Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Sabemos que ter um site de qualidade é uma condição básica para as empresas que investem em presença online. No entanto, apenas criar esse canal não é o suficiente para gerar resultados expressivos com o marketing digital: é preciso também entender as métricas para site mais relevantes e avaliá-las constantemente.

Caso a avaliação de resultados da sua página seja negligenciada, o negócio perderá muitas chances de alcançar seus objetivos  É fato que essa análise não é tão simples assim, pois nem tudo que pode ser medido deve, de fato, ser mensurado. Então, como descobrir quais indicadores de resultado é preciso avaliar para monitorar a performance do site?

Hoje, existem ferramentas muito eficientes que fornecem dados valiosos para essa tarefa. O Google Analytics, por exemplo, é gratuito e muito poderoso na avaliação de desempenho do seu site.

Quer saber mais sobre o assunto? Confira a seguir quais métricas não podem faltar na sua estratégia digital e como analisá-las!

Por que é preciso avaliar as métricas com frequência?

Sabemos que uma das principais vantagens de investir em marketing digital é poder medir os resultados a qualquer momento. Isso é algo fundamental para o sucesso de uma ação, pois permite alterar qualquer estratégia para obter um retorno maior. Ou seja: ao contrário do que acontece com as ações offline, no ambiente online tudo pode ser modificado para melhorar a sua performance.

Vamos imaginar que, ao avaliar o seu site, uma empresa percebe que o volume de tráfego caiu drasticamente durante um período de tempo. Em vez de continuar com as mesmas estratégias, os  gestores podem intensificar a divulgação dos conteúdos do blog por meio das redes sociais, de e-mail marketing e de anúncios, por exemplo.

Com isso em mente, é possível perceber que a análise da página é essencial para qualquer marca — independente do seu segmento — que pretenda atingir cada vez mais resultados com o seu site. A seguir, mostraremos as métricas para sites mais importantes.

4 métricas para site que você não pode deixar de acompanhar

Número total de visitas

Esse número corresponde ao total de visitas que um site recebeu em um determinado período. Ou seja, é possível visualizar quantas pessoas estão acessando a sua página. Dessa forma, você descobre se o seu site está gerando o volume de tráfego desejado ou se é preciso apostar em outras estratégias para aumentar a quantidade de visitantes.

Sabemos que as técnicas para otimização de um site são aliadas fundamentais na aquisição de tráfego. Entretanto, os resultados surgem gradativamente e se o negócio precisa de um retorno mais imediato, os anúncios podem ser a saída mais recomendada. Por isso, observar esses dados é de suma importância, pois eles demonstram se é preciso investir mais pesado na conquista de visitantes.

Quanto mais usuários o seu site conseguir alcançar, maior será a visibilidade do seu negócio e melhor será seu ranqueamento no Google. Consequentemente, as possibilidades de gerar vendas são ainda maiores quando existe uma audiência fiel à sua página.

Duração média da sessão

O tempo que um usuário gasta dentro do site é contabilizado por essa métrica. O ideal é que os visitantes passem o maior tempo possível dentro das páginas, pois isso também é bem visto pelo Google. Afinal de contas, se uma pessoa permanece por muito tempo dentro de um site, o mecanismo considera isso como um sinal de que ele é de qualidade.

Outro aspecto importante que a duração média da sessão revela é o nível de qualidade do conteúdo produzido pela empresa. Se os artigos estão de acordo com os temas de interesse da persona, consequentemente, a probabilidade de reter a audiência no site é maior. Porém, se o conteúdo não foi construído estrategicamente, o público pode ir embora da página em poucos instantes.

A criação da persona (perfil completo do cliente ideal) é indispensável antes de criar qualquer estratégia de marketing de conteúdo para o seu site. Afinal, publicar textos muito genéricos e que não resolvem o problema das pessoas não atrairá visitantes qualificados, certo?

Taxa de rejeição

Essa taxa é o resultado do percentual de pessoas que abandonam o site após visualizarem somente uma página. É comum vários sites terem uma taxa de rejeição alta, pois uma pessoa pode entrar na página para ler apenas um post e ir embora. Sendo assim, não é um indicador muito preocupante. No entanto, o objetivo deve ser sempre o de baixar a porcentagem o máximo possível.

Aquisição de tráfego

Outro ponto fundamental no momento de avaliar os resultados de um site é identificar a origem das visitas. Ou seja, se as redes sociais estão direcionando mais usuários para a sua página, é interessante investir ainda mais nesses canais e potencializar o seu tráfego.

Mas se a busca orgânica ainda está baixa é sinal de que é preciso investir mais pesado em estratégias de otimização do site no Google. Também é possível visualizar as palavras-chave pagas que trouxeram visitantes por meio dos anúncios no AdWords. Assim, você pode observar os termos que trazem mais resultados e eliminar as palavras que não geram tráfego.

Como realizar uma mensuração de resultados eficiente?

É fato que analisar os resultados periodicamente traz resultados fantásticos para o negócio. No entanto, essa prática requer tempo e muita dedicação, e em muitos casos, as pequenas e médias empresas não dispõem de profissionais capacitados para realizar essa tarefa.

Também é preciso compreender as métricas mais relevantes para o negócio e, sobretudo, saber transformar os dados em informações para a tomada de decisões. Por esses motivos, contratar uma equipe de especialistas para monitorar e analisar os números do seu site é fundamental para conduzir a sua estratégia digital com eficiência.

Sem dúvidas, o principal aspecto que deve ser considerado ao criar um site de sucesso é a experiência do usuário. Se todas as diretrizes são criadas colocando o público-alvo como o centro da estratégia, as métricas para sites tendem a ser muito positivas! Por isso, antes de criar uma página, entenda profundamente o comportamento da sua persona para atingir resultados fantásticos e alcançar cada vez mais visitantes qualificados.

Gostou dessas dicas e quer continuar acompanhando outras novidades? Assine agora mesmo a nossa newsletter e receba conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

A sua equipe de vendas tem problemas na hora do fechamento? Muitas vezes, até os melhores vendedores pecam na hora da abordagem final, o que acaba complicando toda a negociação e trabalho de prospecção.

Para que isso não aconteça, é preciso estar atento e usar as técnicas de vendas corretas, estabelecendo uma relação de confiança com o consumidor e garantindo a efetivação da compra.

Quer saber quais são as estratégias capazes de elevar o seu índice de fechamento e estreitar as suas relações com os clientes? Veja o que listamos para você no post de hoje:

1. Baseie as suas técnicas de vendas na jornada do consumidor

Uma abordagem equivocada pode frustrar os planos do fechamento de vendas e para que isso não ocorra, você deve estar atento a todos as etapas que antecedem o fechamento.

Quem deseja elevar a taxa de fechamento deve respeitar as etapas da jornada do comprador (buyer journey). Essa jornada possui 3 estágios: consciência, consideração e decisão. O segredo é descobrir em que estagio o cliente se encontra e nutri-lo com informações que o conduzam até o fechamento, sem forçar a venda.

Conquistar novos clientes exige uma estratégia contínua e permanente, baseada em materiais como conteúdos relevantes. Você pode fazer isso com por meio do Inbound Marketing.

2. Faça as perguntas certas

Conduzir corretamente as duas etapas que antecedem o fechamento da venda vai contribuir para que a sua equipe de vendas faça as perguntas corretas, ao abordar os clientes. As perguntas, neste caso, devem ser usadas como um termômetro, para sentir em que ponto da jornada o comprador se encontra.

Com o consumidor no centro do seu processo, basta manter uma conversa franca e procurar entender os problemas do cliente, e esclarecer as sua dúvidas sobre determinado produto ou serviço.

Observe.

  • “Você acredita que o que eu falei vai ajudar você a resolver o seu problema?”
  • “Você ainda tem alguma dúvida que gostaria de esclarecer?”

Perguntas assim deixam o cliente mais confortável e apto a seguir para o próximo passo.

3. Use o RAPPORT

Estabelecer uma sintonia com o cliente é um dos primeiros passos para efetivar uma venda. É nisso que se baseia a técnica de venda conhecida como RAPPORT.

Com origem no termo Rapporter — em francês, “trazer de volta” —, essa técnica é um conceito psicológico com a finalidade de criar um vínculo empático e uma sintonia com outra pessoa.

São elementos fundamentais do Rapport nas vendas:

  • estabelecer um contato visual;
  • cuidar da postura corporal;
  • ter equilíbrio emocional;
  • estar atento ao timbre de voz, volume e andamento da conversa;
  • observar os principais elementos comunicativos e linguagem corporal do cliente e copiá-los sutilmente.

Com essas técnicas de venda, o seu cliente passa a confiar mais na sua equipe de vendas, na qualidade do seu produto ou serviço e principalmente, na sua empresa.

4. Tenha uma postura consultiva

Presente entre as melhores técnicas de vendas atuais, a abordagem consultiva leva em consideração que nem sempre o cliente está pronto para fechar um negócio.

Antes disso, ele precisa obter informações suficientes para chegar à conclusão que o momento certo para a compra chegou. Para isso, e para fechar mais vendas de maneira natural, um vendedor consultivo é a melhor opção.

É comum que os vendedores fiquem perdidos, mesmo possuindo plena capacidade para realizar uma abordagem consultiva e conseguir a confiança dos clientes. Por isso, para uma abordagem consultiva, considere essas etapas:

  • identifique os clientes em potencial e selecione aqueles que estão dispostos a compreender mais sobre os seus problemas;
  • avalie as necessidades do cliente e ajude-o a entender e contextualizar os seus problemas. Você deve apresentar as saídas que e os faça considerar obter uma solução;
  • apresente uma proposta comercial, pois na busca pela resolução dos seus problemas, os clientes já estarão dispostos a eleger um caminho para resolver o mesmo;
  • com o cliente preparado, escolha o momento correto de fechar negócio com ele;
  • não descuide do processo de pós- venda. Essa etapa muito importante para que o cliente volte a fazer negócio com você e, claro, indicar os seus serviços e produtos para outras pessoas.

5. Quantifique a sua oferta

O uso de informações numéricas como técnica argumentativa, é um recurso que vem sendo usado para acelerar o processo de vendas. Números ajudam a estabelecer um senso de urgência, veja os exemplos a seguir:

  • “Não perca tempo, últimas 30 vagas para o curso de marketing digital. Matricule-se e tenha acesso a uma certificação exclusiva”.
  • “Últimas 30 unidades do melhor conjunto residencial da cidade. Faça parte deste time de investidores e garanta um kit exclusivo”.

Perceba que a partir do momento em que um número é colocado nas suas ofertas, a venda passa a ser um processo curto. O cliente pode perder a oportunidade de fechar a venda a qualquer momento.

Tente transmitir essa ideia ao seu público. Porém, não abuse deste recurso, seja honesto e ofereça vantagens que realmente valham à pena e colabores não somente com o seu índice de fechamento, mas com o bem-estar das finanças da sua empresa em longo prazo.

6. Use técnicas de venda ao abordar o cliente

Sempre que possível, o ideal é tratar o cliente de maneira única e personalizada. Entretanto, existem algumas técnicas de venda que podem ser usadas no momento da abordagem para facilitar a compra.

Certifique-se de que a sua equipe de vendas conheça essas 3 técnicas e que as utilize sempre que surgir algum momento propício!

  • use perguntas que levem ao fechamento, evitando a possibilidade de uma resposta negativa, como “Deseja pagar a vista ou parcelar no cartão?”;
  • utilize a técnica do preço por tempo limitado, é mais fácil de conduzir o cliente ao fechamento quando ele tem medo de perder o produto;
  • apresente sempre o produto ou serviço de maior valor primeiro. Se a resposta for negativa, mostre um de menor valor que atenda as necessidades do cliente. Isso ajuda a quebrar a barreira do preço.

7. Seja franco com os seus clientes

De nada vai adiantar aplicar as técnicas de venda apresentadas neste artigo se a sua empresa usa de artifícios para tentar ludibriar os clientes. Por exemplo, ao criar uma promoção, respeite o tempo proposto, afinal, promoções não duram para sempre.

Se o seu produto ou serviço não servir para solucionar o problema do cliente, prefira ser honesto com ele e explicar todas as vantagens e desvantagens que ele terá ao efetivar a compra.

Para alcançar um alto nível de fechamentos, a equipe de vendas precisa estar devidamente alinhada com a jornada de compra do cliente, pois dessa forma, o vendedor conseguirá fazer com que o comprador veja real valor no produto ou serviço oferecido. Esse, por sua vez, sentirá confiança na relação estabelecida. Para criar essa conexão, lançar mão de técnicas de venda pode ser um excelente recurso para conseguir conversões.

Quer aumentar ainda mais os seus índices de fechamento? Então aprenda mais sobre o funil de vendas e aumente as suas taxas de conversão!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

As estratégias de marketing são um assunto que soa abstrato para muita gente. E há alguns motivos para isso: em primeiro lugar, o marketing digital é algo novo para a maior parte dos gestores e empreendedores. Em segundo lugar, ele carrega alguns mal-entendidos que os profissionais do marketing tradicional enfrentam há um bom tempo. Um exemplo comum é o da eterna confusão entre o setor de marketing e o de vendas.

No artigo de hoje, vamos falar um pouco sobre esse problema e como o fator humano é importante para desfazer esse tipo de confusão, integrar o setor de marketing com o de vendas e começar a inovar e lucrar!

Vamos, também, te mostrar o lado menos discutido dos dois setores e que pode ser o que falta para você e a sua empresa compreenderem a importância gigantesca do marketing: a  relação entre estratégias de marketing e estrutura de vendas!

O que é o marketing

Em muitos casos, logo depois de fechar um contrato com um novo cliente, uma agência de marketing descobre algo sobre ele: o funcionário interno responsável pelo marketing é, na verdade, um vendedor ou funcionário brilhante da administração que foi realocado.

Essa confusão já faz parte do senso comum, e é melhor começarmos por ela: o marketing (seja ele digital ou tradicional) ajuda a vender e dialoga com a administração da empresa, mas é um setor diferente. Ele cuida de aspectos ligados às vendas (como a geração de leads e oportunidades, como vamos ver daqui a pouco), mas não se resume a isso.

Também envolve outros aspectos: posicionamento de um produto ou marca, relacionamento pós-venda e educação do mercado. Em alguns casos, até o rebranding (mudança mais radical da imagem de uma marca, envolvendo imagem, logo e outros) faz parte das funções do marketing.

Marketing e vendas

Desfeita essa confusão, o próximo passo é compreender como os dois setores se relacionam, visto que eles têm uma estrutura comum. Vejamos um exemplo do marketing digital: alguém vê um artigo da sua empresa na sua internet e clica para ler. Durante a leitura, é convidado a deixar seus dados para receber mais material sobre o assunto que o interessa.

Ao entregar esses dados, esse visitante se tornou lead. Isto é, um contato que vai continuar recebendo conteúdo e ficar cada vez mais perto de descobrir que tem um problema para o qual a sua empresa tem a solução. Quando estiver na iminência de tomar essa decisão, ele vai ser considerado uma oportunidade, e é só aí que ele sai do radar da equipe de marketing e passa para a equipe de vendas.

Estratégias de marketing e estrutura de vendas

E por que isso? Por que não fazer uma abordagem de vendas desde o início? Simples: por que a função do marketing é reduzir os custos e o tempo que os seus vendedores gastam para vender.

É por isso que se fala em estratégias de marketing, porque não adianta ter um blog e distribuir conteúdo por aí se ele não estiver orientado para gerar oportunidades reais de negócio. Em outras palavras, o marketing tem que “se pagar” com as vendas. E se a estratégia de marketing não encontrar uma estrutura de vendas do outro lado, isso não vai acontecer.

Ou seja: marketing e vendas estão intimamente relacionados, mas devem sempre ser pensados separadamente.

Ações isoladas e estratégias de marketing

Softwares, máquinas, planilhas, e-mails automáticos e outras possibilidades do mundo tecnológico e conectado não se operam sozinhas. Isso é óbvio até certo ponto, mas ainda não está muito bem esclarecido para muita gente.

Esse funcionário solitário do marketing de uma empresa — aquele do exemplo que usamos no início deste artigo — não vai conseguir tocar todo o setor de marketing sozinho. Não adianta colocar um CRM (Customer Relationship Management, um software responsável por gerir o relacionamento de empresa e cliente, via vendedores) e esperar que ele dê conta de tudo.

Esse funcionário vai se sentir esmagado pela quantidade de conhecimento necessário para tocar esse processo do início ao fim. Como dissemos, ele é pode ser um funcionário brilhante, mas não vai ter toda a expertise necessária para tocar toda uma estratégia de marketing.

Estratégia e expertise

Não existe estratégia sem expertise. Não há como uma única pessoa comandar coisas tão diversas quanto a criação de artigos para um blog, automação de e-mails, anúncios online, otimização de landing pages, nutrição e qualificação de leads, por exemplo.

A coisa mais importante para as estratégias de marketing é o capital humano de especialistas que fazem com que ele funcione. Você conhece o velho lema “pessoas compram de pessoas”? Pois bem, no marketing tradicional ou digital e nas vendas, ele é uma verdade inegável.

O papel das agências de marketing

Portanto, não basta tentar resolver todas os problemas com ferramentas gratuitas e a boa vontade e inteligência de um dos seus melhores funcionários. Se quiser ver a sua marca crescer, se destacar no mercado, alcançar visibilidade e se tornar autoridade, vai ser necessário algo mais.

Para isso, você deve contratar uma agência para cuidar das suas estratégias de marketing. Veja, abaixo, alguns motivos para fazê-lo:

  • os profissionais de uma boa agência são selecionados a dedo;
  • feito por especialistas, o marketing da sua empresa se paga e gera lucro para você;
  • em vez de uma série de iniciativas isoladas, você vê o todo de uma campanha de marketing digital ou tradicional;
  • o marketing desafoga o seu setor de vendas e trabalha junto com ele;
  • o seu vendedor (aquele que você deslocou para a área de marketing) vai ser uma interface e, lidando com essa agência, vai se sentir mais seguro e render muito mais.

