Voz ativa

6 Dicas Simples Que Você Deveria Estar Usando Para Fechar Uma Venda – Voz passiva

6 Dicas Simples Que Você Deveria Usar Para Fechar Uma Venda – Voz ativa

Agora veja alguns exemplos de títulos com benefícios bem direcionados aos consumidores que estão prontos para comprar:

Infusionsoft CRM Software – Tutorial Passo a Passo De Como Usá-lo

Como Usar o KISSmetrics Para Obter Insights de Clientes e Otimizar Para Eles

Como Criar Um Infográfico Poderoso Em 48 Horas

Essa técnica funciona em home pages também. Outbrain usa um título ativo, com um benefício impulsionado por uma tagline.

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E o oDesk tem um título atraente e bem direcionado (mesmo que seja na voz passiva).

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Crie um site amigável: Para ser bem-sucedido no marketing de conteúdo B2C, otimize seu site e torne-o amigável. Isso significa cuidar do design, conteúdo, navegação e funcionalidade.

a) Design: Design não é relacionado apenas com estética. É mais importante conhecer a necessidade dos seus visitantes com seu web design. Como um profissional de marketing B2C, seu foco principal deveria ser em capturar a atenção dos consumidores e dar a eles uma razão para ficar. Foque em um layout simples e fontes legíveis para alcançar isso.

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b) Conteúdo: Criação do conteúdo é importante para o design do seu site e o sucesso com o mercado B2C. Por isso é vital entender como dividir em camadas o conteúdo através do ciclo de compra. Quando você faz isso, você vai obter sucesso sempre que publicar um post, artigo, vídeo, podcast ou infográfico.

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c) Navegação: Quando criar um design do seu site ou loja para os consumidores, tenha certeza de que encontrarão o melhor conteúdo, de maneira que eles possam ler e tomar algum tipo de decisão.

Você nunca iria em uma caminhada sem um mapa. Ajude os consumidores a identificarem o que eles querem com um site fácil de navegar, como o site da Magazines.com:

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d) Funcionalidade: Essa é a última parte que faz com que um site seja amigável. O design da página funciona para os usuários e entrega o que ele promete?

Se você quer checar como seu site está indo, use a ferramenta do Quick Sprout. Ela irá analisar a URL do seu site e te dar insights sobre como melhorar seu ranking e tráfego orgânico.

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Design de engajamento de mídia social: Não se esqueça da mídia social no seu marketing de conteúdo B2C. Consumidores usam a mídia social intensamente, então fazer com que seu conteúdo seja compartilhável irá te ajudar a obter sucesso nas suas campanhas de marketing.

Se você quer ter mais compartilhamentos sociais, siga esses três passos simples ilustrados pela Community Organizer 2.0:

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  1. Determine qual conhecimento e conteúdo é compartilhável
  2. Determine onde ele será compartilhado
  3. Desenvolva oportunidades de participação

Veja como você coloca isso em prática.

1. Determine qual conhecimento e conteúdo é compartilhável: Se você quer descobrir que tipo de assunto os consumidores irão compartilhar nas redes sociais, a melhor maneira é espionar seus concorrentes e pincelar seus melhores conteúdos. Veja como fazer.

Passo um: Vá para o Buzzsumo. Coloque a URL do seu concorrente. Então clique no botão “Go”.

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Passo dois: Analise os compartilhamentos sociais para descobrir os tópicos que realmente fazem com que os consumidores compartilhem.

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No print acima, você pode ver que a Creative Energy e Responsive Web Design são assuntos populares. Uma pesquisa bem feita nesses tópicos provavelmente resultarão em um excelente engajamento social, especialmente se você usar método skyscraper do Brian Dean.

2. Determine onde será compartilhado: A melhor plataforma de mídia social para você focar irá depender do segmento e do tipo de conteúdo. Por exemplo, se você cria um infográfico, então o Pinterest e o Instagram provavelmente vão gerar os maiores compartilhamentos para você.

Um exemplo é o infográfico da Copyblogger’s Grammar Goofs, que teve mais de 179.000 pins no Pinterest.

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Se você na maior parte das vezes cria vídeos e posts de blog, foque no Facebook e Twitter como seus canais de comunicação. Eles funcionam bem para entretenimento, tecnologia e conteúdo sobre estilo de vida.

Upworthy gera mais de um milhão de likes no Facebook e Tweets em seus conteúdos de vídeo.

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Postar com mais frequência pode também aumentar o engajamento social. Um estudo mostra que postar duas vezes por dia resulta em 40% a mais de engajamento e postar 1 – 4 vezes por semana gera 71% mais engajamento.

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3. Desenvolva oportunidades de participação: De acordo com a Aweber, mídia social não significa apenas criar conteúdo broadcast. Pelo contrário, se trata de construir uma comunidade entre os consumidores e potenciais clientes. Afinal, é por isso que se chama mídia “social” e não apenas “mídia”. O Guia Definitivo Para Marketing de Conteúdo B2C 1

Se você quer aumentar o engajamento social com seus clientes, você deve participar plenamente, dar boas-vindas, saber o que seus fãs querem e sempre agregar valor à conversa.

Seja um grande contador de histórias: Marketing de conteúdo B2C é baseado em storytelling. Transmedia mostra como o storytelling conduz a uma visibilidade e pode atrair uma audiência nova para o seu site.

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Mesmo que não seja uma obra-prima, conte a história da sua marca, pois os consumidores gostam de ouvir isso. Se isso puder conectar com seus consumidores e trazer um apelo emocional, sua estratégia de conteúdo irá prosperar.

Se você é um blogueiro, um palestrante ou escritor, escrever uma história que você seja apaixonado por ela irá te ajudar a se conectar de forma mais profunda com seus clientes.Então como você conta uma história que se conecta com consumidores? Policy Genius recomenda que você conte uma história por vez; nunca crie um link das histórias. Se você mudar o foco da sua história principal, você perderá sua audiência e irá prejudicar sua marca.

