Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Independentemente do seu ramo de atuação e a quanto tempo sua empresa existe, uma coisa é certa, as mídias sociais vieram para ficar e encontrar seu público pode ser mais fácil do que você imagina. Só assim você poderá obter bons resultados com o marketing digital.

Mas fique tranquilo, porque hoje nós viemos te mostrar como descobrir seu público de forma simples e fácil. Então, aperte o cinto e vem com a gente e descubra os 5 passos para encontrar seu público na internet.

 

O que é público-alvo?

Antes de te passar as nossas dicas, é importante relembrar o conceito de público-alvo.

Público-alvo nada mais é do que um grupo de pessoas que você direciona seus esforços de marketing, para que seus produtos e serviços sejam adquiridos por eles.

A ideia é ter uma segmentação de mercado com a qual você se comunicará. Este grupo de pessoas acabam possuindo algumas características em comum, como:

  • Faixa etária;
  • Grau de escolaridade;
  • Interesses e objetivos.

Parece bastante simples a definição, certo? Basicamente, o público-alvo é uma fatia da população que tem tudo a ver com os interesses da sua empresa. Este público pode ou não ser diversificado.

E é com base nas informações do seu público que você poderá criar ações para encontrá-los nas mídias sociais.

 

Como encontrar seu público em 5 passos

Na internet é possível fazer contato com uma grande diversidade de pessoas, com idades, gostos e localidades diferentes. Por isso, é importante ter bem claro qual o público que você deseja atingir, para investir seu tempo e recursos de forma mais assertiva.

Seguindo esta ideia, confira o que fazer para encontrar seus clientes dentro das mídias sociais.

Passo 1 – Pesquise seus concorrentes

Antes de tomar qualquer atitude e definir uma estratégia, é fundamental observar o que está acontecendo no seu mercado. Procure por informações, pesquisas e não deixe de analisar seus concorrentes online. Saiba como eles se comunicam com o público e tente identificar quem são estas pessoas.

Lembre-se: nem sempre seus concorrentes digitais serão os mesmos da loja física. Por isso, se você não souber quem são eles, esta etapa se torna ainda mais importante.

Ao fazer esta análise, verifique questões como:

  • Qual é a abordagem das redes sociais destas empresas?
  • Qual é a linguagem utilizada?
  • Para qual tipo de público eles parecem estar se destinando?
  • Quais estratégias estão sendo colocadas em prática?

Algumas pessoas podem pensar que isso é perda de tempo, porém, é este estágio inicial que lhe dará dados e ferramentas para que tudo flua da melhor forma depois. Com ações eficientes e feitas para as pessoas certas.

Passo 2 – Redes sociais

As redes sociais são plataformas fundamentais quando queremos encontrar nosso público. Afinal, atualmente esse é um meio utilizado em grande escala para se comunicar com os consumidores e potenciais clientes.

É, portanto, um ambiente para você colocar em pauta no momento de definir para quem falar neste meio digital. Mais um meio para monitorar para qual público seus concorrentes estão trabalhando e também identificar novas oportunidades.

Claro, tudo vai depender se o seu mercado tem esta característica e se o seu público potencial está em redes como o Facebook, o Twitter, o Instagram ou o LinkedIn. Se está, é preciso saber em qual delas procurar.

Porque se você está em um negócio B2B, o Facebook pode não ser a mídia social do seu público. Talvez o LinkedIn, por exemplo, reúna a maior parte deles. É uma questão de análise e levantamento de informações.

Neste processo de mapeamento, atente-se a questões como:

  • Seus concorrentes usam as redes sociais?
  • Se sim, quais delas?
  • É realmente necessário? Tem bom número de seguidores e interações?
  • De que forma as mídias são utilizadas?
  • Que tipos de conteúdo são utilizados para se relacionar com o público?
  • Investem em mídia paga também?

Assim, é possível ter uma noção de qual é o nicho que estão atacando – e se isso funciona, de fato. De alguma forma, é utilizar-se do vácuo deixado por quem já está neste meio e aproveitar para aprimorar a eficiência do marketing junto ao público certo.

Passo 3 – Formule hipóteses

Após ter passado por estes primeiros passos, além do conhecimento prévio que já tinha, é bem provável que você já tenha uma ideia mais concreta de quem é o seu público na internet – apesar de ainda não poder cravar com certeza.

Portanto… formule hipóteses!

Analisando o conteúdo do site, os anúncios e as redes sociais dos seus concorrentes, sua visão inicial de público pode ter sido modificada ou aprimorada.

É possível que seus potenciais clientes sejam mais jovens, com perfil popular, dividido entre homens e mulheres, além de ter tendência a parcelar suas compras. Não sei, é uma hipótese…

Mas já é algo mais palpável, até por ter sido baseado em critérios de avaliação reais e mais confiáveis que apenas o famoso “achismo”. Portanto, trace o perfil de usuário que você acha que é o ideal para a sua empresa.

Logo mais iremos confirmar se essa suposição está correta…

Passo 4 – Pesquise com seus clientes

A cada passo dado vamos caminhando e chegando mais perto do público da sua empresa. Todas as impressões, dados e informações obtidas até aqui ajudam a moldar o perfil de quem você precisa atingir neste ambiente digital para conquistar bons resultados.

Depois de formular uma hipótese e ter uma noção de qual é o seu público na internet, é chegada a hora de começar a confirmar estas suposições – ainda que estejam bem embasadas.

Para isso, nada melhor do que ouvir os seus clientes. Se não eles, quem mais poderá lhe dizer se você está ou não no caminho certo e que o direcionamento das ações será o mais adequado?

Então invista tempo nisso!

A “investigação” com os consumidores pode ser feita de várias maneiras. Como estamos falando de internet, o meio digital acaba sendo uma bela forma de realizar esta experiência: seja por meio de formulários enviados via e-mail ou WhatsApp ou até mesmo selecionando algumas pessoas para uma entrevista.

Utilize essa etapa para perguntar tudo o que você necessita. Não deixe passar nenhuma dúvida. Explore esta experiência ao máximo para confirmar sua hipótese e saber se está no rumo certo!

Passo 5 – Mão na massa

Ao chegar até aqui, várias das suas dúvidas e suposições já se transformaram em certezas. Ainda mais com a possibilidade de confirmar algumas coisas com o próprio público por meio de pesquisa. Mas ainda temos alguns afazeres pela frente para fechar todo o processo.

Que tal testar o que você levantou até agora e ver se funciona na prática? Não tem jeito, essa é a melhor forma – e única, na verdade – de descobrir se aquele realmente é o seu público.

Comece a trabalhar em cima destas pessoas que você mapeou como potenciais clientes e sinta como as coisas fluem. É importante ter esse feeling, entender como o consumidor recebe sua mensagem e se comporta diante das suas ações.

A partir dessa experiência, tente perceber algumas coisas como:

  • Como está sendo a interação dos usuários com a empresa?
  • O número de contatos aumentou?
  • O número de conversões teve evolução?
  • Quais outros resultados apareceram?

Este vai ser o primeiro “termômetro” para você ter noção de como foi a receptividade do público, para a partir daí, identificar se a segmentação está correta ou ainda necessita de aprimoramento.

É testar para ver. É necessário colocar a mão na massa e ficar atento ao que está acontecendo.

Sabemos que este processo não é dos mais simples, mas é muito importante realizá-lo para que você possa desenvolver ações mais assertivas e, como consequência, melhore suas vendas.

Para que seja possível realizar essas etapas de maneira mais rápida, eficaz e sem dor de cabeça, você pode contar com um parceiro. Uma agência de Marketing especialista, como a Olá Multicom, pode te ajudar a ter melhores resultados em todos os aspectos.

Entre em contato e veja como nós podemos ajudar a sua empresa a encontrar seu público online, se posicionar melhor e atrair novos clientes!

Até a próxima por aqui!

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Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

“Branding” e “marketing” são termos omnipresentes no jargão das estratégias comerciais. Muitas vezes, eles acabam sendo usados de forma intercambiável, como sinônimos, mas não é bem assim não.

Existem diferenças importantes entre esses dois conceitos e conhecer aquilo que os distingue pode significar uma melhor condução dos negócios.

Começamos por deixar bem claro que branding e marketing são igualmente importantes. Por isso, ao longo da vida da vida de uma empresa ou de uma marca, os fundamentos e as práticas ligados a estes dois conceitos devem caminhar de mãos dadas, em relação de simbiose. Além disso, em geral, um precede o outro – ou melhor, para que um exista de forma sólida e coerente, o outro deve ter sido bem delineado.

Como assim?

Calma, a gente explica tudo em seguida! No post de hoje, mostramos as diferenças fundamentais entre branding e marketing e como eles podem ser integrados às estratégias comerciais para torná-las mais profissionais e efetivas.

 

Branding vs. marketing: diferenças fundamentais

Comecemos pelo branding – e, para isso, falamos do conceito de “marca”.

A marca é composta por um nome, um logotipo, um slogan, um jingle, paleta de cores, fontes etc. – enfim, todos os itens que ajudam a individualizar, a distinguir uma empresa na imensidão de um segmento de mercado.

Em termos bem simples, o branding é a prática de usar tudo isso para estabelecer a identidade de uma empresa.

Ao criar essa identidade, você dá um “ethos” para o seu negócio, uma voz e uma personalidade próprias que moldam a forma como o seu público-alvo percepciona os seus produtos. Por isso, o branding envolve elementos como os valores que a marca adota, a sua visão e missão declaradas, a forma que escolhe para se comunicar e o modo quer ser percebido pelos potenciais consumidores.

O conceito, portanto, é algo mais abstrato e engloba a construção de um conjunto de memórias, narrativas e experiências que ajudarão o cliente a se decidir pelo seu produto em detrimento de outro. 

Não é exagero afirmar que, se você não contar com uma estratégia de branding, corre o risco de se diluir na tal imensidão do seu segmento de mercado. É o branding que diz, de forma inequívoca, por que a marca existe, por que ela é diferente de outras e por que merece a atenção do consumidor.

Isso é a base para a construção de uma estratégia de marketing.

Antes de entendermos o que vem a ser esse conceito, vejamos um exemplo de branding para entendermos bem a diferença, ok?

 

Um exemplo: o branding da Nike

A Nike tem um slogan inconfundível desde 1988 – “Just Do It” (“Apenas Faça” ou “Simplesmente faça isso”). É tão simples e certeiro que a empresa optou por sequer traduzi-lo em boa parte dos países onde está presente (para isso, claro, ajuda também a hegemonia da língua inglesa).

Esse slogan consegue captar bem a essência de sua marca: inspirar atletas a conquistas, sejam lá elas quais forem – e, nas palavras da empresa, se você tem um corpo, você é um atleta. O que importa é fazer, ou seja, seguir em frente e perseguir as suas vitórias pessoais. Adquirir os produtos da marca, é portanto, tentar melhorar sempre, se transformar, estar em movimento.

Essa ideia de dinamicidade é complementada pelo famoso logotipo “swoosh”, um dos mais reconhecidos do mundo. Semelhante a sinal de “correto”, ele iconiza os traços do movimento e velocidade e vem sendo usado desde 1971.

A ideia de “just” – “apenas” – é reforçada também pela simplicidade do logo, pela sobriedade das cores e pela brevidade do slogan. Isso sugere que comprar os produtos da empresa é como que algo natural – eles sequer precisam apelar para algo “rebuscado” para te convencer a isso. Pelo menos, aparentemente, né?

Tudo isso ajuda a construir a imagem de uma empresa também dinâmica, que vende coisas de qualidade, produtos desejáveis que irão transformar a vida dos consumidores.

 

Agora, o que é marketing?

O marketing engloba o conjunto de estratégias para promover e vender produtos ou serviços.

Isso envolve pesquisa de mercado, comunicação corporativa, presença nas redes sociais, ações de divulgação, promoções, campanhas específicas, fortalecimento do site etc. Trata-se, portanto, daquilo que as empresas efetivamente fazem para promover os seus produtos e vender mais. Isso é diretamente influenciado pelo branding – podemos, então, afirmar que o branding funciona como um sistema de coerção das estratégias de marketing. Como assim?

Por exemplo, uma marca que estabeleceu, em seu branding, um tom mais sóbrio e sério dificilmente fará um comercial deliberadamente humorístico – isso criaria confusão na cabeça dos consumidores, provavelmente afastaria o público-alvo e destoaria dos propósitos da empresa. Agora uma empresa direcionada ao público juvenil e que aspira ela mesma a ser identificada como jovem e descolada pode se expressar com gírias nas redes sociais, fazer piadas, postar memes etc.

Voltemos ao exemplo da Nike.

 

Uma estratégia de marketing da Nike

Quando falamos do branding da Nike, vimos que a marca reivindica para si mesma uma imagem simples, dinâmica, ágil, que estar associada a um estilo de vida que procura a melhoria contínua.

Em linha com esses valores, a empresa lançou em 2012 uma campanha de marketing particularmente bem-sucedida, intitulada “Find Your Greatness” ou “Encontre sua Grandeza”.

No início do anúncio, a câmera mostra um menino jovem, considerado acima do peso para os padrões convencionais, que corre em uma estrada em um ambiente aparentemente rural. Em off, uma voz masculina envolvente diz: “Grandeza / É apenas algo que inventamos / E passamos a acreditar que se trata de um presente / Reservado para alguns escolhidos / […] / Todos nós somos capazes disso / Todos nós”. Em seguida, várias outras pessoas aparecem na prática de esportes variados.

A mensagem é simples: trata-se mais de conquistas pessoais do que de troféus de campeonatos, e cada um tem que tentar alcançar aquilo que pode. Numa mensagem habilmente articulada ao seu branding, a Nike diz ao seu público que todos devem encontrar a excelência e que os seus produtos ajudam nessa jornada.

Entre “calçar um tênis para correr” e “encontrar a sua grandeza”, a segunda ação é muito mais interessante e desejável aos olhos do público. Isso é branding e marketing trabalhando de mãos dados, caro leitor!

Então, tome nota:

O branding vem antes do marketing.

A identidade da sua marca deve ser a base de todos os seus planos de marketing.

Sem um logotipo significativo, você não pode fazer um anúncio memorável. Sem uma personalidade, você não pode ter um “tom de voz” unificado e coerente em suas campanhas e posts de redes sociais.

É natural que as pessoas queiram um motivo para prestar atenção em você, então o valor emocional da sua marca – de que falamos recentemente aqui no blog – vem antes do valor real do produto ou serviço. A identidade de sua marca é como uma “caixa de ferramentas” a partir da qual é possível delinear diferentes estratégias e ações de marketing.

 

Como o marketing e a branding funcionam juntos?

O marketing aumenta as vendas, mas é o branding que constrói a fidelidade do cliente em longo prazo.

Uma compreensão das estratégias comerciais limitada a estratégias de marketing aleatórias, sem conexão entre elas, é algo pobre, porque você ficará devendo ao seu público uma imagem coesa em que se apoiar, uma identidade que faz com que você se distinga no mercado.

Já elementos como o logotipo, paleta de cores e slogan têm que estar articulados a campanhas comerciais – eles devem ser divulgados e reforçados na mente do cliente por meio do marketing.

Então, em suma, o branding é essencial para você ser lembrado, distinguir-se da concorrência e conectar-se com seu público e o fidelizar. Já o marketing são os instrumentos por meio dos quais você fará tudo isso.

O debate marketing vs. branding ressurge com plena potência no atual contexto digitar. É extremamente importante que você saiba trabalhar estas duas dimensões.

Por exemplo, se você tem um hotel de luxo e se dirige ao executivo de negócios, o seu branding deve refletir sofisticação, requinte, exclusividade. Sendo assim, desde a forma como você redige os seus posts no Instagram até os seus stories deverão estar de acordo com esta imagem que você quer construir.

Não é propriamente uma tarefa fácil. Mas felizmente as empresas podem contar com a expertise de especialistas.

Na Olá Multicom, nós ajudamos você a não só a definir campanhas de marketing bem-sucedidas, mas a fazer isso de acordo com uma identidade bem definida, o que dará à sua presença no mercado um direcionamento muito mais profissional e bem-sucedido.

Quer conhecer mais sobre o nosso trabalho ou fazer um orçamento? Entre em contato agora mesmo. Teremos prazer em lhe atender.

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Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

 

 

 

Em 28 novembro de 2015, a Edeka, a principal rede de supermercados da Alemanha, lançou um comercial de Natal intitulado “Voltar para Casa”.

No vídeo em questão, um senhor aposentado e solitário recebe uma mensagem da filha dizendo que ela e os filhos não poderão passar o Natal com ele – a promessa é que somente no ano seguinte isso será possível. Mas três anos se passam, e o senhor continua sozinho no Natal.

Certo dia, filhos, filhas e netos recebem mensagens e cartas com a notícia da morte deste senhor. Visivelmente abalados e corroídos pelo remorso, todos eles se dirigem imediatamente para a casa da família, onde seria o velório. Mas, quando adentram a propriedade, se deparam com o idoso vivo e com uma bela mesa posta para ceia de Natal, numa cena que é realmente de partir o coração. Depois disso, alegres e já reestabelecidos da surpresa, eles partilham uma típica refeição natalícia, com direito ao tradicional peru. O vídeo termina com os dizeres: “Tempo de ir para casa”, seguido pelo logotipo da Edeka.

Destinado apenas ao público alemão, este anúncio viralizou no YouTube logo depois de lançado e se tornou um fenômeno cultural global, com mais 68 milhões de visualizações até 2021. Tendo sido já descrito como o “comercial de Natal mais emocionante” de sempre, esta propaganda nos mostra o poder de um aspecto por vezes negligenciado nas estratégias de marketing: a emoção.

Sim, diariamente, os consumidores são bombardeados mensagens que tentam persuadi-lo a fazer uma compra. Mas estas mensagens, muitas vezes, visam apelar à lógica, ao serem formuladas sob o pressuposto de que o consumo se dá unicamente com base em escolhas racionais quando, na realidade, as emoções são muito, mas muito importantes para a definição do comportamento humano.

É precisamente isso o que prova o comercial que citamos de início. Ao apelar para a emoção, ele constrói uma situação com a qual todos nos identificamos e, por isso, é tão efetivo em seus propósitos. Com esse anúncio, a Edeka, a tal rede de supermercados, pôde ser associada nas mentes de consumidores de todo o mundo a sentimentos essencialmente bons, como amor, generosidade, partilha, tempo em família etc.

Portanto, a ideia principal aqui é que a emoção não pode ser desconsiderada ao se definir a forma como as marcas se comunicam com seus públicos-alvo. Para tornar a sua estratégia comercial mais eficaz, você precisa entender as emoções humanas e precisa trabalhá-las de forma efetiva.

Pensando nisso, no post de hoje, abordamos o marketing emocional e mostramos como ele pode ser um diferencial no seu negócio, ajudando a gerar leads.

Vem com a gente!

 

Como as emoções humanas influenciam a tomada de decisões?

O cérebro humano pode ser dividido em duas partes que influenciam as decisões que tomamos diariamente: o cérebro racional e o cérebro emocional.

Ao contrário do que o senso comum tende a acreditar, a emoção realmente impulsiona a razão mais do que a razão impulsiona a emoção – e isso é especialmente verdade quando se trata de escolhas de consumo.

Em um artigo intitulado “How Emotions Influence What We Buy” (“Como as emoções influenciam a forma como compramos”), Peter Murray, psicólogo especializado em consumo, lista alguns estudos que destacam a influência que as emoções têm sobre o comportamento do consumidor:

-Os consumidores avaliam as marcas principalmente por meio da emoção – o que significa que o “gosto” vs. “não gosto” acaba sendo mais preponderante do que o “preciso” vs. “não preciso”;

-Associar emoções positivas a uma marca, como fez o anúncio da Edeka, é uma estratégia muito mais efetiva para construção da lealdade do consumidor –  mais do que listar atributos (fatos e informações objetivas);

-Ao avaliar as marcas, os consumidores usam principalmente emoções (sentimentos e experiências pessoais), em vez de informações (atributos, características e fatos);

-A resposta emocional do consumidor a um anúncio tem uma influência muito maior em sua intenção compra do que o conteúdo deste anúncio – a proporção chega a ser de 2 para 1, dependendo do tipo de anúncio!

Isso tudo está relacionado ao fato de que o cérebro humano está programado para responder a estímulos emocionais. É um instinto primordial que pode até ter desempenhado um papel importante na sobrevivência humana. Hoje, os profissionais de marketing têm aproveitado este instinto, usando emoções na estratégia comercial de modo a tornar uma marca mais memorável, empática ​​e atraente.

 

O que é o marketing emocional?

Mas afinal, o que é marketing emocional?

Podemos descrevê-lo como uma estratégica comercial que visa empregar táticas que provocam uma resposta emocional no público-alvo. Ao usar emoções em conteúdo de marketing, podemos melhor incentivar os consumidores a realizar determinadas ações, como comprar um produto, contratar o serviço, seguir o perfil de uma marca em uma rede social, assinar uma newsletter etc.

É importante frisar que o apelo emocional do marketing é deliberado, mas não em um sentido manipulador. A ideia é realmente encontrar formas de se comunicar com o seu público-alvo de uma forma mais profunda e personalizada, criando uma impressão duradoura.

 

Como aplicar o marketing emocional?

A seguir, selecionamos 3 importantes dicas para quem deseja começar a aplicar mais sistematicamente as emoções em sua estratégia comercial.

 

#1 Comece conhecendo bem, muito bem o seu público-alvo

Usar a emoção no marketing é muito útil na geração de leads e na otimização da taxa de conversão. Mas, para isso, você deve primeiro entender bem seu público-alvo. Saber quem é esse público, do que ele gosta e o que o motiva é crucial para determinar a melhor forma de conseguir uma resposta emocional que funcione eles.

Por exemplo, imagine que você fala para uma determinada fatia do público jovem. Depois de pesquisas internas, você pode entende que uma boa forma de se conectar e engajar estes potenciais consumidores é produzindo conteúdos que estejam associados ao universo cultural (séries, livros, filmes, música) deste público-alvo, tudo em uma linguagem descontraída, que provoque sentimentos como a alegria e o humor – em suma, conteúdos que façam rir.

Muitas marcas importantes já perceberam o potencial deste tipo de estratégia e baseiam a sua estratégia de comunicação inteiramente nisso. Um case no Brasil é o Guaraná Antártica, do Grupo Coca-Cola. Olha esta postagem recente deles no Twitter.

 

#2 Explore os sentimentos mais viáveis

Existem alguns “gatilhos” psicológicos que você pode usar no emocional de marketing.

Selecionamos a seguir os que julgamos ser os mais efetivos.

– Confiança

De todas as emoções usadas no marketing, a confiança é indiscutivelmente uma das mais poderosas, especialmente na Internet. Como mobilizar este sentimento? Recorrendo ao uso de depoimentos de clientes reais, destaque a avaliações de 5 estrelas, e até ao compartilhamento de depoimentos de colaboradores.

– Senso de pertencimento

Todo mundo tem necessidade de pertencer a um determinado grupo. Campanhas realizadas por marcas de esportes são alguns dos melhores exemplos de publicidade emocional, com anúncios que respondem a essa necessidade psicológica básica. Outro exemplo é a clássica campanha “Get a Mac”, da Apple.

– Culpa

Um apelo emocional que desperta sentimento de culpa pode ser uma boa forma de gerar leads, pois as pessoas são facilmente influenciadas por coisas que as fazem se sentir culpadas. Por exemplo, uma rede de hotéis pode apelar para uma estratégia semelhante à do supermercado que referimos de início, mostrando um homem de negócios que fica culpado por não passar tempo com a família e retribui a sua ausência com uma viagem inesquecível.

– Medo

O apelo emocional ao medo pode gerar resultados, mas deve ser usado de forma cautelosa e apenas em determinados contextos. Por exemplo, uma seguradora pode explorar esse sentimento de forma efetiva, ao mostrar os efeitos desastrosos de não se contratar um seguro.

– Humor

Como já mencionamos, usar o humor em seus posts de blog e em  postagens de redes sociais pode ser uma excelente estratégia de engajamento.

Vale recorrer a imagens coloridas, gifs engraçados, memes, referências a assuntos do momento sob uma lente humorística etc. Mas isso deve ser feito sempre com cautela e de forma respeitosa e adequada ao público-alvo. Em plataformas como o Twitter, trata-se de uma estratégia particularmente forte – muitas vezes, não parece que a marca está tweetando para clientes, é mais como ela estivesse falando para seus amigos. Isso cria uma sensação de proximidade única. A Netflix é outro exemplo de marca que baseia a sua comunicação nesta estratégia.

 

#3 Conte histórias

Uma das melhores maneiras de atrair as emoções do seu público é envolvê-los por meio da narrativa – aliás, esta é uma estratégia comercial básica. Seres humanos adoram ouvir histórias que as mantêm envolvidas com personagens, enredos emocionantes ou temas relacionáveis.

Quer você esteja escrevendo um blog ou criando um vídeo ou podcast, contar uma história pode ser uma excelente forma de envolver o público-alvo. Aliás, foi precisamente isso que buscamos fazer no início deste post, aludindo ao exemplo do comercial da Edeka, que se relacionava diretamente ao assunto aqui tratado.

 

E você?

A sua estratégia de Marketing já faz uso do potencial das emoções?

Como vimos, esta pode ser uma excelente forma de fazer com a sua comunicação ganhe destaque!

A Olá Multicom é uma agência especializada em soluções de Marketing e tem ajudado empresas de todo o Brasil a se conectarem melhor com seus públicos-alvo. Entre em contato agora mesmo para saber mais como podemos ajudar a sua empresa.

Até a próxima por aqui!

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Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

 

Em um domingo à tarde, uma cliente adentra uma loja de sapatos de um shopping. Ela nunca antes comprara ali, mas decidiu entrar depois de ver um cartaz na vitrine, anunciando saldos. O vendedor imediatamente se aproxima, cumprimenta a cliente e pergunta em que pode ajudar. A cliente então responde que está procurando por um sapato para uma entrevista de emprego, que terá na próxima semana.

Identificando a necessidade da cliente, o vendedor vai ao depósito buscar alguns modelos de sapatos sociais. A cliente experimenta uns quantos, gosta de determinado modelo e acaba fechando a compra.

Acabamos de descrever uma venda simples.

Trata-se de negociações de balcão, como as frequentemente realizadas no varejo. Aqui o que importa essencialmente é fechar a venda de forma rápida – e não propriamente estabelecer um relacionamento de longo prazo com o cliente. A questão central é esse tipo de transações envolve produtos perecíveis ou com baixo percentual de lucro, que precisam ser rapidamente vendidos. Não se pode passar demasiado tempo com o cliente, pois há outras pessoas para atender e gerar mais vendas.

Por isso, vendedores com perfis mais assertivos costumam ser eficientes nesse nicho. Imaginemos que a cliente do exemplo, depois de experimentar o sapato, fica relutante em levá-lo e diz que vai “dar mais uma olhada”. O vendedor, para criar o senso de urgência da compra, argumentando que há poucos itens em estoque, por se tratar de época de saldos.

Opostas às vendas simples, existem as vendas complexas, que envolvem barreiras impostas pela complexidade dos itens envolvidos e exigem a mobilização de estratégias bem diferentes.

Mas em que consiste esse tipo de vendas e quais estratégias podem ser mobilizadas para vender mais em um contexto mais complexo?

Neste post, trazemos as respostas. Quer saber mais? Vem com a gente!

 

Primeiro, o que são vendas complexas?

A classificação de uma venda como “complexa” não está relacionada propriamente com seu grau de dificuldade, mas, sim, com os processos e os desdobramentos que estão envolvidos até a sua concretização.

A venda complexa é aquela que precisa superar barreiras e mobilizar vários passos e metodologias até a sua concretização. Se no exemplo que demos de início, o vendedor deve ser rápido e assertivo, no caso da venda complexa, ele precisa assumir um papel menos agressivo e mais consultivo, que mostre ao prospecto o quanto o seu produto ou serviço poderá ajudar. Para isso, são necessárias, fundamentalmente, duas coisas: conhecer bem as “dores” desse cliente e conhecer bem a solução que está sendo vendida.

Na venda complexa, o produto costuma ser também mais complexo e de preço elevado. Isso leva o cliente a querer saber mais sobre os benefícios da compra antes de bater o martelo. Um exemplo desse tipo de compras acontece com frequência em cenários B2B, mas também em vários outros contextos.

Pense, por exemplo, em um executivo que precisa aprender inglês com urgência. Ele certamente questionará as escolas sobre aspectos como materiais didáticos, métodos, qualificação dos professores, atividades extracurriculares, prazo para resultados etc. A tendência é que ele pesquise várias escolas antes de se matricular em um. Para o vendedor, conquistar esse executivo, exige a mobilização de estratégias mais diferenciadas.

 

Que estratégias funcionam com vendas complexas?

Na venda complexa, a prospecção do cliente deve ocorrer ao longo de uma jornada de compra – que, no contexto do Inbound Marketing, é chamada de funil de vendas.

No topo do funil, estão os prospectos que descobrem ter um problema – por exemplo, executivo que precisam aprender inglês para uma viagem de negócios. No meio do funil, estão aqueles que começam a buscar soluções para esse problema. No fundo do funil, estão os clientes que descobrem um produto ou serviço que pode mais efetivamente resolver o problema e, assim, fecha a compra.

Quando o prospecto está lá no topo ou no meio do funil, o vendedor precisa estar atento para entender bem essa dor e poder oferecer a solução ideal no fundo do funil.

A tendência é que o cliente só compre da empresa que se mostrar uma especialista no assunto, a ponto de entender profundamente quais são as suas necessidades. No exemplo do executivo que procura aprender inglês, é importante que a escola demonstre que tem a melhor metodologia para o caso específico de um aluno que precisa dominar uma língua instrumentalmente e em pouco tempo.

 

Como a criação de conteúdo pode ajudar na venda complexa?

Como dissemos, em uma venda complexa, empresas que têm um bom posicionamento de mercado e conseguem conquistar a confiança de seus prospectos são as que tendem a conseguir mais sucesso.

O Marketing de Conteúdo, gerado na internet via blogs e e-books, pode ajudar na construção de um “ethos” de autoridade por meio de conteúdos relevantes e informativos, que realmente mostrem ao público aquilo que a empresa tem a oferecer. Se o nicho em que a empresa atua for pouco conhecido, os conteúdos podem inclusive ajudar a popularizar a atrair um público cada vez maior.

É importante variar os temas dos conteúdos – dos mais genéricos aos mais específicos – para, assim, atrair visitantes que se tornem leads (potenciais interessados) e leads que se tornem clientes.  Por exemplo, no caso do exemplo do executivo interessado em cursos de inglês, a escola pode gerar de posts como “5 estratégias para memorizar vocabulário” até “Saiba as 5 vantagens de método X na aprendizagem de línguas”.

Nas vendas complexas, uma das vantagens do Marketing de Conteúdo é o custo, pois ele permite adquirir clientes de forma orgânica, com clientes que chegam à empresa por meio dos canais online. Além disso, permite fazer o acompanhamento da evolução do cliente ao longo do funil de vendas.

Diferentemente de ações que apenas conduzem pessoas interessadas em comprar o produto no fundo do funil, uma boa estratégia de geração de conteúdos é capaz de trazer pessoas que ainda estão no topo e no meio do funil – ou seja, a empresas tem acesso a uma fatia muito maior do seu público-alvo.

Para fechar vendas complexas, a sua empresa deve conduzir esse Marketing de Conteúdo de forma efetiva, mobilizando as ferramentas certas. Para te ajudar nesta tarefa, a Olá Multicom é uma agência especializada em soluções digitais. Quer conhecer um pouco mais do nosso trabalho e saber o que podemos fazer para melhorar as suas estratégias? Entre em contato agora mesmo para uma avaliação personalizada.

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Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

Imagine uma pessoa pesquisando na Internet sobre cuidados a se ter com móveis de madeira. Essa pessoa se mudou recentemente para uma região litorânea e está mais preocupada com a conservação dos seus móveis. Ela encontra um artigo de um blog de uma marca especializada em móveis de madeira.

Ao ler esse artigo, a pessoa fica sabendo que essa marca produz peças em madeira e aço inoxidável, utilizando esse último material com um acabamento galvanizado em pintura eletrostática a pó, que oferece proteção contra os raios UV e que é ideal para áreas externas. A pessoa fica imediatamente interessada por essas peças, pois a sua nova casa tem um amplo jardim, onde ficaria bem uma mesinha com cadeiras.

Acabamos de descrever uma situação hipotética que ilustra muito bem o potencial de um tipo de marketing que tem ganhado muito força nos últimos anos. Trata-se do Marketing de Conteúdo, uma estratégia focada em engajar um público-alvo e fazer crescer a rede de clientes de uma marca por meio da criação de conteúdo relevante para um dado público.

 

As estratégias de marketing tradicional foram sempre focadas em uma abordagem mais generalista, direta e, por vezes, até invasiva. Note que no exemplo que acabamos de dar, o artigo lido pela pessoa hipotética não dizia diretamente: “compre os nossos móveis imediatamente!”. Primeiro, a marca cria uma conexão com o potencial comprador ao ser capaz de lhe proporcionar um conteúdo relevante. Na sequência, uma necessidade é identificada e, na sequência, é apresentada uma solução.

Outra vantagem do Marketing de Conteúdo é a possibilidade de segmentar o público e comunicar-se diretamente com um grupo de pessoas que têm mais chances de vir a se tornarem clientes. Parte-se da premissa de que, atualmente, as pessoas têm mais poder do que nunca para escolher o conteúdo que querem consumir. Por isso, são necessárias alternativas às técnicas tradicionais mais invasivas. Basicamente, com esse novo tipo de marketing, você atrai pessoas, estabelece com elas uma relação, criar uma percepção positiva da sua marca e, com isso, gera mais negócios.

 

Quais são, então, as principais estratégias do Marketing de Conteúdo? Como colocá-lo em prática de modo a realmente aumentar as vendas da sua empresa? No post de hoje, respondemos a essas questões e mostramos como realmente tirar proveito do enorme potencial que a Internet oferece às marcas. Vem com a gente!

 

Os pilares do Marketing de Conteúdo

As propagandas tradicionais impingem anúncios a potenciais consumidores, mesmo quando eles não estão interessados em determinado produto – quem já não jogou fora um panfleto sobre um curso de inglês que recebeu no semáforo ou trocou de canal durante uma sequência de anúncios na TV? Pelo contrário, o objetivo do Marketing de Conteúdo é usar um interesse que a pessoa já tem para atraí-la e, assim, criar uma relação com ela.

Por outras palavras, você permite que o potencial consumidor venha até a sua empresa, respeitando o tempo dele, e com a permissão dele você transmite a sua mensagem. Acabamos de referir o princípio geral do Inbound Marketing, uma tendência mais geral na qual o Marketing de Conteúdo está inserido.

 

O Inbound Marketing está baseado em quatro pilares que são fundamentais para entendermos as estratégias do Marketing de Conteúdo. São eles:

 

1 Atrair: o potencial comprador por meio de conteúdo relevante;

 

2 Converter: esses visitantes em “leads”, ou seja, clientes, estabelecendo uma relação com eles, fazendo com que voltem e consumam outros conteúdos relevantes;

 

3 Vender: o seu lead está interessado no produto ou serviço que sua empresa oferece? É hora de mostra por que a solução que você oferece é a melhor;

 

4 Encantar: o cliente, criando com ele um relacionamento duradouro, que vai além da compra. Por isso, a intenção é criar continuamente materiais interessantes para que o ciclo se repita continuamente.

 

Como utilizar o Marketing de Conteúdo?

A empresa pode usar o Marketing de Conteúdo para aumentar vendas e para explicar os produtos e os serviços que oferece, identificando os problemas que os consumidores têm e que ela pode solucionar.

O cliente, ao perceber que possui uma necessidade que pode ser suprida, pode procurar por esses serviços/ produtos e realizar a compra. Como já referimos, isso não deve ser dito de forma invasiva ou agressiva; o cliente deve chegar a essa conclusão por conta própria. Assim, a palavra-chave aqui é sutileza!

 

Vejamos um outro exemplo. Imaginemos uma loja A que venda produtos alimentícios naturais online. Em sua estratégia de marketing digital, essa loja pode criar um blog e apresentar dicas de nutrição de como ter uma vida saudável. Ao fazer isso, ela atrai potenciais clientes interessados nesse assunto.

Esses potenciais clientes passam a acompanhar os conteúdos e, assim, a conhecer a marca. Aos poucos, estabelece-se uma relação de confiança. Ao ler no blog sobre os benefícios da farinha de chia, um potencial cliente decide experimentar. Onde irá adquirir o produto? A tendência é que esse consumidor prefira comprar na loja A. Afinal, ele pensa: “Esta loja A, que eu conheço pelo blog, mostra entender dos produtos que comercializa e, portanto, é de confiança. Já da loja B, eu sei pouco ou nada”.

 

Como aumentar as vendas com o Marketing de Conteúdo?

Para responder a essa pergunta, é importante, em primeiro lugar, partirmos da premissa de que a empresa já definiu, de forma clara, quem é o seu público-alvo e por que tipo de conteúdo esse público se interessa.

Só assim certificamo-nos de que estamos conversando de forma efetiva com o nosso público, endereçando as suas necessidades específicas e gerando mais chances de aumentar os acessos ao site e, com isso, as vendas.

 

Além dos posts de blogs, existem várias outras estratégias de Marketing de Conteúdo que vale a pena explorar. Vejamos algumas ideias:

 

Podcasts, um formato muito em voga atualmente, que consiste em conteúdos em formato de áudio – trata-se de uma forma de atrair público que não tem tempo (ou paciência) para ler os posts. Podcasts são, portanto, uma maneira criativa de atrair tráfego para seu site e criar uma relacionamento com a marca.

 

Vídeos, com possibilidades infinitas de apresentação de conteúdo relevante relacionado à marca. Já imaginou se você é uma loja de tecidos e decide fazer um vídeo mostrando os principais tecidos para cortinas? O cliente consegue, pelo vídeo, visualizar as opções disponíveis e decidir a compra pelo conteúdo apresentado.

 

Infográficos com dados sobre determinado assunto, apresentados de forma sucinta e visualmente agradáveis.

 

Postagens em redes sociais, como Facebook, Twitter, Instagram etc.,  são ótimas oportunidades para engajar o público e atrair a curiosidade dos potenciais clientes. Além das chamadas para os posts do blog, podem ser usadas imagens, gifs e outros recursos para estabelecer uma relação com os usuários.

 

Para colocar em prática a sua estratégia de Marketing de Conteúdo e aumentar as suas vendas, conte com a Olá Multicom! Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Entre em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada.

 

Por hoje, é tudo! Até o próximo post!

 

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Você já deve ter ouvido a famosa frase do consultor de marketing estadunidense Philip Kotler: “conquistar um novo cliente custa de 5 a 7 vezes mais que manter um atual”. Ela faz sentido para você? Ou você acredita no contrário e está gastando esforços apenas em busca de novos clientes em vez de consolidar os atuais?

Tão importante quanto fazer novos clientes é manter fidelizados e satisfeitos os que já tem. Acontece que muitas empresas correm numa maratona diária para fazer novos clientes e deixam de lado a satisfação daqueles antigos, prejudicando, talvez sem saber, o seu próprio faturamento.

Para dar uma reviravolta na metodologia da sua empresa, hoje apresentamos a você a filosofia corporativa do customer success, um forte recurso para garantir o melhor desempenho do cliente com o seu produto.

Continue a leitura e saiba mais!

 

O que é o customer success e qual a função dele na empresa?

Customer success, ou sucesso do cliente, é uma filosofia de trabalho corporativo cujo objetivo é promover o sucesso do cliente, garantindo a melhor experiência e gerando valor para ele, por meio de pontos de interação com a marca.

A partir das 4 características a seguir, você entenderá a função do customer success dentro da sua empresa:

  1. Ter conhecimento detalhado sobre o mercado: o customer success elabora uma estratégia específica para o seu cliente e está sempre informado sobre mudanças e novidades no setor. Dessa forma, a estratégia será construída de acordo com a demanda própria do seu público;

 

  1. Acompanhar o ciclo de vida do cliente: isto é, saber quais foram as dores e os ganhos do cliente na relação com a marca. Uma das grandes vantagens do acompanhamento desse ciclo é a criação de um vínculo de confiança e credibilidade com o cliente;

 

  1. Fornecer proatividade: isso significa prever problemas e empecilhos que o cliente pode vir a ter na sua jornada. Se o seu produto ou serviço tende a apresentar alguma insatisfação ou dúvida ao seu cliente, prepare-se para atendê-lo antes mesmo de o problema chegar. Isso certamente contribuirá para a saúde do seu relacionamento com o cliente.

 

  1. Iniciar o serviço/produto junto do cliente: haverá, desde o início, o estabelecimento de um relacionamento entre empresa e cliente. O CS não deve ser pensado em momentos críticos, como quando o cliente está decidido a deixar a marca. É exatamente o contrário. Por meio do sucesso que a empresa deve garantir ao usuário desde o primeiro contato, a iniciativa torna-se preventiva contra quebra de contratos ou futuro abandono do produto, por exemplo.

 

Customer success não é recurso para o pós-venda

Como falamos no tópico anterior, o CS não é uma metodologia para momentos críticos, como no cancelamento do cliente pelo serviço ou produto. Todavia, é assim que muitas e grandes empresas no Brasil ainda fazem.

Pense na sua TV por assinatura, operadora telefônica ou agência bancária. Já aconteceu de você estar insatisfeito com o serviço e, ao contatá-la para cancelar o fornecimento, ela convencer você a não quebrar o vínculo com soluções perfeitas para o seu caso? Esse é um exemplo de customer success ao avesso.

O customer success não deve ser um recurso para o pós-venda ou para emergências, mas uma filosofia pela qual a marca direciona todas as suas ações, do início ao fim do ciclo de vida do cliente.

O cliente de sucesso começa a ser formado desde a qualificação para a venda, passa pela venda, chega ao pós-venda e permanece ainda enquanto durar o vínculo com a sua marca.

O customer success não deve ser um setor da empresa, gerenciado por um profissional apenas, mas uma cultura, por meio da qual toda a corporação planeja as ações.

Se não for assim, a sua empresa não estará gerando valor para o cliente nem construindo sua força por meio do sucesso dele. Como falamos no post customer success na prática, o sucesso do cliente é o sucesso da própria marca.

 

Por que investir em customer success?

A seguir, veja algumas (boas) razões para investir em customer success na sua empresa:

  • Retenção e fidelização de clientes: a retenção de clientes é a principal contribuição do CS para qualquer empresa, isto é, conservar na empresa as pessoas pelas quais você investiu tempo e dinheiro para que elas chegassem a você. Um cliente que não vai embora da sua empresa já garante a receita na sua base de compradores; por isso, importa não apenas mantê-lo, mas aumentar o tempo de contrato;

 

  • Diminuição do churn: o churn é uma métrica muito importante, que mede o percentual de clientes que cancelam o serviço. Em português, o termo equivale à evasão de clientes da empresa. Com a retenção e a fidelização do cliente, a empresa diminui, automaticamente, a taxa de abandono por parte dos clientes.

 

  • Otimização do marketing: o relacionamento com o cliente permitirá à sua empresa conhecê-lo melhor. Com isso, ela terá em mãos dados importantes para otimizar seu marketing e formatá-lo sempre de acordo com as necessidades do público.

 

  • Força competitiva: sem dúvida, uma empresa que prioriza o sucesso do cliente se destacará no mercado, já que, no Brasil, muitas empresas não têm a cultura do bom atendimento. A simpatia que a grande maioria das pessoas desenvolvem por uma marca advém da maneira como elas foram atendidas. Embora o CS não se refira ao atendimento apenas, esse quesito é indispensável na metodologia.

 

Desenvolva o customer success com especialistas

Um dado real no Brasil é o pouco conhecimento que a maior parte de pequenas e médias empresas têm sobre o marketing atual.

Muitos negócios estão deixando de crescer simplesmente por estarem alheios ao perfil do novo consumidor e não atualizarem suas táticas de vendas, como falamos no post 7 erros fatais nas vendas.

Nesse contexto de desconhecimento, empresas de marketing prestam importante papel na conscientização e implementação de novas tecnologias para empreendedores maduros e startups.

Se você deseja conhecer mais sobre customer success, mas não sabe por onde começar, contate a Olá Multicom. Somos uma agência de comunicação e marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas, que vem ajudando empresas da região a terem resultados com metodologias como o customer success.

Atualize suas práticas de marketing e venda e seja referência no seu setor!

Até o próximo post.

 

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

Agência Parceira LAHAR

Numa pesquisa rápida de hotéis no Google, conseguimos perceber que grande parte deles não está trabalhando a divulgação do hotel e que ainda estão bastante distante do perfil do novo consumidor, especialmente aqueles localizados em cidades menores.

Com o crescimento de aplicativos digitais de hospedagem, como o Airbnb, os usuários (hóspedes em potencial) têm experimentado uma conectividade muito mais pessoal com a empresa do que a que os hotéis fornecem.

Nesse cenário, os hotéis que não atualizarem suas formas de atrair hóspedes serão esquecidos pelo público ou encontrados apenas ocasionalmente por algum viajante perdido na cidade. Você não deseja que esse seja o seu caso, não é?

Se você não sabe como, nem por onde começar a repensar as práticas de atração de hóspedes para o seu hotel, nós vamos te ajudar.

Continue a leitura e confira 5 passos para atrair hóspedes para o seu hotel.

 

  1. Defina a persona do seu negócio

Persona não é o mesmo que público-alvo. Enquanto o público-alvo é abrangente, sempre no plural, a persona é uma projeção específica com base em clientes reais, sempre no singular.

Assim, a persona tem nome, idade, residência, profissão, estado civil, hábitos e, claro, um problema a ser resolvido, de preferência pela sua marca, caso você se faça ser encontrado por ela.

A persona é a representação semi-fictícia do seu hóspede, o cliente ideal da marca; é uma personagem quase real criada para representar com a máxima precisão possível do cliente e suas necessidades para a empresa.

Portanto, um passo importante para atrair hóspedes para o seu hotel é definir a sua persona. Para isso, não use palpites ou suposições. Se deseja lidar com dados reais, é necessário pesquisar, entrevistar e coletar dados de clientes e prospects.

Use uma lista extensa para chegar aos dados necessários. Ela deve conter itens variados, como: informações pessoais, hábitos de compra, cargo e segmento do trabalho, objetivos e desafios na rotina de trabalho, quais informações e conteúdo consome e outros.

A análise dos dados deve encontrar características em comum entre os clientes e tentar associar os perfis mais relevantes (três, em média), criando a partir daí um conteúdo multifacetado, como blog posts, e-mails e fluxos de nutrição específicos, por exemplo.

 

  1. Invista em presença online

A presença online, como o nome sugere, não é apenas uma aparição em uma página estática e desatualizada, mas uma permanência, um movimento permanente.

Estar presente na internet significa estar próximo do seu público, de forma a mantê-lo lembrado da sua existência. Trata-se da construção de autoridade e credibilidade online, fazendo da marca uma referência no segmento.

Manter uma presença online ajudará o seu hotel a ser mais visto e considerado como opção no momento de decisões. Se ele não está online, não pode ser nem cogitado.

Além da visibilidade do hotel, algumas vantagens da presença online para o seu negócio são:

  • Fortalecimento do marketing;
  • Aumento da competitividade;
  • Otimização das estratégias de marketing;
  • Feedback instantâneo;
  • Monitoramento objetivo dos resultados.

 

De acordo com o Think With Google, não existe mais uma divisão de canais offline e online, sendo que cerca de 96% dos clientes realizam pesquisas online antes de decidir em que loja física vão comprar. A mesma pesquisa mostrou que os consumidores querem conhecer primeiro, depois agir – movimento que caracteriza os micro-momentos da jornada de compra.

Isso acontece porque as pessoas estão cada vez menos dispostas a terem surpresas. Assim, antes de tomarem decisões, grandes ou pequenas (como viajar para o exterior ou comprar um novo fone de ouvido na loja do bairro), elas sentem a necessidade de pesquisarem na internet sobre o assunto.

Dessa forma, se o seu hotel não é encontrado nessa etapa do “querer saber”, poucas chances ele terá de ser a opção do consumidor.

Para uma forte presença digital, você precisa:

  • Trabalhar sua marca nas mídias sociais (Instagram e Facebook, principalmente) e fazer monitoramento delas;
  • Contar com uma boa estratégia de SEO, fundamental para melhorar o seu posicionamento nos mecanismos de busca;
  • Garantir um bom funcionamento do mobile, investindo em plataformas responsivas;
  • Alimentar o seu blog corporativo;
  • Contratar uma agência especializada.

Ainda nesse ponto de presença digital, vale a pena abrirmos um tópico para falarmos da importância do site e do blog.

 

  1. Usufrua da potencialidade do site e do blog

Temos falado sempre aqui no blog que toda marca precisa de um site hoje em dia, simplesmente porque as pessoas integraram a pesquisa na internet aos seus hábitos de consumo diários. E tudo isso pelo celular, em grande parte dos casos.

Por isso a importância de se ter um site responsivo para hotéis, capaz de adaptar-se estrutural e visualmente aos dispositivos móveis.

Seja de grande, médio ou pequeno porte, o site favorece a visibilidade da empresa como nada antes. Mesmo empresas locais não têm mais motivos para pensar que não precisam de um site.

Com o Google Meu Negócio, tornou-se possível ser encontrado na internet em qualquer lugar do mundo, a partir de uma informação de localização do usuário ao pesquisar por palavras-chave no seu segmento ou mesmo diretamente pela sua marca.

O blog para hotel, associado ao site da empresa, também é fundamental porque funciona como meio de divulgação de um conteúdo de valor para seus potenciais clientes e, em última análise, como impulsionador de tráfego para o seu site.

Para manter um blog de valor para o cliente, você precisa ter um plano de marketing de conteúdo. Veja o nosso post 57 estatísticas para você investir em marketing de conteúdo agora.

 

  1. Crie valor para o cliente

Um usuário passa, em média, 8 segundos numa página na internet até sair dela e ir para outra, caso não encontre o que deseja. Veja o grande desafio que seu site tem de prender a atenção de um futuro cliente.

Criar valor para o cliente é entregar a ele, desde os 8 primeiros segundos, um conteúdo em um formato relevantes. Pouco adianta ter um conteúdo de valor se a página não é atraente visualmente ou não é intuitiva para o usuário.

Do mesmo modo, o melhor design não é suficiente se o conteúdo não for de qualidade. Crie valor para o cliente associando esses dois pontos e dê a ele a melhor experiência possível com o seu site.

 

  1. Não ignore as avaliações de seus clientes

Sites como o TripAdvisor e Reclame Aqui possibilitam uma avaliação de empresas de diversos setores. A hotelaria é um dos principais ramos avaliados, porém com baixas taxas de resposta ou reparo por parte das empresas.

Uma pesquisa rápida nesses sites mostrará comentários recorrentes sobre insatisfação de clientes que se sentiram “enganados” pelo hotel. Muitas marcas divulgam fotos do espaço que não correspondem à realidade, deixando, assim, o cliente aborrecido e frustrado.

Por isso, trabalhe uma divulgação real do seu hotel e procure reparar tanto quanto possível os clientes insatisfeitos. Isso aumentará sua reputação online e fará do cliente afetado mais receptivo ao seu hotel.

 

Conclusão

Neste artigo, você viu que com alguns poucos passos é possível atrair mais hóspedes para o seu hotel e ganhar mais visibilidade no seu segmento. Definindo a persona do seu negócio, investindo em presença online, usufruindo da potencialidade do site e do blog, criando valor para o cliente e dando atenção à avaliação do público, você otimizará os resultados consideravelmente.

Essas dicas não são cabais, certamente muitas outras podem ser associadas a elas, mas o que trouxemos hoje serve para dar um impulso inicial à sua estratégia de divulgação.

Se precisar de ajuda nesse processo, conte com a Olá Multicom, especialista em marketing de conteúdo e inteligência de vendas.

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Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

Agência Parceira LAHAR

Hoje, as pessoas fazem check-in de voos pelo celular, poupando tempo na fila de espera dos aeroportos. Encontrar um hotel na mentalidade do consumidor contemporâneo deve ser tão simples e rápido quanto confirmar suas passagens aéreas.
Mas ao consultar hotéis na internet, grande parte do público frustra-se ao se deparar com páginas desconfiguradas na tela do celular. Incapazes de ler uma só informação sem a funcionalidade do zoom, esses usuários provavelmente sairão da página e jamais voltarão a ela.
Para evitar que o seu hotel seja alvo de uma dessas desagradáveis experiências, é preciso apresentar ao usuário um site responsivo, capaz de fornecer excelente experiência de navegação e compra.
Acompanhe o post de hoje e saiba mais sobre o assunto.

Por que o site do meu hotel precisa ser responsivo?

Pesquisas mostram que grande parte das navegações na internet são feitas pelos dispositivos móveis e isso tem levado a conectividade a um nível exponencial nos últimos anos. Tal conectividade vem desencadeando novos hábitos de consumo, em que a escolha por uma ou outra marca depende consideravelmente da experiência que o usuário tem com o site da empresa.

Uma pesquisa recente, realizada pela agência BeeWeb em parceria com o portal TurisForte mostrou que, em média, 65% dos usuários estão acessando o site pelo celular. Isso quer dizer que, se o site do seu hotel não está preparado para essa demanda, possivelmente você está perdendo mais da metade do seu público.

Por isso é tão importante ter um site responsivo, inteligente, capaz de adaptar-se com os mesmos recursos a qualquer aparelho por meio do qual é acessado. No ramo de hotelaria, espera-se que os sites sejam capazes de fornecer mais que dados gerais (como endereço, disponibilidade e preço), mas interatividade e valor.

Oferecer um site em um formato compatível com os dispositivos móveis não é apenas uma inovação tecnológica opcional, é uma realidade para a maioria das pessoas hoje em dia, por isso é também uma demanda urgente para o mercado. Permanecer alheio às demandas do consumidor atual é o mesmo que desperdiçar clientes, já que eles estão em busca de experiências marcantes com suas marcas.

Além disso, há um fator também muito importante: a responsividade dos sites passou a ser critério de avaliação do Google, que em 2015 alterou os seus algoritmos para priorizar sites que são mobile-friendly (amigáveis para dispositivos móveis).

A realidade do mobile

A realidade mobile tornou a pesquisa e o consumo muito mais confortáveis. Tornou-se inconveniente ligar o desktop para consultar sites e realizar tarefas práticas, como agendar um hotel.

A responsividade do site deve-se a um design pensado para o mobile. Há, inclusive, uma tendência de criação e reformulação de sites que contempla o mobile first, ou seja, o layout da página é criado primeiro para a versão mobile, uma vez que ele representa a necessidade mais real em termos de web design.

Começar um site pensando no mobile primeiro favorece a escolha da melhor forma de apresentar produtos, serviços e demais objetivos da empresa, além de ajudar a selecionar as melhores ferramentas para marketing e venda.

Como sabemos, uma das vantagens do mobile é sua alta gama de recursos, como GPS, touch e multi-touch, que superam a limitação do computador e que são hoje essenciais para criar interatividade com o usuário.

Veja a seguir 5 motivos para ter um site responsivo.

 

5 motivos para ter um site responsivo

  1. Melhor experiência do usuário: nada pior do que acessar um site pelo celular e encontrá-lo desalinhado. Em termos de pesquisa, segundo o Google Think Insights, a probabilidade de um usuário desistir da navegação em uma página onde não encontra o que procura e ir para outro site é 61%, enquanto a chance de conversão dele é de 67%, quando fica satisfeito com o site. Um site responsivo, diminui, portanto, a taxa de rejeição entre o público.
  1. Velocidade da navegação: o Google Page Speed Developers recomenda que uma página de conteúdo em um dispositivo móvel seja carregada em menos de 1 segundo e o carregamento completo da página em menos de 2 segundos. Mas isso não é possível sem um site responsivo, pois a versão desktop quando acessado pelo celular demanda um tempo maior no carregamento dos dados. Por isso, o mobile first tem sido uma forte tendência no marketing digital.

 

  1. Compartilhamento nas redes sociais: o segredo do sucesso do marketing online é associar o site da empresa com as redes sociais. Muitas empresas erram quando pensam que a conta no Facebook e no Instagram são suficientes para divulgação da marca. Do mesmo modo, possuir um bom site sem divulgá-lo nas redes não é muito produtivo também.

 

  1. Aprovação do Google: como falamos, o Google favorece os sites mobile-friendly, aumentando naturalmente o tráfego orgânico. Sendo assim, ter um site responsivo faz com que o seu site apareça nos resultados de busca, ao passo que possuir apenas a versão para desktop (ainda que ela seja de qualidade) não lhe garante visibilidade na internet.

 

  1. Aumento das vendas: com o crescente consumo pelo mobile, as empresas que contam com um site responsivo de qualidade estarão um passo à frente da concorrência nas vendas. A compra pelo smartphone é uma tendência em pleno desenvolvimento. Assim, ter um site responsivo ou ainda um aplicativo de e-commerce, por exemplo, é uma forte estratégia para aumentar as suas vendas.

 

Conclusão

O marketing digital não é ainda algo firmemente praticado pelas empresas de hotelaria. Infelizmente, muitas empresas perdem espaço porque não criam um plano de vendas e marketing no seu site.

Além de um site responsivo, o marketing hoteleiro deve contar com a popularidade das redes sociais e com um conteúdo sólido para os usuários. Como falamos acima, é necessário que os sites forneçam sobretudo interatividade e valor, e isso pode ser criado a partir da combinação de um site de qualidade com um conteúdo relevante.

Nos próximos posts, falaremos mais sobre como ter um site de sucesso, sobre a importância dos blogs para hotéis e como atrair hóspedes para o seu site. Para não perder nossas atualizações, acompanhe o nosso blog e as nossas redes sociais Facebook e Instagram.

Até o próximo post!

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Todas as habilidades que abordamos aqui trabalham junta e harmoniosamente para um objetivo só, que é o fechamento do negócio.

Portanto, nenhuma habilidade pode ser descartada. Ter uma comunicação efetiva é tão importante para um vendedor de alta performance quanto saber resolver problemas, que por sua vez é tão fundamental quanto a colaboração em equipe.

Neste último post da nossa série de 12 habilidades de um campeão de vendas, falaremos do momento mais esperado pelas empresas, que a efetivação da venda.

Acompanhe este conteúdo e saiba como e quando você pode falar de vendas com seus leads, sem ter o que temer.
Vamos lá!

Depois de qualificar e acompanhar o lead

Como falamos no post Qualificando leads, quanto mais leads você qualificar, menos tempo desperdiçará com casos improdutivos. Da mesma forma, quanto melhor acompanhar o lead, mais saberá a probabilidade desses potenciais clientes alcançarem a linha de chegada.

Podemos dizer que o problema de muitos vendedores na etapa de vendas se origina em um ou outro extremo: ou ele não leva o lead às etapas de qualificação e acompanhamento, ou se demora muito nelas, protelando excessivamente a conversa sobre a venda.

Como identificar o momento certo para falar em vendas com o seu lead

Se você tem a plena consciência de que o lead foi qualificado e acompanhado, seguindo métricas corretas de estudo (como o CRM, por exemplo), fale de vendas sem ter o que temer. Agora, caso você saiba que o trabalho até aqui não foi devidamente feito, é hora de repensar suas práticas de marketing e venda e, talvez, começar do zero.

Se esse for o seu caso, indicamos a leitura dos posts da nossa série de artigos sobre habilidades de um campeão de vendas para você identificar onde está errando. Há erros que são fatais para a sua empresa e talvez você esteja cometendo algum (ou alguns) deles.

Em caso de ter uma prática já consciente das etapas pelas quais o seu lead precisa passar no funil de vendas, saiba que você tem toda a autoridade para falar de vendas com esse cliente. Não espere mais.

Falando de vendas com o seu lead

Como já falamos, ter segurança sobre o acompanhamento correto de um lead faz toda a diferença para a abordagem da venda. Talvez nem o seu lead percebeu que ele está pronto para adquirir o produto, por razões as mais diversas.

Como já falamos aqui no blog, as demandas que uma pessoa tem ao longo do dia e da semana fazem com que ela esqueça o contato que teve com sua marca e, assim, acabe por adiar a compra, sem perceber.

Por isso, é preciso que você esteja presente, como que “acenando” para esse potencial cliente, chamando a sua atenção. Nesse caso, o acompanhamento por meio de um calendário de contato via e-mail, por exemplo, ou mesmo o fornecimento de conteúdo atraente são formas eficazes de fazer voltar a atenção dele para a sua marca e para aquela chamada inicial de venda.

A seguir, veja algumas estratégias para encarar as objeções mais comuns na hora de fechar a venda.

  • Reaja estrategicamente ao “não” inicial do lead: Caso você encontre alguma objeção inicial do cliente, esteja preparado para lhe responder com um: “O que falta para que você esteja pronto para comprar?” ou “O que podemos fazer para que você feche o negócio com a gente?”. Com esse posicionamento, você cria um espaço para a confissão do cliente sobre o que ele realmente precisa antes de comprar. Essa atitude também o desarmará e criará uma oportunidade de aproximação entre o vendedor e lead;
  • Não empurre a venda: a última coisa que o lead pode sentir da empresa é que ela está lhe empurrando a venda. A dica anterior é válida justamente para evitar que o processo de compra seja forçado. É melhor perder esse lead por um tempo do que forçar a compra. Como falamos no post Como ser um representante comercial 2.0, a nobreza de um vendedor de alta performance está em poder recomendar a um cliente indeciso que adie a compra para um momento mais oportuno. Em vez de isso ser um desacerto, esse vendedor estará preparando melhor o terreno para uma colheita mais certeira, especialmente se investir na construção de um relacionamento com esse cliente, de modo a conquistar a confiança do lead para fechar uma venda madura depois;
  • Ouça mais e fale menos: as pessoas não têm paciência para vendedores “tagareladores”. Na verdade, ninguém precisa de alguém falando o tempo todo sobre um determinado produto ou uma marca. Isso acaba por ser um verdadeiro tiro no pé de muitos vendedores. O que é preciso, ao invés disso, é que eles ouçam os clientes com atenção, identificando o que eles sentem e esperam em relação à marca. Se o vendedor for perspicaz, ele fará dos momentos de diálogos com o lead uma forte ferramenta no trabalho de descobrir o que ele deseja e terá, assim, meios de lhe fazer uma oferta irresistível.  

 

Conclusão

As habilidades de um campeão de vendas estão disponíveis para todos. Como deixamos evidenciado nesta série, você não precisa necessariamente ter nascido com elas, mas pode – e deve – desenvolvê-las no seu processo de aprendizado comercial.

Faça uma autoavaliação para identificar em quais dessas competências você tem mais dificuldade e comprometa-se a sanar as deficiências necessárias. Destacar-se no mercado de trabalho não é ter uma equipe pronta, mas um grupo de pessoas dispostas a aperfeiçoarem seu exercício diário de fazer negócios.

Se perdeu algum post desta série de 12 habilidades, você os encontra facilmente em nosso blog, em ordem decrescente, começando pela habilidade de resolver problemas.

Gostou deste conteúdo? Acompanhe os nossos materiais no nosso blog e nas nossas redes sociais Facebook e Instagram. Até o próximo post!

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

O que assusta mais as pessoas – morrer, enfrentar problemas financeiros ou falar em público? Acertou se você aposto na última opção. Em 2015, um estudo do jornal britânico “Sunday Times” revelou que para 41% das pessoas o maior medo de suas vidas é enfrentar uma audiência.

Mas atendendo a que a comunicação é um aspecto essencial de muitas carreiras, a única solução parece mesmo enfrentar esse medo. Para os profissionais de vendas, isso é particularmente verdade. Uma venda nada mais é do que um processo dialogado, no qual as pessoas envolvidas possuem interesses diferentes: um com certeza quer vender, e o outro talvez queira comprar. Por isso, grande parte do sucesso nessa área depende uma retórica eloquente, segura e, sobretudo, convincente.

Um dos melhores exemplos do impacto que uma boa comunicação pode ter no mundo dos negócios encontramos em Steve Jobs, o famoso criador da Apple, considerado um dos maiores oradores de sempre e não por acaso alguém com uma inegável habilidade para influenciar a plateia a comprar os seus produtos.

No post de hoje, mostramos como fazer demonstrações de produtos e apresentações eficazes a partir de 5 lições que podemos aprender com Steve Jobs. Continue a leitura e saiba mais!

#1 Use palavras-chave

No dia 09 de janeiro de 2007, Jobs subiu ao palco do Moscone Center, em São Francisco, para apresentar ao mundo o iPhone, um produto que revolucionou o comércio dos smartphones, sendo hoje o eletrônico mais bem-sucedido da história, com mais de 1 bilhão de unidades vendidas.  Estudada por especialistas da área da comunicação, essa apresentação tornou-se uma das mais famosas e emblemáticas performances do executivo.

Nela, Jobs adotou uma técnica que consiste em usar palavras-chave para capturar a mensagem principal que ele desejava transmitir. Pouco depois de mostrar o novo aparelho, proclamou: “Hoje a Apple vai reinventar o telefone”. Essa frase foi repetida várias vezes durante a apresentação e foi depois bastante repercutida na imprensa.

 

#2 Trace um plano da sua apresentação

Jobs iniciava muitas de suas apresentações traçando um plano do iria ser dito. Assim, ela organizava a sua fala, mostrando segurança, e dava um direcionamento à plateia: “O objetivo desta apresentação é… Vamos começar com…”.

#3 Use slides com pouco texto e privilegie as imagens

Jobs preparava slides minimalistas, com pouco texto e algumas imagens em destaque. Assim, nada de textos enormes nas apresentações; aposte no elemento visual e projete apenas aquilo que for estritamente necessário.

Essa estratégia evita também a tendência a ler e, consequentemente, a deixar a apresentação enfadonha – a sessão de apresentação do iPhone durou cerca de 80 minutos, dos quais em nenhum momento Jobs teve que recorrer à leitura.

#4 Faça um uso significativo dos números e estatísticas

Ao apresentar números e estatísticas em relação a um produto ou à realidade a ele relacionada, sempre considere o impacto que eles poderão ter para a sua plateia e traduza isso de forma simples.

Assim, por exemplo, em vez de dizer apenas que a bateria do iPad durava 10 horas, Jobs preferiu: “a bateria do iPad dura 10 horas em uso, o que significa que você pode pegar um voo de São Francisco a Tóquio e usar o aparelho sem precisar recarregá-lo”.

#5 Fale com paixão

Poucas coisas são mais persuasivas do que o entusiasmo – ele prende a atenção e desperta o interesse da audiência. Jobs era alguém obviamente apaixonado pelos seus produtos e isso ficava evidente na forma como falava.

No final da apresentação do iPhone, ele afirmou: “Eu não dormi nada ontem à noite. Eu estou tão empolgado com a data de hoje!”. Incorpore entusiasmo à sua fala e isso se refletirá automaticamente na qualidade das suas apresentações.

Embora falar em público parecesse algo que não requeria qualquer esforço da parte de Jobs, a verdade é que ele praticava as suas apresentações por semanas e horas a fio.  Por isso, é importante referir que todas essas técnicas aqui recomendadas podem, sim, ser dominadas com treino constante.

Por hoje, é tudo. Acompanhe a nossa série de artigos para manter-se atualizado das demais habilidades de um campeão de vendas. Até o próximo post!

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

“O conhecimento é em si mesmo um poder”, afirmava o filósofo inglês Francis Bacon, cunhando uma frase simultaneamente universal e atemporal. Universal porque constitui uma afirmação verdadeira para as mais diversas áreas, da ciência à guerra; atemporal porque, embora tenha sido proferida em pleno séc. XVII, ela ainda faz sentido mesmo em uma era dominada pela informação, como é a nossa.

No atual mundo dos negócios, conhecimento significa mais vendas. De fato, é muito mais difícil vender um produto sem conhecer a fundo as suas especificidades ou as necessidades dos clientes. Também não há nada pior do que tentar demonstrar um aspecto de determinado produto e se deparar com um recurso que não funciona como esperado.

No post de hoje, falaremos sobre a importância de conhecer bem o produto durante o processo de vendas e daremos 5 dicas de como desenvolver essa habilidade.  Continue a leitura e saiba mais!

5 formas de adquirir conhecimento sobre produtos e serviços

É muito mais provável que um cliente se sinta impelido a comprar com vendedores que demonstrem confiança em si mesmos e nos produtos que estão vendendo. Uma forma de adquirir mais confiança é conhecendo melhor os produtos. 

Para além da participação em treinamentos convencionais e da leitura de brochuras e catálogos, um profissional de vendas pode se valer de formas criativas para conhecer os produtos e serviços com os quais trabalha. Veja a seguir as nossas dicas:

#1 Baseie-se na sua própria experiência: Quer se trate de um celular, de um chocolate ou de um creme facial, é essencial que o vendedor tenha a oportunidade de experimentar o produto ou estabelecer, na prática, contato prévio com ele. Dirija o carro que você tem que negociar; faça uma aula experimental do curso para o qual você tem que atrair alunos; teste o novo shampoo que chegou recentemente às prateleiras da sua loja.

No momento da venda, essas experiências poderão ser valiosas e ajudar o vendedor a expor os benefícios do produto, falando com muito mais propriedade e segurança. Ele pode inclusive deixar claro que testou o produto e sublinhar, do ponto de vista pessoal, o que mais gostou nele.

É bom não esquecer também que a venda tem um forte componente emocional e psicológico e que a relação de confiança é construída com base em uma presunção de honestidade.
Por isso, não tenha dúvidas: seja sincero ao dar as suas opiniões. Se o seu produto ou serviço tiver algum aspecto negativo em determinadas situações, fale sobre isso com o cliente. Deixe-o saber, desde o início, se você achar que o produto ou serviço não é adequado para ele. Quando precisar de algo no futuro, há mais chances de ele lembrar de você ou mesmo de recomendá-lo para conhecidos.

#2 Peça feedback aos clientes: No período pós-venda, uma boa ideia é entrar em contato com o cliente e inquirir acerca da sua experiência com o produto. Isso pode ser feito via telefone ou por meio de um formulário encaminhado por e-mail.
Procure saber não só daquilo que agradou o consumidor, mas também de eventuais características negativas. Esse conhecimento poderá ajudar a fundamentar a argumentação acerca do produto, tornando o vendedor alguém muito mais preparado para contra-argumentar.

#3 Use a internet. O vendedor pode usar as ferramentas disponíveis na internet para conhecer melhor o produto. Uma boa dica é fazer uma varredura em sites que trazem resenhas de produtos feitas por clientes reais, como os próprios sites das empresas ou o YouTube.  Outra ideia é consultar o Reclame Aqui, que agrega as queixas de clientes contra empresas e produtos das mais variadas áreas.

#4 Participe em sessões de role play: Também chamados “jogo de interpretação de papéis”, os role play consistem em simulações de situações reais de vendas – alguém faz o papel de vendedor para um potencial cliente, tentando convencê-lo a comprar; o potencial cliente, por sua vez, testa o nível de conhecimento do vendedor acerca do produto, disparando questões e contra-argumentos. Isso pode ser feito todos os dias ou com a frequência necessária.
A atividade coloca o profissional de vendas em ação, testa o seu nível de conhecimento e permite identificar aspectos que precisam ser melhorados.

#5 Partilhe experiências: Outra boa dica é reunir a equipe de vendas periodicamente de modo a que os membros possam trocar conhecimentos e impressões acerca dos produtos.

Por hoje, é tudo. Que tal começar a colocar essas dicas em práticas e mensurar, por um mês, o efeito prático nas vendas? Conte-nos a sua experiência.
Acompanhe a nossa série de artigos para manter-se atualizado das demais habilidades de um campeão de vendas. Até o próximo post!

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Mecanismos de coleta de dados na internet permitem que organizações tenham acesso a muitos dados de usuários, com os quais podem realizar diversas ações, dentre elas, elaborar um plano de e-mail marketing. Embora isso seja uma mina de ouro para o marketing, muitas empresas caem no exagero da propaganda invasiva, realizando sucessivas chamadas telefônicas, enviando mensagens SMS e e-mails com ofertas a qualquer hora, tudo isso sem o consentimento do cliente.

Pensando do ponto de vista do cliente, isso pode ser um tremendo incômodo. Mas hoje muitos gestores já têm percebido o tiro no pé que isso pode se tornar e estão buscando reverter a situação por meio de estratégias permissivas.

No post de hoje, falaremos sobre o marketing permissivo e sobre o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), cujo propósito é ampliar a segurança na proteção e privacidade online dos usuários, evitando situações de mau uso dos dados dos consumidores.

Continue a leitura e saiba como isso pode ser não uma pedra no meio do caminho, mas uma oportunidade de crescimento para os seus negócios. Acompanhe!

O Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD)

No dia 25 de maio de 2018, entrou em vigor o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), realizado pelo Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia. O documento contém cláusulas e condições relativas ao tratamento de informações pessoais dos usuários, garantindo-lhes que sua privacidade seja mantida.

Embora trate-se de uma regulamentação específica à população dos 28 países da União Europeia, todo o mundo sentirá o impacto de tais mudanças, pois o Regulamento aplica-se a todas as organizações que trabalham no Espaço Econômico Europeu, independentemente do país a que pertencem.

Ao lidar com informações pessoais, as organizações são obrigadas a cumprir os princípios de proteção de dados, por meio da pseudonimização (nomes falsos) ou anonimização (nomes inexistentes), respeitando configurações padronizadas de privacidade. Tais nomes não podem ser usados para identificação dos usuários sem informações adicionais, conservadas separadamente.

Assim, não é permitido o acesso a qualquer informação pessoal fora dos parâmetros legais conferidos pelo Regulamento, a não ser com o consentimento explícito do proprietário, que tem direito de anular a qualquer momento a permissão.

 A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPDP) no Brasil

No Brasil, o Senado Federal aprovou por unanimidade, em julho de 2018, o Projeto de Lei da Câmara nº 53/2018, que dispõe sobre a proteção de dados pessoais e altera a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014, aquela que determina princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no país.

A partir do projeto, criou-se a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPDP), inspirada na legislação europeia e sancionada por Michel Temer em 14 de agosto de 2018. A LGPDP também estabelece limites no trabalho com dados pessoais de usuários. Impreterivelmente, empresas que lidam com eles deverão possuir um Oficial de Tratamento de Dados Pessoais – Data Protection Officer (DPO), cuja função será garantir que os dados de clientes, trabalhadores, fornecedores etc estejam em conformidade com as regras de proteção.

A LGPDP brasileira ainda não entrou em vigor, isso ocorrerá em 14 de fevereiro de 2020.

 Quais as oportunidades da LGPDP ou do RGPD para os negócios?

Ao contrário do que muitos pensam, a regulamentação no uso de dados pode criar excelentes oportunidades nos negócios. Veja alguma delas:

  • Abordagens personalizadas com o marketing permissivo

Todos somos consumidores, por isso sabemos que é muito mais interessante receber conteúdos de fato relacionados aos nossos interesses. O marketing permissivo não trabalha com e-mails frios que (quase) todo mundo envia; ele dá à empresa um diferencial frente à concorrência, pois ela passa a agir com abordagens interessantes e personalizadas, gerando muito mais resultados.

Ao contrário do marketing invasivo que contenta-se com enviar a mesma promoção ou oferta para uma lista gigantesca de contatos comprada, “atirando para todo lado”, o marketing permissivo age de forma singularizada, contemplando, de fato, as preferências dos usuários e, principalmente, conectando-se a eles com seu consentimento explícito.

Precisamente por isso, o marketing permissivo não gera um aglomerado de prospects que não se efetivam no final das contas. Como explicamos no  post como localizar os prospects ideais para a minha empresa, muitas são as razões pelas quais a grande parte dos suspects e mesmo dos prospects não efetivam a compra – ou seja, não se tornarão leads qualificados;

  • Engajamento dos leads certos

Com a permissão dos reais interessados na marca, as empresas poderão investir em marketing personalizado e engajar os leads certos para o negócio, fazendo com que as taxas de conversão alcancem melhores níveis. Enviar e-mail ou realizar uma ligação telefônica obterá finalmente mais resultado, sem chatear ninguém, justamente porque a marca está lidando com pessoas que manifestaram interesse em serem abordadas;

  • Aumento do Retorno sobre Investimento (ROI)

Uma vez que os clientes deram permissão para serem abordados, aumentando com isso as taxas de conversão, fica claro que a empresa desfrutará de mais rendimentos sobre os recursos investidos. Em outras palavras, ao evitar desperdícios de tempo e dinheiro com o marketing invasivo, as empresas usufruirão de melhores resultados sobre os investimentos de um marketing mais inteligente;

  • Otimização da jornada de compras

Sem dúvida, um lead qualificado otimiza a jornada de compra. Isso porque ele sabe o que quer. As quatro fases da jornada de compra – “aprendizado e descoberta”, “reconhecimento do problema”, “consideração da solução” e “decisão de compra” – tornam-se mais curtas umas entre as outras no funil de vendas e o lead chega à compra mais rapidamente.

Conclusão

Além das oportunidades listadas acima, é certo que muitas outras ainda surgirão com o controle no uso de dados. Relativamente novas na Europa e ainda aguardando para entrarem em vigor no Brasil, teremos tempo para nos adaptarmos a essas mudanças.

Sem dúvida, surgirá uma cultura próspera de respeito às informações pessoais de nossos clientes e todos sairemos satisfeitos nas nossas experiências de compra e venda.

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Até o próximo post!

Equipe Ola Multicom.

Agência Parceira LAHAR