A maior parte dos gestores ou empreendedores pensa apenas em custos quando vai contratar uma agência. Encarando pelo lado do valor que ela pode criar para a sua marca por meio das estratégias de marketing, você vai perceber que se trata de um grande investimento. E que cada minuto perdido, a partir de agora, é um prejuízo.

Ainda está com dúvidas sobre essas vantagens? Então entre em contato com a Olá Multicom!  Vamos te ajudar a buscar novos mercados e apresentar uma nova maneira de fazer marketing. Essa é a nossa especialidade!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Há uma grande diferença entre um grupo de funcionários e uma equipe de vendas de alta performance. Um grupo é apenas um coletivo humano, nada mais. A equipe de alta performance, por sua vez, vai muito além.

Existem algumas coisas que só se veem nas verdadeiras equipes, como a paixão dos funcionários pelo que fazem, o propósito claro de atuação e o comprometimento mútuo, onde uns confiam nos outros. Felizmente, tudo isso é algo que pode ser desenvolvido!

Pensando nisso, criamos um guia especialmente para você. Hoje, te daremos algumas dicas para montar um time de vendas de alta performance. Continue lendo nosso conteúdo e fique por dentro do assunto. Boa leitura!

Seja um líder fora da curva

Todo time realmente produtivo deve ter um líder fora da curva, ou melhor, que também é produtivo e ousado na busca por resultados cada vez maiores. É importante destacar que, na maioria das vezes, a equipe é o reflexo do seu líder.

Hoje, em meio às constantes mudanças do mercado, o condutor de um time deve saber pensar, agir e reagir de uma forma diferente. Deve saber integrar e conectar pessoas, criar relacionamentos sólidos, solucionar conflitos e colocar a mão na massa.

Uma grande característica do líder fora da curva é sua eterna insatisfação — atenção: isso não significa ingratidão! Ele sempre acredita que os resultados, por melhores que sejam, poderiam ser ainda mais satisfatórios, a começar pelo próprio desempenho.

Selecione profissionais talentosos

Um profissional talentoso é aquele acima da média, que consegue entregar mais resultados em menor tempo e fazer mais com menos. O objetivo é atrair essas pessoas, garantindo que elas façam parte do time de vendas da empresa. Mas como fazer isso?

Primeiro, é preciso ter um processo de recrutamento e seleção (R&S) muito bem estruturado. Destacam-se etapas como divulgação das vagas pelas redes sociais ou sites de emprego, triagem inicial dos currículos, entrevistas, dinâmicas e testes específicos para seleção.

Mas isso não basta! É preciso construir uma marca empregadora (employer branding), capaz de atrair pessoas acima da média. Para tanto, é necessário saber “vender o peixe” e mostrar por que a companhia é um bom lugar para trabalhar.

Melhore o processo de comunicação interna

Para Peter Drucker, pai da administração moderna, mais de 60% dos problemas e conflitos acontecem pela falta de comunicação. Quando não há diálogo, as informações não chegam aonde deveriam, abre-se espaço para conversas paralelas e pequenas intrigas.

Isso é inaceitável em uma equipe de vendas de alto desempenho. Por isso, é importante planejar e implementar novos canais de comunicação. Hoje, é possível citar canais como: redes sociais corporativas, intranet, aplicativos mobile e murais de recados.

Outro importante componente é o próprio líder da equipe: ele mesmo deve estar comprometido com a melhoria da comunicação. Deve garantir um diálogo aberto com seus funcionários, otimizando a percepção interna de transparência e credibilidade.

Crie metas com base em OKRs

Por muitos anos se utilizou o conceito de metas SMART (específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais) para alcançar os objetivos da empresa, mas elas têm sido substituídas pela elaboração de OKRs (Objectives and Key Results).

O conceito de OKR começou a ser usado pela Intel e depois pela Google, ainda nos anos 90. Hoje, ele é utilizado nas companhias mais bem-sucedidas do mercado. Consiste em definir um objetivo grande e, depois, dividi-lo em pequenos resultados-chave. Veja:

Objetivo: dobrar o tamanho da empresa

  • KR1: aumentar a retenção de clientes em 50%
  • KR2: otimizar o ticket médio em 25%
  • KR3: otimizar a taxa de conversão em 30%

É indicado definir 3 ou 4 OKRs para acompanhar com o time de vendas. Elas devem ser constantemente atualizadas, servindo de feedback para todos os colaboradores.

Utilize a tecnologia a seu favor

Atualmente, existe uma grande quantidade de ferramentas capazes de controlar as tarefas diárias, automatizar algumas atividades e garantir melhores resultados. É importante identificar essas ferramentas e integrá-las à organização.

Como exemplo, é possível destacar softwares de desdobramento de OKRs, sistemas de automação de e-mails e análise de perfil comportamental. A ferramenta ideal pode ser definida com base na necessidade da empresa, no perfil dos funcionários e no orçamento disponível.

Implemente ações de marketing interno

O endomarketing, como também é conhecido, é uma estratégia de marketing com foco nos clientes internos da empresa, seus funcionários. O objetivo é garantir que todos fiquem alinhados, engajados e comprometidos com os resultados.

Um excelente exemplo de ação de endomarketing é da Fiat, fabricante de carros. Nela, os próprios consultores são os primeiros a realizarem os test drives. É algo simples, mas que demonstra que a gigante aprecia e valoriza seus profissionais.

Também é possível destacar ações como TV interna, comemoração de datas especiais (aniversários, natal etc.), premiações e palestras motivacionais. Para definir a melhor, é muito importante contar com a ajuda de especialistas.

Estabeleça um senso de meritocracia

Grosso modo, meritocracia significa fazer por merecer. Quando os funcionários de vendas entendem que serão recompensados — em termos de cargos, premiações e salários — pelo que produzem, empenham-se ao máximo para conquistar grandes resultados.

Para construir um clima de meritocracia é preciso levar em consideração algumas coisas, desde a oferta contínua de feedbacks (positivos e negativos) até o comissionamento por vendas, criando uma remuneração variável de acordo com o desempenho.

Ainda mais importante é a construção de um plano de cargos e salários, que deve balizar o crescimento dos profissionais na empresa de acordo com o tempo de “casa” e os resultados alcançados. Um bom plano deve ter políticas claras para que todos entendam.

Invista na capacitação do time de vendas

Todos os vendedores devem estar realmente capacitados para assumir suas atividades diárias. Desse modo, podem atuar com maior maestria, fechar negociações com mais consistência e garantir que os clientes fiquem satisfeitos no final de cada compra.

O mais interessante é que, atualmente, é relativamente fácil manter a equipe capacitada. Além dos treinamentos presenciais, existem os treinamentos à distância. Essa segunda modalidade é cada vez mais utilizada, especialmente pela flexibilidade e custo inferior.

Apresentamos dicas incríveis para construir um time de vendas de alta performance. Então não deixe de ser um líder fora da curva e aplicar nossas dicas no dia a dia da empesa. Desse modo, os resultados alcançados serão surpreendentes.

Gostou do nosso conteúdo? Está pronto para montar um time de vendas de alta performance? Então aproveite para continuar aprendendo sobre como otimizar suas vendas, leia sobre como o Inbound Marketing pode ajudar empresas de vendas complexas?

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Cada vez mais vem despontando e se estabelecendo um novo perfil de consumidor, mais seletivo e seguro sobre o tipo de conteúdo que deseja ou não consumir. Com isso, não faz mais sentido investir nas mesmas técnicas de sempre.

Felizmente, existe uma estratégia que se adapta bem às novas demandas desse público: o marketing de conteúdo. Se você não sabe como ele funciona ou se vale mesmo a pena investir nessas técnicas, este texto é para você.

Continue lendo e entenda tudo sobre essa nova maneira de fazer marketing!

Para começar, o que é marketing de conteúdo

A história do marketing de conteúdo começa com o surgimento do inbound marketing, ou marketing de atração. Dizemos, portanto, que o marketing de conteúdo é um dos tripés que apoia o inbound marketing, juntamente com o marketing digital e o de automação.

O inbound se baseia em ganhar o interesse das pessoas por meio da entrega de conteúdos relevantes no momento em que elas precisam dele. Só depois de o cliente identificar e entender uma necessidade (com a ajuda do material oferecido pela empresa) é que se deve apresentar a marca como sendo a solução.

Tudo isso acontece dentro de um processo de atração bem planejado a partir do funil de vendas e da produção de conteúdos otimizados para cada fase da jornada de compra.

Para resumirmos, podemos dizer que o marketing de conteúdo é uma das estratégias utilizadas pelo inbound marketing para buscar maior engajamento com seu público-alvo, educando-os por meio de conteúdos que tragam, realmente, algum valor para ele. Esse conteúdo também serve para atrair novos leads (potenciais clientes), gerar uma compreensão mais positiva da sua marca no mercado e aumentar significativamente as suas vendas.

Por que investir em marketing de conteúdo é um bom negócio?

marketing de conteúdo apresenta um número enorme de vantagens. A partir do momento em que você consegue atrair mais clientes e aumentar suas vendas, consequentemente conseguirá atingir vários outros objetivos, tais como:

Aumentar o ROI da sua empresa

O marketing de conteúdo é uma das melhores estratégias para elevar o ROI (Retorno Sobre Investimento). Isso porque sua grande amplitude nos vários canais online é capaz de aumentar a visibilidade de sua marca, gerar tráfego mais qualificado, envolver, converter e reter clientes para o seu negócio.

A princípio, é uma estratégia que pode exigir mais dedicação, mas ela tem um grande potencial de retorno dos recursos aplicados. Pode ter certeza: o marketing de conteúdo vai não só ajudar a maximizar o seu ROI como também servir para reduzir seus custos com marketing.

Ser encontrado pelos motores de busca do Google

Por meio de seus algoritmos, o Google procura identificar os conteúdos relacionados com as palavras-chave digitadas pelo usuário e entregar aqueles que são mais relevantes.

Quando os seus conteúdos são otimizados continuamente com boas estratégias de SEO (Search Engine Optimization), eles serão reconhecidos pelos algoritmos e exibidos entre os primeiros resultados. Assim, o site da sua empresa terá mais tráfego.

Ultrapassar e vencer seus concorrentes

Com o marketing de conteúdo, sua empresa poderá competir de igual para igual com seus concorrentes, independentemente do seu tamanho. Vence quem tem o melhor conteúdo, ou seja, aquele que possa atender as necessidades do consumidor no exato momento em que ele pesquisa uma palavra-chave no Google.

Investir em marketing de conteúdo abre diversas portas e oportunidades, ajudando sua empresa a ganhar uma grande vantagem competitiva e a ampliar a posição da sua marca no mercado.

Investir como, quando e quanto quiser

No marketing de conteúdo, não há uma regra rígida dizendo de que forma você deve investir para obter o retorno desejado. O importante é aplicar tempo e dinheiro nas ações certas para ver os resultados mais rapidamente.

Se o seu trabalho e suas campanhas tiverem alta qualidade, eles impactarão de forma positiva os seus clientes. Dessa forma, o importante é focar, em primeiro momento, no que seus clientes precisam, e não no que sua empresa vende.

Esse é o segredo do marketing de conteúdo: quanto mais você buscar a satisfação dos seus clientes, mais retorno terá.

Acompanhar os resultados de suas ações

O marketing de conteúdo pode ter seus resultados facilmente mensurados, pois há diversas ferramentas online que permitem o acompanhamento das campanhas. É possível verificar se seus materiais estão realmente sendo relevantes para seus os clientes e direcionando o tráfego para as páginas de vendas certas.

O acompanhamento, que pode ser feito em tempo real, possibilita uma mudança em sua estratégia de marketing de conteúdo o mais rápido possível, caso você perceba que ele não está correspondendo ao esperado.

Por que gerar conteúdo é mais importante do que fazer publicidade paga no Google?

Podemos dizer, sem sombra de dúvidas, que o Marketing de conteúdo é capaz de gerar um número bastante significativo de leads mais qualificados para sua empresa, sem ser preciso investir em publicidade paga.

E sabe por quê? Em primeiro lugar, porque as pessoas não confiam muito em anúncios que sabem que são pagos. Por outro lado, os conteúdos atrativos, relevantes e educativos selecionados pelo algoritmo do Google têm mais credibilidade com o público. Além disso, os consumidores costumam confiar mais em empresas que trabalham com conteúdos voltados para um público específico.

Outro ponto importante é que eles se sentem mais confortáveis em interagir com um conteúdo que pode responder suas reais necessidades. Ou seja, você ganha em engajamento, a única métrica que não pode ser comprada.

Isso significa, também, que com o marketing de conteúdo você tem uma possibilidade que não acontece nos anúncios pagos: a de que o seu conteúdo viralize, expondo a sua marca sem necessidade de custos extras. Se o material que viralizar for de bom conteúdo, melhor ainda, pois você conquista credibilidade com o seu público-alvo.

Por mim, quando você já conquistou uma audiência fiel, ela vai continuar acompanhando o seu blog e procurando materiais novos até eventualmente passar por todo o funil de vendas, que culmina com a compra.

Todas essas vantagens podem ser sintetizadas de maneira simples: conteúdos bem otimizados geram mais tráfego orgânico e, principalmente, convertem mais do que publicidade paga.

Com tudo isso, você já deve ter entendido que o marketing de conteúdo é uma estratégia que sua empresa já deveria estar aplicando há muito tempo, pois ele é uma das melhores ferramentas utilizadas pelo inbound marketing para gerar autoridade e melhorar a reputação da sua marca.

Tem alguma dúvida sobre como colocá-lo em prática ou quer compartilhar uma experiência? Deixe seu comentário!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Antes de começar este post, convidamos você para uma reflexão rápida sobre a realidade do mercado atual. Mas não se preocupe! Não estamos aqui para começar um debate filosófico, mas sim para falar, de forma objetiva, sobre as técnicas de vendas.

Hoje, ações como enviar uma mensagem, chamar um táxi, contratar um cartão de crédito, pesquisar preços e buscar informações sobre vendas ocorrem muito mais rapidamente e estão ao alcance de poucos cliques. O principal efeito dessa dinâmica na nossa rotina é a otimização do tempo: o consumidor deseja agilidade em todas as etapas de uma compra, dando valor às empresas que valorizam seu tempo.

Se os hábitos e o perfil de consumo mudaram, então, por que as mesmas técnicas de vendas de décadas atrás funcionariam hoje? Será que deveríamos abandoná-las totalmente ou combiná-las a técnicas mais modernas?

Para responder a essas e outra perguntas, vamos começar lembrando as características da venda antiga e seus efeitos no contexto de hoje:

As técnicas de vendas ultrapassadas

O comportamento do vendedor antes

Você se lembra de como o marketing funcionava há algumas décadas, quando os vendedores literalmente batiam na nossa porta? Nessa época, todo o tipo de produto era vendido de casa em casa, de detergentes a enciclopédias.

Se um vendedor visitar diretamente uma residência ou empresa hoje, a maioria das pessoas vai verificar se a porta está trancada e observar pelo olho mágico com desconfiança. Se for um desconhecido, é provável que nem seja atendido.

Em segundo lugar, a agressividade era um componente marcante na venda. O vendedor era um hábil “empurrador de produtos”, que não se importava com a satisfação do cliente. O profissional de vendas podia até ignorar uma resposta do seu interlocutor e seguir com seu objetivo: vender qualquer coisa para quem cruzasse o seu caminho.

O comportamento do consumidor agora

Como você viu, a falta de foco na necessidade do cliente tornou a experiência de compra ruim: agora, os consumidores sabem exatamente o que querem e exigem um bom tratamento. Além disso, eles conversam entre si, tanto para elogiar um atendimento quanto para criticar.

Falar mais do que ouvir, pressionar para fechar o negócio e contar histórias fantasiosas sem considerar o interesse do cliente prejudica a reputação do vendedor, diminui sua rede de relacionamentos e, consequentemente, abala a imagem da empresa no mercado.

Na época em que os vendedores usavam essa abordagem mais agressiva, os clientes tinham a sensação de que mantinham o controle da situação mesmo estando diante de um manipulador — ou seja, acreditavam saber reconhecer as mentiras, os exageros e os artifícios do vendedor de forma a se proteger.

Hoje, o cliente está muito mais informado e não quer se sujeitar a esse tipo de relação. Já não basta mais uma argumentação convincente feita com habilidade para parecer inofensiva: o consumidor quer viver uma experiência de compra satisfatória e rica — o que exige uma mudança significativa de abordagem.

Novas técnicas de vendas

O que muda nessa nova relação? Primeiramente, o protagonista, que agora é o cliente. Ele tem mais opções de compra, variedades de ofertas e meios para trocar informação — o que inclui avaliações detalhadas de outras experiências de compra. A abordagem de venda não é mais invasiva e tende a incorporar o inbound marketing.

O conhecimento sobre o produto e os hábitos de compra do cliente, bem como suas necessidades e seus desejos, são agora a principal ferramenta do profissional de vendas. Os clientes e suas escolhas são tratados com respeito: eles são ouvidos com atenção e consideração, em um esforço de auxiliar na compra buscando a satisfação, a fidelização e o testemunho positivo sobre a empresa e o vendedor.

O objetivo vai além de deixar consumidor contente: inclui fazer dele tão satisfeito e empolgado com a marca que esteja disposto a divulgar seus benefícios, pois, com as redes sociais, somos uns influenciadores dos outros. Portanto, é preciso saber se adaptar ao novo perfil do consumidor.

O foco do novo profissional está mais na relação e menos no fechamento do negócio, que passa a ser uma consequência de todo um processo estruturado de encantamento. Qualquer influência exercida sobre o comprador limita-se a ajudá-lo a inovar a maneira como ele consome o produto, com o objetivo de entregar melhores resultados.

O método SPIN Selling

Apesar de ser relativamente antigo (década de 80), o SPIN Selling tem se consagrado como um método de vendas adequado a essa nova realidade. Resultado de anos de pesquisa sobre habilidades de negociação, foi desenvolvido por um psicólogo chamado Neil Rackham, que descreveu o modelo em um livro intitulado “Alcançando Excelência em Vendas — SPIN Selling”.

Rackham levantou mais de 1 milhão de dólares para iniciar a pesquisa por meio de sua empresa, a Huthwaite, que se tornou uma das principais consultorias do mundo, treinando times de algumas empresas gigantes do mercado para a execução do método.

Segundo o modelo SPIN, o processo de um contato de vendas pode ser descrito em 4 passos:

  • preliminares: visa causar uma boa impressão e criar uma relação de profunda confiança (rapport) com o seu interlocutor;
  • investigação: é quando o profissional descobre as necessidades do comprador e, ao mesmo tempo, conquista respeito e exercita sua habilidade em se colocar no lugar do cliente;
  • demonstração da capacidade: é quando o cliente se convence de que o vendedor pode agregar algo, propondo uma solução que vai resolver um problema dele;
  • obtenção do comprometimento: uma negociação de sucesso termina com o comprometimento do comprador, que não necessariamente significa a compra em si — pode ser agendar uma próxima reunião, por exemplo. Essa ação precisa envolver um compromisso (agendar apenas com o objetivo de encerrar a negociação e nunca mais receber o vendedor não caracteriza essa etapa).

Apesar dessa divisão, o SPIN não deve ser visto como um processo subdividido em etapas, pois é muito mais uma ferramenta que gera diretrizes para a venda.

Continuando, a sigla SPIN significa situação, problema, implicação e necessidade de solução (situation, problem, implication e need-payoff, no original em inglês).

O objetivo do modelo é identificar a situação do potencial cliente e suas possíveis necessidades, o que ocorre por meio de levantamentos de acordo com cada termo da sigla. A forma de conseguir isso é fazer perguntas, divididas em:

  • perguntas de situação, que têm como objetivo entender a situação do cliente;
  • perguntas problema, que são questões que investigam insatisfações, dificuldades e problemas do cliente;
  • perguntas de implicação, que permitem levantar as implicações dos problemas, evidenciando o dano causado por eles;
  • perguntas de necessidade ou solução, que permitem levantar o que seria interessante como solução, por parte do cliente.

As perguntas SPIN são mais do que um modo de levantar informação: a forma como são feitas essas perguntas é o que faz a diferença. O objetivo é envolver o cliente na investigação de sua “dor”, evidenciando os efeitos de conviver com ela e propondo um “remédio” adequado, que é resultado de uma decisão construída conjuntamente.

Para o nosso objetivo, essa descrição parece suficiente, mas é altamente recomendável se aprofundar com a leitura do livro. As técnicas de vendas ganham enorme valor com a aplicação do SPIN e do conceito de venda moderno. Nesse processo, também é muito importante monitorar os resultados com indicadores precisos. Assim, é possível identificar pontos de ajuste e seguir aprimorando habilidades.

E aí, conseguiu entender como as técnicas de vendas ultrapassadas prejudicam os resultados da sua empresa? Então compartilhe este post nas suas redes sociais e leve esse conhecimento para seus amigos empreendedores!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

Quando falamos em estratégias de marketing digital, o e-mail marketing ainda é o preferido de 54% dos especialistas da área. E isso não é por acaso: hoje, essa ferramenta é responsável por 89% dos leads gerados para uma empresa.

O problema é quando alguns erros de e-mail marketing passam despercebidos, comprometendo o sucesso de toda uma campanha. Embora o envio de e-mail marketing não seja algo tão complexo de se fazer, sempre pode haver uma falha aqui ou outra ali na hora de planejar o disparo de uma campanha. Mas não se preocupe, pois não há nada que não tenha solução!

Neste post, mostraremos os 7 erros mais comuns cometidos na utilização do e-mail marketing e explicaremos o que fazer para evitá-los. Vamos lá?

1. Enviar mensagens sem ter permissão

Sejamos sinceros: quem gosta de receber e-mails com mensagens sobre assuntos que não interessam e de pessoas que você nem conhece? Com certeza, você vai excluí-los sem pestanejar, não é mesmo? Então, não faça o mesmo no seu negócio!

Evite enviar mensagens para pessoas que não deram permissão a você — esse cuidado é fundamental para um bom desempenho de suas campanhas. É imperativo que você comece suas campanhas a partir de uma lista de e-mails que você mesmo tenha conquistado.

É melhor começar com uma lista pequena do que investir dinheiro para comprar uma pronta, mas sem credibilidade e de origem duvidosa. Além do mais, você sabe que enviar e-mail marketing sem permissão configura Spam, uma prática criminalizada, não é mesmo?

Há várias maneiras de criar suas próprias listas de e-mails. Você pode aproveitar seus contatos das redes sociais e enviar um link para a pessoa se inscrever em troca de algum benefício em seu blog.

2. Não personalizar suas mensagens

Ninguém gosta de ser só mais um na lista de uma empresa. Embora estejamos no ambiente virtual, o cliente ainda gosta de ser chamado pelo nome e sentir que a empresa sabe quem ele realmente é.

É necessário estudar com mais cuidado quem é a pessoa com quem está se comunicando. Procure saber quem ela realmente é, o que faz, o que gosta. Procure criar um vínculo mais próximo e sincero com ela.

Um erro de e-mail marketing, muito comum e fatal, é sempre enviar a mesma mensagem para todos da lista. É preciso se preocupar com os seus diferentes perfis e não tratá-los como se fossem todos iguais.

Nem sempre um conteúdo que interessa a uma pessoa, interessará a outra. Nesse ponto, o conhecimento aprofundado sobre suas personas ajudará muito a personalizar suas mensagens e segmentar seus e-mails de forma correta.

Além do mais, evite ser muito formal nas suas mensagens. Use uma linguagem mais próxima, interaja com seu cliente e faça com que ele também saiba quem você é.

3. Encaminhar e-mails muitos longos

Escrever um e-mail para uma estratégia de marketing exige certos cuidados. Um deles é não se estender demais no assunto, fazendo com que o cliente perca o interesse antes de chegar ao final do texto.

Anúncios para e-mail marketing têm um gênero diferente de escrita. Eles têm que ser mais criativos, menos extensos e chamar a atenção para algum ponto de interesse do leitor.

Hoje em dia, com tantas mensagens online, as pessoas, muitas vezes, apenas “escaneiam” o texto. Se suas mensagens forem muito longas, você corre o risco do cliente não chegar até a parte principal do texto — onde está o seu CTA, parte fundamental para que ele clique e seja redirecionado para a página que você quer que ele vá.

Ter uma mensagem mais concisa é o estilo mais apropriado para uma estratégia de e-mail marketing.

4. Não ter uma frequência de disparos

Esse é um erro de e-mail marketing que muita gente comete, porque não faz um planejamento em relação à frequência dos seus disparos.

Nesse ponto, mandar e-mails demais é um deslize sério. Pois pode acabar enchendo a caixa de entrada do cliente com muita mensagem, o que acaba perturbando e cansando a pessoa. Ao mesmo tempo, você também não pode pecar pela falta, ou o cliente acabará esquecendo de você. Portanto, o segredo é tentar ser sensato e encontrar o equilíbrio.

Uma excelente forma de saber a medida certa é investigar como e quando o cliente gosta de receber seu e-mail. Para isso, busque mais dados sobre ele e faça alguns testes A/B para entender melhor seu comportamento em relação ao recebimento de suas mensagens.

5. Não ter cuidado com a otimização de suas imagens

Quando seu e-mail marketing tem uma imagem que não foi otimizada para tal, irá dificultar ou mesmo impedir que ele seja aberto.

Imagens são um grande atrativo e as pessoas tendem a clicar muito mais nelas do que em textos. O problema é exagerar na quantidade ou não saber otimizá-las corretamente, o que trará grande prejuízo para sua campanha. O cliente pode não conseguir abri-las e não compreender o principal: sua mensagem.

6. Deixar a parte mais importante da mensagem depois da quebra de página

Você deve tomar muito cuidado com o layout do seu e-mail. Se deixar que a sua mensagem principal ultrapasse a quebra de página, talvez o leitor não a veja.

Se a pessoa desistir de rolar a página para continuar lendo sua mensagem, isso poderá comprometer, de forma significativa, a sua taxa de cliques e o seu número de conversões e vendas.

Evite negligenciar essa parte, pois suas campanhas podem fracassar apenas por um pequeno detalhe como esse.

7. Não incluir links de forma correta em seus e-mails

Algo muito importante para ajudar na conversão são os links acrescentados aos e-mails. No entanto, muita gente não tem uma noção clara da média de links que deve ser colocada, e nem mesmo a página correta para onde esses links devem direcionar o cliente.

O ideal é ter pelo menos um link e fazer com que ele se conecte direto à página de destino de seu interesse. Direcionar o cliente para a página inicial do seu site pode ser um erro, pois será pouco provável que ele procure pela página onde está a oferta que você gostaria que esse cliente visse.

Esses 7 erros de e-mail marketing que apresentamos aqui podem fazer com que suas campanhas tenham um baixíssimo índice de adesão, fazendo com que você desperdice seu tempo e dinheiro. Para realizar campanhas capazes de converter e fidelizar uma quantidade maior de clientes com eficiência, a solução pode estar em uma agência especializada no assunto. Assim, o grau de assertividade de suas campanhas poderá ser bem maior, concorda?

Se você gostou desse post e está buscando mais conteúdos inovadores para melhorar a performance da sua empresa, não deixe de seguir nosso perfil no FacebookTwitterGoogle+ e LinkedIn: sempre compartilhamos muitas novidades por lá!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O site de uma empresa deve ter como principal objetivo conquistar o interesse do público. Em outras palavras: ele precisa estar preparado para atrair tráfego e, claro, gerar leads. Essa é a noção básica do Inbound Marketing.

Neste artigo, vamos falar mais sobre Inbound Marketing e como ele opera a favor dos negócios.

O que é Inbound Marketing

O Inbound Marketing, ou “marketing de atração”, é a estratégia (ou estratégias) de criação de conteúdo pautada sobretudo no interesse de um público-alvo. Essas técnicas são arquitetadas para conduzir os leads (clientes em potencial) pelo funil de vendas, isto é: o caminho trilhado pelo comprador, desde a descoberta de uma necessidade (topo de funil) até a busca por uma solução (fundo de funil).

O conceito de Inbound Marketing surgiu nos Estados Unidos por volta de 2009 e desde então tem crescido cada dia mais. O principal diferencial do Inbound Marketing é que, nele, a procura parte do cliente para a empresa, movimento contrário ao modelo tradicional de vendas. Isso se dá por meio de estratégias de atração, ou seja, ações para atrair a atenção e o interesse de possíveis clientes para a empresa. Em seguida, a elaboração de diversas ações converte o possível cliente em um cliente efetivo e fidelizado.

Para saber mais sobre Inbound Marketing, clique aqui.

O Inbound Marketing e os leads

Atualmente, o que mais se fala em Marketing Digital é de conversão de leads. No entanto, o que é lead?

Leads são potenciais clientes para uma empresa. Ou seja, são pessoas que demonstraram interesse pelo produto que a empresa oferece. Mas, às vezes, nem a própria pessoa descobriu a necessidade por aquele produto. Quando isso acontece, o Inbound Marketing opera viabilizando oportunidades de decisão do cliente pelo produto ou serviço ofertado. Vejamos mais a seguir.

Por que ter um site voltado para o comprador e não para o vendedor?

Um Inbound Website deve ser construído pensando no comprador e não no vendedor porque, até chegar à decisão de compra, o público passará por várias etapas, como a atração e a consideração pelo produto. Estar preparado para oferecer as respostas para cada uma dessas fases faz total diferença no comportamento do comprador.

Como um inbound website se comporta?

No momento de elaboração do site e das estratégias de Inbound Marketing para ele, diversos fatores devem ser levados em consideração, principalmente com a intenção de atrair mais visitantes. O site precisará ter um conteúdo segmentado para sua audiência, com palavras-chave planejadas e adequadas.

Além disso, pensando na interatividade e nas tendências de consumo do público, o site precisa ser responsivo e construído com um design que foque no usuário.

O Inbound Marketing opera com estratégias personalizadas

Cada tipo de empresa possui as suas peculiaridades, mesmo quando inseridas em um mesmo setor do mercado. Uma concessionária e uma imobiliária, por exemplo, precisarão de estratégias de marketing diferenciadas; embora as duas sejam empresas de grande porte, elas possuem realidades de vendas e de públicos diferentes.

Por isso, empresas especializadas em Inbound Marketing, como a Olá Multicom, criam para a sua empresa estratégias de marketing personalizadas, buscando atender às necessidades e especificidades dela. A partir dessas estratégias, serão planejadas a arquitetura e a construção do website, com foco nos resultados para os negócios.

Acompanhamento e melhoramento contínuos

Após o site ser colocado em funcionamento, a agência de Marketing manterá sempre um acompanhamento de dados, para que possam ser propostas ações de melhoramento, alterações e a ativação de novas funcionalidades e estratégias pós-venda. Tudo isso voltado para a geração e manutenção de leads, gerando, consequentemente maior rentabilidade para a empresa.

Olá Multicom

A Olá Multicom é especializada em estratégias de Inbound Marketing e inteligência de vendas. Trabalha com estratégias personalizadas para empresas, operando com o “Tripé do Inbound Marketing”, constituído por Marketing de Conteúdo, Marketing Digital e Automação de Marketing.  Saiba mais aqui.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

Bem, se você chegou a essa pergunta, você já compreendeu que a sua empresa precisa de um site e que ele deve ser mais que um cartão de visita.

Existem diversas atitudes para atrair mais visitantes para o seu site. Mas, lembre-se: mais do que atrair visitantes, seu site deve estar preparado para atrair clientes em potencial.

Hoje, falaremos sobre como a geração de conteúdo, um blog de qualidade, palavras-chave eficientes e as velhas e boas técnicas de SEO podem influenciar na atração de clientes em potencial para o seu site.

Conteúdo é tudo

O primeiro passo para atrair visitantes para o seu site é criar conteúdos atrativos e interessantes. Aquela velha atitude de meramente tentar conquistar clientes com um marketing agressivo, simplesmente veiculando propagandas não tem mais espaço no mercado. Há um bom tempo, o que tem ganhado espaço no setor e conquistado cada dia mais clientes é o marketing de conteúdo, devido principalmente as características da nova geração de internautas, que buscam acima de tudo, informação.

Investir em marketing de conteúdo é uma das primeiras atitudes de atração para conquistar mais visitantes em potencial para o seu site. No entanto, esse conteúdo deve ser pensado e produzido de maneira estratégica, ou seja: ele deve ser segmentado.

Por exemplo, uma imobiliária deve criar conteúdos que atraia um público específico, como as pessoas da região onde ela possui imóveis a venda. Na prática, isso pode ser feito alimentando o blog da empresa com artigos que falem sobre os atrativos do local, o potencial de valorização dos imóveis lá etc. Em outras palavras, é fundamental fazer um planejamento de marketing específico para imobiliárias.

O blog: um grande aliado

Ok. Você entendeu porque a sua empresa precisa produzir conteúdo relevante. Mas, e agora? O que fazer com esse conteúdo, onde publicá-lo?

Além de possuir a informação, você deve saber como veiculá-la. Em geral, o conteúdo informativo deve ser publicado em redes sociais da empresa. Além disso, devido às características do mercado, hoje é necessário que empresas possuam também blogs periodicamente alimentados com conteúdos relevantes para o seu tipo de público.

O blog da sua empresa pode e deve ser agregado ao site dela. Ele é a seção do site que fala diretamente ao seu público; portanto, deve atuar como aliado para que o seu site atraia mais visitantes em potencial.

O ideal é que todo esse trabalho de produção de conteúdo e manutenção do site e do blog seja planejado por profissionais da área de marketing digital, pois eles são capazes de mapear o mercado e criar um planejamento estratégico que realmente dão resultados para o seu segmento.

SEO

Com as dicas dadas acima, as mídias da sua empresa já têm um produto para a apresentar ao cliente. No entanto, para que esse cliente chegue até você, há um caminho a ser percorrido. E esse caminho passa pelos ranqueamentos dos sites de busca.

O SEO (Search Engine Optimization) é uma ferramenta muito eficiente para potencializar as chances de seu site aparecer no topo das pesquisas nos mecanismos de busca. Explicando de maneira bem clara, o SEO é uma sequência de técnicas que são aplicadas aos conteúdos produzidos para a sua empresa, que são capazes de ranquear sites com maior eficiência em pesquisas feitas em plataformas como o Google.

Você percebe porque  a técnica de SEO é tão importante para o site da sua empresa? O SEO faz o seu site ser visto na internet, faz ele ser encontrado e acessado. Ou seja, é um passo essencial para atrair mais visitantes em potencial.

Neste post, falamos mais sobre SEO, acompanhe.

Palavras-chave

Uma das técnicas utilizadas no SEO é a seleção de palavras-chave para textos de atração.

Quando um internauta digita aquilo que procura em sites de busca, como o Google, o sistema automaticamente faz um ranqueamento procurando por palavras específicas, conhecidas como palavras-chave, em textos que estejam disponíveis no ambiente virtual. Por isso, é importante fazer um bom planejamento de palavras-chave para os seu conteúdo.

Não basta apenas “soltar” palavras pelo texto, pois os internautas têm se tornado cada dia mais exigente com o conteúdo que procuram na internet. Para utilizar palavras-chave em um texto, é necessário que elas façam sentido no conjunto da escrita e para o seu modelo de negócio.

Por isso, uma pergunta importante a se fazer na construção de conteúdos para um site é: quais palavras-chave são procuradas no segmento de mercado da minha empresa?

Se você ainda sente dificuldades para analisar quais palavras-chave servem para o site da sua empresa, uma ferramenta que pode auxiliá-lo é o Google Trends, que apresenta as palavras que mais foram utilizadas nas buscas durante o ano.

Além disso, você também pode consultar profissionais de marketing digital que auxiliarão você a construir um site que atraia visitantes em potencial. Entre em contato com a Olá Multicom e agende uma consultoria. Descubra todo o potencial que o site da sua empresa pode ter.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

Há alguns anos, Eric Schmidt, ex-CEO da gigante Google, fez uma declaração que gerou muitos comentários e confusão. Ele revelou que a internet iria acabar. Na época, muitas pessoas ficaram assustadas, os mais alarmistas começaram a pregar projeções negativas e daí por diante.

No entanto, a declaração de Eric Schmidt tinha um caráter totalmente diferente daquele que a primeira vista aparentava. A frase aparentemente pessimista de Schmidt referia-se não a uma extinção da rede, mas sim à sua expansão. O que ele quis dizer é: a internet, como nós a conhecemos hoje, realmente deixará de existir, pois ela irá se expandir e se transformar em algo novo e muito maior.

Dessa forma, conceitos antigos como a noção de online e offline deixarão de existir. Assim, a internet estará em tudo. Isso faz todo sentido se analisarmos a quantidade de aparelhos que atualmente utilizam a internet e a quantidade de ações que são realizadas por meio da rede.

Atualmente, fala-se, por exemplo, na “internet das coisas”, já que até mesmo geladeiras podem ter endereço IP. Além disso, podemos analisar quantas pessoas estão conectadas à rede; um número alto, e que só tende a crescer.

 A internet hoje

Desde a criação do primeiro website até hoje, a internet direciona os mais diversos aspectos do mercado e de diversas esferas da vida humana. Hoje, sem exageros na afirmação, podemos dizer que a internet é essencial para o desenvolvimento da vida moderna, seja na casa das pessoas ou na rotina das grandes empresas.

Considerando essa inevitável tendência, as empresas procuram aumentar sua presença no mundo online de todas as maneiras possível, por meio de sites, redes sociais, e-commerce etc, já que a presença do público na rede também não para de crescer.

Outro destaque para a internet de hoje é que, desde o início da década, os dados online são obtidos e analisados, com a intenção de entender as tendências dos consumidores e do mercado. Segundo pesquisa da revista Galileu, em 2016, obtivemos 3,42 bilhões de usuários de internet, sendo que 2,31 bilhões deles participam de alguma rede social.

Hoje, a presença da tecnologia digital é tão intensa que se torna quase imperceptível, nós só notamos a profunda ligação que temos com ela quando ela nos falta. Essa alta conectividade leva especialistas da área a afirmarem que já vivemos numa era pós-digital. Ou seja, a era digital já passou, o que vivemos agora é o pós-digital, em que as fronteiras entre online e off-line mal podem ser sentidas.

 O futuro da internet

Previsões de especialistas ditam que a internet estará em praticamente todas as ações do nosso dia a dia. Um exemplo disso é que os objetos poderão ser acionados via rede. Por exemplo, você poderá ativar a iluminação de um ambiente via online.

Outra previsão, que já vem ocorrendo há um bom tempo, é que os smartphones se tornarão a forma dominante no acesso à internet, tanto para o consumo e utilização das mídias, como para realização de compras online e comunicação, o que reforça a necessidade de sites e mídias que sejam responsivos.

Outro dado a ser considerado é que, segundo pesquisas, até 2050 mais de 50 bilhões de dispositivos estarão conectados à rede.

A sua empresa precisa de um site para sobreviver no mercado pós-digital

Nesse contexto, é preciso pensar: como ficará a sua empresa? Você tem pensado no futuro dela na era pós-digital?

Pensando nisso, só existe um caminho para as empresas que querem sobreviver no mercado pós-digital: aderir a ele. Para participar ativa e corretamente desse mundo super conetado é necessário falar e entender a sua linguagem própria; em outras palavras: é preciso estar situado no Marketing Digital.

A melhor escolha, nesse caso, é contar com profissionais especializados na área, como a Olá Multicom, que poderá dar todo o suporte e construir a melhor estratégia para a sua empresa.

Quer saber mais sobre esse assunto ou quer entender melhor por que sua empresa precisa de um site? Entre em contato conosco e obtenha soluções realmente relevantes para a sua empresa neste contexto urgente das conectividades.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O empreendedorismo vem crescendo bastante no Brasil, e os motivos para isso são variados. Entre eles está a vontade de ter o próprio negócio e a necessidade de conquistar uma renda extra.

O fato é que o mercado tem milhares de empresas abrindo e fechando todos os anos. Logo, é necessário algo diferente para se destacar, no que podemos ressaltar o marketing digital. Hoje, o uso de redes sociais para negócios locais se tornou uma necessidade.

A seguir, falaremos sobre algumas das principais vantagens de investir nesse tipo de mídia e explicaremos que não basta estar nas redes — é preciso escolhê-las e utilizá-las de maneira estratégica. Confira:

A aderência às redes sociais

Segundo uma pesquisa da We are Social e da HootSuite, existem cerca de 2,789 bilhões de pessoas presentes nas redes sociais. Isso mostra o poder desse meio de comunicação e o grande alcance que elas têm, visto que esses números avançam a cada ano.

Além disso, os usuários têm à disposição diferentes plataformas de interação, o que faz com que ele possa se comunicar por meio de textos, vídeos, imagens, podcasts, entre outros.

Com certeza, o seu público está presente nessas redes, mesmo que não seja todo ele.

A importância do planejamento

Como dissemos, não basta estar nas redes sociais: é preciso fazer com que a sua presença seja positiva e de uma maneira marcante.

Com a recessão da economia, as empresas passaram a ver nos meios digitais uma maneira de manter o marketing em funcionamento e alcançarem um público maior, sem que para isso fosse preciso comprometer boa parte do orçamento.

Mas não basta investir. É preciso fazer isso de maneira planejada e ter consistência do tipo de comunicação veiculada nesses meios.

O 1º passo é conhecer o seu público-alvo: que tipo de produto ele consome? Qual é a sua média de idade? Qual é o tipo de conteúdo que ele procura? Em qual canal ele tem maior engajamento?

A partir disso, será possível trabalhar a sua estratégia, que deve ter como base a qualidade dos conteúdos apresentados, a frequência nas postagens e uma interatividade com os usuários.

A seguir, apresentaremos algumas dicas para aumentar esse engajamento:

Trabalhar com novidades

Os consumidores se sentem atraídos pelas novidades. Por isso, procure sempre trazer materiais de qualidade e inovadores sobre a empresa.

Por exemplo: se você tem um restaurante, divulgue um vídeo ensinando a fazer uma receita especial ou um relato sobre a história do empreendimento. Quer embasar melhor esse material? Conte com testemunhos de cliente. Isso ajuda a passar credibilidade do negócio.

Criar conteúdos em diferentes formatos

Não é por acaso que hoje o mercado oferece várias ferramentas de análise de performance de mídias sociais. Afinal, é por meio delas que é possível avaliar quais conteúdosgeram mais engajamento. A partir disso, será possível criar materiais mais eficazes.

No entanto, é importante trabalhar com diferentes recursos, trazendo novidades interessantes aos usuários. Isso não faz só com que eles sigam a página ou o perfil, mas também se engajem.

Chamar o público para alguma ação

Uma das práticas mais eficazes de presença em redes sociais é convidar o leitor a se engajar de alguma forma com o conteúdo. Fazer perguntas, sugerir a marcação de amigos, o compartilhamento do conteúdo ou, até mesmo, a recomendação de pautas para embasar o seu planejamento.

Isso cria no usuário a sensação de participatividade e preocupação da empresa com o que ele pensa.

Os benefícios das redes sociais para negócios locais

As vantagens de utilização das redes sociais para negócios locais já começam com o fato de serem acessíveis, tanto financeiramente quanto tecnologicamente. Por meio de programas simples, é preciso ter alta qualidade nessas mídias. Confira outros benefícios:

Reforçar a imagem da marca

O branding pode ser perfeitamente trabalhado nas redes sociais e ajuda a reforçar a imagem da empresa no mercado. Não só design, mas o posicionamento no mercado e a aproximação do público também ajudam a fortalecer o negócio.

Além disso, se a empresa ainda foca em atendimento de qualidade do público, está antenada às novidades e busca sempre melhorar. Ela só tem a ganhar com essas mídias. Lembre-se de que os elogios são responsáveis por muito engajamento.