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Como escrever conteúdo B2C: Eu mencionei antes que a atenção dos consumidores se dispersa mais rapidamente. É por isso que você precisa de uma mensagem clara ao escrever conteúdo B2C. Aqui está um guia rápido:

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Lembre-se,  o propósito do conteúdo B2C é dar informação de valor aos consumidores. Ao contrário do marketing tradicional, conteúdo B2C não deve interrompê-los. Attach Media destaca as diferenças principais aqui:

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Leia meu guia para ver como escrever conteúdo B2C que irá dominar seu nicho e gerar mais tráfego e links confiáveis: 37 pontos de um check-list: Como Criar Conteúdo Que Irá Aumentar Seu Tráfego Até Amanhã De Manhã.

Estratégias de Marketing Para Marcas B2C

Conteúdo é a melhor ferramenta que uma empresa B2C pode usar para adquirir e nutrir os leads e convertê-los em clientes. De maneira geral, esse conteúdo deve ser relevante e oportuno. Ele também precisa ser original: um estudo recente da Adage mostra que 69% dos consumidores preferem conteúdo original a conteúdo reaproveitado.

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Quais são as melhores maneiras de atrair consumidores com marketing de conteúdo B2C?

Blog: É uma das melhores estratégias que você pode usar. De acordo com a HubSpot, empresas que usam blog regularmente geram 55% mais visitantes ao site do que os que não usam.

Isso dá muito trabalho, mas uma vez que você o faça corretamente, o blog irá funcionar bem. O único problema é que, com mais de 74,6 milhões de sites apenas no WordPress, você precisa ser diferente e se destacar. É por isso que criar conteúdo relevante será um desafio maior este ano.

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Entenda sua audiência: Isso envolve conhecer a intenção por trás das pesquisas de palavras-chave. Por exemplo, quando você descobre uma palavra-chave tal como “hospedagem na web confiável em Denver”, você sabe exatamente o que as pessoas estão querendo encontrar – e o que ele ou ela não quer. Ignore a intenção do usuário e isso vai custar caro para você.

A pessoa que está fazendo a busca não está interessada em uma empresa de hospedagem barata ou popular, mas em uma que irá entregar o que promete em pelo menos 99% dos casos. Você também pode dizer que a pessoa que fez a busca não é crua quando o assunto é hospedagem. Ao criar conteúdo B2C, use essa informação para construir algo que vá ao encontro das necessidades do usuário no que diz respeito a uma empresa de hospedagem confiável, que se localiza em Denver.

Escreva títulos clicáveis: Eu já falei sobre títulos anteriormente, mas vale a pena ir mais a fundo com esse assunto. Ao criar conteúdo B2C, você quer que os leitores cliquem. O segredo está no título. A habilidade em escrever conteúdos atrativos ajudou a Upworthy a aumentar o número de visitantes únicos para 88 milhões em novembro de 2013.

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Upworthy se especializou em “títulos curiosos.” Esses títulos deixam os consumidores desesperados para verem do que se trata e mais empolgados para compartilhar:

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Nota: Quando você acrescenta curiosidade em seu título, tenha certeza que o conteúdo realmente satisfaça a curiosidade do consumidor. Senão você irá prejudicar a sua marca e vai perder os leitores em vez de conquistá-los.

Além disso, se você está oferecendo um produto ou serviço em seu blog, toda parte do conteúdo que você criar deve ser direcionada a construir confiança e dar aos consumidores potenciais uma razão para permanecerem fiéis a sua marca.

Um benefício direcionado no título destaca o valor do seu assunto/produto ou serviço. GetResponse faz isso muito bem.

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Você pode usar estes títulos como inspiração para novos conteúdos:

  • Como Negócios Locais Podem Aumentar As Vendas Através Do Email Marketing
  • 10 Táticas Efetivas De Email Marketing Para Donos De Negócios Locais
  • Você Quer Atrair Clientes Locais Apenas Enviando Emails?

Use automação de marketing/nutrição de leads:

Automação de marketing é um sistema que cuida da sua geração de leads, nutre os clientes potenciais e os converte em clientes. Uma solução de email marketing solution como da Aweber pode te ajudar com isso.

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De acordo com a Magnet 360, essa é a maneira mais rápida para aumentar o CRM (customer relationship management. Conecte o CRM com as vendas e você irá facilmente adquirir leads e nutri-los até que eles comprem seu produto.

Crie infográficos: Infográficos são uma ferramenta poderosa de marketing, porque eles são visuais em sua essência.

De acordo com essa pesquisa, 50% do cérebro é dedicado a funções visuais e 65% da população são pessoas que aprendem mais facilmente por meio do visual.

Isso significa que não é preciso falar da importância de trabalhar com infográficos.

Dos 15 tipos de conteúdo que levam a um maior tráfego, infográfico é um dos meus favoritos, pois este estudo mostra que infográficos são curtidos e compartilhados na mídia social em média três vezes mais do que qualquer outro conteúdo. E isso funcionou pra mim.

Se você está pronto para usar infográficos para conquistar prospects e convertê-los em clientes, leia este guia: 60.000 Visitantes e Contanto: Como Dobrar Seu Tráfego Com Infográficos.

Conclusão

Agora você já sabe como se conectar com seus clientes com conteúdo B2C. Para fazer ainda mais, use a combinação de artigos, posts de blog, vídeos, infográficos e podcasts, o que o Blue Glass chama de “estratégia de marketing de conteúdo multicanal.

Isso irá te ajudar a conseguir engajamento e nutrir relacionamentos, onde quer que seu público alvo esteja.

Qual estratégia de marketing de conteúdo B2C tem funcionado para você?

Link original desta matéria: https://neilpatel.com/br/2015/12/13/o-guia-definitivo-para-marketing-de-conteudo-b2c/

Agência Parceira LAHAR

Se marketing de conteúdo tivesse um sobrenome, seria “resultado”.

Com ele não existe palpite ou achismo – tudo pode ser medido (e é!).

Se você vai ler este texto até o fim, como você chegou a esta página, a eficiência deste título em atrair cliques, a taxa de cliques em outras páginas – tudo.

Se você é como a gente e só acredita em resultados, então confira estas 57 estatísticas que vão te convencer a investir em marketing de conteúdo agora.

marketing tradicional está cada vez mais fraco

  1. 38% é o quanto caiu a audiência média da TV Globo entre 2004 e 2014 –  de 21,7 pontos para 13,5 pontos. O índice é medido na Grande São Paulo, que é o mercado publicitário mais importante. No mesmo período, o SBT perdeu 33% da audiência. Ou seja, a TV aberta vem caindo a passos largos.
  2. Por outro lado, nesse mesmo período a TV paga e os canais regionais cresceram 260%, saltando de 2,4 para 8,6 pontos de audiência média. Naturalmente, essa audiência está pulverizada em muitos canais diferentes, o que a torna muito mais difícil de alcançar.
  3. 540 000 números de telefone estão cadastrados no Procon do estado de São Paulo para não receber chamadas de telemarketing.
  4. 40 milhõesde downloads tem o AdBlock, o que faz dele a extensão mais popular do navegador Google Chrome. Ele serve justamente para navegar na internet sem ver anúncios.

O brasileiro vive na internet

  1. 60 milhões de visitantes únicos mensais é a audiência estimada do YouTube no Brasil. Ou seja, quase um terço dos brasileiros acessa o site com alguma frequência. É mais audiência do que qualquer programa da TV aberta – mas com muito mais poder de escolha do que aquele no controle remoto.
  2. Oito por horas por mês é tempo que o brasileiro passa em média no Facebook, segundo pesquisa da comScore divulgada em 2012. Número acima da média mundial.
  3. Levantamento da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República de 2014 mostrou que o brasileiro maior de 16 anos passa 3h40 por dia na internet, mais do que com qualquer outro meio de comunicação (inclusive TV).
  4. 89 milhões de brasileiros estão no Facebook, segundo a consultoria eMarketer. É o terceiro maior mercado, depois de Estados Unidos e Índia.
  5. 74% dos usuários brasileiros de internet pesquisam na rede sobre produtos antes de comprá-los offline, segundo pesquisa da com Score.
  6. 73% dos brasileiros assistem TV enquanto usam a internet, segundo a mesma pesquisa da comScore.

Times de marketing postam cada vez mais conteúdo com frequência em busca de resultados

  1. Quase metade dos marqueteiros de conteúdo posta pelo menos uma vez por semana, segundo levantamento do Content Marketing Institute de 2014.
  2. A maior dificuldade da profissão no mundo todo é medir o ROI (retorno sobre investimento): a taxa mais alta de satisfação é de meros 28%, no Reino Unido.

Profissionais de marketing que priorizam blogs em suas estratégias tem 13x mais chances de ter um ROI positivo. (Hubspot State of Inbound)

  1. De 12 a 14 é o número médio de iniciativas administradas por profissionais de marketing de conteúdo, e eles planejam aumentar esse número em 8 ou 9 em 2015.
  2. 82% das empresas que postam diariamente em seus blogs conquistaram novos clientes através desse canal, contra 57% das que postam mensalmente. Que mesmo assim é um número impressionante! (Hubspot State of Inbound)
  3. Cerca de 70% das empresas no Brasil já utilizam Marketing de Conteúdo. (Content Trends | Rock Content)
  4. 61% das empresas no Brasil utilizam blog para distribuir conteúdo. (Content Trends | Rock Content)
  5. 57% das empresas participantes da pesquisa publicam mais de 5 peças de conteúdo por mês. (Content Trends | Rock Content)

O marketing de conteúdo é onipresente

  1. Mais de 93% dos profissionais de marketing B2B usam marketing de conteúdo.
  2. 55% a mais de visitantes recebe a empresa que mantém um blog, segundo o HubSpot. Se você ainda não tem um blog, aprenda como criar um aqui.
  3. A produção do blog leva ainda a um volume 434% maior de páginas indexadas por mecanismos de busca e gera 126% a mais de leads (ou seja, mais que o dobro).
  4. O marketing de conteúdo custa 62%mais barato que o tradicional e gera o triplo de leads, de acordo com o DemandMetric.
  5. 72% dos marqueteiros acreditam que o conteúdo patrocinado é mais eficaz que anúncios em revistas, de acordo com o CCC.
  6. 82% dos marqueteiros que blogam veem ROI positivo para seu inbound marketing, segundo o HubSpot.
  7. 69% das empresas preveem aumento no orçamento de Marketing de Conteúdo em 2016. (Content Trends | Rock Content)
  8. 68% das agências que adotam marketing digital para si mesmas utilizam marketing de conteúdo. (Panorama das Agências Digitais 2016 | Rock Content)
  9. Cerca de 70% das empresas no Brasil já utilizam Marketing de Conteúdo. (Content Trends | Rock Content)
  10. 75% das empresas de médio porte adotam Marketing de Conteúdo. (Content Trends | Rock Content)
  11. 80% das empresas da área de marketing adotam Marketing de Conteúdo. (Content Trends | Rock Content)
  12. 71% das empresas do mercado de educação utilizam Marketing de Conteúdo. (Content Trends | Rock Content)
  13. 67% das empresas de ecommerce utilizam Marketing de Conteúdo. (Content Trends | Rock Content)
  14. 69% das indústrias e manufaturas utilizam Marketing de Conteúdo. (Content Trends | Rock Content)
  15. 67% das empresas de consultoria utilizam Marketing de Conteúdo. (Content Trends | Rock Content)
  16. 70% das empresas SaaS e tecnologia utilizam Marketing de Conteúdo. (Content Trends | Rock Content)

O conteúdo cresce e se profissionaliza

  1. Ao final de 2013, 58%dos marqueteiros B2B planejavam aumentar o orçamento em marketing de conteúdo (e só 1% planejava diminuir), de acordo com o Top RankBlog.
  2. Mídias sociais são a estratégia mais comum de marketing de conteúdo, adotadas por 87% dos marqueteiros. Em último lugar aparecem os jogos, adotados por 10%. Blogs são usados por 76% dos marqueteiros.
  3. 62% das empresas terceirizam seu marketing de conteúdo.
  4. O objetivo mais comum do marketing de conteúdo é gerar awareness da marca, resposta de 82% dos marqueteiros. A geração de leads vem em segundo lugar, com 74%.
  5. A métrica mais comum para o sucesso é o tráfego na web, medido por 63%dos marqueteiros. A qualidade dos leads de vendas vem em segundo lugar, com 54%. O compartilhamento em mídias sociais vem em terceiro lugar, com 50%.
  6. Empresas que combinam equipe interna e terceirização na produção de conteúdo se consideram mais bem-sucedidas. (Content Trends | Rock Content)

