Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

A tecnologia tem sido uma aliada importante para empresas que buscam aumentar suas vendas. Com a crescente digitalização do mercado, é fundamental que as empresas estejam atentas às inovações tecnológicas para se manterem competitivas.

Uma das formas de utilizar a tecnologia para impulsionar as vendas é por meio do uso do Business Intelligence (BI), que é uma ferramenta de análise de dados que pode ajudar a tomar decisões estratégicas com base em informações precisas e atualizadas.

Com o BI, as empresas podem coletar, organizar e analisar dados sobre seus clientes, mercado, concorrentes e tendências, o que permite uma compreensão mais profunda do comportamento dos consumidores e do mercado, possibilitando a criação de estratégias mais eficazes para aumentar as vendas.

Acompanhe o nosso conteúdo e veja como o Business Intelligence pode ajudar no crescimento da sua empresa.

 

O que é e como surgiu o Business Intelligence

Business Intelligence (BI) é um conjunto de técnicas e ferramentas que permitem a coleta, organização, análise e interpretação de dados de uma empresa, com o objetivo de fornecer informações estratégicas para tomada de decisão.

Essas informações podem ser apresentadas de forma visual, como gráficos e tabelas, facilitando a compreensão por parte dos usuários, mesmo aqueles que não possuem conhecimento avançado em tecnologia ou análise de dados.

O BI é amplamente utilizado em empresas de diversos setores, desde varejo e finanças até saúde e educação, e pode ser aplicado em diferentes áreas, como vendas, marketing, gestão de projetos e recursos humanos.

O surgimento do Business Intelligence está associado à evolução das tecnologias de informação e comunicação. A partir da década de 1960, com a popularização dos computadores, as empresas passaram a ter acesso a uma grande quantidade de dados sobre suas atividades e operações.

Entretanto, a falta de ferramentas e técnicas para análise desses dados limitava a capacidade das empresas de utilizá-los de forma estratégica. Na década de 1980, surgiram os primeiros sistemas de BI, que permitiam a extração e análise de dados de forma mais automatizada e eficiente.

Desde então, o BI vem evoluindo e se tornando cada vez mais sofisticado, permitindo às empresas tomar decisões mais informadas e competitivas.

 

O que é possível fazer usando BI?

Usando o Business Intelligence (BI), é possível realizar uma série de análises e atividades que auxiliam na tomada de decisões estratégicas em uma empresa. Algumas das principais funcionalidades que podem ser realizadas com o BI são:

 

Análise de dados

Coleta, processamento e análise de grandes volumes de dados de diferentes fontes em tempo real.

 

Relatórios personalizados

Criação de relatórios personalizados que podem ser acessados por diferentes áreas e departamentos da empresa, permitindo que cada equipe tenha acesso às informações relevantes para sua área de atuação.

 

Visualização de dados

Apresentação de dados em formato visual, como gráficos e tabelas, facilitando a interpretação e análise dos dados por usuários não especializados em análise de dados.

 

Análise de tendências

Identificação de tendências e padrões em dados históricos, permitindo prever comportamentos futuros.

 

Análise de desempenho

Avaliação do desempenho de diferentes áreas e processos da empresa, identificando pontos fortes e fracos e oportunidades de melhoria.

 

Monitoramento de KPIs

Acompanhamento de indicadores de desempenho (KPIs) em tempo real, permitindo tomar decisões rápidas e precisas.

 

Análise de concorrência

Monitoramento das atividades da concorrência e identificação de oportunidades de mercado.

 

Em resumo, o BI permite que as empresas tomem decisões mais informadas e estratégicas, baseadas em dados precisos e atualizados, o que pode impactar positivamente o desempenho e a competitividade do negócio.

Quer saber como começar a usar o Business Intelligence para impulsionar o crescimento da sua empresa? Entre em contato com a gente, nossa equipe está pronta para lhe atender e mostrar todas as possibilidades que a tecnologia tem a oferecer.

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Até a próxima!

Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

Lançado em 2015, o relógio mais preciso do mundo, produzido com base em um oscilador atômico, atrasa apenas um segundo a cada 15 bilhões de anos – isso mesmo que você leu: 15 bilhões de anos! Os relógios tradicionais, que existem há mais de um século, quer sejam de pulso ou de parede, em geral atrasam um segundo a cada dia.

Esse tipo de pêndulos é perfeitamente adequado se você deseja delimitar os intervalos de um treino físico ou marcar o tempo de cozimento de uma porção de macarrão. Agora, se a sua necessidade for medir fenômenos complexos como a interação de ondas gravitacionais ou alinhar sistemas de comunicação com base em satélites, o relógio atômico é, sem dúvida, a opção mais indicada.

Esse exemplo ilustra muito bem um princípio aparentemente óbvio, mas do qual frequentemente nos esquecemos: para fazer mais, o de sempre não é suficiente. De fato, precisamos das ferramentas mais apropriadas e inovadoras se queremos chegar mais longe. Trata-se de uma adequação entre meios e fins.

 

No mundo dos negócios, não é diferente.

Ao se dar ao luxo de permanecer nas soluções tradicionais, você acaba ficando para trás, principalmente tendo em vista que os seus concorrentes provavelmente estão de olhos nas tendências, nessa constante busca de “fazer mais”.

Esse lembrete tem tudo a ver com o nosso post de hoje. Nele, falamos sobre Marketing Flywheel, um novo conceito mercadológico que vem modificando as estratégias tradicionais, como o funil de vendas. Se você quer atingir novos patamares de vendas e ir mais longe, você precisa conhecer essa técnica.

A seguir, explicamos o que de essencial você precisa saber sobre o Marketing Flywheel: o que é, quais são seus princípios, como foi criado e como aplicar no seu negócio.

Vem com a gente!

 

 

O que é Marketing Flywheel e como surgiu?

Conforme já afirmamos, o Marketing Flywheel é uma ferramenta de marketing e vendas com uma abordagem diferente de outras ferramentas tradicionais, como o funil de vendas.

O seu foco é muito mais direcionado à fidelização do usuário.

“Flywheel” aqui significa “volante de rotação”. Por isso, na representação esquemática do modelo dessa ferramenta, temos uma roda, evocando a ideia de um processo que não tem fim. O volante que faz a engrenagem se mover é composto por atração, engajamento e experiência do usuário, sendo este último componente o foco de todo o processo.

Assim, podemos afirmar que o Marketing Flywheel se baseia em atrair o cliente, interagir com ele e proporcionar a ele uma boa experiência, da qual ele se recorde.  Isso tudo, por sua vez, atrai novos clientes e, assim, o ciclo se repete. Então, o fato de se privilegiar a fase da experiência faz com que uma empresa consiga simultaneamente atrair e reter.

 

A ferramenta em questão foi formulada pela primeira vez por Jim Collins na obra “Empresas feitas para vencer: Por que algumas empresas alcançam a excelência… e outras não”, publicada em 2001. Nessa obra, Collins argumenta que “o bom é inimigo do ótimo” ou seja, muitas empresas contentam-se em ser boas, e isso acaba as impedindo de alçar voos maiores.

O autor investiga como se pode alcançar a excelência e quais as ferramentas são necessárias para isso. Uma delas é o a do Flywheel.

 

Como o Marketing Flywheel se distingue do funil de vendas?

Como já tratamos várias vezes aqui no blog, o funil de vendas é um modelo que identifica as etapas de conversão de um potencial cliente, desde o seu primeiro contato da pessoa com a empresa até o momento que ela fecha uma venda.

A representação desse modelo se dá por uma pirâmide invertida, com um triângulo com a base virada para cima. Sendo assim, na parte superior, que é a mais larga, encontra-se o está o público geral – maior parcela dos consumidores. Já no fundo do funil, a área menor, estão os clientes, ou seja, as pessoas que de fato fecharam uma compra.

A premissa é que o público precisa passar pelas etapas que vão do topo à base do funil para que efetivamente se converterem em clientes. Assim, para que o seu negócio continue crescendo e conquistando cada vez mais consumidores, é essencial aumentar a quantidade de pessoas que entram no funil – e quanto maior esse volume, mais clientes no fundo do funil, a empresa terá. Isso também significa que, uma vez que uma pessoa efetua uma compra, na prática, ela não está mais envolvida no funil.

Por sua vez, o foco Marketing Flywheel é muito mais direcionado para o carácter cíclico da estratégia mercadológica. Imagine uma roda que, para começar a se girar, exija um grande esforço de estímulos externos. Depois de um tempo e de vários empurrões, ela passa a se locomover por si só, com cada vez mais facilidade e agilidade. Em um suposto contexto de atrito zero, o movimento seria perpétuo.

 

Transpondo isso para o contexto mercadológico, para encontrar o “flywheel” que fará o seu negócio girar, você vai precisar de mais esforço. Só que, conforme você for acumulando clientes fiéis, ficará cada vez mais fácil conquistar novos clientes – ou seja, as pessoas que compraram seu produto ou contratam o seu serviço são utilizadas como combustível para aumentar as suas vendas. Com isso, o seu negócio passa a gerar resultados cada vez maiores ao longo do tempo.

Em suma, podemos afirmar que, embora o princípio do funil de vendas sirva também para a retenção de clientes, o Marketing Flywheel coloca muito mais foco nisso, propondo estratégias mais proativas e agressivas para que isso aconteça.

Vejamos agora como esse modelo funciona na prática.

 

Quais são as etapas do Marketing Flywheel?

São três as etapas básicas desta ferramenta:

 

1) Atrair

Nessa etapa, o objetivo aqui é dar o primeiro passo para começar um relacionamento com o seu potencial cliente – ou seja, temos que chamar a atenção dessa pessoa.

Como fazer isso no contexto do marketing digital? Por exemplo, sabemos que a criação de conteúdo de valor voltado especificamente para o seu público-alvo é uma estratégia muito efetiva. E depois?

 

2) Envolver

Bom, depois que o potencial cliente já sabe que a sua empresa existe, é hora de levar esse relacionamento para um próximo nível.

Nessa etapa, você pode, por exemplo, obter o endereço de e-mail dele para manter mais contato ou oferecer conteúdos com soluções para o problema que esse seu prospecto está enfrentando. Em suma, a ideia é que você se aproxime cada vez mais o potencial cliente da sua marca até que ele feche a compra.

 

3) Encantar

Fechada a compra, o seu trabalho está só começando. O foco a partir de agora é construir o tal impulso contínuo de que falamos. E isso é feito, basicamente, quando você oferece uma experiência incrível para os seus clientes.

Isso pode envolve, por exemplo, um suporte de venda e pós-venda de qualidade e por formas de incentivo a que os seus consumidores se torne embaixadores da sua marca, contando a outras a experiência (positiva) que tiveram.

 

Quais os princípios do Flywheel?

Tome nota dos princípios que embasam o Flywheel.

 

Foco nas estratégias de retenção

O Marketing Flywheel se preocupa especialmente com os estágios pós-compra – o foco é a fidelização do cliente, como já explicamos. Por isso, as estratégias de retenção devem ser agressivas e efetivas.

 

Adeus a um ponto final

Sabe a ideia da base do funil? Esse era o objetivo tradicional – levar um cliente à conversão de potencial cliente a cliente efetivo.

Com o Flywheel, a ideia é construir um ciclo contínuo – mais do que atrair, o que se pretende é cativar os clientes já conquistados para que eles continuar a fazer a engrenagem do seu negócio girar.

 

Foco na experiência

A obtenção dos chamados “leads” era central para o funil de vendas, certo? O usuário compartilhava as suas informações de contato e, com isso, a gente motivava ele a fazer uma compra.

No Marketing Flywheel, entende-se que a força de compra está no cliente. A principal estratégia é gerar a tal força suficiente para fazer girar a roda continuamente. Para que isso aconteça, devemos atrair os leads, engajá-los e proporcionar uma experiência memorável. Isso vai atraindo clientes novos e fidelizando os antigos e assim por diante. A cartela de clientes vai aumentando e, com isso, as vendas também.

 

Na prática, quais estratégias utilizar?

Antes de encerrarmos este post, achamos oportuno mencionar duas estratégias que ajudam a gerar o tão almejado “encantamento”.

A automação dos processos de atendimento é uma delas. Isso faz com que determinados processos, como o esclarecimento de uma dúvida simples seja muito mais ágil e precisa, evitando potenciais atritos. Ferramentas como chatbots, e-mails de pós-venda ou pesquisas de satisfação entregam isso tudo e estão disponíveis 24 horas por dia.

Outra estratégia importante é a implementação de coleta de dados dos clientes, de modo a personalizar promoções, conteúdos e outras formas de comunicação. Isso pode ser feito por meio de estratégias tecnológicas que monitoram o comportamento do seu cliente no e-commerce da empresa, por exemplo.

É importante frisar que o Marketing Flywheel não invalida as estratégias tradicionais. Na verdade, os ensinamentos dessa ferramenta vêm-se somar, ajudando você a girar com mais força a roda do seu negócio. Como dissemos de início, para fazer mais, você precisa das ferramentas adequadas – e é precisamente isso que o Flywheel pode representar para a sua estratégia de marketing.

 

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Até mais!

 

Agência Parceira LAHAR

 

Roder Cypriano

 

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

A tecnologia e os novos hábitos do consumidor estão revolucionando a maneira das empresas se relacionarem com os clientes. Uma dessas novidades do marketing digital são os chamados chatbots.

Essa inovadora ferramenta iniciou sua atuação de maneira tímida, há muitos anos, nos primórdios dos softwares de comunicação como o IRC e o ICQ.

Hoje, é possível utilizar os robôs em vários segmentos do mercado, solucionando dúvidas, realizando vendas ou até mesmo marcando consultas médicas por meio deles.

Mas afinal, o que é um chatbot? No artigo de hoje você vai descobrir um pouco mais sobre esse dispositivo. Acompanhe!

O que são os chatbots?

O uso dos chatbots pode ser definido como a utilização de um programa de computador para simular um ser humano que conversa e tira dúvidas com os usuários de um chat.

O chatbot é uma ferramenta relacionada à inteligência artificial, – tendência do marketing digital e do relacionamento com o cliente – que faz com que as máquinas imitem o comportamento dos homens.

O termo surgiu da junção das palavras chatter (quem conversa), com a abreviatura de robot, bot. Quem possui uma experiência considerável na web já está habituado ao bot: um robô em forma de software, capaz de conversar com as pessoas.

Inclusive, você deve ter alguma experiência com o uso dos chatbots. Se você já entrou em um site que automaticamente abriu uma janela de mensagens no canto da tela oferecendo ajuda, provavelmente ali estava um robô para te auxiliar.

Como funcionam?

Para entender melhor o funcionamento dessa ferramenta, é preciso, em primeiro lugar, conhecer os dois tipos básicos de chatbots que podem ser implementados por uma empresa:

  • baseado em regras: funcionam por meio de comandos ou palavras-chave específicas;
  • baseado em inteligência artificial: quanto mais é usado, mais inteligente fica, pois é capaz de entender o que o usuário quer dizer.

No tópico acima, trabalhamos com a possibilidade de você já ter utilizado essa tecnologia no seu dia a dia. Entretanto, os chats presentes em diversos sites corporativos espalhados pelas redes não são a única forma de utilização desse instrumento.

Os bots não estão presentes apenas em domínios da web. Eles podem ser tranquilamente inseridos nas plataformas sociais e nos comunicadores instantâneos que as pessoas costumam usar no seu cotidiano, sem a necessidade de fazer o download de um novo programa para isso.

Vamos exemplificar: uma loja de roupas femininas pode disponibilizar o bot para o messenger do Facebook. Assim, as pessoas que se interessarem por uma determinada mercadoria, ou várias delas, podem solicitar o preço dos produtos e receber uma resposta instantânea.

A vantagem é que os robôs podem ser utilizados em qualquer programa de troca de mensagens, chat de qualquer rede social ou até mesmo em serviços de SMS. Empreendimentos que possuem seus próprios aplicativos também podem anexar esse dispositivo nas suas plataformas.

Comunicação interna

O chatbot também é uma ferramenta fantástica para otimizar a comunicação interna de uma organização. Empresas podem reduzir o tempo e o custo de treinamento de novos colaboradores ao anexarem algumas informações em comunicadores inseridos no sistema interno.

Assim, quando um membro da equipe precisar de um relatório, tabela ou tiver alguma dúvida pontual, pode fazer essa pergunta no chat, receber rapidamente a resposta e dar continuidade a sua rotina com mais agilidade.

Quais são os novos hábitos de consumo?

A popularização dos chatbots está diretamente relacionada aos novos hábitos de consumo da sociedade.

As ocasiões pontuais, chamadas de micro-momentos, em que os usuários decidem realizar uma compra na internet por meio dos smartphones, foi uma das propulsoras dessa prática. A jornada de compra foi resumida a 4 momentos:

  1. eu quero saber;
  2. eu quero ir;
  3. eu quero fazer;
  4. eu quero comprar.

Os bots são apontados como a solução perfeita para acompanhar os consumidores nessas etapas, já que concentram a capacidade de atender esse cliente em qualquer um desses estágios.

O relacionamento com o consumidor também ganhou novos ares com os avanços tecnológicos. Os consumidores omnichannel(consumidor em todos os canais que a empresa oferece) têm pressa em fazer os seus pedidos, e qualquer redução no tempo de atendimento a esse novo perfil é capaz de ser convertido em vendas.

Para que esse objetivo seja atingindo, é importante que o trabalho seja feito de forma integrada. O atendimento pode iniciar por um canal de comunicação direta, como as redes sociais, evoluir para um chat e finalizar no e-commerce da empresa. A primeira etapa (e até mesmo a segunda) pode ser atendida por um bot.

Confira no tópico abaixo as vantagens dessa integração.

Quais são as vantagens dos chatbots?

Se você chegou até aqui, pôde perceber que adotar essa ferramenta pode trazer uma somatória de benefícios ao seu negócio. Para que você consiga visualizar com mais clareza, vamos listar as vantagens já apresentadas junto a outras, que podem ser aplicadas a vários segmentos de negócios:

  • redução de custos no treinamento de novos funcionários;
  • melhoria da comunicação interna;
  • agendamento de reuniões, palestras, consultas ou aulas;
  • orçamentos e vendas;
  • múltiplos canais de atendimento.

O alinhamento da solução com a estratégia da empresa, bem como com a sua área de atuação melhora a experiência do cliente com a organização, o que, por si só,  já é um grande benefício.

Automatização de processos

O mercado atual pede processos ágeis e organizados, resultados rápidos e autonomia. Os chatbots possuem plena capacidade de unir essas demandas.

Quando tratamos da resolução de problemas dos clientes, o primeiro contato pode resolver mais da metade dos questionamentos que chegariam até os atendentes, solucionando mecanicamente os casos rotineiros e levando às pessoas apenas as dúvidas mais analíticas e complexas.

Disponibilidade

O fato de o chatbot ter a possibilidade de ficar ativo 24 horas por dia, 7 dias por semana, pode alavancar a sua marca e aumentar as suas vendas. Isso porque o cliente não precisa esperar o horário comercial para tirar suas dúvidas, receber orçamentos ou agendar os horários.

A sua empresa estará disponível para o cliente sempre que ele precisar. Isso vai fazer com que ele se sinta respeitado e bem atendido. Praticidade e prestígio têm tudo a ver com os novos rumos do mercado. Pense nisso!

Achou o nosso artigo sobre os chatbots interessante? Compartilhe esse post com seus amigos e ajude outras pessoas a conhecer essa interessante ferramenta do mundo digital!

Agência Parceira LAHAR