Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

As grandes empresas americanas estão a encher os seus departamentos de marketing com dezenas de antigos jornalistas que abandonam a sua profissão e põem o seu talento na criação de conteúdos comerciais nas inúmeras publicações em papel, nos sites, nos blogues, nas redes sociais e em muitos outros suportes que estas empresas produzem por elas próprias.

Com o marketing tradicional a ser superado e substituído pelo marketing dos conteúdos, o tipo de profissional requerido nas áreas de marketing tem vindo a alterar-se substancialmente.

Tem-se também alterado a relação da empresa com os seus fornecedores de serviços de marketing, incluindo agências criativas, meios e empresas de estudos de mercado.

As ferramentas hoje disponíveis permitem às empresas observar as reações dos consumidores, medir impactos, testar alternativas de produto, preço, comunicação, promoção, distribuição, praticamente sem recurso a empresas de estudo de mercado.

Conhecimento e ferramentas continuam essenciais, mas muito da tradicional logística de campo deixou de fazer sentido.

Com a internet o recurso a centenas de entrevistadores percorrendo as ruas, batendo às portas, fazendo perguntas, apontando as respostas, logo seguidos de outras dezenas que transcrevem as respostas antes que possam ser tratadas estatisticamente, perdeu a pertinência.

Um inquérito pela internet é mais rápido, mais seguro e mais barato. Fazer em casa é melhor do que recorrer aos antigos especialistas.

Os meios tradicionais eram escolhidos em função dos leitores.

Se queríamos abordar clientes da classe A naturalmente poderíamos escolher o Expresso e se procurássemos um público mais popular o Correio da Manhã seria adequado.

Hoje é mais fácil, e muito mais direto perceber por que páginas da net ou grupos das redes sociais navegam os nossos clientes e potenciais clientes e falar-lhes diretamente.

Não mais estaremos a falar de grupos heterogeneos como as velhas classes usadas na publicidade mas antes em segmentos mais finos e precisos.

Segmentos que não podem ser abordados por criativos generalistas, especialistas em tudo e em nada, mas por peritos no segmento que possam aprender, baseados no estudo das reações a cada frase, a cada imagem publicada, a comunicar eficazmente com os clientes e potenciais clientes.

Já não se trata só se criatividade, mas de manter um diálogo, já que o feed-back passa a ser importante, já não se trata de sintetizar mas de explanar, já não se trata de repetir mas de manter uma conversa sempre interessante e renovada.

Os jornalistas estão mais apetrechados para escrever artigos para uma revista, para conservar um blogue ativo, para atualizar permanentemente um site, para manter vivo e interessante um grupo numa rede social, do que os tradicionais criativos.

Aqui radicam as duas tendências do marketing de conteúdos moderno: internalizar e recorrer a jornalistas de formação e experiência.

E neste contexto que fazem os grandes anunciantes portugueses.

Apegam-se a receitas do passado. Perdem a revolução em curso.

Matéria de Jorge Fonseca de Almeida 27 de Dezembro de 2016 às 10:48

Agência Parceira LAHAR

DE JORNALISTA A GESTOR DE CONTEÚDO: VOCÊ JÁ REFLETIU SOBRE ISSO?

As coisas mudam com uma frequência enlouquecedora, seja por conta da condição natural e necessária de mudança, seja pelos avanços tecnológicos que a cada dia alteram e aprimoram a forma como assistimos tv, dirigimos um automóvel, como compramos, como estudamos, como empreendemos, dentre outras transformações que não imaginávamos que fossem possíveis há poucos anos.

Tantas mudanças nos levam a repensar a forma como realizamos nossas atividades pessoais e profissionais.

Não dá pra ficar alheio às transformações que o “mundo físico” em que vivemos está passando, principalmente quando nos vemos diante de uma inundação de informações e conteúdos que nos chegam diariamente pelos mais diversos meios de comunicação.

JORNALISMO E MARKETING DE CONTEÚDO: O CASAMENTO PERFEITO

Diz-se que evoluir é coerente. Quem evolui, cresce. Perfeito!

A evolução natural à que estamos presenciando em todos os meios da sociedade é algo factível, talvez não esperada, mas aceitável.

Assim como a evolução tecnológica ocorre, por conta de uma necessidade de se aprimorar, melhorar, da mesma forma também seguimos o curso da evolução na forma como vendemos, compramos, nos relacionamos, fazemos negócios, comunicamos e muito mais.

Os profissionais do setor da comunicação já perceberam (os que ainda não, devem acordar e rápido) que é preciso acompanhar o ritmo das mudanças tecnológicas, da maneira como consumimos informações e buscamos conteúdo.

O Marketing de Conteúdo já é uma realidade e se firma como uma necessidade para empresas que querem se destacar entre seus concorrentes.

Diante disso, profissionais modernos das áreas de comunicação, publicidade e jornalismo precisam entender como funcionam o Inbound Marketing e o Marketing de Conteúdo e aprimorar seus conhecimentos para o NOVO MARKETING, presente na web e ambientes mobile.

Não é mais possível pensar em Jornalismo sem pensar na Internet.

O Jornalismo passa por um processo de transformação e evolução tecnológica que precisa ser acompanhado.

Cabe ao profissional atentar-se para as mudanças que estão acontecendo e aproveitar as oportunidades.

A relevância da informação tem peso e autoridade na internet e é aqui que o casamento entre o Marketing de Conteúdo e o Jornalismo acontece.

Conteúdo na Web, no sentido literal da palavra, é redigir uma matéria ou um post para alcançar uma “persona”, que representa um público-alvo específico, com dores, sentimentos, desejos, faixa etária e profissão definidas.

O Jornalista de Conteúdo (ou Gestor de Conteúdo), tem papel fundamental e participativo na elaboração das estratégias de Marketing Digital, no alcance dos objetivos de comunicação e isso torna o Jornalista de Conteúdo uma peça de fundamental importância na difícil tarefa de conquistar e manter clientes, no dia a dia das empresas.

A importância do jornalista na geração de conteúdo

A revolução que temos assistido na forma como consumimos informação, como buscamos conteúdos e, nos comunicamos é, em grande parte, respaldada pelas novas tecnologias que são fortemente embasadas na internet.

Se tirarmos a internet de tudo que dispomos, que estão diretamente ligados a esta fantástica ferramenta, teremos o caos, um mundo inerte.

Podemos afirmar, sem nenhum medo de errar, que somos dependentes da internet. Em todos os sentidos. E isso é bom, claro.

É bom porque novas portas abrem-se. Novas oportunidades se apresentam e criam um verdadeiro oceano de possibilidades para quem está atento.

Como Jornalista de Conteúdo, a informação que você está transmitindo para o mundo pode fazer a diferença na vida de quem a absorve e, na história das empresas.

Você, Jornalista, é quem estudou (ou ainda estuda) sobre pautas, redação, edição, fechamento; domina a escrita e seus pormenores; que sabe a diferença entre conteúdo e forma no jornalismo; que conhece os aspectos éticos e deontológicos da profissão.

As faculdades e universidades devem rever suas grades curriculares a fim de proporcionar o melhor conteúdo aos seus alunos com o objetivo de preparar profissionais nivelados com a evolução do mercado.

Como Jornalista Gestor de Conteúdo, sua tarefa é criar relevância, destacar uma empresa, um político (aproveitando as eleições que se aproximam), uma autoridade pública ou artista como uma referência na sua área ou assunto, produzindo conteúdo.

Podemos fazer uma analogia à sua importância no mercado da seguinte forma: quem uma empresa contrataria para preparar um maravilhoso jantar?

O chef Claude Troisgros, que põe a mão na massa e conta seus segredos ou Angélica, que leva convidados para prepararem um prato em seu programa?

Acredito que a escolha seria do Chef Claude, porque ele é uma referência no assunto.

Isso se chama AUTORIDADE e, no Marketing de Conteúdo, só tem autoridade que tem CONTEÚDO e, este conteúdo precisa ser RELEVANTE.

E aqui entra o trabalho do Jornalista de Conteúdo e sua importância, na produção de conteúdo para a internet.

A produção de conteúdo se torna cada vez mais o principal ativo das empresas no ambiente virtual a longo prazo, e, quanto mais cedo se começa, mais cedo se colhe mais e melhores resultados.

Conteúdo relevante gera muitos links e o Google analisa e disponibiliza páginas ricas em conteúdo.

Bem, isso já é outro assunto.

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Grande abraço.

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing