Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Em uma série de posts que publicamos recentemente aqui blog, apresentamos as 12 habilidades de um campeão de vendas, ou seja, aquelas estratégias que todo bom vendedor precisar ter ou desenvolver para ser bem sucedido.

Pois bem, no post de hoje, pelo contrário, voltamos o nosso olhar para alguns dos principais erros que, em pleno século XXI, devem ser evitados na hora de vender.

São atitudes que temos e posturas que assumimos, muitas vezes involuntariamente e sem nos apercebermos disso, mas que, no fim das contas, acabam travando o nosso crescimento e impedindo a otimização dos nossos resultados.

Se você procura estar em uma trajetória de aprimoramento constante, este post é para você! Continue a leitura e identifique se você comete algum dos erros que listamos a seguir!

 

#1 Vender demais

Caro leitor ou leitora, você deve estar se perguntando: “Como assim, vender demais é um erro?!” Calma, calma! De fato, esse primeiro item da nossa lista parece meio contraintuitivo, mas a gente explica tudo.

Comprar e vender são atividades intrinsecamente humanas. Em um certo sentido, todos somos vendedores quando queremos convencer alguém de alguma ideia ou quando precisamos influenciar alguém a fazer determinada coisa.

Mas, mesmo nessas situações, as pessoas gostam de sentir que a autonomia delas foi preservada – ou seja, que elas não foram propriamente persuadidas a algo, que elas mesmas estiveram em controle durante todo o tempo.

 

No processo de vendas propriamente dito, o mesmo acontece. Se pensamos nesse processo como uma espécie de namoro, podemos dizer que ninguém deseja parecer desesperado – ainda mais logo no início de um relacionamento.

O vendedor deve sempre usar suas técnicas da forma mais natural possível, como se, na verdade, ele não quisesse fechar a venda – ou seja, ele não deve “vender demais”.

 

Então, se você tem tendência a ser muito insistente durante as interações com um potencial comprador, tente antes canalizar essas energias para a criação de um senso de urgência.

Quer um exemplo? Se você está vendendo um determinado serviço, mencione que o cliente deverá assinar o contrato até a data X, pois aquela é a última vaga que você tem para aquele mês. Ao usar essa tática, aumentamos a probabilidade do fechamento recorrendo a um fato concreto, certeiro.

Mas, atenção, só faça uso dessa técnica usando argumentos verdadeiros. Nada pior do que mentir e acabar perdendo a credibilidade.

 

# 2 Não qualificar um potencial cliente

Se pensarmos no funil de vendas, a parte da qualificação – aquela em que você procura descobrir se o cliente realmente está interessado no produto ou serviço que você tem para oferecer – é essencial. Só a partir disso a venda pode avançar. Afinal, para alguém vender, alguém tem que estar disposto a comprar.

 

Pular essa etapa de qualificação é um erro, porque uma grande porcentagem do seu tempo pode ter sido desperdiçada com clientes que realmente não precisam da sua oferta.

Então, logo no primeiro contato com o cliente, o ideal é usar uma abordagem do gênero: “Olá! Percebi que você fez o download do nosso e-book sobre as praias do sul catarinense. O que o motivou a baixar esse material? Está planejando uma viagem para a região pelos próximos meses?”

Dependendo da resposta que receber, você poderá definir muito melhor os demais passos da abordagem de vendas e evitará a perda de tempo.

 

#3 Dar informações demais

Há tempo de umas três ou quatro décadas, o vendedor convencional falava para um cliente que não detinha muitos dados sobre o produto/serviço de seu interesse. Então, as estratégias de vendas consistiam em persuadir o cliente, despejando sobre ele todo um arcabouço de informações.

 

Hoje, esse cenário se alterou radicalmente. Com um simples smartphone na palma da mão e sem sair de casa, um potencial cliente consulta todas as características de um produto, assiste a vários vídeos sobre ele, compara preços e ainda consulta sites especializados em reclamações.

Portanto, quando entra em contato com um vendedor, há grandes chances de essa pessoa já ter se informado muito sobre aquilo que deseja.

 

Mas dar informações em demasiada não é apenas algo inútil nos dias de hoje – é também algo arriscado porque, quanto mais informações você der às pessoas, maior a probabilidade de confundi-las e deixá-las mais indecisas.

Certifique-se de dizer apenas o que o cliente precisa e quer saber. Responda às perguntas que ele fizer e aprenda a transmitir a sua mensagem de maneira objetiva, simples e concisa, mas sempre mostrando segurança.

Além disso, tentar parecer espertinho usando uma linguagem sofisticada ou falando em jargão técnico é contraproducente e pode intimidar o cliente.

 

#4 Recorrer a clichês

 “O serviço/produto X foi feito para você”, “não tem oferta melhor que essa”, “E para você, não vai levar nada?”, “você é muito especial pra gente…” Sabe essas frases batidas que todo mundo está cansado de ouvir? Então, recorrer a elas é, sem dúvida, um erro.

Como dissemos de início, a venda deve ser conduzida da forma mais natural possível, respeitando a autonomia e a inteligência do cliente.

Os clichês podem produzir o efeito contrário a esse, criando a impressão de que o vendedor está seguindo uma cartilha velha e artificial, aplicada a todo mundo de forma robotizada.

O “foi feito para você” é um exagero que ressoa a falsidade. O “vamos levar isso aqui também” dá a entender que o vendedor apenas quer aumentar o consumo do cliente de forma aleatória, empurrando-lhe coisas desnecessárias.

É preciso reinventar constantemente a linguagem das vendas e pensar de forma criativa e personalizada.

Nesse mesmo sentido, forjar uma intimidade em situações nas quais o cliente não dá essa abertura é um erro. Expressões como “amigo/a”, “querido/a” e “flor”, podem causar desconforto em certos interlocutores. Então, é preciso sempre adequar a linguagem ao perfil do cliente, o que nos leva ao nosso próximo erro.

 

#5 Não personalizar a venda

Atualmente, a venda tem um componente humano e emocional muito forte. Os clientes exigem cada vez mais uma experiência personalizada, desenhada à medida das suas necessidades. O vendedor é visto como uma espécie consultor, alguém capaz de encontrar as melhores soluções que não estão ao alcance do algoritmo e da máquina. Por isso, no séc. XXI, ser inflexível e não personalizar a venda é um grande erro.

 

Como já dissemos, ao tentarmos vender um produto, um serviço ou uma solução, o mais importante não é a venda em si. A interação que se dá entre vendedor e consumidor não tem como foco o produto, mas a pessoa e o problema que está na raiz da motivação da compra.

O cliente gosta de sentir que ele está comprando para resolver os seus próprios problemas. Então, se você perde o foco disso, você simplesmente se desconecta da própria razão de ser do processo de vendas.

As regras de ouro são: observar muito, ouvir atentamente e responder aos estímulos externos. Isso envolve adequar a linguagem ao cliente; adequar as informações passadas ao problema que o cliente precisa resolver; e propor soluções que mostrem atenção e sensibilidade.

Sabemos que errar faz parte de todo processo de aprendizagem e de aprimoramento. Se você comete algum erro aqui apontado, ótimo: o reconhecimento disso é o primeiro passo para a mudança.

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Até o próximo post!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

O que assusta mais as pessoas – morrer, enfrentar problemas financeiros ou falar em público? Acertou se você aposto na última opção. Em 2015, um estudo do jornal britânico “Sunday Times” revelou que para 41% das pessoas o maior medo de suas vidas é enfrentar uma audiência.

Mas atendendo a que a comunicação é um aspecto essencial de muitas carreiras, a única solução parece mesmo enfrentar esse medo. Para os profissionais de vendas, isso é particularmente verdade. Uma venda nada mais é do que um processo dialogado, no qual as pessoas envolvidas possuem interesses diferentes: um com certeza quer vender, e o outro talvez queira comprar. Por isso, grande parte do sucesso nessa área depende uma retórica eloquente, segura e, sobretudo, convincente.

Um dos melhores exemplos do impacto que uma boa comunicação pode ter no mundo dos negócios encontramos em Steve Jobs, o famoso criador da Apple, considerado um dos maiores oradores de sempre e não por acaso alguém com uma inegável habilidade para influenciar a plateia a comprar os seus produtos.

No post de hoje, mostramos como fazer demonstrações de produtos e apresentações eficazes a partir de 5 lições que podemos aprender com Steve Jobs. Continue a leitura e saiba mais!