Quem conquista fãs tem promotores

  1. 50 milhões de fãs tem Neymar no Facebook, a página mais querida pelos brasileiros.
  2. 41. A marca mais querida por brasileiros no Face é o Guaraná Antarctica (17 milhõesde fãs). A Garoto e a Skol têm cada uma 13 milhões de curtidas. Os números são do Socialbakers.
  3. O canal Esporte Interativo tem 9,4 milhõesde fãs, mais do que a Rede Globo (8,1 milhões).
  4. A SKY Brasil é a página que melhor e mais rápido responde aos fãs: em média,61 minutos. Também são bons de atendimento no Facebook: Oi, GVT, Itaú e Banco do Brasil.
  5. 4417 milhões de visualizações tem “Na Lata”, o vídeo mais popular do canal Porta dos Fundos, que parodia uma ação da Coca-Cola Zero. O filme mais visto nos cinemas brasileiros em 2014, “Malévola” (com Angelina Jolie), vendeu apenas 5,8 milhões de ingressos.

Presença em múltiplos canais e SEO

  1. 90% dos consumidores começam uma tarefa em um dispositivo e a terminam na outra, de acordo com a Forbes. Exemplo: conhecem um produto no computador de trabalho e concluem a compra no celular a caminho de casa.
  2. 70% das buscas em dispositivos móveis levam a ações em um website em até uma hora, segundo o iacquire.
  3. Leads obtidos com SEO têm uma taxa de fechamento de 14,6%, enquanto leads “outbound” (como mala direta e anúncios impressos) têm um taxa de 1,7%, de acordo com o Hubspot.
  4. O conteúdo médio das páginas que aparecem entre os 10 primeiros resultados do Google é de no mínimo 2.000 palavras. Quanto mais acima, mais conteúdo, garante o HubSpot.
  5. 97% das buscas no Brasil são feitas no Google.
  6. O primeiro resultado no Google recebe 33% dos cliques. O décimo resultado, apenas 2,4%. (Search Engine Watch).

Resultados, resultados

  1. Consumidores que recebem email marketing gastam 83% a mais quando fazem compras (iContact).
  2. O marketing de conteúdo produz o triplo de leads por dólar investido (Kapost).
  3. 46% das pessoas dizem que o design de um website é o critério número para discernir a credibilidade da empresa (NewsCred).
  4. 118 bilhões de dólares foi o investimento em marketing de conteúdo em 2013.
  5. Mais de 70% das marcas aumentaram em 2014 a quantidade de conteúdo que produzem (Content Marketing Institute).
  6. Marketing de conteúdo gera 3X mais leads que outbound marketing, e custa 62% menos. (Demand Metric)
  7. Organizações que investem mais de 25% do seu orçamento em conteúdo se consideram 30% mais bem-sucedidas.  (Content Trends | Rock Content)

Com todas essas estatísticas, a dúvida não é quando investir em marketing de conteúdo, mas como.

Que tal conversar com a gente e desenhar um planejamento de conteúdo altamente promissor?

Texto com a colaboração da Rock Content

Conteúdo Original: https://marketingdeconteudo.com/investir-em-marketing-de-conteudo/

Agência Parceira LAHAR

3 formas de mensurar resultados de estratégias de marketing digital

Uma das principais vantagens do marketing digital em comparação a outras estratégias promocionais é que ele permite acompanhar de perto a eficiência de sua estratégia.

Diante de tantas métricas úteis, é natural que você tenha dúvidas sobre quais são as mais importantes e que você deve acompanhar.

Para ajudar você neste trabalho, apresentaremos as três melhores formas de mensurar os resultados de sua estratégia de marketing digital. Confira!

3 formas de mensurar resultados de estratégias de marketing digital

Retorno sobre o investimento (ROI)

O ROI é uma das métricas mais importantes para qualquer estratégia de marketing digital.

Isso porque ela é capaz de mostrar facilmente quanto sua empresa consegue gerar a cada real gasto em sua estratégia promocional.

Calcular o ROI de suas estratégias de marketing digital é bem fácil.

Basta calcular a receita gerada por sua estratégia promocional e dividir a receita pelo total investido em sua campanha.

Veja este exemplo: imagine que você tenha investido R$500 em links patrocinados e este investimento gerou R$2.500 em vendas.

Subtraia R$500 dos R$2.500 gerados em vendas para saber a receita gerada e, depois, divida este valor pelo total investido. Neste caso, o ROI seria igual a 4.

Isso quer dizer que a cada real investido em links patrocinados sua empresa gera 4 reais neste investimento, dado importante para medir quais campanhas geram melhores resultados.

O Custo de Aquisição por Cliente (CAC)

Outra métrica importante para uma estratégia de marketing digital é o CAC, que permite dizer quanto custa para sua empresa gerar um novo cliente por meio de sua campanha.

O cálculo para medir o custo de aquisição por clientes também é simples.

Basta dividir o total gasto em sua estratégia de marketing digital e dividir pelo total de clientes gerados por esta estratégia.

Vamos usar o mesmo exemplo anterior: imagine que você tenha investido R$2.500 em uma campanha de links patrocinados e esta campanha tenha gerado um total de 10 clientes. O CAC seria calculado pela fórmula: R$2.500 / 10 = R$250.

Isso quer dizer que cada cliente gerado por sua estratégia de links patrocinados custou para sua empresa R$250, dado importante para calcular o ticket médio ideal para sua empresa.

A Taxa de Conversão

A taxa de conversão é outra métrica essencial para medir a eficiência de sua estratégia de marketing digital, permitindo saber quantas pessoas foram impactadas por seu anúncio e realizaram a ação esperada por você, seja a compra ou o clique em um link específico.

Seu cálculo também é básico. Basta dividir o total de usuários que visualizaram seu anúncio e concluíram a compra.

Usando o mesmo exemplo anterior, imagine que em sua campanha de links patrocinados 100 pessoas tenham visualizado seu anúncio, mas apenas 10 concluíram a compra.

A taxa de conversão seria então calculada pela fórmula 100 / 10 = 10. Isso quer dizer que 10% de todos os clientes que visualizam seus anúncios finalizam uma compra.

Uma taxa de conversão muito baixa exige a realização de ajustes para melhorar os resultados de uma campanha.

Já uma taxa de conversão alta indica que seu anúncio está bem montado e é capaz de gerar ótimos resultados de venda.

Agora que você já conhece as melhores formas de mensurar os resultados de sua estratégia de marketing digital, ficará mais fácil medir o sucesso de suas ações promocionais e escolher a melhor estratégia para sua empresa.

Se você quiser receber mais dicas como esta, não deixe de assinar nossa newsletter.

Você vai aprender a criar campanhas de marketing digital cada vez mais eficientes, aumentando os lucros de sua empresa!

Sucesso!

Roder Cypriano

Agência Parceira LAHAR

Entenda de vez: por que sua empresa necessita de presença digital?

É inegável que a internet, hoje em dia, é indispensável para a vida e o trabalho da maior parte das pessoas. E é exatamente por isso que a presença digital se tornou parte importante da estratégia de marketing de qualquer marca, produto ou serviço.

Muitas empresas ainda não desenvolveram uma forma de lidar com isso, por menosprezar o poder do marketing digital.

No artigo de hoje vamos te mostrar que sim, a sua empresa precisa estar presente no mundo digital e vamos também te dizer o porquê.

Acompanhe:

Porque a presença digital é importante para qualquer empresa

O primeiro mito que habita o pensamento de muitos empresários é que apenas grandes empresas precisam investir no mundo digital.

Na verdade, as PMEs (Pequenas e Médias Empresas) também podem se beneficiar — e muito — do uso de sites, redes sociais e aplicativos.

Pense em como as coisas funcionam hoje em dia: estamos próximos da universalização do acesso à internet, seja no computador ou em dispositivos móveis.

Nesse contexto, a resposta básica para qualquer pergunta sobre onde comprar um produto é: “ah, procura na internet”.

Outra questão diz respeito à área de atuação: sim, por mais diferente ou específico que seja o seu nicho de mercado, é possível elaborar um plano de marketing digital para conseguir chegar até o seu público-alvo e clientes em potencial.

O importante, em todos os casos, é investir tempo e esforço, para fazer com que sua empresa possa se destacar, já que o meio digital é um verdadeiro mar de informação.

Porque com estratégia, o marketing digital dá resultados

Mas fique atento: presença digital não se resume a criar perfis no maior número possível de sites e redes sociais.

A atuação no meio digital deve ser planejada e é através de uma estratégia que ela dará resultados.

Pense, antes de mais nada, em quais são os seus objetivos nessa empreitada.

Pode ser aumentar suas vendas, atrair novos clientes, renovar a marca, criar uma rede virtual para atendimento ao cliente ou qualquer outro.

Mas é importante decidir o ponto de chegada antes de partir, não é mesmo?

A segunda questão é descobrir como o público que você deseja atingir se comporta na internet.

Isso vai ajudá-lo a definir quais os melhores canais para marcar a sua presença. Um exemplo: o Facebook, por mais popular que seja, não é garantia de sucesso.

É preciso saber onde sua audiência está para poder conquistá-la e isso pode envolver outras redes sociais.

Por último, também é preciso definir formatos e conteúdo para estabelecer a interação com as pessoas. Afinal de contas, você precisa cativar as pessoas e instigá-las a conhecer a sua marca e os benefícios que ela oferece.

Essa conquista da confiança através da presença digital pode ser o seu trunfo para conquistar e fidelizar a clientela.

Porque ela aumenta a experiência com a sua marca

Não basta, porém, gastar todo o seu tempo apenas direcionando visitantes para seu site ou perfil.

Para que o investimento em presença digital possa render frutos, é preciso fazer com que essas pessoas comprem os seus produtos.

Há várias formas de chegar até esse objetivo e uma delas é utilizando a técnica do funil de vendas, uma importante abordagem para o marketing de conteúdo.

A ideia é entender o quão próximo cada pessoa está de concluir uma compra e oferecer conteúdo direcionado para ela, aumentando a experiência que ela tem com a sua marca.

Ter uma presença digital não é apenas um diferencial para a sua empresa. É uma necessidade urgente.

Não perca dinheiro subestimando a grande ferramenta que é poder se relacionar com os seus clientes na internet!

Entenda de vez por que sua empresa necessita de presença digital

Gostou de saber mais sobre esse assunto?

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Roder Cypriano  |  OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Guia prático: como o marketing de conteúdo pode aumentar as vendas

Em busca de entender o que levava alguém a realizar uma compra em uma loja e não em outra, lá no final do século XIX o empresário E. St. Elmo Lewis desenvolveu um modelo de estratégia conhecido como funil de vendas.

Um modelo que, mesmo depois de mais de um século, continua beneficiando todo tipo de negócio, principalmente aqueles que funcionam na web e ainda contam com a ajuda do marketing de conteúdo para ampliar seus resultados na rede.

Agora, se você ainda não sabe o que é funil de vendas e nem onde o marketing de conteúdo se localiza dentro dessa estratégia de vendas, não se preocupe, pois vamos falar justamente a respeito disso aqui no post. Confira!

O raio-X do funil de vendas

Para início de conversa, devemos entender o que é o funil de vendas.

E aí, para isso, nada melhor do que imaginar um funil e dividi-lo em três partes, sendo a primeira a do topo, mais largo, a do meio e a última sendo aquela do fundo, mais estreita.

Imaginou? Pois é nesse funil que entram os visitantes do seu site e saem os clientes.

Funciona assim: na primeira parte, a do topo, você encontra todo tipo de usuário, inclusive (e principalmente) aqueles que ainda não sabem que têm uma necessidade ou problema em que sua empresa poderia ajudar a resolver.

Depois, no meio, podemos ver aquelas pessoas que já entenderam que têm um determinado problema e estão à procura de resolvê-lo.

É quando um simples usuário se torna um cliente em potencial ou, em outras palavras, um lead.

E aí, já no fundo, encontram-se aqueles que estão cogitando contar com sua empresa para sanar seus problemas, podendo sair de dentro do funil como clientes.

De visitante a cliente por meio do marketing de conteúdo

Entendeu como funciona a trajetória do cliente por meio do funil de vendas?

Ótimo! No entanto, é bom ter em mente que para levar essa pessoa de uma parte à outra do funil é necessário contar com a ajuda do marketing de conteúdo.

Diferentemente do que acontece no marketing off-line — que ainda vale a pena —, no marketing digital e no de conteúdo, para capturar o foco da sua audiência, é necessário entregar algo de útil e não apenas ficar bombardeando com publicidade.

Afinal, na web ela está sempre a um clique de distância daquele seu concorrente que não está apenas gritando por atenção.

Por isso, é importante produzir bastante conteúdo, com qualidade, e que faça com que o usuário vá de uma parte para outra do funil.

Podemos dar alguns exemplos de qual é o conteúdo que casa melhor com cada parte dessa jornada de vendas:

  • Para o topo do funil: artigos de blogs, posts de redes sociais e até infográficos;
  • Para o meio do funil: white papers, e-books e tutoriais;
  • Para o fundo do funil: vídeos com cases de sucesso do seu produto, landing pages com informações sobre o serviço e até pesquisas de mercado.

Acompanhando os resultados

Por fim, é bom ter em mente que, assim como é importante analisar as métricas de um blog, também é muito importante analisar os resultados de cada etapa do funil de vendas.

E para isso é necessário que as equipes de vendas e de marketing tenham total sintonia, tanto ao observar o comportamento dos visitantes e clientes, quanto para criar e ajustar o conteúdo certo para cada um deles.

Como o marketing de conteúdo pode aumentar as vendas

Agora que você já sabe qual é a importância do funil de vendas para o seu negócio e como o marketing de conteúdo é colocado dentro dessa estratégia, que tal colocá-lo em prática na sua empresa agora mesmo?

Gostou da ideia? Então entre em contato com a gente agora mesmo!

Roder Cypriano  |  Especialista em Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Você sabe diferenciar marketing e branding? Mais do que isso, sabe como esses dois elementos podem unir forças para gerar valor de marca para a sua empresa?

Para te ajudar com isso, vamos falar agora sobre marketing e branding e como usar esses dois conceitos em conjunto. Confira!

Qual a diferença entre marketing e branding?

Vamos diferenciar de uma maneira bem sucinta marketing e branding.

Marketing é a reunião de todas as estratégias que a empresa utiliza para atingir o seu público de alguma maneira, ou seja, comunicar ao consumidor algo sobre a empresa.

Já o branding faz o trabalho de construção da marca. Ele é o responsável por fazer com que o consumidor reconheça a empresa como autoridade em um determinado segmento.

Digamos que o branding é quem dialoga com o seu público, fazendo com que ele saiba que sua empresa existe e dizendo o que ela faz, isto é, cria a personalidade que sua empresa precisa e quer para se diferenciar dos concorrentes.

Como marketing e branding podem andar de mãos dadas?

Para entender como a união entre branding e marketing pode gerar valor de marca para a sua empresa, precisamos entender como essas duas ferramentas funcionam na prática.

Normalmente, costumamos entender o marketing como um conjunto de técnicas com o objetivo de alavancar as vendas de uma empresa, produto ou serviço.

Assim, qualquer ação que leve uma empresa a vender mais é vista como algo ligado ao marketing.

Se considerarmos, portanto, que toda estratégia que vise aumentar as vendas seja marketing, então o branding acaba entrando como uma variante e causando uma determinada confusão.

Mas branding não tem como foco direto vender mais.

Seu principal objetivo é construir uma marca, uma visão da empresa na mente do consumidor — e, com isso, indiretamente vender mais.

Vamos a um exemplo ótimo para entender melhor o que estamos falando:

Imagine uma empresa que queira construir uma imagem tradicional, séria e que não brinca em serviço. Ela provavelmente não atrairá clientes mais jovens, que preferem uma relação mais informal com as empresas, mas certamente conquistará uma fatia maior do público tradicional.

Se o objetivo da empresa fosse apenas vender, não interessando o perfil do público, poderia optar por uma estratégia mais ampla de marketing, capaz de atrair os dois públicos (jovens e tradicionais).

No entanto, ela preferiu o processo de branding focado em um determinado público-alvo, ou seja, o trabalho visou a construção de uma marca para um segmento específico, portanto, o marketing também deverá ter foco em personas com o mesmo perfil.

Como gerar valor de marca com as duas estratégias

Entendemos bem o que são marketing e branding, mas como combinar esses dois ingredientes para gerar real valor de marca? A resposta é simples: alinhando ações para os dois.

Quando marketing e branding andam juntos, acabam fortalecendo a personalidade da sua marca no mercado, atraindo mais clientes e ajudando a empresa a alcançar seus objetivos mais facilmente.

Só construir uma imagem é inútil se isso não for rentabilizado, e só rentabilizar sem construir uma marca também não dará certo — porque o crescimento não acontece.

Esse realmente é um processo que requer um pouco mais de atenção por parte da empresa, pois não é fácil conseguir um alinhamento entre marketing e branding rapidamente.

É um trabalho de longo prazo e o ideal é encontrar profissionais de marketing com know-how suficiente para lidar com as diferentes nuances de ambos.

Investigue bem o mercado para encontrar uma agência que conheça bem essas duas áreas e que seja competente na elaboração de estratégias conjuntas para gerar o valor de marca que sua empresa precisa para vender mais, crescer e criar sua própria identidade.

Gostou do nosso artigo sobre como a união entre marketing e branding pode agregar valor ao seu negócio?

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Sucesso!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O Inbound Marketing, também conhecido como “marketing de atração”, é um conjunto de estratégias e ações para atrair e conduzir leads pelo funil de marketing (a trajetória que o consumidor percorre do primeiro contato com a marca até a decisão de compra), que se alicerça no direcionamento estratégico de conteúdos que tragam o potencial cliente até a marca e, não como no “velho marketing”, que se caracteriza pela abordagem invasiva e, na maioria das vezes, chata.

Dito isso, quais são os passos que devem ser dados para que o Inbound Marketing traga resultados para o negócio? No artigo de hoje, vamos falar sobre os cinco pontos que devem ser considerados para o sucesso das ações. Acompanhe!

5. Desenhe personas

Uma das primeiras ações que você deve fazer é conhecer profundamente seu público-alvo. Isso significa conhecer as pessoas reais e, não as ideais — o cliente real e não aquele idealizado.

Ao conhecer seus consumidores potenciais, seus problemas, interesses e desejos, você poderá criar representações fictícias destes clientes, as buyers personas. Elas são essenciais para conduzir a criação de conteúdo assertivo, ou seja, que fale essencialmente para o consumidor potencial.

4. Produza e publique conteúdo relevante

Dê uma olhada na quantidade de conteúdo que é publicado diariamente na internet. Quanto mais o tempo avança, mais a relevância se torna essencial no Inbound Marketing.

Por conteúdo relevante, entenda materiais que gerem valor ao público-alvo; respondam aos questionamentos, encantem e cativem. Quanto mais densos forem os materiais, quanto mais informações importantes eles tiverem, mais peso eles terão, ou seja, mais relevantes serão. Assim, maior será a consciência e a autoridade da sua marca perante o mercado.

Não esqueça das táticas de posicionamento na web (SEO): uso de palavras-chave, respostas às perguntas dos consumidores e hyperlinks nos textos. O ideal é que seu público-alvo receba suas páginas como primeiros resultados dos mecanismos de busca (Google, Yahoo, Bing).

3. Utilize todos os canais possíveis

Além do site e do blog, procure estar presente em todas as redes sociais onde as pessoas que fazem parte do seu público-alvo estão. Mas atenção: também é preciso ter estratégia para as redes; cada uma tem suas particularidades e as pessoas esperam posturas diferentes em cada uma delas.

Por exemplo, no LinkedIn as pessoas querem conteúdos mais voltados para a carreira, no Facebook e no Google Plus a aceitação por conteúdos de entretenimento é maior do que materiais técnicos; já o Twitter é mais versátil. Leia também: 5 Dicas Essenciais para obter mais Compartilhamento nas Redes Sociais.

Tenha cuidado com os horários de postagens nestas redes. Há dias e horários em que o fluxo de interação é maior (resumidamente, Facebook, Twitter e Google Plus têm seu prime time entre 20 e 22h de segunda a quinta-feira, já o LinkedIn recebe maior tráfego nos dias da semana em horário comercial).

Esteja sempre disposto a interagir: redes sociais são locais de diálogo, não apenas de emissão. Leia também: Por que o monitoramento de redes sociais é tão importante? Você também pode aproveitar fóruns de discussão, fazer guest posts (publicar em blogs de outros influenciadores que façam parte do seu universo de negócio, mas não são concorrentes), oferecer aplicativos, entre outras possibilidades.

2.  Trabalhe sempre para a conversão de leads em clientes

Toda a sua estratégia de Inbound Marketing deve ser direcionada para converter leads em clientes. Para isso, crie um plano de ação, estabeleça metas e crie métricas que te ajudem a observar os resultados — leia também: Qual a importância de educar e qualificar seus possíveis clientes?

Tenha em mente o funil de marketing, ou seja, você precisa atrair a maior quantidade de visitantes para qualificar entre eles quem são os potenciais clientes e se relacionar com eles por meio da oferta de conteúdos específicos para cada fase (topo, meio e fundo do funil). Tenha sempre em mente a jornada do consumidor – o caminho que um potencial cliente percorre da identificação da sua necessidade até a decisão de compra.

Para fazer isso, é muito importante criar mecanismos de captação de informações dos usuários. Crie landing pages, cadastros para recebimento de newsletter, “cobre” informações em troca de conteúdos mais densos (e-books, white papers) e vá separando o joio do trigo, classificando os perfis de leads para ser sempre assertivo na hora de entregar os conteúdos.

1. Automatize o processo de Inbound Marketing

Para que o trabalho de Inbound Marketing seja satisfatório é muito importante utilizar ferramentas de automatização. Softwares especializados tornam o trabalho de nutrição e conversão de leads mais assertivas, uma vez que facilitam a parametrização de ações sequenciadas criando estímulos ao público-alvo por meio do conteúdo e agindo sobre eles de forma estratégica.

Logicamente, o olhar humano sempre precisa estar presente, mas, ao deixar por conta da plataforma as ações operacionais, sua equipe terá mais tempo para ser criativa e pensar em ações que encantem o público e atraiam mais leads. Leia também: 5 ferramentas para incrementar seu marketing digital.

Quer saber mais sobre como o Inbound Marketing pode potencializar os resultados da sua empresa?

Fale com a gente.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom | (48) 3442.3443 ou deixe um comentário.

Abraço.

Agência Parceira LAHAR

Em uma busca simples, o que pode ser verificado é que a maioria dos seus amigos, assim como as marcas mais importantes, estão presentes nas redes sociais.

Esse fator representa uma evolução na relação entre pessoas e empresas, que revolucionou o contexto do contato interpessoal e da divulgação de produtos e serviços.

Dessa forma, no que diz respeito às empresas, o monitoramento de redes sociais se torna uma ação importantíssima para o aumento da lucratividade de um negócio.

Assim como para a viralização de uma marca.

Quer saber mais sobre esses dois aspectos? Acompanhe o que falaremos a respeito, no nosso artigo de hoje!

O que é o monitoramento de redes sociais?

O monitoramento de redes sociais tem como definição a coleta, a análise e a utilização das informações reunidas para o favorecimento da marca envolvida.

Entre os objetivos dessa ação, estão a resolução de problemas, que envolve os produtos ou serviços oferecidos e a comparação com a concorrência, de forma a apresentar diferenciais.

Essas análises de dados são feitas pelos responsáveis pelas publicações, a partir da resposta dos usuários.

Como é realizado o monitoramento?

Grande parte das redes sociais dispõem de ferramentas de análise que se prestam a indicar o desempenho da marca durante o período desejado.

Utilizam-se dados como histórico de fãs, engajamento, alcance das publicações e conteúdos que obtiveram as respostas mais positivas.

A importância da obtenção dessas informações se dá a partir da possibilidade de cruzá-las com as metas estabelecidas para o negócio e identificar o valor real da atuação nas redes sociais.

Assim, vai-se além das chamadas “métricas de vaidade”, como os simples compartilhamentos e curtidas.

No caso, o objetivo é o foco no retorno em investimento obtido, principalmente pelas leads e conversões geradas com fonte nas campanhas das mídias sociais.

Observando a concorrência

O monitoramento das redes sociais permite que o desempenho da concorrência seja avaliado, no que diz respeito à publicação de conteúdo relevante, ao engajamento, aos temas apresentados e se a base de fãs cresceu ou não.

Assim, você consegue saber quais foram as ações assertivas por parte deles e tomar decisões que têm como base os acertos e os erros dos seus concorrentes.

Realizando o monitoramento da marca

Em primeiro lugar, é necessário organizar as informações obtidas pelas planilhas, pelos relatórios e pelos gráficos, para uma melhor visualização desses dados, dentro de uma periodicidade definida pela gestão do trabalho nessas redes sociais.

Com essas informações visualizadas, é hora de tomar as decisões necessárias para a melhoria dos resultados.

Nesse caso, uma dica é trabalhar com dados que realmente sejam importantes para o negócio, deixando de lado as “métricas de vaidade”.

Como começar a coleta de dados de forma fácil?

São várias as ferramentas disponíveis no mercado que realizam o trabalho de monitoramento das redes sociais, entre as gratuitas e as pagas.

A princípio, o ideal é saber qual delas atenderá à sua empresa de maneira mais eficaz, no que diz respeito aos dados que ela demonstra e à sua facilidade de uso.

No início, parecerá complicado e, aos mais conservadores, até pouco funcional.

Mas com o tempo, esse trabalho se mostrará extremamente necessário.

Isso porque ele traz muitos benefícios, dentro do atual quadro no qual as empresas que estão fora da internet se encontram: perdendo clientes e visibilidade.

Tem dúvidas ou experiências para contar sobre o trabalho de monitoramento das redes sociais?

Aproveite os comentários e compartilhe-as com a gente.

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Roder Cypriano

Agência Parceira LAHAR

Não é novidade que o Marketing Digital funciona e que as empresas estão separando uma fatia cada vez maior do bolo publicitário para a internet.

Para medir se as campanhas online estão tendo resultado ou não entram as KPIs!

Na hora de analisar os resultados da sua última campanha de marketing online, o mais indicado é a utilização de uma KPI digital para saber se os seus objetivos traçados foram atingidos.

Não tem ideia do que estamos falando? Então este texto é feito para você!

O que é uma KPI digital?

KPI é uma sigla para Keyword Performance Indicator ou, em tradução livre, Indicador-chave de Performance.

Uma KPI é um índice definido antes do início de uma ação de marketing, para saber se essa ação será bem sucedida ou não.

Trata-se de um termo utilizado no mundo dos negócios para saber se uma empresa tem cumprido com os objetivos traçados nas suas reuniões de planejamento financeiro.

Já que definir o “sucesso” de uma empresa é bem mais complexo do que saber se ela deu lucro ou não. Recentemente, com o desenvolvimento e a formalização do marketing digital, o termo foi readaptado para essa nova realidade, comumente chamado de KPI digital.

Como funciona uma KPI?

Vamos para um exemplo que fica mais fácil de explicar. Imagine que uma empresa de calçados vai lançar um novo sapato e quer que essa novidade seja exibida para o maior número de possíveis clientes.

O objetivo dessa ação é obter um alto grau de alcance, então “alcance” é a KPI. Onde essa ação foi parar?

Quantas pessoas viram esse sapato? Quantas visualizações a ação teve em redes sociais, sites, blogs especializados? Esses números compõem o índice de “alcance” de uma ação— esse é um exemplo de uma KPI popularmente conhecida como “taxa de amplificação”.

Para continuar o exemplo, vamos supor que a mesma empresa de calçados quer uma nova ação para tentar vender sapatos da sua coleção passada que estão emperrados no estoque — e a gente sabe como as redes sociais podem ajudar para obter mais vendas.

O que importa aqui agora é o número de vendas (ou de conversões) que a ação obtém, não o seu alcance.

Não importa se 1 milhão de pessoas viram essa última ação, o que importa é quantas pessoas compraram os sapatos.

As 4 melhores métricas para uma KPI digital

Uma KPI pode ser uma infinidade de métricas para avaliar o sucesso de uma campanha —imagine uma marca que só quer mesmo aumentar o número de seguidores no Twitter, por exemplo.

Porém, existem 4 tipos principais de métricas para formar a sua KPI e ajudar na medição do sucesso da sua campanha:

Taxa de conversação

É a métrica que se refere ao número de comentários e respostas que a ação obtém.

Pode ser medida pela quantidade de comentários, mas principalmente pela qualidade deles pela mídia da ação (redes sociais, Banners ou vídeos).

Taxa de amplificação

Essa já foi citada aqui no texto, é a métrica para saber o alcance de uma ação.

Quantas pessoas foram atingidas pela campanha no Twitter ou Facebook, por exemplo.

Taxa de aplauso

Mede a reação positiva do público à campanha. Ideal para conteúdo em redes sociais, que fornecem esse dado com facilidade.

Valor econômico

Ajuda a quantificar o valor do trabalho investido na ação. Ideal para quem quer vender algo ou obter assinaturas em newsletter e em e-mail marketing.

Utilizando essas métricas, você pode começar a bolar as KPIs para as suas próximas campanhas.

Quer mais um exemplo? Vamos lá: imagine que a sua empresa quer realizar uma campanha de marketing social para melhorar a imagem da sua marca.

Você vai bolar a sua KPI pensando na taxa de aplauso que quer obter — quantos likes no Facebook você conseguiu, por exemplo.

Esperamos que agora você consiga usar uma KPI digital para medir melhor o sucesso das campanhas de marketing em que estiver envolvido.

Quer saber mais sobre como funciona o mundo do Marketing Digital? Faça o download do nosso ebook gratuito. Também não se esqueça de deixar um comentário abaixo pra gente poder conversar melhor sobre KPIs e assinar o nosso feed para obter acesso a mais textos como este!

Grande abraço.

Roder Cypriano

Agência Parceira LAHAR

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Agência Parceira LAHAR