Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Você já teve a sensação de ser seguido por algum produto online? Depois de pesquisar por ele, vários anúncios e promoções começaram a aparecer sobre este mesmo item? Esta é uma estratégia de marketing conhecida por remarketing.

Diversas marcas utilizam esta técnica para impactar o máximo de potenciais clientes e alavancar suas vendas, ficou interessado em aplicar no seu negócio também? Continue a leitura deste artigo e descubra tudo sobre remarketing.

Afinal, o que é remarketing?

O remarketing é uma tática de marketing que tem como objetivo atrair novamente clientes em potencial que já demonstraram interesse pelo seu produto ou serviço.

Esta estratégia é muito utilizada por e-commerces, mas outros nichos também podem utilizá-las. Assim, quando uma pessoa demonstra interesse por um produto e não efetua a compra, ela é bombardeada por anúncios deste mesmo produto.

Normalmente, esta estratégia pode ser usada para itens esquecidos ou deixados nos carrinhos, promoções nos sites de interesse do visitante e produtos que o lead de alguma maneira demonstrou interesse.

Mas por que esta técnica é utilizada? Bem, segundo dados do Google Ads, somente 3% dos visitantes de um site acabam fechando a venda no primeiro contato.

Sendo assim, atingindo-o mais de uma vez com campanhas de remarketing e retargeting, e dando condições especiais para a aquisição, por exemplo, na hora em que o visitante tomar a decisão da compra, muito provavelmente a sua marca será a primeira a ser lembrada.

Diferenças entre remarketing e retargeting

Muitos ainda confundem o remarketing com o retargeting. Ambas possuem o mesmo objetivo, que é reconquistar os leads que já demonstraram interesse com a sua marca. Mas as semelhanças acabam por aqui.

A principal diferença está nas táticas utilizadas para chegar no seu objetivo. Enquanto o retargeting utiliza principalmente anúncios pagos (como Google ADS, Facebook ADS, etc) para reconquistar os leads que visitaram seu site ou uma rede social anteriormente, o remarketing é feito geralmente utilizando o e-mail marketing para reconquistar estes potenciais clientes.

Ou seja, a principal diferença entre a estratégia de remarketing e retargeting são as estratégias de marketing usadas para reengajar o público.

Benefícios do remarketing para sua estratégia

Dentre os maiores benefícios da estratégia de remarketing está o aumento no número de conversões de fundo de funil. Mas suas vantagens não param por aqui, confira:

  • Sua marca estará exposta constantemente: por isso, é importante investir em marketing de conteúdo e saber onde o seu público está, como nas redes sociais, por exemplo;
  • Segmentação altamente qualificada: o público para o qual você está fazendo remarketing está interessado em seus produtos e serviços, então, você já sabe quais são os desejos e necessidades deles e pode ser completamente assertivo ao enviar sua comunicação;
  • Melhor ROI: entender como fazer remarketing vai melhorar suas conversões, e consequentemente, o seu retorno vai ser mais rápido e o custo por venda menor;
  • Comunicação mais assertiva: vamos considerar que você compreendeu como fazer remarketing e vai aplicar esta estratégia em um cliente que abandonou o carrinho em seu site. Você já sabe o que ele quer, logo, sua próxima comunicação será específica, segmentada e, muito provavelmente, alcançará a conversão;
  • Alinhamento de estratégias: você consegue alinhar o remarketing à sua estratégia de inbound marketing, promovendo conteúdos, como e-books e posts de redes sociais, por exemplo; e alinhando às técnicas de landing page também.

É importante ressaltar que, quando você usa o remarketing sozinho, o foco é apenas acelerar a decisão da compra. Porém, quando a estratégia é combinada com outros pilares de comunicação, você consegue criar diversas oportunidades para que o consumidor participe de todos os estágios do seu funil de vendas e, conforme ele avança, acaba criando empatia e confiabilidade por sua marca.

Ou seja, o foco não é apenas em conversão, mas também em jornada de compra, credibilidade e, principalmente, relacionamento.

5 formas de utilizar o remarketing na sua estratégia

Agora que você já conhece o que é remarketing e os benefícios da sua prática em campanhas, que tal descobrir 6 formas de utilizá-lo na sua estratégia?

1 – Segmentação de visitante do seu site

Um dos primeiros passos para uma estratégia de remarketing é a segmentação dos seus visitantes. Esta é uma tarefa básica porque o objetivo principal é alcançar quem já visitou seu site antes e incluí-los na lista de remarketing.

Você pode criar mais de uma lista de segmentação seguindo características e interesses específicos, de acordo com seu portfólio de produtos.

2 – Abandono de carrinho

Um carrinho abandonado não é o fim da linha para um potencial cliente. Na verdade, pesquisas apontam para o fato de que muitos donos de carrinhos não finalizados pretendem voltar para fechar seu pedido.

Por isso, este segmento de público pode fazer parte de uma estratégia de e-mail marketing para receber um incentivo para fechar sua compra como frete grátis, um brinde, bônus em uma próxima compra, etc.

Como esta segmentação inclui usuários com diferentes preferências de compra, você pode planejar algo que beneficie a todos ou, se preferir, pode personalizar ofertas de acordo com o perfil do usuário.

3 – Upsell e vendas cruzadas

O upsell e a venda cruzada também podem ser usados como estratégia de remarketing.

De acordo com o que o cliente comprou no último pedido ou abandonou no carrinho, você pode oferecer frete grátis, por exemplo, se ele levar um produto sugerido da mesma categoria só que de valor maior. Esta tática é chamada de upsell.

Já o cross sell ou vendas cruzadas é uma tática cujo objetivo é sugerir itens para complementar o pedido. Então se o cliente comprou ou vai comprar um celular, você pode sugerir um cabo de carregamento de 2 metros + um power bank para complementar a compra.

Estas estratégias valem tanto para o momento da compra quanto como estratégia de remarketing para aumentar o ticket médio dos pedidos.

4 – Fidelização de clientes

Você também pode utilizar campanhas de remarketing para fidelizar seus clientes. Oferece um desconto no dia do aniversário, frete grátis ou cupons de desconto para compras acima de um valor determinado.

Estas ações incentivam seus clientes a continuarem comprando de você, melhorando seu faturamento e claro, seu lucro!

5 – Clientes inativos

O resgate de clientes que não compram a algum tempo também pode ser feito por meio do remarketing. Você pode utilizar uma estratégia parecida com a anterior, porém, tente chamar a atenção com um copy bem feito e cupons do tipo “Bem-vindo de volta” ou “Oi sumido”.

Assim, estes clientes podem voltar a comprar de você e até recomendar seus produtos ou serviços.

Como colocar o remarketing em prática?

Para colocar as estratégias de remarketing em prática, primeiro, recomendamos que você tenha ferramentas de análise de desempenho do seu site.

A mais comum e valiosa é o Google Analytics que faz uma leitura bem completa sobre acessos em geral, páginas mais visitadas, tempo de permanência na página, etc.

Com estes dados, você pode começar a usar o Google Ads para criar campanhas de remarketing em diversos formatos que a ferramenta permite.

Já nas redes sociais, o Facebook Ads, por meio de um Pixel próprio instalado no site, ajuda a segmentar e criar campanhas de remarketing para diferentes perfis de público tanto no Facebook quanto no Instagram.

Não se esqueça dos e-mails marketing! Sim, eles ainda possuem um retorno incrível a um custo relativamente baixo. Para isso, você pode utilizar ferramentas de automação de marketing, como a Lahar.

Gostou da ideia de começar a investir em remarketing? Melhor do que implementar esta estratégia de comunicação, é contar com um parceiro, como a Olá Multicom, que pode te ajudar neste projeto.

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Até mais!

Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Independentemente do seu ramo de atuação e a quanto tempo sua empresa existe, uma coisa é certa, as mídias sociais vieram para ficar e encontrar seu público pode ser mais fácil do que você imagina. Só assim você poderá obter bons resultados com o marketing digital.

Mas fique tranquilo, porque hoje nós viemos te mostrar como descobrir seu público de forma simples e fácil. Então, aperte o cinto e vem com a gente e descubra os 5 passos para encontrar seu público na internet.

 

O que é público-alvo?

Antes de te passar as nossas dicas, é importante relembrar o conceito de público-alvo.

Público-alvo nada mais é do que um grupo de pessoas que você direciona seus esforços de marketing, para que seus produtos e serviços sejam adquiridos por eles.

A ideia é ter uma segmentação de mercado com a qual você se comunicará. Este grupo de pessoas acabam possuindo algumas características em comum, como:

  • Faixa etária;
  • Grau de escolaridade;
  • Interesses e objetivos.

Parece bastante simples a definição, certo? Basicamente, o público-alvo é uma fatia da população que tem tudo a ver com os interesses da sua empresa. Este público pode ou não ser diversificado.

E é com base nas informações do seu público que você poderá criar ações para encontrá-los nas mídias sociais.

 

Como encontrar seu público em 5 passos

Na internet é possível fazer contato com uma grande diversidade de pessoas, com idades, gostos e localidades diferentes. Por isso, é importante ter bem claro qual o público que você deseja atingir, para investir seu tempo e recursos de forma mais assertiva.

Seguindo esta ideia, confira o que fazer para encontrar seus clientes dentro das mídias sociais.

Passo 1 – Pesquise seus concorrentes

Antes de tomar qualquer atitude e definir uma estratégia, é fundamental observar o que está acontecendo no seu mercado. Procure por informações, pesquisas e não deixe de analisar seus concorrentes online. Saiba como eles se comunicam com o público e tente identificar quem são estas pessoas.

Lembre-se: nem sempre seus concorrentes digitais serão os mesmos da loja física. Por isso, se você não souber quem são eles, esta etapa se torna ainda mais importante.

Ao fazer esta análise, verifique questões como:

  • Qual é a abordagem das redes sociais destas empresas?
  • Qual é a linguagem utilizada?
  • Para qual tipo de público eles parecem estar se destinando?
  • Quais estratégias estão sendo colocadas em prática?

Algumas pessoas podem pensar que isso é perda de tempo, porém, é este estágio inicial que lhe dará dados e ferramentas para que tudo flua da melhor forma depois. Com ações eficientes e feitas para as pessoas certas.

Passo 2 – Redes sociais

As redes sociais são plataformas fundamentais quando queremos encontrar nosso público. Afinal, atualmente esse é um meio utilizado em grande escala para se comunicar com os consumidores e potenciais clientes.

É, portanto, um ambiente para você colocar em pauta no momento de definir para quem falar neste meio digital. Mais um meio para monitorar para qual público seus concorrentes estão trabalhando e também identificar novas oportunidades.

Claro, tudo vai depender se o seu mercado tem esta característica e se o seu público potencial está em redes como o Facebook, o Twitter, o Instagram ou o LinkedIn. Se está, é preciso saber em qual delas procurar.

Porque se você está em um negócio B2B, o Facebook pode não ser a mídia social do seu público. Talvez o LinkedIn, por exemplo, reúna a maior parte deles. É uma questão de análise e levantamento de informações.

Neste processo de mapeamento, atente-se a questões como:

  • Seus concorrentes usam as redes sociais?
  • Se sim, quais delas?
  • É realmente necessário? Tem bom número de seguidores e interações?
  • De que forma as mídias são utilizadas?
  • Que tipos de conteúdo são utilizados para se relacionar com o público?
  • Investem em mídia paga também?

Assim, é possível ter uma noção de qual é o nicho que estão atacando – e se isso funciona, de fato. De alguma forma, é utilizar-se do vácuo deixado por quem já está neste meio e aproveitar para aprimorar a eficiência do marketing junto ao público certo.

Passo 3 – Formule hipóteses

Após ter passado por estes primeiros passos, além do conhecimento prévio que já tinha, é bem provável que você já tenha uma ideia mais concreta de quem é o seu público na internet – apesar de ainda não poder cravar com certeza.

Portanto… formule hipóteses!

Analisando o conteúdo do site, os anúncios e as redes sociais dos seus concorrentes, sua visão inicial de público pode ter sido modificada ou aprimorada.

É possível que seus potenciais clientes sejam mais jovens, com perfil popular, dividido entre homens e mulheres, além de ter tendência a parcelar suas compras. Não sei, é uma hipótese…

Mas já é algo mais palpável, até por ter sido baseado em critérios de avaliação reais e mais confiáveis que apenas o famoso “achismo”. Portanto, trace o perfil de usuário que você acha que é o ideal para a sua empresa.

Logo mais iremos confirmar se essa suposição está correta…

Passo 4 – Pesquise com seus clientes

A cada passo dado vamos caminhando e chegando mais perto do público da sua empresa. Todas as impressões, dados e informações obtidas até aqui ajudam a moldar o perfil de quem você precisa atingir neste ambiente digital para conquistar bons resultados.

Depois de formular uma hipótese e ter uma noção de qual é o seu público na internet, é chegada a hora de começar a confirmar estas suposições – ainda que estejam bem embasadas.

Para isso, nada melhor do que ouvir os seus clientes. Se não eles, quem mais poderá lhe dizer se você está ou não no caminho certo e que o direcionamento das ações será o mais adequado?

Então invista tempo nisso!

A “investigação” com os consumidores pode ser feita de várias maneiras. Como estamos falando de internet, o meio digital acaba sendo uma bela forma de realizar esta experiência: seja por meio de formulários enviados via e-mail ou WhatsApp ou até mesmo selecionando algumas pessoas para uma entrevista.

Utilize essa etapa para perguntar tudo o que você necessita. Não deixe passar nenhuma dúvida. Explore esta experiência ao máximo para confirmar sua hipótese e saber se está no rumo certo!

Passo 5 – Mão na massa

Ao chegar até aqui, várias das suas dúvidas e suposições já se transformaram em certezas. Ainda mais com a possibilidade de confirmar algumas coisas com o próprio público por meio de pesquisa. Mas ainda temos alguns afazeres pela frente para fechar todo o processo.

Que tal testar o que você levantou até agora e ver se funciona na prática? Não tem jeito, essa é a melhor forma – e única, na verdade – de descobrir se aquele realmente é o seu público.

Comece a trabalhar em cima destas pessoas que você mapeou como potenciais clientes e sinta como as coisas fluem. É importante ter esse feeling, entender como o consumidor recebe sua mensagem e se comporta diante das suas ações.

A partir dessa experiência, tente perceber algumas coisas como:

  • Como está sendo a interação dos usuários com a empresa?
  • O número de contatos aumentou?
  • O número de conversões teve evolução?
  • Quais outros resultados apareceram?

Este vai ser o primeiro “termômetro” para você ter noção de como foi a receptividade do público, para a partir daí, identificar se a segmentação está correta ou ainda necessita de aprimoramento.

É testar para ver. É necessário colocar a mão na massa e ficar atento ao que está acontecendo.

Sabemos que este processo não é dos mais simples, mas é muito importante realizá-lo para que você possa desenvolver ações mais assertivas e, como consequência, melhore suas vendas.

Para que seja possível realizar essas etapas de maneira mais rápida, eficaz e sem dor de cabeça, você pode contar com um parceiro. Uma agência de Marketing especialista, como a Olá Multicom, pode te ajudar a ter melhores resultados em todos os aspectos.

Entre em contato e veja como nós podemos ajudar a sua empresa a encontrar seu público online, se posicionar melhor e atrair novos clientes!

Até a próxima por aqui!

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Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

“Branding” e “marketing” são termos omnipresentes no jargão das estratégias comerciais. Muitas vezes, eles acabam sendo usados de forma intercambiável, como sinônimos, mas não é bem assim não.

Existem diferenças importantes entre esses dois conceitos e conhecer aquilo que os distingue pode significar uma melhor condução dos negócios.

Começamos por deixar bem claro que branding e marketing são igualmente importantes. Por isso, ao longo da vida da vida de uma empresa ou de uma marca, os fundamentos e as práticas ligados a estes dois conceitos devem caminhar de mãos dadas, em relação de simbiose. Além disso, em geral, um precede o outro – ou melhor, para que um exista de forma sólida e coerente, o outro deve ter sido bem delineado.

Como assim?

Calma, a gente explica tudo em seguida! No post de hoje, mostramos as diferenças fundamentais entre branding e marketing e como eles podem ser integrados às estratégias comerciais para torná-las mais profissionais e efetivas.

 

Branding vs. marketing: diferenças fundamentais

Comecemos pelo branding – e, para isso, falamos do conceito de “marca”.

A marca é composta por um nome, um logotipo, um slogan, um jingle, paleta de cores, fontes etc. – enfim, todos os itens que ajudam a individualizar, a distinguir uma empresa na imensidão de um segmento de mercado.

Em termos bem simples, o branding é a prática de usar tudo isso para estabelecer a identidade de uma empresa.

Ao criar essa identidade, você dá um “ethos” para o seu negócio, uma voz e uma personalidade próprias que moldam a forma como o seu público-alvo percepciona os seus produtos. Por isso, o branding envolve elementos como os valores que a marca adota, a sua visão e missão declaradas, a forma que escolhe para se comunicar e o modo quer ser percebido pelos potenciais consumidores.

O conceito, portanto, é algo mais abstrato e engloba a construção de um conjunto de memórias, narrativas e experiências que ajudarão o cliente a se decidir pelo seu produto em detrimento de outro. 

Não é exagero afirmar que, se você não contar com uma estratégia de branding, corre o risco de se diluir na tal imensidão do seu segmento de mercado. É o branding que diz, de forma inequívoca, por que a marca existe, por que ela é diferente de outras e por que merece a atenção do consumidor.

Isso é a base para a construção de uma estratégia de marketing.

Antes de entendermos o que vem a ser esse conceito, vejamos um exemplo de branding para entendermos bem a diferença, ok?

 

Um exemplo: o branding da Nike

A Nike tem um slogan inconfundível desde 1988 – “Just Do It” (“Apenas Faça” ou “Simplesmente faça isso”). É tão simples e certeiro que a empresa optou por sequer traduzi-lo em boa parte dos países onde está presente (para isso, claro, ajuda também a hegemonia da língua inglesa).

Esse slogan consegue captar bem a essência de sua marca: inspirar atletas a conquistas, sejam lá elas quais forem – e, nas palavras da empresa, se você tem um corpo, você é um atleta. O que importa é fazer, ou seja, seguir em frente e perseguir as suas vitórias pessoais. Adquirir os produtos da marca, é portanto, tentar melhorar sempre, se transformar, estar em movimento.

Essa ideia de dinamicidade é complementada pelo famoso logotipo “swoosh”, um dos mais reconhecidos do mundo. Semelhante a sinal de “correto”, ele iconiza os traços do movimento e velocidade e vem sendo usado desde 1971.

A ideia de “just” – “apenas” – é reforçada também pela simplicidade do logo, pela sobriedade das cores e pela brevidade do slogan. Isso sugere que comprar os produtos da empresa é como que algo natural – eles sequer precisam apelar para algo “rebuscado” para te convencer a isso. Pelo menos, aparentemente, né?

Tudo isso ajuda a construir a imagem de uma empresa também dinâmica, que vende coisas de qualidade, produtos desejáveis que irão transformar a vida dos consumidores.

 

Agora, o que é marketing?

O marketing engloba o conjunto de estratégias para promover e vender produtos ou serviços.

Isso envolve pesquisa de mercado, comunicação corporativa, presença nas redes sociais, ações de divulgação, promoções, campanhas específicas, fortalecimento do site etc. Trata-se, portanto, daquilo que as empresas efetivamente fazem para promover os seus produtos e vender mais. Isso é diretamente influenciado pelo branding – podemos, então, afirmar que o branding funciona como um sistema de coerção das estratégias de marketing. Como assim?

Por exemplo, uma marca que estabeleceu, em seu branding, um tom mais sóbrio e sério dificilmente fará um comercial deliberadamente humorístico – isso criaria confusão na cabeça dos consumidores, provavelmente afastaria o público-alvo e destoaria dos propósitos da empresa. Agora uma empresa direcionada ao público juvenil e que aspira ela mesma a ser identificada como jovem e descolada pode se expressar com gírias nas redes sociais, fazer piadas, postar memes etc.

Voltemos ao exemplo da Nike.

 

Uma estratégia de marketing da Nike

Quando falamos do branding da Nike, vimos que a marca reivindica para si mesma uma imagem simples, dinâmica, ágil, que estar associada a um estilo de vida que procura a melhoria contínua.

Em linha com esses valores, a empresa lançou em 2012 uma campanha de marketing particularmente bem-sucedida, intitulada “Find Your Greatness” ou “Encontre sua Grandeza”.

No início do anúncio, a câmera mostra um menino jovem, considerado acima do peso para os padrões convencionais, que corre em uma estrada em um ambiente aparentemente rural. Em off, uma voz masculina envolvente diz: “Grandeza / É apenas algo que inventamos / E passamos a acreditar que se trata de um presente / Reservado para alguns escolhidos / […] / Todos nós somos capazes disso / Todos nós”. Em seguida, várias outras pessoas aparecem na prática de esportes variados.

A mensagem é simples: trata-se mais de conquistas pessoais do que de troféus de campeonatos, e cada um tem que tentar alcançar aquilo que pode. Numa mensagem habilmente articulada ao seu branding, a Nike diz ao seu público que todos devem encontrar a excelência e que os seus produtos ajudam nessa jornada.

Entre “calçar um tênis para correr” e “encontrar a sua grandeza”, a segunda ação é muito mais interessante e desejável aos olhos do público. Isso é branding e marketing trabalhando de mãos dados, caro leitor!

Então, tome nota:

O branding vem antes do marketing.

A identidade da sua marca deve ser a base de todos os seus planos de marketing.

Sem um logotipo significativo, você não pode fazer um anúncio memorável. Sem uma personalidade, você não pode ter um “tom de voz” unificado e coerente em suas campanhas e posts de redes sociais.

É natural que as pessoas queiram um motivo para prestar atenção em você, então o valor emocional da sua marca – de que falamos recentemente aqui no blog – vem antes do valor real do produto ou serviço. A identidade de sua marca é como uma “caixa de ferramentas” a partir da qual é possível delinear diferentes estratégias e ações de marketing.

 

Como o marketing e a branding funcionam juntos?

O marketing aumenta as vendas, mas é o branding que constrói a fidelidade do cliente em longo prazo.

Uma compreensão das estratégias comerciais limitada a estratégias de marketing aleatórias, sem conexão entre elas, é algo pobre, porque você ficará devendo ao seu público uma imagem coesa em que se apoiar, uma identidade que faz com que você se distinga no mercado.

Já elementos como o logotipo, paleta de cores e slogan têm que estar articulados a campanhas comerciais – eles devem ser divulgados e reforçados na mente do cliente por meio do marketing.

Então, em suma, o branding é essencial para você ser lembrado, distinguir-se da concorrência e conectar-se com seu público e o fidelizar. Já o marketing são os instrumentos por meio dos quais você fará tudo isso.

O debate marketing vs. branding ressurge com plena potência no atual contexto digitar. É extremamente importante que você saiba trabalhar estas duas dimensões.

Por exemplo, se você tem um hotel de luxo e se dirige ao executivo de negócios, o seu branding deve refletir sofisticação, requinte, exclusividade. Sendo assim, desde a forma como você redige os seus posts no Instagram até os seus stories deverão estar de acordo com esta imagem que você quer construir.

Não é propriamente uma tarefa fácil. Mas felizmente as empresas podem contar com a expertise de especialistas.

Na Olá Multicom, nós ajudamos você a não só a definir campanhas de marketing bem-sucedidas, mas a fazer isso de acordo com uma identidade bem definida, o que dará à sua presença no mercado um direcionamento muito mais profissional e bem-sucedido.

Quer conhecer mais sobre o nosso trabalho ou fazer um orçamento? Entre em contato agora mesmo. Teremos prazer em lhe atender.

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Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

 

 

 

Em 28 novembro de 2015, a Edeka, a principal rede de supermercados da Alemanha, lançou um comercial de Natal intitulado “Voltar para Casa”.

No vídeo em questão, um senhor aposentado e solitário recebe uma mensagem da filha dizendo que ela e os filhos não poderão passar o Natal com ele – a promessa é que somente no ano seguinte isso será possível. Mas três anos se passam, e o senhor continua sozinho no Natal.

Certo dia, filhos, filhas e netos recebem mensagens e cartas com a notícia da morte deste senhor. Visivelmente abalados e corroídos pelo remorso, todos eles se dirigem imediatamente para a casa da família, onde seria o velório. Mas, quando adentram a propriedade, se deparam com o idoso vivo e com uma bela mesa posta para ceia de Natal, numa cena que é realmente de partir o coração. Depois disso, alegres e já reestabelecidos da surpresa, eles partilham uma típica refeição natalícia, com direito ao tradicional peru. O vídeo termina com os dizeres: “Tempo de ir para casa”, seguido pelo logotipo da Edeka.

Destinado apenas ao público alemão, este anúncio viralizou no YouTube logo depois de lançado e se tornou um fenômeno cultural global, com mais 68 milhões de visualizações até 2021. Tendo sido já descrito como o “comercial de Natal mais emocionante” de sempre, esta propaganda nos mostra o poder de um aspecto por vezes negligenciado nas estratégias de marketing: a emoção.

Sim, diariamente, os consumidores são bombardeados mensagens que tentam persuadi-lo a fazer uma compra. Mas estas mensagens, muitas vezes, visam apelar à lógica, ao serem formuladas sob o pressuposto de que o consumo se dá unicamente com base em escolhas racionais quando, na realidade, as emoções são muito, mas muito importantes para a definição do comportamento humano.

É precisamente isso o que prova o comercial que citamos de início. Ao apelar para a emoção, ele constrói uma situação com a qual todos nos identificamos e, por isso, é tão efetivo em seus propósitos. Com esse anúncio, a Edeka, a tal rede de supermercados, pôde ser associada nas mentes de consumidores de todo o mundo a sentimentos essencialmente bons, como amor, generosidade, partilha, tempo em família etc.

Portanto, a ideia principal aqui é que a emoção não pode ser desconsiderada ao se definir a forma como as marcas se comunicam com seus públicos-alvo. Para tornar a sua estratégia comercial mais eficaz, você precisa entender as emoções humanas e precisa trabalhá-las de forma efetiva.

Pensando nisso, no post de hoje, abordamos o marketing emocional e mostramos como ele pode ser um diferencial no seu negócio, ajudando a gerar leads.

Vem com a gente!

 

Como as emoções humanas influenciam a tomada de decisões?

O cérebro humano pode ser dividido em duas partes que influenciam as decisões que tomamos diariamente: o cérebro racional e o cérebro emocional.

Ao contrário do que o senso comum tende a acreditar, a emoção realmente impulsiona a razão mais do que a razão impulsiona a emoção – e isso é especialmente verdade quando se trata de escolhas de consumo.

Em um artigo intitulado “How Emotions Influence What We Buy” (“Como as emoções influenciam a forma como compramos”), Peter Murray, psicólogo especializado em consumo, lista alguns estudos que destacam a influência que as emoções têm sobre o comportamento do consumidor:

-Os consumidores avaliam as marcas principalmente por meio da emoção – o que significa que o “gosto” vs. “não gosto” acaba sendo mais preponderante do que o “preciso” vs. “não preciso”;

-Associar emoções positivas a uma marca, como fez o anúncio da Edeka, é uma estratégia muito mais efetiva para construção da lealdade do consumidor –  mais do que listar atributos (fatos e informações objetivas);

-Ao avaliar as marcas, os consumidores usam principalmente emoções (sentimentos e experiências pessoais), em vez de informações (atributos, características e fatos);

-A resposta emocional do consumidor a um anúncio tem uma influência muito maior em sua intenção compra do que o conteúdo deste anúncio – a proporção chega a ser de 2 para 1, dependendo do tipo de anúncio!

Isso tudo está relacionado ao fato de que o cérebro humano está programado para responder a estímulos emocionais. É um instinto primordial que pode até ter desempenhado um papel importante na sobrevivência humana. Hoje, os profissionais de marketing têm aproveitado este instinto, usando emoções na estratégia comercial de modo a tornar uma marca mais memorável, empática ​​e atraente.

 

O que é o marketing emocional?

Mas afinal, o que é marketing emocional?

Podemos descrevê-lo como uma estratégica comercial que visa empregar táticas que provocam uma resposta emocional no público-alvo. Ao usar emoções em conteúdo de marketing, podemos melhor incentivar os consumidores a realizar determinadas ações, como comprar um produto, contratar o serviço, seguir o perfil de uma marca em uma rede social, assinar uma newsletter etc.

É importante frisar que o apelo emocional do marketing é deliberado, mas não em um sentido manipulador. A ideia é realmente encontrar formas de se comunicar com o seu público-alvo de uma forma mais profunda e personalizada, criando uma impressão duradoura.

 

Como aplicar o marketing emocional?

A seguir, selecionamos 3 importantes dicas para quem deseja começar a aplicar mais sistematicamente as emoções em sua estratégia comercial.

 

#1 Comece conhecendo bem, muito bem o seu público-alvo

Usar a emoção no marketing é muito útil na geração de leads e na otimização da taxa de conversão. Mas, para isso, você deve primeiro entender bem seu público-alvo. Saber quem é esse público, do que ele gosta e o que o motiva é crucial para determinar a melhor forma de conseguir uma resposta emocional que funcione eles.

Por exemplo, imagine que você fala para uma determinada fatia do público jovem. Depois de pesquisas internas, você pode entende que uma boa forma de se conectar e engajar estes potenciais consumidores é produzindo conteúdos que estejam associados ao universo cultural (séries, livros, filmes, música) deste público-alvo, tudo em uma linguagem descontraída, que provoque sentimentos como a alegria e o humor – em suma, conteúdos que façam rir.

Muitas marcas importantes já perceberam o potencial deste tipo de estratégia e baseiam a sua estratégia de comunicação inteiramente nisso. Um case no Brasil é o Guaraná Antártica, do Grupo Coca-Cola. Olha esta postagem recente deles no Twitter.

 

#2 Explore os sentimentos mais viáveis

Existem alguns “gatilhos” psicológicos que você pode usar no emocional de marketing.

Selecionamos a seguir os que julgamos ser os mais efetivos.

– Confiança

De todas as emoções usadas no marketing, a confiança é indiscutivelmente uma das mais poderosas, especialmente na Internet. Como mobilizar este sentimento? Recorrendo ao uso de depoimentos de clientes reais, destaque a avaliações de 5 estrelas, e até ao compartilhamento de depoimentos de colaboradores.

– Senso de pertencimento

Todo mundo tem necessidade de pertencer a um determinado grupo. Campanhas realizadas por marcas de esportes são alguns dos melhores exemplos de publicidade emocional, com anúncios que respondem a essa necessidade psicológica básica. Outro exemplo é a clássica campanha “Get a Mac”, da Apple.

– Culpa

Um apelo emocional que desperta sentimento de culpa pode ser uma boa forma de gerar leads, pois as pessoas são facilmente influenciadas por coisas que as fazem se sentir culpadas. Por exemplo, uma rede de hotéis pode apelar para uma estratégia semelhante à do supermercado que referimos de início, mostrando um homem de negócios que fica culpado por não passar tempo com a família e retribui a sua ausência com uma viagem inesquecível.

– Medo

O apelo emocional ao medo pode gerar resultados, mas deve ser usado de forma cautelosa e apenas em determinados contextos. Por exemplo, uma seguradora pode explorar esse sentimento de forma efetiva, ao mostrar os efeitos desastrosos de não se contratar um seguro.

– Humor

Como já mencionamos, usar o humor em seus posts de blog e em  postagens de redes sociais pode ser uma excelente estratégia de engajamento.

Vale recorrer a imagens coloridas, gifs engraçados, memes, referências a assuntos do momento sob uma lente humorística etc. Mas isso deve ser feito sempre com cautela e de forma respeitosa e adequada ao público-alvo. Em plataformas como o Twitter, trata-se de uma estratégia particularmente forte – muitas vezes, não parece que a marca está tweetando para clientes, é mais como ela estivesse falando para seus amigos. Isso cria uma sensação de proximidade única. A Netflix é outro exemplo de marca que baseia a sua comunicação nesta estratégia.

 

#3 Conte histórias

Uma das melhores maneiras de atrair as emoções do seu público é envolvê-los por meio da narrativa – aliás, esta é uma estratégia comercial básica. Seres humanos adoram ouvir histórias que as mantêm envolvidas com personagens, enredos emocionantes ou temas relacionáveis.

Quer você esteja escrevendo um blog ou criando um vídeo ou podcast, contar uma história pode ser uma excelente forma de envolver o público-alvo. Aliás, foi precisamente isso que buscamos fazer no início deste post, aludindo ao exemplo do comercial da Edeka, que se relacionava diretamente ao assunto aqui tratado.

 

E você?

A sua estratégia de Marketing já faz uso do potencial das emoções?

Como vimos, esta pode ser uma excelente forma de fazer com a sua comunicação ganhe destaque!

A Olá Multicom é uma agência especializada em soluções de Marketing e tem ajudado empresas de todo o Brasil a se conectarem melhor com seus públicos-alvo. Entre em contato agora mesmo para saber mais como podemos ajudar a sua empresa.

Até a próxima por aqui!

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Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

 

O trade marketing que você conhece está com os dias contados. É hora de começarmos a falar no Inbound Trade, que está muito mais ajustado à nova realidade trazida pela tecnologia digital.

Você conhece esse conceito? Saiba que ele ganhará cada vez mais a atenção dos profissionais encarregados de gerir as ações de fornecimento e disponibilidade de produtos ao consumidor por meio do relacionamento estratégico com toda a cadeia de abastecimento (distribuidores, revendedores etc.).

Continue lendo para entender!

O que é Inbound Trade?

Termo cunhado pela equipe da Olá Multicom, Inbound Trade se refere a um Trade Marketing que se adapta ao ambiente digital e extrai dele as condições ideais para atingir os públicos de interesse na hora certa e da maneira certa.

O Inbound vem de Inbound Marketing, um conceito criado pela Hubspot que abarca uma série de táticas de marketing com o intuito de ganhar o interesse das pessoas, em vez de comprá-lo, ou seja, atrair por meio de conteúdo web e não por meio dos anúncios tradicionais (em rádio, TV e impressos).

Dentro disso, podemos definir Inbound Trade como sendo o trade marketing que aproveita desse caráter de controle que os públicos têm sobre as informações que buscam na internet, para atraí-los e conquistá-los de uma forma mais orgânica, barata e eficiente.

Essa estratégia está centrada em alguns princípios:

  • Conhecer os hábitos de conexão dos distribuidores e revendedores;
  • Estabelecer um relacionamento online, otimizando a comunicação com a cadeia de abastecimento no ambiente digital;
  • Aproveitar o poder de segmentação que internet oferece e assim diferenciar ações de comunicação e relacionamento.

Como criar sinergia entre o Trade Marketing e a estratégia digital da empresa?

É importante saber que o Inbound Trade só funciona quando a empresa tem uma boa estratégia de marketing digital. Ou seja, é preciso otimizar a presença da marca na web, conhecer os públicos de interesse (clientes, fornecedores, distribuidores, agentes de revenda etc.) e encontrar formas de se relacionar online com eles, além de fazer uso de ferramentas variadas, inclusive aquelas que ajudam a mensurar resultados.

E o Inbound Trade deve ser feito de acordo com técnicas de Inbound Marketing voltadas para o B2B, uma vez que a forma com que a empresa se relaciona com seus consumidores finais é sempre diferente. O background adquirido pelas ações B2C, contudo, só tem a acrescentar nessa estratégia.

Talvez o maior desafio seja mesmo virar a chave, ter um novo olhar sobre a forma com que a empresa apoia seus canais de distribuição. A incorporação das ferramentas digitais na comunicação e nas ações de marketing requer quebra de paradigmas, conhecimentos específicos do ambiente digital e muita criatividade.

Por fim, também é importante frisar que a empresa não deve abandonar totalmente suas estratégias offline, pois elas ainda são eficientes, especialmente quando se trata de canais de distribuição que ainda não entraram no mundo digital.

Você já conta com uma estratégia de Inbound Trade? Para se aprofundar mais no conceito e ver alguns cases de sucesso, baixe o e-book Trade Marketing — O PDV mudou e agora seu lugar é na internet!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Quem evolui, cresce!

Agência Parceira LAHAR

O marketing como conhecemos está mudando a passos largos e grandes marcas estão aí para nos dizer que é necessário experimentar formatos alternativos de venda, o que cria também novas formas de se relacionar com o consumidor final.
Além das redes sociais, que trouxeram forte impacto no relacionamento entre público e marca, vem ganhando espaço também os e-commerces, como os marketplaces e os drop shippings, para citar alguns.

No post de hoje, falaremos mais desses formatos que vêm se criando, mostrando a você como grandes empresas estão se apropriando deles e como elas podem inspirar você a repensar o habitual modo de fazer negócios.
Continue a leitura e saiba mais!

O desafio de se conectar com os consumidores

Grandes indústrias estão hoje com o desafio de se conectarem com seus consumidores de uma forma distinta do convencional. Fala-se, por exemplo, de comunicação imersiva – um tipo de interação focada em soluções de contato e relacionamento que façam sentido e agreguem valor para o cliente.

O que surgem daí são novas demandas de se relacionar com o consumidor final. Uma das estratégias que muitas empresas vêm usando para se aproximarem do cliente e gerarem valor para ele é o storytelling, conjunto de técnicas que passam uma mensagem para além do anúncio tradicional, abarcando personagens e situações num contexto emocionante associado a uma proposta da marca.

Nesse novo contexto, muda também a própria linguagem de comunicação entre empresa e cliente. A linguagem da TV torna-se descabida para o mobile, assim como a estética, que precisa agora desenvolver uma conectividade afetiva com o público.

Na tentativa de estabelecerem uma comunicação mais interessante com as pessoas, várias empresas estão investindo em conteúdos jornalísticos próprios, a fim de gerarem engajamento e conectividade com as pessoas, especialmente por meio do e-commerce e do site.

Muita coisa mudará quando as empresas entenderem que, mais do que produtos e serviços, as pessoas buscam valores. Como afirma o professor de Inovação Digital da ESPM, Gil Giardelli, hoje o ser humano está no centro de tudo, por isso “não podemos mais categorizá-lo como consumidor”.

Nessa nova era, temos um avanço até mesmo na terminologia do marketing: deixa-se paulatinamente o conceito de Business to Business (B2B) e Business to Consumer (B2C) e chega-se ao Business to Human (B2H). No B2H, é preciso atender ao que o humano precisa, como um ser complexo e afetivo que é.

 

A ascensão do e-commerce: alguns cases de sucesso

Os novos meios de distribuição de produto estão desafiando a indústria varejista a repensar o seu modo de trabalhar, pois com múltiplas alternativas ao alcance do consumidor, na tela de celular inclusive, a venda de volume pela indústria tende a ser menor, uma vez que o lojista não é fiel a marca e a venda direta ao cliente é mais vantajoso do ponto de vista do preço final do produto.

Para citar alguns casos de empresas que estão reformulando seus formatos de comunicação com o consumidor final, temos a PepsiCo, que iniciou seu e-commerce em 2018, a Loja PepsiCo, com o objetivo de simplificar a vida de pequenos comerciantes. Nesse projeto, a marca permite que o consumidor faça compras online pelo computador ou pelo celular. Para isso, o usuário pode escolher seus produtos navegando por momentos, que vão desde café da manhã à nutrição.

Outro caso típico de e-commerce já solidificado é o da transnacional do setor de alimentos e bebidas Nestlé, que criou o programa Nestlé com Você, que além de fornecer ideias e dicas de pratos associados a produtos da marca no site, promove, em parceria com o SENAC, encontros culinários com cursos sobre variadas iguarias e visitas a fábricas de chocolate em diversos lugares do Brasil.

Um terceiro caso de e-commerce de sucesso é a Suvinil, marca de tintas há muito tempo consolidada no Brasil. A marca entrega ao usuário um site bastante completo; além de produtos para os mais variados gostos, o site fornece simulação de cores e uma seção “encontre o seu pintor”, onde o usuário pode encontrar um profissional credenciado mais próximo, a partir do seu CEP. A Suvinil conta também com um aplicativo simulador de cores para celular, hoje com mais de 500 mil downloads.

Os marketplaces

Os marketplaces são como shoppings online, ou seja, plataformas que reúnem produtos os mais variados, tornando-os mais acessíveis ao consumidor que visita a página na internet. Nesse formato, as lojas e as marcas congregam em um só lugar, o que facilita a visibilidade de marcas que não têm grande projeção no mercado ainda.

A Magazine Luiza, a Walmart, o Shoptime e o Mercado Livre são exemplos de marketplaces consolidados no Brasil. Esse tipo de negócio é vantajoso pela diversidade de público que o produto pode alcançar e faz sentido especialmente para os casos que precisam rapidamente levar a marca ao conhecimento do público.

O que mais importa ao decidir o seu formato de negócios, é conhecer o ramo e principalmente o público. De todo modo, vale apostar em mais de um modelo, para reunir em torno do seu produto os mais variados interessados – aqueles que estão comprando pelo celular e aqueles que ainda preferem visitar a loja física.

Foi o que a Magazine Luiza fez: além do seu e-commerce altamente engajado com apps diversos para as mais variadas facilidades (como o app de compra, Cartão Luiza, Magazine Você, Mobile Entregas, Consórcio Luiza, Magazine Acordo Digital etc), a companhia não abre mão das lojas físicas, contando hoje com mais de 740 lojas, 9 centros de distribuição e 3 escritórios, espalhados por 16 estados brasileiros.

Dentre as indústrias varejistas no Brasil, a Magazine é um dos grandes destaques quando o assunto é transformação digital. Todo esse sucesso é devido, em grande parte à metodologia multicanal que a marca segue. Fica a sugestão para você.

 

Os drop shippings

Criar um negócio digital está cada vez mais fácil. Prova disso são os drop shippings (estoque na fonte), técnica de vendas na qual o revendedor não possui estoque, mas o mantém na fonte. Em termos práticos, o cliente realiza o pedido com o revendedor, o revendedor solicita o produto ao fornecedor e este, por sua vez, o enviará diretamente ao consumidor. Um exemplo é a marca Mateando, que tem em seu e-commerce várias marcar dentro da plataforma, que vendem seus produtos por lá.

As vantagens desse método é a economia com tarefas de estoque – como manutenção, custos com armazém, pessoal e circulação de embalagens e cargas. Outro ponto favorável do drop shipping é o portfólio ilimitado de produtos no site, já que os produtos estão em estoques de terceiros.

Esses benefícios geram uma lucratividade considerável, pois reduzem muitos custos operacionais. O drop shipping pode ser usado tanto por negócios de grande porte como por microempresas.

Esses fenômenos estão nos mostrando que é importante hoje em dia contar com diversos canais de vendas, assim como também é importante aproximar o cliente da marca, contando, para isso, com os recursos que a internet possibilita.

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Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Gerir o tempo é das tarefas mais desafiadoras do nosso tempo. Isso porque, a cada dia que passa, aumenta a nossa sensação de que as 24 horas do dia são insuficientes para tantos compromissos que temos de realizar.

Vendedores e proprietários de empresas são desafiados diariamente pelos prazos a cumprir, e os clientes do outro lado estão escolhendo marcas que tenham agilidade no atendimento e na entrega de produtos e serviços.

Como fazer para atender essas demandas, sendo um bom gestor do tempo?

Este é o quarto post da nossa série de habilidades de um campeão de vendas e nele falaremos sobre a habilidade de gerenciar o tempo, com 6 dicas para otimizar as suas horas.

Autodomínio e autoconhecimento antes de tudo

Em A arte do tempo, Jean-Louis Servan-Schreiber afirma que, ao contrário do cavalo que pode ser desbravado por um bom cowboy, o tempo não pode ser domado pelo homem, pelo simples fato de não dispormos de meios para isso. Para o autor, o que chamamos de domínio do tempo só pode significar domínio de nós mesmos em relação ao tempo.

Verdades como essa nos chegam para esclarecer décadas de desconhecimento sobre nós mesmos. Se você sempre correu atrás das horas esperando dominá-las para então ser produtivo, pare um instante: você precisa ter autodomínio e autoconhecimento antes de tudo, e só assim saberá a forma como se inserir no tempo, tornando-se mais produtivo.

Para isso, você pode investir em livros*, palestras e cursos sobre o tema.

Agora que você sabe que gerir o tempo é, antes de tudo, gerir você mesmo(a), confira 6 dicas práticas para otimizar as suas horas.

  1. Defina prioridades

As tarefas nunca vão acabar, mas elas têm uma ordem de prioridade que você precisa identificar. E lembre-se: prioridade é diferente de urgência. Urgente é aquilo que está expirando com o tempo, prioridade é o que é mais importante, independentemente do prazo;

  1. Tenha planejamento

Não é só o que será feito que é importante, mas também como será feito. Para isso existe o planejamento. Antes de iniciar suas tarefas, reflita sobre o que precisará ser feito, como deve proceder, qual a ordem de execução, quem lhe ajudará, qual a data para conclusão etc. Lembre-se de reservar um espaço para os imprevistos;

  1. Tenha uma agenda

Não confie apenas na sua memória para lembrar de todas as atividades, é mais seguro contar com uma agenda. Tanto a agenda de papel, como a eletrônica são ótimos recursos para não perder prazos ou compromissos. Além de otimizar seu tempo, com o passar dos anos a sua agenda funcionará como um retrato da sua evolução;

  1. Comece pelo “mais chato”

É próprio do ser humano preferir atividades prazerosas, ao passo que as difíceis ou chatas não queremos realizar. Mas as atividades menos animadoras precisam igualmente serem feitas, por isso, comece por elas. Caso comece pelas mais agradáveis, a tendência é procrastinar as desagradáveis e isso não fará bem para o seu desempenho, certo?

  1. Utilize ferramentas digitais

Além do papel e da caneta, há softwares e sites para gestão do tempo capazes de otimizar o seu tempo e aumentar a sua produtividade no dia a dia. Algumas delas são: Trello, Quire, Wunderlist, Evernot e Google Calendar;

  1. Teste você mesmo(a)

Para você identificar se está produzindo ou ocupando-se, pode realizar o seguinte teste: coloque o seu celular para despertar de três a seis vezes por dia e lhe atribua o seguinte título para cada disparo: “João, neste exato momento você está se ocupando ou produzindo?”. Substitua “João” pelo seu nome e responda honestamente.

Você ficará contente se estiver produzindo, e constrangido se estiver apenas se ocupando. É uma boa forma de se testar e alcançar a disciplina.

Para terminar, uma observação: ocupar-se não é produzir

No livro Produtividade para quem quer ter tempo, Geronimo Theml apresenta algumas proposições que ele chama de “verdades libertadoras sobre a produtividade”. A primeira dessas verdades é: ocupar-se não é produzir.

De fato, somos levados a pensar que, por estarmos sempre muito ocupados, estamos sempre produzindo, mas não é bem assim.

Se contabilizássemos o tempo gasto diariamente para checar e-mails, mensagens no WhatsApp ou o feed das redes sociais, por exemplo, veríamos o enquanto estávamos ocupados e improdutivos.
Portanto, avalie-se criticamente e crie hábitos eficazes para a gestão do seu tempo.

*Alguns livros sobre o tema: O poder do hábito, de Charles Duhigg; A tríade do tempo, de Christian Barbosa; Produtividade para quem quer ter tempo, de Geronimo Theml.

Acompanhe a nossa série de artigos para manter-se atualizado das demais habilidades de um campeão de vendas. Até o próximo post!

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Nos últimos anos, observamos grandes mudanças no comportamento do consumidor, que agora busca cada vez mais agilidade, conforto e objetividade na hora de realizar suas compras. Esse fato fez com que uma nova tendência, chamada de Micro-Momentos, se tornasse uma grande oportunidade para ajudar as empresas a vender mais. Mesmo frente as vantagens apresentadas, porém, muitos ainda questionam o que são Micro-Momentos e não sabem como esse conhecimento é estratégico na jornada do cliente.

Embora o termo possa soar estranho para leigos, não é muito difícil abstrair seu significado quando pensamos como os consumidores tomam suas decisões de compra atualmente, sendo grande parte dessas decisões influenciadas pelo grande avanço das tecnologias mobile. Isso não poderia ser diferente, já que os internautas não estão mais presos atrás de uma mesa, tendo apenas o desktop como opção. Hoje, os dispositivos móveis se tornaram uma ferramenta mais do que indispensável em nosso dia a dia.

Nossa interação com o mundo passou a ser fragmentada em curtos períodos de tempo: tudo ocorre de forma praticamente instantânea em nossas vidas, e os smartphones passaram a ser os coadjuvantes dessa nova realidade.

Podemos observar vários desses micromomentos em nossa rotina, seja trocando mensagens com nossos amigos nas redes sociais, pagando uma conta no internet banking, resolvendo um problema profissional ou realizando uma compra online. É simplesmente fantástica a liberdade e poder de decisão que um pequeno aparelho de smartphone pode nos fornecer hoje em dia!

Sem nos prolongarmos muito nessa introdução, falaremos a seguir sobre o tema central do nosso post: o que é Micro-Momento e qual é a sua influência no aumento das vendas. Vamos começar?

O que é Micro-Momento na prática?

Micro-Momentos, como não poderia deixar de ser, foi mais uma terminologia brilhante utilizada pelo Google para descrever momentos pontuais nos quais os consumidores tomam uma decisão de compra ou buscam satisfazer outra necessidade no ambiente digital através de seus dispositivos móveis.

Podemos dizer que Micro-Momento é um avanço do conceito ZMOT — Zero Moment of Truth, ou Momento Zero da Verdade —, cuja ideia também está relacionada ao momento da decisão de compra do consumidor, que descobriu que era possível buscar e comparar várias informações sobre produtos e serviços na internet antes de decidir comprar ou não.

Mas ainda anterior ao Momento Zero da Verdade, havia dois outros momentos: o First Moment of Truth (Primeiro Momento da Verdade) — instante em que o cliente está diante do produto, ainda decidindo qual levar — e o Second Moment of Truth (Segundo Momento da Verdade) — este se relaciona ao momento em que o cliente tem a experiência com o produto e decide se volta ou não a comprá-lo.

Com a nova ideia dos Micro-Momentos em prática, a jornada de compra não se resume a um ou dois momentos apenas. Hoje, podemos perceber pelo menos 4 momentos, a saber:

1º  Momento: I Want to Know (Eu Quero Saber)

Representando o primeiro momento do processo de compra, essa etapa é a fase na qual o usuário procura satisfazer a sua curiosidade recorrendo ao meio mais fácil para acessar a internet em busca de informações: o smartphone.

Só para dar uma noção do que estamos falando, dados mostram que 65% dos usuários de smartphones usam seus dispositivos para buscar mais informações sobre algum produto ou serviço que viram na TV. Um exemplo que representa muito bem esse momento pode ser verificado quando uma pessoa realiza determinada pesquisa sobre algum assunto — pesquisar por determinadas palavras-chave do seu interesse, por exemplo, como “agências de marketing”.

Vale ressaltar que, nesse momento, o usuário busca apenas conhecimento sobre o que ele tem vontade de saber, e não necessariamente deseja comprar.

2º Momento: I Want to Go (Eu Quero Ir)

É o momento em que aumenta o interesse do consumidor pelo assunto pesquisado. Nessa fase, a busca por informação se eleva para um nível mais avançado, cujo interesse passa a ser a localização — como faço para chegar a algum lugar? Qual é o ponto mais próximo a mim?

3º Momento: I Want to Buy (Eu Quero Comprar)

Marcado por termos que podem se relacionar a uma intenção de busca, esse é o momento em que o consumidor decide partir para a ação. Aqui, ele busca comprar um novo produto relacionado às pesquisas realizadas anteriormente.

As pesquisas feitas pela maioria das pessoas que se encontra nessa fase envolvem, quase sempre, as palavras-chave “nome e preço” do produto que se deseja adquirir. Se um consumidor busca por determinado portátil, então, sua pesquisa poderá contar com as palavras-chave “macbook preço”.

Podemos afirmar que esse é o momento mais próximo da decisão de compra.

4º Momento: I Want to Do (Eu Quero Fazer)

O momento “Eu Quero Fazer” pode vir tanto antes quanto depois do “Eu Quero Comprar”. O importante é ter o conteúdo certo e no momento certo para o cliente.

No momento “I Want to Do”, o desejo é aprender mais sobre algo. Normalmente, aqui o meio preferido para realizar essa aprendizagem são os vídeos, uma vez que o conteúdo visual é melhor assimilado do que o escrito. Podemos pensar no exemplo dos tutoriais: a qualquer momento, é possível pegar o smartphone e pesquisar no YouTube por múltiplos vídeos que ensinam a fazer alguma coisa de várias maneiras diferentes.

Como minha empresa pode acompanhar essa nova tendência?

É preciso que a sua empresa fixe seus esforços na experiência do consumidor. Assim, no momento da compra, ele reconhecerá a qualidade dos seus produtos ou serviços em detrimentos aos dos seus concorrentes.

Muitas das vezes, o que contribui para que alguém escolha uma marca específica não é necessariamente o preço do produto em si, mas sim o valor que esse produto ou serviço representa. Logo, as empresas precisam pensar que seus sites devem ser muito bem otimizados para apresentar conteúdos realmente relevantes para o usuário em cada um dos 4 Micro-Momentos. Ele também deve ser tão responsivo em desktop quanto em Smartphones, facilitando a conversão de simples pesquisas feitas na internet em vendas reais.

Já deu pra entender que a partir de agora, muito mais do que um funil otimizado para guiar o consumidor durante sua jornada de compra, é preciso pensar em associar suas estratégias de marketing às 4 fases dos Micro-Momentos. Somente assim, seu site conseguirá maiores conversões para o seu negócio, garantindo um número substancial de clientes fiéis à sua marca e, é claro, um aumento significativo nas vendas.

Esperamos que tenha ficado claro o que é Micro-Momento, pois os 4 pilares apresentados aqui são bastante valiosos quando falamos sobre as preferências dos consumidores. Está pronto para aplicar esse conhecimento e otimizar ao máximo as suas vendas? Então aproveite para saber o que evitar entendendo como as técnicas de vendas ultrapassadas prejudicam os resultados!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O que torna uma empresa próspera no mercado é a sua capacidade de vender, de forma lucrativa, produtos e serviços aos seus clientes. Todavia, é preciso considerar o impacto de uma negociação errada, algo que pode colocar toda a organização no caminho do insucesso.

Uma má negociação culmina, por exemplo, na perda de clientes e em um marketing boca a boca negativo. Por essa razão, é preciso conhecer algumas dicas para evitá-la, tais como: não focar a negociação em um único ponto e não começar a negociação achando que já sabe tudo sobre o cliente.

Pensando nisso, criamos um guia para você. Hoje, será possível entender o impacto de uma negociação errada em sua empresa, bem como algumas medidas que podem ser adotadas para mitigar esse problema. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

Problemas relacionados à má negociação

A negociação é a busca entre duas ou mais partes, como executivos de venda e clientes, por um resultado específico. Conduzi-la adequadamente é essencial para que vendas sejam fechadas, assim como para que os clientes fiquem satisfeitos.

Nesse sentido, uma negociação errada deixa a impressão de que faltou algo no atendimento ou, pior, de que houve uma má intenção do negociador. Isso gera uma experiência de compra negativa e faz com que os clientes migrem para a concorrência em busca de melhores condições.

Segundo pesquisa, em 2015, 86% dos clientes migraram para a concorrência por conta do mau atendimento, e isso inclui negociações ineficazes.

Ainda nesse sentido, é importante atentar ao marketing boca a boca, afinal, um consumidor insatisfeito conta, para uma média de 10 a 16 pessoas, sobre a má experiência. Isso influencia negativamente os resultados do negócio, tornando-o menos eficaz.

No final, a imagem da organização, que demanda anos para ser construída, também é abalada. Isso, por sua vez, resulta na perda de competitividade em relação aos concorrentes, em piores resultados financeiros e, em longo prazo, em dificuldades para se manter no mercado.

Principais causas para negociações erradas na empresa

Há diversos motivos que resultam em uma má negociação, fazendo-se necessário conhecê-los para evitá-los.

É preciso considerar, até mesmo, o momento da contratação dos vendedores e dos demais profissionais de Front Office, isto é, daqueles que têm contato direto com os clientes. Sem a contratação de profissionais competentes, é quase impossível realizar boas negociações.

Esse é um problema que deve ser contornado, afinal, o Brasil está entre os cinco piores países para contratar mão de obra qualificada, de acordo com o ManpowerGroup.

A falta de segmentação do público-alvo da empresa é outra adversidade. Se um gestor ou vendedor não conhece seu cliente, dificilmente saberá o que realmente importa em uma negociação. Ou seja, por mais bem intencionado que ele esteja, não atingirá bons resultados.

Ainda é importante destacar a ambição dos participantes na negociação, que não se interessam por um resultado ganha/ganha. Muitos buscam suprir apenas os seus próprios interesses, esquecendo-se da outra parte — um imenso equívoco.

Uma negociação ganha/ganha é aquela na qual ambos — vendedor e comprador — saem beneficiados. Assim, é possível construir um relacionamento sólido e longevo.

Dicas relevantes para uma negociação eficiente

Preocupe-se com um resultado ganha/ganha

Há quatro principais resoluções para uma negociação:

  1. perde/perde: ambas as partes saem perdendo;
  2. ganha/perde: apenas uma parte perde;
  3. ganha/ganha: ambas as partes saem ganhando;
  4. nada acontece: não se chega a um resultado.

O foco deve sempre estar na negociação ganha/ganha. Obtendo esse resultado, os dois lados saem da negociação com uma sensação positiva e desejarão negociar novamente no futuro.

É preciso estabelecer esse senso dentro da empresa, informando a todos os funcionários, especialmente aos vendedores, que o resultado deve sempre beneficiar a companhia e os clientes, e não apenas uma das partes. Assim, é possível construir bons relacionamentos.

Não foque a negociação em um único ponto

Ao focar a negociação em apenas um ponto, como o preço, é provável que se chegue a um resultado perde/ganha ou, ainda, a lugar algum. Isso acontece porque haverá medição de forças entre o cliente e o negociador, sendo que nenhum dos dois quer sair perdendo.

Para contornar esse problema, é preciso focar a negociação em diversos pontos. Além do preço, fale de aspectos, como: prazo para pagamento, qualidade do produto, custo de entrega e assim por diante. Desse modo, será possível obter ótimos resultados.

Lembre-se de que você não conhece todas as necessidades da outra parte

Ao entrar em uma discussão acreditando que já sabe o que a outra parte pensa, é possível perder a oportunidade de conhecer outras importantes informações que o ajudarão a finalizar eficazmente uma negociação. Logo, você estará longe do resultado ganha/ganha.

Nesse sentido, é importante fazer perguntas estratégicas para conhecer as necessidades da outra parte. Assim, será fácil entender suas expectativas e os seus principais pontos de interesse, bem como direcionar o resultado da negociação, de forma que beneficie ambas as partes.

Tenha um diferencial em relação à concorrência

É importante oferecer algo a mais que a concorrência, de modo a destacar o seu produto/serviço ou a empresa, de um modo geral, no mercado. Assim, é possível iniciar a negociação com uma vantagem competitiva, algo que o deixe um passo à frente da outra parte.

Um ótimo exemplo é o apoio a causas socioambientais, que podem ser citadas ao longo do processo de negociação. Nesse ponto, ainda é importante destacar que não se deve vender apenas um produto ao cliente, porém uma solução para suas necessidades.

Conte com a ajuda de uma empresa especializada em marketing

Por fim, é importante contar com o apoio de uma empresa especializada em marketing. Dessa maneira, será possível segmentar com clareza seu público-alvo, gerar diferenciais que podem ser aproveitados e ainda se comunicar melhor com a audiência de interesse da empresa.

Contar com o apoio de uma empresa especializada é uma grande vantagem, afinal, geralmente não há know-how dentro da companhia para criar campanhas de marketing, atrair clientes e engajar decisões de compras. No final, todos serão beneficiados.

Veja, agora você está por dentro do assunto. Como se pode ver, o impacto de uma negociação errada pode resultar em perdas para o empreendimento. Por essa razão, é preciso contorná-lo de forma estratégica e eficiente, bastando seguir as dicas aqui citadas.

Gostou do conteúdo? Agora, aproveite para continuar aprendendo: descubra 7 dicas infalíveis para se dar bem nas vendas. Vamos lá!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

É crescente o número de empresas que usam as transmissões ao vivo nas redes sociais para exporem os seus conteúdos.

Uma das explicações para esse aumento é que esse tipo de ação torna o contato entre empresa e cliente algo mais informal, especialmente pelo fator “curiosidade” contar pontos nesses casos, como a vontade de conhecer as pessoas que estão por trás dos bastidores.

Mas, qual conteúdo pode ser passado nessas transmissões? Os mais diversos possíveis, incluindo acontecimentos como eventos, compartilhamento de conteúdo relevante e venda de produtos. Tanto a seleção do que vai ser passado ao público como a forma como isso deve ser feito também podem ser escolhidas.

Outra questão importante é encontrar a melhor rede social para os seus objetivos. Facebook, Instagram, Twitter (via Periscope) e até mesmo o YouTube são os mais populares quando o assunto é realizar lives.

Para detalhar um pouco mais sobre o funcionamento das transmissões ao vivo, listamos uma série de dicas para a sua empresa utilizar da melhor forma esse recurso poderoso.

Engajamento do público

Para qualquer processo de interação dar certo, é preciso haver engajamento do público. Por esse motivo, é fundamental divulgar de forma antecipada as transmissões ao vivo. É claro que há momentos em que você não quer perder o timing e resolve gravar uma live de maneira espontânea, mas essa deve ser a exceção e não a regra.

Quando falamos em usar esse recurso para negócios, estamos falando sobre expor a imagem da empresa no mercado e gerar vendas. Então é necessário que essa ação seja planejada.

Quanto ao engajamento do público, ele deve acontecer antes e durante o evento, incentivando as pessoas a compartilharem o link e, assim, trazer mais usuários para assistir.

Outra dica importante é sistematizar essa transmissão como no caso de criar datas fixas para realizá-las, como, por exemplo, todo domingo, às 20h, via Facebook. Assim, você já cria uma rotina para o público, o que ajuda a tornar os espectadores mais fiéis.

Atração de mais clientes

E qual o motivo de atrair muitos espectadores, além da questão da própria audiência da transmissão ao vivo? É simples: dentre eles estão muitos potenciais clientes.

As pessoas se interessam em conhecer de maneira mais prática o que as empresas têm a oferecer. Uma live ajuda muito nesse sentido, já que permite ir além da teoria e interagir de um jeito mais amplo, inclusive batendo um papo e respondendo às perguntas que surgem nos chats/comentários.

A importância dessa ação é tanta que ela poderá ser considerada a principal fonte de tráfego online nos próximos anos. Isso demonstra que quanto antes você dominar essa ferramenta, mais proveito vai conseguir tirar dela, além de sair na frente da concorrência.

Ferramentas para transmissões ao vivo

Visando facilitar o entendimento, vamos separar a explicação para cada uma das redes sociais mais populares que permitem a realização de transmissões ao vivo.

YouTube

No YouTube, é preciso acessar o ícone do seu perfil, que fica no canto superior da tela, clicar ao lado da engrenagem no botão “Estúdio de Criação”. Após isso, é preciso localizar na esquerda o botão “Transmissão ao vivo” clicar nele e depois em “Transmitir agora”.

Facebook

Caso a mídia social escolhida seja o Facebook, o processo é ainda mais simples, basta ir no campo de postagens e clicar em “Vídeo ao vivo”. Ele pode ser feito tanto via desktop (webcam) como dispositivos móveis.

Instagram

Pelo Instagram, você precisa deslizar da esquerda para direita como faz quando cria uma “stories”, então é preciso clicar na opção “Ao vivo” e depois em “Iniciar vídeo ao vivo”. É importante salientar que o Instagram verifica a qualidade da sua conexão antes de colocar o vídeo no ar, caso esteja muito ruim, ele cancela a ação.

Twitter

Já o Twitter utiliza a ferramenta Periscope. Com base nisso, é preciso acessá-lo para poder realizar a transmissão ao vivo. Após localizar o ícone da câmera, você nomeia a transmissão e escolhe compartilhar no Twitter.

Seleção do conteúdo

O que você pode falar em uma transmissão ao vivo para causar impacto no público? A primeira pergunta que deve ser feita é: quem é o seu público?

Entendendo isso, fica mais fácil determinar o direcionamento da live. Se a sua empresa trabalha com TI, o assunto “tecnologia” certamente está interligado entre o que você oferece ao mercado e o que os clientes procuram.

Assuntos relevantes do momento também causam grande engajamento, especialmente se você conseguir trazer isso para o contexto do seu negócio.

Você pode inclusive utilizar o marketing de conteúdo, recurso que muitas pessoas imaginam que pertence somente a quem trabalha com a parte escrita. As possibilidades de transmitir conhecimento via live são inúmeras, como realizar pequenos cursos, webnários ou debates sobre temas variados.

Ações a serem tomadas

Determinado o conteúdo e a forma de transmissão, incluindo aqui a escolha da rede social em que ela será feita, é preciso realizar algumas ações importantes.

Uma delas é ter um cronograma de como você pretende passar esse conteúdo, mais ou menos como o roteiro de um programa. Dessa forma, é possível não só ter mais organização, como facilitar a interação e delimitar os momentos adequados para realizar as tarefas pertinentes a cada etapa da estratégia.

Vamos supor que a sua empresa queira vender um produto, mas não pretende fazer isso logo de cara. Então, resolve iniciar com um bate-papo sobre um tema que causa grande interesse das pessoas e tem até uma certa dor envolvida, ou seja, um problema a ser resolvido.

Podemos pegar a clássica situação da busca pela renda extra como exemplo. Você pode debater sobre o tema, falar de formas honestas de conseguir isso, as ciladas a serem evitadas e, no fim, apresentar um produto da sua empresa que é uma fonte de renda extra para as pessoas. Esse produto pode ser algo físico para ser revendido ou um curso que ensina tal habilidade para ela explorar um novo mercado a partir disso.

Ter esse planejamento e executá-lo à risca facilita para fazer das transmissões ao vivo um grande sucesso de público e também de conversões. Seguindo esse passo a passo ensinado aqui você já pode aprimorar o uso desse poderoso recurso.

O que você acha dessa estratégia? Já usa ou pretende usar na sua empresa? Conte para nós! Sua opinião é muito valiosa!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Possuir uma presença digital forte é fundamental para qualquer empresa que busca aumentar as vendas. Mas você sabe como um site pode te ajudar a alcançar esse objetivo?

Uma página bem elaborada e atualizada com informações relevantes sobre o seu negócio torna-se uma verdadeira vitrine dos seus produtos e serviços, que ficará exposta 24 horas por dia e para todos os cantos do mundo.

Neste post, você vai entender exatamente o que é preciso para aumentar as vendas da sua empresa por meio do site institucional. Acompanhe!

A importância de um website para aumentar as vendas

Você provavelmente já ouviu dizer que, “se algo está na internet, então é verdade”, não é mesmo? Apesar de ser uma brincadeira um tanto quanto irônica, ela reflete a situação de muitas empresas que não investem em presença digital.

Segundo uma matéria da BBC Brasil, dados do IBGE apontam que metade da população brasileira utiliza a internet como meio de entretenimento e informação, e se você não aparece para esse público, é como se a sua empresa realmente não existisse, ou seja, não é “verdade”.

Possuir um site permite à sua empresa contar sua história, apontar seu posicionamento de mercado e oferecer os seus produtos para qualquer pessoa que esteja buscando por eles na internet. Assim, as chances de potenciais clientes encontrarem a sua empresa e adquirirem um produto ou serviço aumentam.

Itens para montar um website

Antes de mais nada, como em toda ação empresarial, você precisa elaborar um bom planejamento. Nele, você irá identificar o perfil de seu público e as oportunidades de mercado atreladas à criação de um site.

Com esse planejamento em mãos, você deverá buscar um programador ou uma agência especializada. De nada adianta ter um site, se ele não é atrativo para seus clientes ou é pouco funcional.

Contratar uma agência é sempre uma boa ideia, afinal, ela conta com os mais diversos profissionais especializados para garantir o melhor resultado para o site da sua empresa. Além de toda a parte de programação, você precisará de um domínio e uma hospedagem para seu site.

Não podemos falar de criação de sites, sem citar SEO (Search Engine Optimization), pois, é ele que garantirá que seu site seja encontrado e indexado pelos motores de busca, como o Google e o Bing.

Benefícios de ter um website para a sua empresa

Veja alguns benefícios de um site para a sua empresa:

Aparecer no Google

Quem nunca utilizou o buscador para encontrar algum produto ou serviço que atire a primeira pedra!

A maior parte dos consumidores utilizam o Google para encontrar soluções para os mais diversos problemas, o que inclui empresas buscando por novos fornecedores. As pessoas realizam essas buscas diariamente para descobrir quais as melhores opções disponíveis e preços praticados no mercado.

Para aparecer por lá, no entanto, é essencial que a sua empresa possua um site completo, com informações claras sobre os seus produtos e serviços, para que o cliente possa compará-las aos seus concorrentes, como uma espécie de catálogo.

Conversão de visitantes em leads

Uma vez que a pessoa realizou uma busca e entrou no site de sua empresa, você não pode deixá-la simplesmente sair, não é mesmo?

Para que seu site realmente funcione como um propulsor de vendas, é preciso que você consiga algum tipo de informação sobre os seus visitantes a fim de, posteriormente, conseguir identificá-lo e fazer o primeiro contato. Para isso, você poderá ofertar algum tipo de conteúdo que seja de interesse de seu cliente, pedindo em troca o endereço de e-mail dele. Simples, não?

Você já sabe que o cliente está procurando por um determinado produto ou serviço oferecido pela sua empresa e ele te deu um contato, abrindo uma oportunidade para você estabelecer uma comunicação, então, agora é começar os trabalhos de venda!

Fidelização de clientes

Já é de conhecimento público que é muito mais barato vender para um cliente que já está fidelizado à sua empresa do que captar um novo. Com essa ideia em mente, você poderá utilizar o seu site como uma ferramenta de fidelização de seus clientes. Mas você sabe como fazer isso?

Existem diversas maneiras, mas a melhor de todas é a oferta de conteúdos relacionados à área de atuação de seus clientes, afinal, falar apenas de seus produtos e serviços é o mesmo que uma pessoa falar somente de suas qualidades.

Procure ofertar, por exemplo, materiais relacionados à gestão empresarial, caso seu foco seja em comércio B2B. Já se a sua empresa vende almofadas, conteúdos sobre decoração, reforma de ambientes e cores da estação, pode funcionar muito bem.

Além de demonstrar ao cliente que você compreende a sua realidade, a sua empresa passará a ser reconhecida como uma autoridade sobre os assuntos relacionados ao seu ramo de atuação.

Descoberta de novos perfis de consumo

Você já parou para pensar que sua empresa está vendendo apenas para uma pequena parcela dos clientes disponíveis no mercado? Pois, é, isso é mais comum do que se imagina.

Muitas empresas ficam focadas em atender apenas o público definido no plano de negócios da empresa, deixando de vender para outros públicos que também precisam de seu produto ou serviço.

Em um site, você conseguirá encontrar diversas outras informações sobre o seu público e sobre os públicos em potencial de sua empresa. Para isso, é preciso utilizar de algumas ferramentas de monitoramento de site, como o Google Analytics (grátis) ou o Crazy Egg (pago).

Essas ferramentas agrupam informações sobre o perfil de público que acessa seu site e te entregam dados como, por exemplo, os demográficos e de preferências. Com essas informações em mãos, é possível obter ideias, enxergar novas oportunidades para atrair mais clientes e aumentar as vendas de sua empresa.

Como você deve ter percebido, quem não possui um site nos dias de hoje está perdendo grandes oportunidades de venda e que, muito além de colocar um site no ar, a sua empresa deverá mantê-lo atualizado com informações relevantes.

Agora que você já sabe como um site pode aumentar as vendas da sua empresa, que tal receber as melhores dicas sobre marketing digital diretamente no seu e-mail? Basta assinar a nossa newsletter: é gratuito!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O crescimento do marketing digital trouxe, para inúmeras empresas, a possibilidade de expandir o seu campo de atuação. Porém, como é uma ferramenta disponível para todos, simplesmente ter uma presença on-line não é o suficiente para alcançar bons resultados.

Para aproveitar todos os benefícios que esse cenário apresenta, é preciso criar uma estratégia sólida. Ela deve abranger a proposta da sua empresa, o perfil do público, a escolha das ferramentas de divulgação e os resultados almejados.

Parece muita coisa, não é mesmo? E, na verdade, é, pois cada uma dessas etapas exige planejamento, conhecimento técnico e capacidade de colocá-las em prática da melhor forma possível.

Nesse sentido, surge a possibilidade de contar com a ajuda de especialistas. A figura da agência de marketing digital é a principal delas porque reúne todo esse conhecimento técnico, uma estrutura própria para esse fim e cases de sucesso.

Muitas vezes, convencer a diretoria a fazer esse investimento não é uma tarefa simples. Por esse motivo, listamos uma série de argumentos que você pode utilizar para convencer seu chefe a contratar uma agência de marketing digital.

Aponte a melhora no relacionamento com os clientes

Qualquer empresa que busca grandes resultados precisa ter um relacionamento sólido com os seus clientes. Esse processomuitas vezes mostra-se bastante difícil, o que torna necessário encontrar ferramentas para colocá-lo em prática de maneira funcional.

Sob esse aspecto, o marketing digital surge como um grande aliado, já que apresenta diversos canais de comunicação e aproxima a empresa do cliente, inclusive, quebrando um pouco da formalidade que existe nessa relação.

Enumerar esses canais e mostrar como eles podem influenciar de forma positiva nessa busca é fundamental para convencer o seu chefe a investir no marketing digital e, assim, usufruir das inúmeras vantagens que essa forma de marketing apresenta.

Detalhe o custo-benefício do marketing digital

Investir em qualquer tipo de publicidade é sempre um risco, afinal, o retorno depende de inúmeros fatores internos e externos, o que faz com que as empresas fiquem cada vez mais cuidadosas nesse sentido.

Nessa procura por encontrar ferramentas que permitam não só apresentar os produtos e serviços ao mercado de forma consistente, mas também ter boas chances de obter lucro com isso, o marketing digital novamente se apresenta como uma excelente ferramenta.

Uma das explicações para isso é que ele consegue reunir diversas soluções em uma única estratégia como, por exemplo, produção de conteúdo, campanhas patrocinadas, uso das redes sociais e e-mail marketing.

Essa facilidade apresenta um excelente custo-benefício, tanto em termos financeiros quanto de produtividade. Há inúmeras agências que podem cuidar de tudo isso enquanto a empresa foca em suas atividades — ponto bastante pertinente na hora de mostrar à diretoria o quão válido é investir em marketing digital.

Mostre que fica mais fácil ir até os clientes

Os tempos atuais cada vez afastam mais aquela velha prática de ficar esperando os clientes procurarem os seus serviços. É preciso ir atrás deles e demonstrar que a sua empresa tem as soluções que eles procuram. Porém, com a concorrência e a enxurrada de ofertas que o público recebe todos os dias, essa missão fica cada vez mais complicada.

Para ajudar nessa jornada, o marketing digital apresenta um recurso importante: o grande poder de segmentação. Com a definição do público-alvo, é possível encontrá-lo mais facilmente e, assim, atrair pessoas que realmente estejam interessadas no seu negócio.

Outra questão importante nesse processo de segmentação, especialmente quando há ajuda de especialistas para interpretar os dados da campanha, é o uso de métricas específicas do marketing digital, as quais mostram questões importantes, como a característica do público que está sendo alcançando, a origem do tráfego e o tempo de permanência no site, entre outros.

Todas elas ajudam a dar mais transparência ao processo e possibilitam a criação de melhorias em tempo real para qualificar as campanhas de marketing digital da companhia, o que é bastante benéfico e deve ser explorado na hora de apresentar à diretoria a importância de contar com uma agência parceira nesse sentido.

Demonstre que a concorrência fica mais leal

A concorrência sempre vai existir, e o advento da internet trouxe ainda mais competitividade, principalmente pela facilidade de os usuários encontrarem rapidamente inúmeras empresas que vendem produtos e serviços similares.

Para não cair nessa grande guerra de preços e numa busca desenfreada para obter tráfego, é importante criar uma estratégia que seja capaz de apresentar a empresa ao público da maneira adequada e, assim, obter um feedback mais positivo.

Uma empresa que conta com ajuda especializada nesse sentido passa a ter um diferencial competitivo em relação às outras, ou seja, quanto antes ela buscar esse auxílio, melhor, pois mais rápido alcançará os resultados e também se colocará de maneira mais consistente à frente da concorrência.

Além disso, é preciso estar ciente de que muitos desses concorrentes também contam com ajuda de uma agência de marketing digital, o que torna ainda mais necessário buscar uma parceria nesse sentido para conseguir concorrer de maneira mais leal e não ficar para trás.

Reforce que há maior retorno sobre o investimento

Provavelmente, uma das coisas que pode fazer o seu chefe não contratar uma agência de marketing digital é a necessidade de investir duas vezes — a primeira, ao custear as ações, e a segunda, ao pagar o trabalho da agência para fazer esse gerenciamento.

É natural que uma das soluções seja colocar um funcionário para realizar essas tarefas, o que nem sempre é a melhor solução. Conforme foi citado, o marketing digital exige conhecimento técnico, tempo e muito estudo. Ter acesso a essa vasta gama de informações é muito custoso, especialmente quando se começa do zero.

Uma agência conta com profissionais que já traçaram esse caminho, o que se mostra um atalho interessante. Outra questão importante a ser apresentada é que o processo de tentativa e erro pode ser muito custoso para a empresa e, até mesmo, prejudicar seriamente as finanças (no caso de uma sucessão de erros).

Contar com ajuda especializada para esse fim minimiza esses erros e evita cair na velha máxima de que o “barato pode sair caro”. Então é fundamental frisar que, mesmo que o investimento pareça alto, as chances de retorno também são grandes.

Gostou do nosso conteúdo sobre contratar uma agência de marketing digital? E, falando em marketing digital, como andam as ações da sua empresa? Está em busca de mais resultados? Que tal entrar em contato conosco e contar o que está precisando? Será um prazer ouvir você e ajudá-lo a encontrar as melhores soluções para o seu negócio.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

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