#1 Use palavras-chave

No dia 09 de janeiro de 2007, Jobs subiu ao palco do Moscone Center, em São Francisco, para apresentar ao mundo o iPhone, um produto que revolucionou o comércio dos smartphones, sendo hoje o eletrônico mais bem-sucedido da história, com mais de 1 bilhão de unidades vendidas.  Estudada por especialistas da área da comunicação, essa apresentação tornou-se uma das mais famosas e emblemáticas performances do executivo.

Nela, Jobs adotou uma técnica que consiste em usar palavras-chave para capturar a mensagem principal que ele desejava transmitir. Pouco depois de mostrar o novo aparelho, proclamou: “Hoje a Apple vai reinventar o telefone”. Essa frase foi repetida várias vezes durante a apresentação e foi depois bastante repercutida na imprensa.

 

#2 Trace um plano da sua apresentação

Jobs iniciava muitas de suas apresentações traçando um plano do iria ser dito. Assim, ela organizava a sua fala, mostrando segurança, e dava um direcionamento à plateia: “O objetivo desta apresentação é… Vamos começar com…”.

#3 Use slides com pouco texto e privilegie as imagens

Jobs preparava slides minimalistas, com pouco texto e algumas imagens em destaque. Assim, nada de textos enormes nas apresentações; aposte no elemento visual e projete apenas aquilo que for estritamente necessário.

Essa estratégia evita também a tendência a ler e, consequentemente, a deixar a apresentação enfadonha – a sessão de apresentação do iPhone durou cerca de 80 minutos, dos quais em nenhum momento Jobs teve que recorrer à leitura.

#4 Faça um uso significativo dos números e estatísticas

Ao apresentar números e estatísticas em relação a um produto ou à realidade a ele relacionada, sempre considere o impacto que eles poderão ter para a sua plateia e traduza isso de forma simples.

Assim, por exemplo, em vez de dizer apenas que a bateria do iPad durava 10 horas, Jobs preferiu: “a bateria do iPad dura 10 horas em uso, o que significa que você pode pegar um voo de São Francisco a Tóquio e usar o aparelho sem precisar recarregá-lo”.

#5 Fale com paixão

Poucas coisas são mais persuasivas do que o entusiasmo – ele prende a atenção e desperta o interesse da audiência. Jobs era alguém obviamente apaixonado pelos seus produtos e isso ficava evidente na forma como falava.

No final da apresentação do iPhone, ele afirmou: “Eu não dormi nada ontem à noite. Eu estou tão empolgado com a data de hoje!”. Incorpore entusiasmo à sua fala e isso se refletirá automaticamente na qualidade das suas apresentações.

Embora falar em público parecesse algo que não requeria qualquer esforço da parte de Jobs, a verdade é que ele praticava as suas apresentações por semanas e horas a fio.  Por isso, é importante referir que todas essas técnicas aqui recomendadas podem, sim, ser dominadas com treino constante.

Por hoje, é tudo. Acompanhe a nossa série de artigos para manter-se atualizado das demais habilidades de um campeão de vendas. Até o próximo post!

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

“O conhecimento é em si mesmo um poder”, afirmava o filósofo inglês Francis Bacon, cunhando uma frase simultaneamente universal e atemporal. Universal porque constitui uma afirmação verdadeira para as mais diversas áreas, da ciência à guerra; atemporal porque, embora tenha sido proferida em pleno séc. XVII, ela ainda faz sentido mesmo em uma era dominada pela informação, como é a nossa.

No atual mundo dos negócios, conhecimento significa mais vendas. De fato, é muito mais difícil vender um produto sem conhecer a fundo as suas especificidades ou as necessidades dos clientes. Também não há nada pior do que tentar demonstrar um aspecto de determinado produto e se deparar com um recurso que não funciona como esperado.

No post de hoje, falaremos sobre a importância de conhecer bem o produto durante o processo de vendas e daremos 5 dicas de como desenvolver essa habilidade.  Continue a leitura e saiba mais!

5 formas de adquirir conhecimento sobre produtos e serviços

É muito mais provável que um cliente se sinta impelido a comprar com vendedores que demonstrem confiança em si mesmos e nos produtos que estão vendendo. Uma forma de adquirir mais confiança é conhecendo melhor os produtos. 

Para além da participação em treinamentos convencionais e da leitura de brochuras e catálogos, um profissional de vendas pode se valer de formas criativas para conhecer os produtos e serviços com os quais trabalha. Veja a seguir as nossas dicas:

#1 Baseie-se na sua própria experiência: Quer se trate de um celular, de um chocolate ou de um creme facial, é essencial que o vendedor tenha a oportunidade de experimentar o produto ou estabelecer, na prática, contato prévio com ele. Dirija o carro que você tem que negociar; faça uma aula experimental do curso para o qual você tem que atrair alunos; teste o novo shampoo que chegou recentemente às prateleiras da sua loja.

No momento da venda, essas experiências poderão ser valiosas e ajudar o vendedor a expor os benefícios do produto, falando com muito mais propriedade e segurança. Ele pode inclusive deixar claro que testou o produto e sublinhar, do ponto de vista pessoal, o que mais gostou nele.

É bom não esquecer também que a venda tem um forte componente emocional e psicológico e que a relação de confiança é construída com base em uma presunção de honestidade.
Por isso, não tenha dúvidas: seja sincero ao dar as suas opiniões. Se o seu produto ou serviço tiver algum aspecto negativo em determinadas situações, fale sobre isso com o cliente. Deixe-o saber, desde o início, se você achar que o produto ou serviço não é adequado para ele. Quando precisar de algo no futuro, há mais chances de ele lembrar de você ou mesmo de recomendá-lo para conhecidos.

#2 Peça feedback aos clientes: No período pós-venda, uma boa ideia é entrar em contato com o cliente e inquirir acerca da sua experiência com o produto. Isso pode ser feito via telefone ou por meio de um formulário encaminhado por e-mail.
Procure saber não só daquilo que agradou o consumidor, mas também de eventuais características negativas. Esse conhecimento poderá ajudar a fundamentar a argumentação acerca do produto, tornando o vendedor alguém muito mais preparado para contra-argumentar.

#3 Use a internet. O vendedor pode usar as ferramentas disponíveis na internet para conhecer melhor o produto. Uma boa dica é fazer uma varredura em sites que trazem resenhas de produtos feitas por clientes reais, como os próprios sites das empresas ou o YouTube.  Outra ideia é consultar o Reclame Aqui, que agrega as queixas de clientes contra empresas e produtos das mais variadas áreas.

#4 Participe em sessões de role play: Também chamados “jogo de interpretação de papéis”, os role play consistem em simulações de situações reais de vendas – alguém faz o papel de vendedor para um potencial cliente, tentando convencê-lo a comprar; o potencial cliente, por sua vez, testa o nível de conhecimento do vendedor acerca do produto, disparando questões e contra-argumentos. Isso pode ser feito todos os dias ou com a frequência necessária.
A atividade coloca o profissional de vendas em ação, testa o seu nível de conhecimento e permite identificar aspectos que precisam ser melhorados.

#5 Partilhe experiências: Outra boa dica é reunir a equipe de vendas periodicamente de modo a que os membros possam trocar conhecimentos e impressões acerca dos produtos.

Por hoje, é tudo. Que tal começar a colocar essas dicas em práticas e mensurar, por um mês, o efeito prático nas vendas? Conte-nos a sua experiência.
Acompanhe a nossa série de artigos para manter-se atualizado das demais habilidades de um campeão de vendas. Até o próximo post!

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

O que torna uma empresa próspera no mercado é a sua capacidade de vender, de forma lucrativa, produtos e serviços aos seus clientes. Todavia, é preciso considerar o impacto de uma negociação errada, algo que pode colocar toda a organização no caminho do insucesso.

Uma má negociação culmina, por exemplo, na perda de clientes e em um marketing boca a boca negativo. Por essa razão, é preciso conhecer algumas dicas para evitá-la, tais como: não focar a negociação em um único ponto e não começar a negociação achando que já sabe tudo sobre o cliente.

Pensando nisso, criamos um guia para você. Hoje, será possível entender o impacto de uma negociação errada em sua empresa, bem como algumas medidas que podem ser adotadas para mitigar esse problema. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

Problemas relacionados à má negociação

A negociação é a busca entre duas ou mais partes, como executivos de venda e clientes, por um resultado específico. Conduzi-la adequadamente é essencial para que vendas sejam fechadas, assim como para que os clientes fiquem satisfeitos.

Nesse sentido, uma negociação errada deixa a impressão de que faltou algo no atendimento ou, pior, de que houve uma má intenção do negociador. Isso gera uma experiência de compra negativa e faz com que os clientes migrem para a concorrência em busca de melhores condições.

Segundo pesquisa, em 2015, 86% dos clientes migraram para a concorrência por conta do mau atendimento, e isso inclui negociações ineficazes.

Ainda nesse sentido, é importante atentar ao marketing boca a boca, afinal, um consumidor insatisfeito conta, para uma média de 10 a 16 pessoas, sobre a má experiência. Isso influencia negativamente os resultados do negócio, tornando-o menos eficaz.

No final, a imagem da organização, que demanda anos para ser construída, também é abalada. Isso, por sua vez, resulta na perda de competitividade em relação aos concorrentes, em piores resultados financeiros e, em longo prazo, em dificuldades para se manter no mercado.

Principais causas para negociações erradas na empresa

Há diversos motivos que resultam em uma má negociação, fazendo-se necessário conhecê-los para evitá-los.

É preciso considerar, até mesmo, o momento da contratação dos vendedores e dos demais profissionais de Front Office, isto é, daqueles que têm contato direto com os clientes. Sem a contratação de profissionais competentes, é quase impossível realizar boas negociações.

Esse é um problema que deve ser contornado, afinal, o Brasil está entre os cinco piores países para contratar mão de obra qualificada, de acordo com o ManpowerGroup.

A falta de segmentação do público-alvo da empresa é outra adversidade. Se um gestor ou vendedor não conhece seu cliente, dificilmente saberá o que realmente importa em uma negociação. Ou seja, por mais bem intencionado que ele esteja, não atingirá bons resultados.

Ainda é importante destacar a ambição dos participantes na negociação, que não se interessam por um resultado ganha/ganha. Muitos buscam suprir apenas os seus próprios interesses, esquecendo-se da outra parte — um imenso equívoco.

Uma negociação ganha/ganha é aquela na qual ambos — vendedor e comprador — saem beneficiados. Assim, é possível construir um relacionamento sólido e longevo.

Dicas relevantes para uma negociação eficiente

Preocupe-se com um resultado ganha/ganha

Há quatro principais resoluções para uma negociação:

  1. perde/perde: ambas as partes saem perdendo;
  2. ganha/perde: apenas uma parte perde;
  3. ganha/ganha: ambas as partes saem ganhando;
  4. nada acontece: não se chega a um resultado.

O foco deve sempre estar na negociação ganha/ganha. Obtendo esse resultado, os dois lados saem da negociação com uma sensação positiva e desejarão negociar novamente no futuro.

É preciso estabelecer esse senso dentro da empresa, informando a todos os funcionários, especialmente aos vendedores, que o resultado deve sempre beneficiar a companhia e os clientes, e não apenas uma das partes. Assim, é possível construir bons relacionamentos.

Não foque a negociação em um único ponto

Ao focar a negociação em apenas um ponto, como o preço, é provável que se chegue a um resultado perde/ganha ou, ainda, a lugar algum. Isso acontece porque haverá medição de forças entre o cliente e o negociador, sendo que nenhum dos dois quer sair perdendo.

Para contornar esse problema, é preciso focar a negociação em diversos pontos. Além do preço, fale de aspectos, como: prazo para pagamento, qualidade do produto, custo de entrega e assim por diante. Desse modo, será possível obter ótimos resultados.

Lembre-se de que você não conhece todas as necessidades da outra parte

Ao entrar em uma discussão acreditando que já sabe o que a outra parte pensa, é possível perder a oportunidade de conhecer outras importantes informações que o ajudarão a finalizar eficazmente uma negociação. Logo, você estará longe do resultado ganha/ganha.

Nesse sentido, é importante fazer perguntas estratégicas para conhecer as necessidades da outra parte. Assim, será fácil entender suas expectativas e os seus principais pontos de interesse, bem como direcionar o resultado da negociação, de forma que beneficie ambas as partes.

Tenha um diferencial em relação à concorrência

É importante oferecer algo a mais que a concorrência, de modo a destacar o seu produto/serviço ou a empresa, de um modo geral, no mercado. Assim, é possível iniciar a negociação com uma vantagem competitiva, algo que o deixe um passo à frente da outra parte.

Um ótimo exemplo é o apoio a causas socioambientais, que podem ser citadas ao longo do processo de negociação. Nesse ponto, ainda é importante destacar que não se deve vender apenas um produto ao cliente, porém uma solução para suas necessidades.

Conte com a ajuda de uma empresa especializada em marketing

Por fim, é importante contar com o apoio de uma empresa especializada em marketing. Dessa maneira, será possível segmentar com clareza seu público-alvo, gerar diferenciais que podem ser aproveitados e ainda se comunicar melhor com a audiência de interesse da empresa.

Contar com o apoio de uma empresa especializada é uma grande vantagem, afinal, geralmente não há know-how dentro da companhia para criar campanhas de marketing, atrair clientes e engajar decisões de compras. No final, todos serão beneficiados.

Veja, agora você está por dentro do assunto. Como se pode ver, o impacto de uma negociação errada pode resultar em perdas para o empreendimento. Por essa razão, é preciso contorná-lo de forma estratégica e eficiente, bastando seguir as dicas aqui citadas.

Gostou do conteúdo? Agora, aproveite para continuar aprendendo: descubra 7 dicas infalíveis para se dar bem nas vendas. Vamos lá!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

É crescente o número de empresas que usam as transmissões ao vivo nas redes sociais para exporem os seus conteúdos.

Uma das explicações para esse aumento é que esse tipo de ação torna o contato entre empresa e cliente algo mais informal, especialmente pelo fator “curiosidade” contar pontos nesses casos, como a vontade de conhecer as pessoas que estão por trás dos bastidores.

Mas, qual conteúdo pode ser passado nessas transmissões? Os mais diversos possíveis, incluindo acontecimentos como eventos, compartilhamento de conteúdo relevante e venda de produtos. Tanto a seleção do que vai ser passado ao público como a forma como isso deve ser feito também podem ser escolhidas.

Outra questão importante é encontrar a melhor rede social para os seus objetivos. Facebook, Instagram, Twitter (via Periscope) e até mesmo o YouTube são os mais populares quando o assunto é realizar lives.

Para detalhar um pouco mais sobre o funcionamento das transmissões ao vivo, listamos uma série de dicas para a sua empresa utilizar da melhor forma esse recurso poderoso.

Engajamento do público

Para qualquer processo de interação dar certo, é preciso haver engajamento do público. Por esse motivo, é fundamental divulgar de forma antecipada as transmissões ao vivo. É claro que há momentos em que você não quer perder o timing e resolve gravar uma live de maneira espontânea, mas essa deve ser a exceção e não a regra.

Quando falamos em usar esse recurso para negócios, estamos falando sobre expor a imagem da empresa no mercado e gerar vendas. Então é necessário que essa ação seja planejada.

Quanto ao engajamento do público, ele deve acontecer antes e durante o evento, incentivando as pessoas a compartilharem o link e, assim, trazer mais usuários para assistir.

Outra dica importante é sistematizar essa transmissão como no caso de criar datas fixas para realizá-las, como, por exemplo, todo domingo, às 20h, via Facebook. Assim, você já cria uma rotina para o público, o que ajuda a tornar os espectadores mais fiéis.

Atração de mais clientes

E qual o motivo de atrair muitos espectadores, além da questão da própria audiência da transmissão ao vivo? É simples: dentre eles estão muitos potenciais clientes.

As pessoas se interessam em conhecer de maneira mais prática o que as empresas têm a oferecer. Uma live ajuda muito nesse sentido, já que permite ir além da teoria e interagir de um jeito mais amplo, inclusive batendo um papo e respondendo às perguntas que surgem nos chats/comentários.

A importância dessa ação é tanta que ela poderá ser considerada a principal fonte de tráfego online nos próximos anos. Isso demonstra que quanto antes você dominar essa ferramenta, mais proveito vai conseguir tirar dela, além de sair na frente da concorrência.

Ferramentas para transmissões ao vivo

Visando facilitar o entendimento, vamos separar a explicação para cada uma das redes sociais mais populares que permitem a realização de transmissões ao vivo.

YouTube

No YouTube, é preciso acessar o ícone do seu perfil, que fica no canto superior da tela, clicar ao lado da engrenagem no botão “Estúdio de Criação”. Após isso, é preciso localizar na esquerda o botão “Transmissão ao vivo” clicar nele e depois em “Transmitir agora”.

Facebook

Caso a mídia social escolhida seja o Facebook, o processo é ainda mais simples, basta ir no campo de postagens e clicar em “Vídeo ao vivo”. Ele pode ser feito tanto via desktop (webcam) como dispositivos móveis.

Instagram

Pelo Instagram, você precisa deslizar da esquerda para direita como faz quando cria uma “stories”, então é preciso clicar na opção “Ao vivo” e depois em “Iniciar vídeo ao vivo”. É importante salientar que o Instagram verifica a qualidade da sua conexão antes de colocar o vídeo no ar, caso esteja muito ruim, ele cancela a ação.

Twitter

Já o Twitter utiliza a ferramenta Periscope. Com base nisso, é preciso acessá-lo para poder realizar a transmissão ao vivo. Após localizar o ícone da câmera, você nomeia a transmissão e escolhe compartilhar no Twitter.

Seleção do conteúdo

O que você pode falar em uma transmissão ao vivo para causar impacto no público? A primeira pergunta que deve ser feita é: quem é o seu público?

Entendendo isso, fica mais fácil determinar o direcionamento da live. Se a sua empresa trabalha com TI, o assunto “tecnologia” certamente está interligado entre o que você oferece ao mercado e o que os clientes procuram.

Assuntos relevantes do momento também causam grande engajamento, especialmente se você conseguir trazer isso para o contexto do seu negócio.

Você pode inclusive utilizar o marketing de conteúdo, recurso que muitas pessoas imaginam que pertence somente a quem trabalha com a parte escrita. As possibilidades de transmitir conhecimento via live são inúmeras, como realizar pequenos cursos, webnários ou debates sobre temas variados.

Ações a serem tomadas

Determinado o conteúdo e a forma de transmissão, incluindo aqui a escolha da rede social em que ela será feita, é preciso realizar algumas ações importantes.

Uma delas é ter um cronograma de como você pretende passar esse conteúdo, mais ou menos como o roteiro de um programa. Dessa forma, é possível não só ter mais organização, como facilitar a interação e delimitar os momentos adequados para realizar as tarefas pertinentes a cada etapa da estratégia.

Vamos supor que a sua empresa queira vender um produto, mas não pretende fazer isso logo de cara. Então, resolve iniciar com um bate-papo sobre um tema que causa grande interesse das pessoas e tem até uma certa dor envolvida, ou seja, um problema a ser resolvido.

Podemos pegar a clássica situação da busca pela renda extra como exemplo. Você pode debater sobre o tema, falar de formas honestas de conseguir isso, as ciladas a serem evitadas e, no fim, apresentar um produto da sua empresa que é uma fonte de renda extra para as pessoas. Esse produto pode ser algo físico para ser revendido ou um curso que ensina tal habilidade para ela explorar um novo mercado a partir disso.

Ter esse planejamento e executá-lo à risca facilita para fazer das transmissões ao vivo um grande sucesso de público e também de conversões. Seguindo esse passo a passo ensinado aqui você já pode aprimorar o uso desse poderoso recurso.

O que você acha dessa estratégia? Já usa ou pretende usar na sua empresa? Conte para nós! Sua opinião é muito valiosa!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Possuir uma presença digital forte é fundamental para qualquer empresa que busca aumentar as vendas. Mas você sabe como um site pode te ajudar a alcançar esse objetivo?

Uma página bem elaborada e atualizada com informações relevantes sobre o seu negócio torna-se uma verdadeira vitrine dos seus produtos e serviços, que ficará exposta 24 horas por dia e para todos os cantos do mundo.

Neste post, você vai entender exatamente o que é preciso para aumentar as vendas da sua empresa por meio do site institucional. Acompanhe!

A importância de um website para aumentar as vendas

Você provavelmente já ouviu dizer que, “se algo está na internet, então é verdade”, não é mesmo? Apesar de ser uma brincadeira um tanto quanto irônica, ela reflete a situação de muitas empresas que não investem em presença digital.

Segundo uma matéria da BBC Brasil, dados do IBGE apontam que metade da população brasileira utiliza a internet como meio de entretenimento e informação, e se você não aparece para esse público, é como se a sua empresa realmente não existisse, ou seja, não é “verdade”.

Possuir um site permite à sua empresa contar sua história, apontar seu posicionamento de mercado e oferecer os seus produtos para qualquer pessoa que esteja buscando por eles na internet. Assim, as chances de potenciais clientes encontrarem a sua empresa e adquirirem um produto ou serviço aumentam.

Itens para montar um website

Antes de mais nada, como em toda ação empresarial, você precisa elaborar um bom planejamento. Nele, você irá identificar o perfil de seu público e as oportunidades de mercado atreladas à criação de um site.

Com esse planejamento em mãos, você deverá buscar um programador ou uma agência especializada. De nada adianta ter um site, se ele não é atrativo para seus clientes ou é pouco funcional.

Contratar uma agência é sempre uma boa ideia, afinal, ela conta com os mais diversos profissionais especializados para garantir o melhor resultado para o site da sua empresa. Além de toda a parte de programação, você precisará de um domínio e uma hospedagem para seu site.

Não podemos falar de criação de sites, sem citar SEO (Search Engine Optimization), pois, é ele que garantirá que seu site seja encontrado e indexado pelos motores de busca, como o Google e o Bing.

Benefícios de ter um website para a sua empresa

Veja alguns benefícios de um site para a sua empresa:

Aparecer no Google

Quem nunca utilizou o buscador para encontrar algum produto ou serviço que atire a primeira pedra!

A maior parte dos consumidores utilizam o Google para encontrar soluções para os mais diversos problemas, o que inclui empresas buscando por novos fornecedores. As pessoas realizam essas buscas diariamente para descobrir quais as melhores opções disponíveis e preços praticados no mercado.

Para aparecer por lá, no entanto, é essencial que a sua empresa possua um site completo, com informações claras sobre os seus produtos e serviços, para que o cliente possa compará-las aos seus concorrentes, como uma espécie de catálogo.

Conversão de visitantes em leads

Uma vez que a pessoa realizou uma busca e entrou no site de sua empresa, você não pode deixá-la simplesmente sair, não é mesmo?

Para que seu site realmente funcione como um propulsor de vendas, é preciso que você consiga algum tipo de informação sobre os seus visitantes a fim de, posteriormente, conseguir identificá-lo e fazer o primeiro contato. Para isso, você poderá ofertar algum tipo de conteúdo que seja de interesse de seu cliente, pedindo em troca o endereço de e-mail dele. Simples, não?

Você já sabe que o cliente está procurando por um determinado produto ou serviço oferecido pela sua empresa e ele te deu um contato, abrindo uma oportunidade para você estabelecer uma comunicação, então, agora é começar os trabalhos de venda!

Fidelização de clientes

Já é de conhecimento público que é muito mais barato vender para um cliente que já está fidelizado à sua empresa do que captar um novo. Com essa ideia em mente, você poderá utilizar o seu site como uma ferramenta de fidelização de seus clientes. Mas você sabe como fazer isso?

Existem diversas maneiras, mas a melhor de todas é a oferta de conteúdos relacionados à área de atuação de seus clientes, afinal, falar apenas de seus produtos e serviços é o mesmo que uma pessoa falar somente de suas qualidades.

Procure ofertar, por exemplo, materiais relacionados à gestão empresarial, caso seu foco seja em comércio B2B. Já se a sua empresa vende almofadas, conteúdos sobre decoração, reforma de ambientes e cores da estação, pode funcionar muito bem.

Além de demonstrar ao cliente que você compreende a sua realidade, a sua empresa passará a ser reconhecida como uma autoridade sobre os assuntos relacionados ao seu ramo de atuação.

Descoberta de novos perfis de consumo

Você já parou para pensar que sua empresa está vendendo apenas para uma pequena parcela dos clientes disponíveis no mercado? Pois, é, isso é mais comum do que se imagina.

Muitas empresas ficam focadas em atender apenas o público definido no plano de negócios da empresa, deixando de vender para outros públicos que também precisam de seu produto ou serviço.

Em um site, você conseguirá encontrar diversas outras informações sobre o seu público e sobre os públicos em potencial de sua empresa. Para isso, é preciso utilizar de algumas ferramentas de monitoramento de site, como o Google Analytics (grátis) ou o Crazy Egg (pago).

Essas ferramentas agrupam informações sobre o perfil de público que acessa seu site e te entregam dados como, por exemplo, os demográficos e de preferências. Com essas informações em mãos, é possível obter ideias, enxergar novas oportunidades para atrair mais clientes e aumentar as vendas de sua empresa.

Como você deve ter percebido, quem não possui um site nos dias de hoje está perdendo grandes oportunidades de venda e que, muito além de colocar um site no ar, a sua empresa deverá mantê-lo atualizado com informações relevantes.

Agora que você já sabe como um site pode aumentar as vendas da sua empresa, que tal receber as melhores dicas sobre marketing digital diretamente no seu e-mail? Basta assinar a nossa newsletter: é gratuito!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O crescimento do marketing digital trouxe, para inúmeras empresas, a possibilidade de expandir o seu campo de atuação. Porém, como é uma ferramenta disponível para todos, simplesmente ter uma presença on-line não é o suficiente para alcançar bons resultados.

Para aproveitar todos os benefícios que esse cenário apresenta, é preciso criar uma estratégia sólida. Ela deve abranger a proposta da sua empresa, o perfil do público, a escolha das ferramentas de divulgação e os resultados almejados.

Parece muita coisa, não é mesmo? E, na verdade, é, pois cada uma dessas etapas exige planejamento, conhecimento técnico e capacidade de colocá-las em prática da melhor forma possível.

Nesse sentido, surge a possibilidade de contar com a ajuda de especialistas. A figura da agência de marketing digital é a principal delas porque reúne todo esse conhecimento técnico, uma estrutura própria para esse fim e cases de sucesso.

Muitas vezes, convencer a diretoria a fazer esse investimento não é uma tarefa simples. Por esse motivo, listamos uma série de argumentos que você pode utilizar para convencer seu chefe a contratar uma agência de marketing digital.

Aponte a melhora no relacionamento com os clientes

Qualquer empresa que busca grandes resultados precisa ter um relacionamento sólido com os seus clientes. Esse processomuitas vezes mostra-se bastante difícil, o que torna necessário encontrar ferramentas para colocá-lo em prática de maneira funcional.

Sob esse aspecto, o marketing digital surge como um grande aliado, já que apresenta diversos canais de comunicação e aproxima a empresa do cliente, inclusive, quebrando um pouco da formalidade que existe nessa relação.

Enumerar esses canais e mostrar como eles podem influenciar de forma positiva nessa busca é fundamental para convencer o seu chefe a investir no marketing digital e, assim, usufruir das inúmeras vantagens que essa forma de marketing apresenta.

Detalhe o custo-benefício do marketing digital

Investir em qualquer tipo de publicidade é sempre um risco, afinal, o retorno depende de inúmeros fatores internos e externos, o que faz com que as empresas fiquem cada vez mais cuidadosas nesse sentido.

Nessa procura por encontrar ferramentas que permitam não só apresentar os produtos e serviços ao mercado de forma consistente, mas também ter boas chances de obter lucro com isso, o marketing digital novamente se apresenta como uma excelente ferramenta.

Uma das explicações para isso é que ele consegue reunir diversas soluções em uma única estratégia como, por exemplo, produção de conteúdo, campanhas patrocinadas, uso das redes sociais e e-mail marketing.

Essa facilidade apresenta um excelente custo-benefício, tanto em termos financeiros quanto de produtividade. Há inúmeras agências que podem cuidar de tudo isso enquanto a empresa foca em suas atividades — ponto bastante pertinente na hora de mostrar à diretoria o quão válido é investir em marketing digital.

Mostre que fica mais fácil ir até os clientes

Os tempos atuais cada vez afastam mais aquela velha prática de ficar esperando os clientes procurarem os seus serviços. É preciso ir atrás deles e demonstrar que a sua empresa tem as soluções que eles procuram. Porém, com a concorrência e a enxurrada de ofertas que o público recebe todos os dias, essa missão fica cada vez mais complicada.

Para ajudar nessa jornada, o marketing digital apresenta um recurso importante: o grande poder de segmentação. Com a definição do público-alvo, é possível encontrá-lo mais facilmente e, assim, atrair pessoas que realmente estejam interessadas no seu negócio.

Outra questão importante nesse processo de segmentação, especialmente quando há ajuda de especialistas para interpretar os dados da campanha, é o uso de métricas específicas do marketing digital, as quais mostram questões importantes, como a característica do público que está sendo alcançando, a origem do tráfego e o tempo de permanência no site, entre outros.

Todas elas ajudam a dar mais transparência ao processo e possibilitam a criação de melhorias em tempo real para qualificar as campanhas de marketing digital da companhia, o que é bastante benéfico e deve ser explorado na hora de apresentar à diretoria a importância de contar com uma agência parceira nesse sentido.

Demonstre que a concorrência fica mais leal

A concorrência sempre vai existir, e o advento da internet trouxe ainda mais competitividade, principalmente pela facilidade de os usuários encontrarem rapidamente inúmeras empresas que vendem produtos e serviços similares.

Para não cair nessa grande guerra de preços e numa busca desenfreada para obter tráfego, é importante criar uma estratégia que seja capaz de apresentar a empresa ao público da maneira adequada e, assim, obter um feedback mais positivo.

Uma empresa que conta com ajuda especializada nesse sentido passa a ter um diferencial competitivo em relação às outras, ou seja, quanto antes ela buscar esse auxílio, melhor, pois mais rápido alcançará os resultados e também se colocará de maneira mais consistente à frente da concorrência.

Além disso, é preciso estar ciente de que muitos desses concorrentes também contam com ajuda de uma agência de marketing digital, o que torna ainda mais necessário buscar uma parceria nesse sentido para conseguir concorrer de maneira mais leal e não ficar para trás.

Reforce que há maior retorno sobre o investimento

Provavelmente, uma das coisas que pode fazer o seu chefe não contratar uma agência de marketing digital é a necessidade de investir duas vezes — a primeira, ao custear as ações, e a segunda, ao pagar o trabalho da agência para fazer esse gerenciamento.

É natural que uma das soluções seja colocar um funcionário para realizar essas tarefas, o que nem sempre é a melhor solução. Conforme foi citado, o marketing digital exige conhecimento técnico, tempo e muito estudo. Ter acesso a essa vasta gama de informações é muito custoso, especialmente quando se começa do zero.

Uma agência conta com profissionais que já traçaram esse caminho, o que se mostra um atalho interessante. Outra questão importante a ser apresentada é que o processo de tentativa e erro pode ser muito custoso para a empresa e, até mesmo, prejudicar seriamente as finanças (no caso de uma sucessão de erros).

Contar com ajuda especializada para esse fim minimiza esses erros e evita cair na velha máxima de que o “barato pode sair caro”. Então é fundamental frisar que, mesmo que o investimento pareça alto, as chances de retorno também são grandes.

Gostou do nosso conteúdo sobre contratar uma agência de marketing digital? E, falando em marketing digital, como andam as ações da sua empresa? Está em busca de mais resultados? Que tal entrar em contato conosco e contar o que está precisando? Será um prazer ouvir você e ajudá-lo a encontrar as melhores soluções para o seu negócio.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

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SÃO PAULO – A CEO da empresa de recrutamento ChaWork, Liliane Fernandes, vê tendência de crescimento do setor de meio ambiente, com ampliação de oportunidades para pessoas formadas na área.

Liliane lembra, no entanto, que as vagas, por enquanto, estão restritas a empresas grandes e médias. “Nas pequenas e micro, que são as que mais empregam no Brasil, não há”, diz. Para evitar decepções, ela recomenda que se pesquise o potencial de cada região.

Como a preocupação global com o ambiente reflete no mercado de trabalho?

Existem muitas oportunidades novas, funções como gestor de resíduos, que pode ser engenheiro ambiental ou químico. Mas as oportunidades estão restritas a empresas grandes e médias – nas pequenas e micro, que são as que mais empregam no Brasil, não há.

Quais formações mais tendem a crescer?

A principal é a de engenheiro ambiental. A Gestão Ambiental também avança, mas é um curso de Administração mais focado e mais curto. Os formados em Gestão tendem a ser menos valorizados e menos remunerados. E há muitas outras carreiras que podem atuar na área, como biólogos, químicos, engenheiros agrônomos, civis ou de energia.

Há regiões com mais oportunidades?

Elas são diferentes. Em algumas cidades, o único emprego para um químico é dar aulas. Mas, em uma zona industrial, ele pode trabalhar com destinação de resíduos, desenvolvimento de novos materiais. Um engenheiro de energia pode se dar bem no centro-norte do País, mas vai ter dificuldades na Região Sul.

Raio X

61% dos profissionais do setor são mulheres, de acordo com a Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável (Abraps).

39 anos é a idade média dos profissionais da área.

25% dos formados têm mestrado e 84% possuem formação superior completa.


Luciana Alvarez, especial para o Estado.

Matéria publicada originalmente no Portal Estadão, veja aqui.

Com a chegada do fim de ano, é hora de analisar os pontos positivos e negativos vividos pela empresa até aqui e traçar um planejamento de marketing para o próximo ano. Esse instrumento, chamado de planejamento anual, é essencial para potencializar as ações que vêm dando certo e melhorar aquelas que ficaram abaixo do esperado.

Um bom planejamento de marketing torna os investimentos mais precisos e permite realizar uma análise detalhada das ferramentas utilizadas no negócio, bem como a contratação de possíveis parceiros. Mais importante do que entender o que se deve fazer, portanto, é definir como executar essas tarefas.

Para auxiliar você a montar seu planejamento de marketing para 2018, listamos a seguir uma série de etapas que são fundamentais para o bom andamento desse processo.

Fique atento às tendências para 2018

marketing digital trabalha com tendências, e elas surgem cada vez mais rápido. Como o gosto do público acompanha essas mudanças, estar atento ao que promete grande destaque em 2018 é fundamental para atingir bons resultados.

Confira alguma das principais tendências e entenda por que elas prometem boas oportunidades no próximo ano.

  • conteúdo de qualidade: o público busca informações de qualidade. Por isso, textos e vídeos que apresentem conteúdos originais, com boas fontes e que saiam do lugar comum são valorizados;
  • transmissões ao vivo e streaming: neste ano, você certamente acompanhou o crescimento de transmissões ao vivo em redes sociais, como o Facebook e Instagram. Com a novidade do streaming, elas vão ficar ainda mais completas, possibilitando passar mais conteúdo aos espectadores. Tudo isso promete se consolidar em 2018;
  • painéis digitais: abrangendo o conceito da chamada mídia out of home, os painéis digitais buscam agregar ferramentas como as redes sociais e a mídia off. Como essa é uma forma poderosa de atrair as pessoas, a tendência é que o seu uso seja alavancado no próximo ano.

Outros fatores, como o crescimento dos influenciadores digitais e de elementos mais educativos na hora de produzir conteúdos, além do uso de infográficos, também valem ser mencionados.

Identifique seu público-alvo

Nessa etapa, é comum ouvirmos os gestores dizerem coisas como “eu já sei quem é o meu público” ou “já fiz isso no ano passado”. Como você viu, porém, o gosto dos clientes muda cada vez mais rápido, o que torna muito importante rever essas preferências na hora de identificar o seu público-alvo para o próximo ano.

Além disso, existem questões internas da empresa, como novos projetos, produtos diferentes, serviços agregados ou até mesmo um redirecionamento na forma de atuar. Tudo isso deve estar englobado para fazer um planejamento de marketing que esteja alinhado aos seus objetivos e, ao mesmo tempo, capaz de levar essa proposta de forma satisfatória ao mercado.

Portanto, não deixe de fazer essas perguntas para melhorar a segmentação do seu público, atraindo pessoas realmente interessadas no que você tem a oferecer.

Analise a concorrência

A concorrência sempre pode nos ensinar alguma coisa. Podemos fazer uma análise das principais ações dela neste ano para ver como impactaram o público. Ao verificar essas questões, fica mais fácil entender como o público se comporta em determinadas situações e onde os concorrentes estão levando vantagem em relação à sua empresa.

Caso a sua companhia seja líder de mercado, por exemplo, é fundamental ver quais são as possíveis ameaças a esse reinado. Uma concorrente que vem crescendo bastante, um novo negócio que surgiu no segmento, enfim, coloque no papel tudo que você acha que precisa de medidas de proteção para não perder espaço no mercado.

Essa compreensão facilita muito o direcionamento do caminho a ser seguido, potencializando os investimentos e define melhor as ações a serem realizadas em termos de marketing.

Defina um cronograma

Dentro de um planejamento de marketing, definir um cronograma é essencial para garantir o bom andamento das atividades. Essa importância aumenta ainda mais se a sua empresa tem períodos de maior e menor movimento com base nos meses do ano.

Em muitas situações assim, é preciso ganhar bastante nos meses cheios para poder cobrir as despesas e ter capital de giro nos meses vazios. O marketing deve acompanhar essa situação, sendo direcionado para focar no potencial dos períodos que mais atraem clientes e trabalhado para amenizar a queda naqueles que normalmente não são tão positivos.

Muitos negócios de alimentação dependem disso, como cafeterias que vendem mais no inverno e sorveterias que vendem mais no verão. Mas, fora esses exemplos clássicos, você consegue medir, na sua empresa, os meses de maior e menor movimento, mesmo que não haja uma queda tão brusca assim.

Dessa maneira, é possível definir se você pretende investir mais em marketing no “mês x” e menos no “mês y “ ou se planeja um investimento anual mais uniforme.

Encontre as melhores estratégias de execução

Olhando para o ano que está terminando, quais são as ferramentas que você utilizou com sucesso? E quais você acha que poderiam ter dado mais resultado? Essas respostas ajudam muito a encontrar as melhores estratégias de execução do planejamento de marketing.

Mas essa análise é apenas uma ponta do iceberg. Olhando para os tópicos anteriores, você verá a importância de seguir as tendências do marketing digital para 2018. Isso também demanda escolher os recursos corretos para inclui-las com sucesso na sua estratégia.

Escolher corretamente ajuda muito a otimizar os processos e a tornar os investimentos mais seguros (sempre haverá riscos, mas um bom planejamento ajuda a amenizá-los). Outra questão importante em relação aos investimentos, especialmente a longo prazo, é que, quanto antes o planejamento ocorrer, melhor vai ser a preparação, o processo de pesquisa e a definição de como isso será custeado.

Uma ação bem estruturada nesse sentido vai facilitar outros planejamentos necessários para a empresa como um todo, como o caso do planejamento financeiro. Seguindo todas as etapas mencionadas aqui, certamente você encontrará mais facilidades em realizar essas tarefas e terá um bom norte para seguir no seu planejamento de marketing!

Uma das suas metas para o próximo ano é captar mais leads por meio da internet? Então veja o que é preciso para atrair mais pessoas para o seu site!

Roder Cypriano

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Ter uma presença sólida na internet exige uma página bem elaborada, que reúne recursos necessários para se comunicar com o público de maneira adequada.

Mas você sabia que existem diversos tipos de páginas e que a escolha delas pode fazer a diferença no seu negócio?

Entre os principais tipos de página, estão o site, a landing page e o hot site.

Essas ferramentas distintas não competem entre si, mas possuem características específicas que dão aos usuários diversas possibilidades de atuar no meio digital.

Para mostrar a você um pouco mais sobre as diferenças entre site e landing page, listamos alguns tópicos sobre o assunto. Acompanhe!

Site tradicional

Podemos dizer que um site tradicional é um mecanismo básico utilizado principalmente por empresas se apresentar no mercado digital.

Basicamente, ele se resume a um conjunto de seções que reúnem informações acerca da empresa, tais como produtos e serviços, história e cases de clientes.

Ter uma página institucional se justifica pela necessidade de transmitir a sua mensagem para o público de forma organizada.

Assim como a loja física é o cartão de visitas presencial do negócio, o site é o cartão de visitas online, funcionando com uma espécie de vitrine corporativa.

Mesmo que apresente, em tese, apenas aspectos mais gerais a respeito da empresa, cada vez mais, encontramos sites melhores, tanto em relação aos seus detalhes como na capacidade de proporcionar uma boa experiência ao cliente.

Outra característica importante dessa página é o seu tempo de permanência no ar, que é indeterminado e normalmente acompanha o período de atuação da empresa.

Em relação à venda de produtos, por mais que existam lojas virtuais específicas, muitas empresas fazem do seu site uma página de vendas, ou seja, utilizam-na também como fonte de e-commerce.

Essa ação se justifica pela necessidade de otimizar a presença online, incluindo aqui o gerenciamento das páginas. Há também muitas empresas que possuem poucos produtos e não veem a necessidade de construir uma plataforma específica para vendas.

Outra característica bastante comum dos sites atuais é incluir uma seção de blog com o intuito de reunir conteúdo acerca de temas ligados ao nicho em que a empresa atua. Isso acaba trazendo tráfego para o site como um todo, contribuindo para que os visitantes encontrem as soluções que desejam (nesse caso, informações sobre determinados temas) e, ao se sentirem familiarizados com a empresa, possam conhecer um pouco do trabalho que ela desenvolve.

É importante frisar que há diferenças entre um blog tradicional, que pode ser descrito como uma página feita exclusivamente para produzir conteúdo, e a seção de blog de um site institucional, recurso que, além de apresentar informações relevantes, busca trazer mais visibilidade para o site como um todo.

Hot site

Devido às semelhanças na estrutura, muitas vezes o hot site é confundido com um site tradicional.

A diferença é basicamente contextual: assim como, no ramo alimentício, os produtos perecíveis têm um tempo de validade menor que os não perecíveis, um hot site também possui um período de vida limitado.

Mas por qual motivo alguém investiria em construir uma página que tende a ficar pouco tempo no ar? O que justifica esse investimento?

O termo hot, que significa “quente” em inglês, é o primeiro indício de que estamos diante de uma tendência forte de mercado.

E ele se confirma: na prática, um hot site é utilizado para fins específicos, como divulgação de promoções, eventos e demais ações pontuais. Sua principal missão, além de trazer os detalhes da ação, é gerar expectativas no público.

Junto às expectativas, diversos outros elementos que favorecem a conversão podem ser utilizados, como o tempo limitado para ganhar um desconto.

Plataformas assim também são utilizadas para vendas de determinados produtos, principalmente lançamentos e empreendimentos.

Em relação às pesquisas de mercado, um hot site também é um recurso importante, visto que trata-se de uma ação temporária, que exige um bom número de acessos para que o propósito seja alcançado.

Landing page

As diferenças entre site e landing page, assim como as especificidades do hot site, podem ser descritas mais como uma mera mudança contextual do que como um novo formato criado.

Assim como os outros tipos de página, ela foi elaborada para alcançar muitos acessos, porém, nesse caso específico, o interesse é por um determinado público.

Essa predefinição diz respeito à importância de atrair pessoas que tenham afinidade com o seu negócio e que, portanto, sejam potenciais clientes.

Após essa prospecção, elas chegarão a uma landing page, que é uma página de captura, na qual os clientes fornecem dados de contato (especialmente o e-mail) em troca de um brinde, como um e-book ou vídeos.

Muitas dessas páginas são criadas para o pré-lançamento de um produto, no qual as informações coletadas serão utilizadas para um posterior contato que busque viabilizar a venda.

A captura também pode ser feita no final do processo, como, por exemplo, um pouco antes ou lodo depois da conclusão da compra.

Nesses casos, normalmente a oferta é um desconto nas próximas compras ou alguma outra vantagem nesse sentido.

Otimização no Google

Em qualquer estratégia digital, é importante ter uma página otimizada para o Google e para os demais mecanismos de busca.

Tanto em relação ao SEO como na utilização de design responsivo, é importante priorizar uma boa experiência para o usuário e, assim, melhorar o ranqueamento no Google.

Mesmo com as diferenças existentes entre site, landing page e hot site, todas essas páginas são igualmente bem vistas pelo buscador.

Sendo assim, o destaque maior vai para quem souber utilizar melhor os recursos de cada uma dessas plataformas.

A escolha e a posterior otimização das páginas dependem de uma boa análise interna e um planejamento para elaborar um projeto viável de ser executado e que possa atingir os resultados desejados.

Outro aspecto importante é que você não precisa se prender ao uso específico de apenas uma dessas páginas.

Há muitas empresas que utilizam mais do que uma ou até mesmo todas elas, ampliando, assim, o seu alcance no mercado.

Quer ficar por dentro das mais poderosas tendências do marketing digital?

É simples: siga-nos nas redes sociais e acompanhe todas as novidades que compartilhamos! Esperamos por você no FacebookTwitter,  Google+Vimeo e LinkedIn.

Roder Cypriano

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Agência Parceira LAHAR

Investir em presença online não é mais algo opcional, e sim uma obrigação para as empresas que buscam crescer e ampliar sua base de clientes. Essa máxima também vale para as chamadas social medias, plataformas muito populares que reúnem milhares de consumidores no mundo todo.

Se você já possui uma página ou pretende investir nesses espaços, é importante lembrar que uma estratégia sem o devido monitoramento de redes sociais dificilmente demonstrará resultados. Afinal, é por meio desse monitoramento que você será capaz de identificar tendências, obter insights e avaliar a reputação da sua empresa junto ao seu público-alvo.

Ainda tem dúvidas sobre o assunto? Então vamos aprender mais sobre o monitoramento de redes sociais: continue a leitura e descubra como essa estratégia pode ajudar a sua empresa a conseguir bons resultados!

Qual a importância de monitorar as redes sociais?

Com a popularização da internet, as empresas não são mais as únicas a controlar o que é dito sobre sua marca no ambiente digital. Hoje, os usuários passaram a produzir informações sobre as marcas de modo ativo, seja por meio de avaliações, comentários ou opiniões emitidas nas redes sociais.

O monitoramento dessas mídias tem o objetivo de identificar o que os usuários de seus produtos ou serviços estão falando sobre você. Por meio dessas informações, é possível identificar tendências de comportamento, gerar insights para novos investimentos ou campanhas de marketing e, é claro, avaliar como está a imagem de sua empresa no mercado.

Assim como as redes sociais têm um grande potencial para elevar uma marca às alturas com grande velocidade, uma reclamação não atendida pode viralizar e destruir a imagem de uma marca, manchando sua reputação permanentemente. Por isso, é importante ficar de olho para resolver qualquer problema rapidamente.

O monitoramento também permite verificar quais são os dias e horários em que seus clientes são mais ativos nas redes, indicando o melhor período para postar conteúdos e apontando possíveis alterações em seu planejamento de redes sociais.

E por falar nisso, o planejamento é o primeiro passo para qualquer empresa que deseja criar uma página em qualquer rede social. É lá que deve constar os objetivos da campanha e os indicadores de performance (KPIs) a serem utilizados na avaliação dos resultados.

Se o objetivo é trabalhar com o awareness da marca, o aumento no número de seguidores e o engajamento são indicadores totalmente aceitos. Agora, se o objetivo for a geração de leads, esses mesmos indicadores podem não ser tão úteis assim. Ou seja, tudo dependerá de sua estratégia e seus objetivos!

Quais ferramentas devo usar?

O mercado já oferece diversas opções de ferramentas para quem deseja realizar o monitoramento de redes sociais. Entre elas, podemos encontrar opções gratuitas e pagas, ambas oferecendo múltiplas funcionalidades.

Conheça algumas delas:

Social Mention

Para utilizar o Social Mention, tudo o que você precisa é definir as palavras-chave a serem monitoradas. Essa ferramenta realiza buscas em diversas redes sociais e disponibiliza um resultado com top userstop keywords e top hashtags.

Sprout Social

Sprout Social é uma ferramenta paga para o gerenciamento de gestão de redes sociais, e serve para Instagram, LinkedIn, Twitter, Facebook e Google+. Por meio dela, é possível monitorar, responder e emitir relatórios de desempenho de até dez perfis sociais.

Etus

Também paga, a Etus é uma ferramenta de gestão com foco no Instagram, no Facebook e no Twitter, que possibilita agendar postagens e gerar relatórios de desempenho. Comparada com a opção anterior, ela é mais em conta e disponibiliza aplicativo próprio para sistemas Android e iOS.

Tweetreach

Específica para o monitoramento do Twitter, o Tweetreach aponta o volume de pessoas impactadas por postagens relacionadas a algum termo definido, gerando gráficos com o volume de respostas e RTs. A única limitação dessa ferramenta é a análise restrita aos últimos 50 tweets.

RD Station

Apesar de ser paga, a RD Station é a melhor opção de ferramenta para o monitoramento de redes sociais, pois também permite a programar postagens automáticas — o que facilita muito a vida dos social medias.

Além da parte de monitoramento, ela apresenta diversas outras soluções para as empresas que utilizam o marketing digital e o marketing de conteúdo.

O que pode ser extraído dessa análise?

De nada adianta possuir uma gigantesca massa de dados extraídos pelas mais diversas ferramentas se não houver a mensuração e análise deles para extrair informações relevantes e insights, certo?

Na análise de resultados, o que contará é a visão do social media, e não os resultados obtidos em si. Organizar tudo, cruzar os dados e dar sentido às informações é essencial. Como exemplo, podemos citar um caso em que uma determinada indústria criou uma página no Facebook e, em dois meses, obteve 150 curtidas.

O que isso indica? Nada! Se você não possuir um planejamento com os objetivos bem claros, é exatamente isso o que você terá: métricas de vaidade.

Por outro lado, se o objetivo dessa indústria é aumentar o conhecimento de sua marca, além das curtidas em sua página, deve-se avaliar o engajamento (curtidas, reactions, compartilhamentos e comentários) de seus fãs com suas postagens, revelando, assim, se a estratégia está trazendo retorno.

Mas e se o objetivo for a geração de leads? Neste caso, devemos utilizar como indicadores o volume de conversões das redes sociais em acessos a uma landing page ou site  da empresa. O sucesso de um monitoramento de redes sociais está diretamente ligado à capacidade analítica do social media.

Como uma agência pode contribuir

Ao realizar o monitoramento de redes sociais, uma empresa deverá contratar um profissional especializado. Nunca deixe essa tarefa vital ao marketing digital de sua empresa nas mãos do “sobrinho que manja de internet”.

Para um monitoramento realmente efetivo, além do social media, é importante a participação de profissionais de planejamento e design, o que acaba ficando muito caro para a empresa. Uma excelente solução para isso é a contratação de uma agencia especializada em marketing digital.

Uma agência já possui todos os profissionais essenciais para uma estratégia de redes sociais de resultados, além de todos os equipamentos e ferramentas necessários e de todo o conhecimento necessário para acompanhar esse ambiente que passa por constantes mudanças.

Além disso, sai muito mais em conta de que montar uma equipe interna e alocar um profissional para monitorar as redes durante o dia inteiro.

Gostou de saber mais sobre o monitoramento de redes sociais e quer trazer essa solução para o seu negócio? Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo nessa etapa!

Roder Cypriano

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No marketing digital, o SEO é uma das estratégias mais eficientes (senão a mais eficiente) a determinarem os resultados de pesquisas por meio do fluxo orgânico de buscas. É por isso que ele é tão importante no mundo dos negócios online.

Porém, com muita frequência vemos algumas ações que não fazem mais sentido ou perderam a validade no SEO atual, como, por exemplo, o excesso de palavras-chave nos conteúdos ou a ênfase sem estratégia no link building. Além desses, existem outros erros de SEO que, ao invés de ajudarem, atrapalham as vendas.

Neste post, iremos falar sobre os 10 mitos de SEO que você precisa esquecer para continuar acertando na gestão do seu site. Vamos a eles!

  1. URL resumida

Entre os mitos mais comuns de SEO, está o de que a URL deve ser personalizada ao máximo, excluindo, por exemplo, termos da frase que poderiam “atrapalhar” a busca. Assim, preposições e até mesmo artigos são suprimidos a favor de um endereço eletrônico mais “limpo” de uma postagem.

Se acreditássemos que as URLs precisam ser o mais objetivas possível, ao formarmos o endereço eletrônico deste artigo, ao invés de usarmos esta formação “10-mitos-de-seo-para-esquecer”, usaríamos “dez-mitos-seo-esquecer”.

Isso parece ser irrelevante, mas o Google identifica a naturalidade em vários aspectos, inclusive na URL do seu site. Houve um tempo em que o caso era bem o oposto. As pessoas não se preocupavam o suficiente com a personalização da URL, porém, hoje, chegou-se a outro extremo, e a personalização deixou de ser natural. A URL deve ser personalizada, mas não condensada.

  1. Quanto mais palavras-chave, melhor

A ideia de que quanto mais palavras-chave melhor também caiu por terra. Isso porque, para uma boa posição nas buscas, as publicações estavam mais preocupadas com esse “chaveamento” do que com o conteúdo.

Muitos já sabem que o Google, diante de um conteúdo carregado de palavras-chave desconexas, tende a identificar esse conteúdo como irrelevante, haja vista o comportamento um tanto automatizado do texto. O Google é capaz de perceber a qualidade do conteúdo e a sua relevância de informação. Assim, é preciso ter um equilíbrio neste ponto.

Neste post, falamos sobre como e por que ter um planejamento de palavras-chave, confira.

  1. Não é necessário otimização de mobile

Um site responsivo é um dos grandes diferenciais hoje. Nada pior do que navegar em um site pelo celular ou tablet e não ter adaptado à tela tal página.

Com o lançamento do “Mobilegeddon” – update de algoritmos de busca em pesquisas feitas em dispositivos móveis –, o Google chega a penalizar websites que não são amigáveis para celulares, tablets e outros dispositivos afins.

A crença de que não é necessário ter um site otimizado para mobile é, sem dúvida, um dos maiores passos rumo à desaprovação dos usuários e do próprio Google. É preciso ter em mente que o celular é, hoje, o principal meio de acesso à internet (IBGE, 2016) e procurar formas de otimizar a experiência do usuário no site por meio desses aparelhos.

  1. Mais links importam mais do que o conteúdo

 Apesar de o link building (relação entre sites que se dá com links de uma página para outra) ser muito importante para o SEO, ele não substitui a qualidade do conteúdo do seu site. Porém, hoje, além de o seu site precisar de conteúdo inteligente e bem preparado, os links de outros sites que você anexa precisam ter um “selo” de qualidade. Em outras palavras, em nada adianta seu site estar qualificado se os links que você divulga são de sites mal qualificados pelo Google. A qualidade dos websites que estão hiperligados ao seu faz toda diferença.

Por isso, esqueça o mito de que muitos links no seu site farão dele um diferencial nos motores de buscas. A premissa universal “qualidade é melhor do que quantidade” é um bom lembrete para este caso. 

  1. Homepage com muito conteúdo

A primeira impressão é a que fica. Certo. Mas boa impressão não se conquista com demasias. A exaustão de informações nas homepages ainda é um erro que muitos sites cometem por desejarem impactar o visitante logo de cara.

A homepage do seu site deve ser, de preferência, clara, objetiva, sintética e relevante. Deixe para se comunicar mais profundamente com o seu público na parte de blog e de contato do site.

  1. A minha empresa é local, não precisa de SEO

É comum as empresas locais acharem que não precisam de um site, muito menos de técnicas de SEO. Talvez isso ocorra porque as pessoas pensam, inconscientemente, que SEO é somente para quem quer “conquistar o mundo”. Muitas empresas locais ou de pequeno porte ainda não entenderam que SEO se trata muito mais de alcançar o público certo do modo certo do que de conquistar o maior público (se isso também acontecer, ótimo!).

Uma empresa local pode e deve criar um site e investir em conteúdo relevante sobre o seu produto ou serviço para se tornar a grande opção do público na região. Com a conectividade cada vez maior das pessoas, estar presente na internet hoje faz toda a diferença para qualquer negócio.

Recentemente, falamos aqui no blog sobre criação de site para negócios locais. Confira a postagem aqui.

  1. As imagens não precisam de otimização SEO

Outro mito para esquecer. Muitos sites estão errando ao postarem imagens em seus conteúdos sem lhes darem um nome associado ao tema tratado. É verdade que as imagens ainda não são interpretadas pelo Google, todavia ele reconhece os títulos que elas têm.

Sendo assim, é importante editar os nomes das imagens ou figuras que irão para o seu site, de preferência que eles sejam harmônicos com o título ou tema das postagens.

  1. As Meta Descriptions influenciam muito os resultados de pesquisas

 A Meta Description (Meta Descrição) forma uma linha tênue entre o resultado das pesquisas e a taxa de clique – Click-Through Rate (CTR). Vamos explicar brevemente por quê. Sendo apenas uma pequena descrição do site que aparece logo abaixo o título, a Meta description não influencia diretamente nos algoritmos das pesquisas do Google. No entanto, ela favorece muito o CTR, métrica que mede o número de vezes que o Meta Description foi exibido e o número de vezes que ele foi clicado.

Por esse lado, o CTR exprime a qualidade do anúncio, já que um anúncio ou link bem estruturado tende a ter um número maior de cliques.

  1. Não é necessário um website encriptado (https)

Você sabia que um site encriptado (https) faz toda a diferença para o SEO?

Repare que alguns endereços de websites iniciam com “https” em vez de “http”. O que isso significa? O “https” (Hyper Text Transfer Protocol Secure) é um formato do “http” encriptado, ou seja, é mais seguro. Assim, ele previne violações como o acesso de hackers. Embora este protocolo seja mais utilizado por bancos e sites de compras, a segurança sempre será um fator relevante para o seu site, tanto para o usuário quanto para o Google.

  • Conteúdos longos resultam em bom posicionamento 

Nem sempre. Na verdade, boa parte dos artigos que são encontrados nas primeiras posições das buscas são relativamente curtos. O diferencial deles é que, apesar de curtos, eles atendem a outros requisitos do SEO que o Google valoriza.

A qualidade e a capacidade de informar que o conteúdo tem são, com certeza, mais importantes do que a extensão do texto. Por isso, esqueça o mito de que conteúdos longos é uma premissa para o SEO bem sucedido. Artigos de 1000 a 1500 palavras podem até serem feitos, mas com muita atenção, coesão e qualidade.

Fique atento para não errar no SEO do seu site. Esteja sempre informado e, quando necessário, consulte empresas especialistas em Marketing Digital, como a Olá Multicom, para ajudá-lo nas melhores decisões para o crescimento do seu negócio.

Roder Cypriano

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