Analisar a concorrência

Em um mercado tão competitivo como o atual, não ter embasamento sobre o que os concorrentes estão fazendo para poder se diferenciar é um erro que pode levar a defasagem e até ao fechamento do negócio.

Logo, um dos maiores benefícios das redes sociais é justamente essa possibilidade e acesso a dados que permitem fazer um comparativo e ressaltar os pontos fortes da empresa e suprimir os fracos.

Ou seja, é um recurso a mais que contribui para a estratégia do empreendimento, que tem a oportunidade de trabalhar melhor o seu papel no mundo digital, garantindo uma presença mais incisiva na mente do consumidor.

Alcançar um público maior e fidelizá-lo

As redes sociais permitem atingir pessoas não só localmente. Isso permite, por exemplo, ampliar as vendas mesmo para aqueles públicos-alvo que estão distantes. O investimento nessa forma de comunicação ajuda o empreendimento a ganhar visibilidade e a aumentar os lucros. O seu negócio só tem a ganhar.

Aliás, vale reforçar que canais ativos ajudam a conquistar fãs da marca, principalmente quando os usuários têm voz e espaço dentro deles. Para isso, é importante buscar satisfazer o seu público tanto em conteúdo quanto em qualidade de produtos e serviços. É dessa união que nasce a experiência positiva e o 1º passo para a fidelização.

Além de permitir uma agilidade na comunicação, as redes sociais para negócios locais também traz outras vantagens, como:

  • a conversão de seguidores em compradores;
  • o melhor ranqueamento do site (uso de links nos conteúdos das redes sociais);
  • e a obtenção de valiosos insights sobre o que o mercado consumidor deseja.

Enfim, se você deseja crescimento com qualidade e sem perder a identidade, precisa de planejamento estratégico dessas ferramentas digitais.

Para continuar aprendendo sobre o assunto, curta a nossa página no Facebook e confira as novidades que postamos!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

Pode até parecer estranho estarmos escrevendo um post sobre como usar hashtag em plena era das redes sociais, mas muita gente ainda tem dúvidas em relação a essa maravilhosa ideia.

Você não sabe o que é, como ou quando usá-la ou simplesmente não tem noção do poder que uma hashtag empregada de modo adequado tem na divulgação de um negócio?

Então continue a leitura deste post e saiba como as hashtags podem ser uma ferramenta bastante especial para ajudá-lo no marketing do seu negócio. Preparado para entrar no maravilhoso #MundoDasHashtags?

O que é uma hashtag

A palavra hashtag é uma palavra-chave que antecede o símbolo # (cerquilha), também conhecido por muitos aqui no Brasil como jogo da velha. O termo “tag” quer dizer etiqueta, dessa forma “hashtag” passou a determinar uma palavra-chave que “etiqueta, rotula uma mensagem no meio online”. Em linguagem mais simples, uma hashtag (palavra-chave) serve para identificar e organizar os conteúdos que são compartilhados nas redes sociais.

A hashtag pode ser composta por palavras ou frases acompanhadas ou não de emojis que devem ser escritas sem espaço entre elas e antecedida pela #, como no exemplo: #olamulticom.

Basta pesquisar e clicar nessa palavra-chave nas redes sociais para ver tudo que foi postado sobre essa hashtag.

Saiba como surgiu a hashtag

Comecemos pelos primórdios da história da hashtag. A ideia surgiu por volta dos anos 80 e foi utilizada primeiramente pelo IRC (Internet Relay Chat) na troca de mensagens de textos, mas foi somente bem mais tarde que ela se popularizou nas redes sociais.

Já em 2007, alguns usuários do Twitter tinham o desejo de criar grupos no microblogging, então graças à inspiração de um engenheiro chamado Chris Messina, esse objetivo foi possível: logo nasceu a primeira hashtag do século XXI.

Esse foi apenas o começo, pois os donos do Twitter só abraçaram a ideia em 2009, quando lançaram oficialmente a hashtag na rede social, sendo mais tarde adotada também pelo Facebook, Instagram, Google Plus, Pinterest, LinkedIn, entre outras plataformas.

Como sua empresa pode usar as hashtags

As hashtags hoje também são utilizadas por muitas empresas como uma estratégia de marketing bastante eficiente, por isso é muito importante que sua empresa crie um perfil corporativo nas redes sociais em que seu público-alvo costuma interagir.

Ter um perfil público e utilizar as hashtags certas pode fazer com que seu conteúdo seja mais rapidamente encontrado e compartilhado por milhares de seguidores, o que o tornará viral da noite para o dia.

Dicas para utilizar as hashtags

Que a hashtag é uma ótima ferramenta para engajar seu público e aumentar a visibilidade da sua empresa não há dúvidas, mas há um porém: você deve saber utilizá-la com bom senso.

Por isso, elaboramos algumas dicas para que suas estratégias de marketing com esse recurso alcancem os objetivos esperados.

Use sempre hashtags relacionadas ao tema do post

Procure criar uma hashtag que esteja sempre de acordo com o tema e com o conteúdo do post, afinal não tem lógica seu post falar de marketing digital, por exemplo, e você criar uma hashtag sobre a novela de maior sucesso no momento só porque ela está com um alto índice de pesquisa na internet.

Aliás, isso não vai agregar nenhum valor à sua estratégia, que é atrair o público certo para interagir com o seu conteúdo e, obviamente, com a sua marca. Para promover o seu negócio você precisa usar uma hashtag própria e incentivar seus seguidores a clicarem nela.

Ter sua própria hashtag é a melhor forma de promover o seu negócio, seja com eventos, promoções, sorteios ou outras estratégias para atrair mais pessoas.

Não exagere na quantidade de palavras

Nunca queira colocar todo o seu conteúdo em uma única hashtag, pois além de dificultar o seu ranqueamento, o usuário pode ficar confuso e não entender qual realmente é o tema principal do post. Sendo assim, crie hashtags curtas e sempre inicie cada palavra com letras maiúsculas.

Nunca use uma hashtag para cada palavra

Em alguns casos, menos é mais, e com a hashtag é assim: se você adicionar uma a cada palavra, além de ser péssimo visualmente — assim como no excesso de texto —, você ainda dividirá o seu conteúdo em vários grupos de pesquisa.

Se o tema do post são as estratégias de marketing digital, você não precisa criar hashtags do tipo #estratégias #de #marketing #digital.

Evite erros de ortografia

Nossa! Não há nada mais chato do que nos depararmos com aqueles erros ortográficos que deixariam nossos professores de Português de cabelo em pé, não é mesmo?

E tem mais: um erro qualquer de ortografia ou um simples errinho de digitação pode jogar todo o seu conteúdo por água abaixo, transformando sua hashtag em um fracasso, pois um simples deslize como esse pode dificultar que os usuários a encontrem e compartilhem com os amigos.

Como usar hashtag nas principais redes sociais

O seu público é único, por isso não adianta criar uma hashtag e esperar que ela tenha os mesmos efeitos em redes sociais diferentes. Além do mais, cada uma dessas redes tem características próprias, que devem ser levadas em consideração na hora de elaborar uma hashtag de sucesso.

Vejamos então como usar hashtags nas principais redes sociais.

Twitter

Se você quiser que a sua hashtag seja visualizada pelo seu público no Twitter é preciso que sua conta seja pública.

O Twitter é uma excelente rede social para que sua empresa possa interagir com seu público por meio de perguntas e respostas personalizadas, por exemplo. Você pode utilizar os Twitter Chats para isso.

É muito simples criar hashtags no Twitter, mas sempre que publicar algum tema é preciso ficar de olho no que as pessoas estão comentando sobre ele, se elas estão compartilhando com outras pessoas e, principalmente, se as suas hashtags estão sendo bem ranqueadas.

Facebook

As hashtags não são o forte do Facebook, mas essa rede social oferece mais opções para visualização da sua hashtag do que o próprio Twitter. Logo, se o seu público costuma estar mais presente nessa rede social, pode apostar suas estratégias de marketing nela sem problema algum.

Outra facilidade que o Facebook tem é que os resultados dos comentários sobre sua hashtag podem ser encontrados apenas clicando no link do seu post ou pela URL do Facebook que redireciona você para as suas hashtags.

Assim como no Twitter, você tem que criar uma conta pública para que sua publicação seja vista por todos e encontrada pelos motores de busca.

Instagram

Assim como no Twitter e no Facebook, para publicar uma hashtag que todos possam visualizar é preciso abrir uma conta pública.

O Instagram é uma excelente rede social para publicar várias hashtags, pois quanto mais você usar hashtags, mais chances terá de aumentar a visualização do seu conteúdo.

Mais uma vez cabe alertar que quantidade não é qualidade! Não é o excesso de hashtags que vai ajudá-lo a atrair mais seguidores, mas a relevância dos seus posts. Por isso, saber como usar hashtag com moderação é o segredo do sucesso dessa estratégia de marketing!

Gostou de saber como usar hashtag? Restou alguma dúvida sobre o assunto? Deixe um comentário!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR