Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Cada vez mais vem despontando e se estabelecendo um novo perfil de consumidor, mais seletivo e seguro sobre o tipo de conteúdo que deseja ou não consumir. Com isso, não faz mais sentido investir nas mesmas técnicas de sempre.

Felizmente, existe uma estratégia que se adapta bem às novas demandas desse público: o marketing de conteúdo. Se você não sabe como ele funciona ou se vale mesmo a pena investir nessas técnicas, este texto é para você.

Continue lendo e entenda tudo sobre essa nova maneira de fazer marketing!

Para começar, o que é marketing de conteúdo

A história do marketing de conteúdo começa com o surgimento do inbound marketing, ou marketing de atração. Dizemos, portanto, que o marketing de conteúdo é um dos tripés que apoia o inbound marketing, juntamente com o marketing digital e o de automação.

O inbound se baseia em ganhar o interesse das pessoas por meio da entrega de conteúdos relevantes no momento em que elas precisam dele. Só depois de o cliente identificar e entender uma necessidade (com a ajuda do material oferecido pela empresa) é que se deve apresentar a marca como sendo a solução.

Tudo isso acontece dentro de um processo de atração bem planejado a partir do funil de vendas e da produção de conteúdos otimizados para cada fase da jornada de compra.

Para resumirmos, podemos dizer que o marketing de conteúdo é uma das estratégias utilizadas pelo inbound marketing para buscar maior engajamento com seu público-alvo, educando-os por meio de conteúdos que tragam, realmente, algum valor para ele. Esse conteúdo também serve para atrair novos leads (potenciais clientes), gerar uma compreensão mais positiva da sua marca no mercado e aumentar significativamente as suas vendas.

Por que investir em marketing de conteúdo é um bom negócio?

marketing de conteúdo apresenta um número enorme de vantagens. A partir do momento em que você consegue atrair mais clientes e aumentar suas vendas, consequentemente conseguirá atingir vários outros objetivos, tais como:

Aumentar o ROI da sua empresa

O marketing de conteúdo é uma das melhores estratégias para elevar o ROI (Retorno Sobre Investimento). Isso porque sua grande amplitude nos vários canais online é capaz de aumentar a visibilidade de sua marca, gerar tráfego mais qualificado, envolver, converter e reter clientes para o seu negócio.

A princípio, é uma estratégia que pode exigir mais dedicação, mas ela tem um grande potencial de retorno dos recursos aplicados. Pode ter certeza: o marketing de conteúdo vai não só ajudar a maximizar o seu ROI como também servir para reduzir seus custos com marketing.

Ser encontrado pelos motores de busca do Google

Por meio de seus algoritmos, o Google procura identificar os conteúdos relacionados com as palavras-chave digitadas pelo usuário e entregar aqueles que são mais relevantes.

Quando os seus conteúdos são otimizados continuamente com boas estratégias de SEO (Search Engine Optimization), eles serão reconhecidos pelos algoritmos e exibidos entre os primeiros resultados. Assim, o site da sua empresa terá mais tráfego.

Ultrapassar e vencer seus concorrentes

Com o marketing de conteúdo, sua empresa poderá competir de igual para igual com seus concorrentes, independentemente do seu tamanho. Vence quem tem o melhor conteúdo, ou seja, aquele que possa atender as necessidades do consumidor no exato momento em que ele pesquisa uma palavra-chave no Google.

Investir em marketing de conteúdo abre diversas portas e oportunidades, ajudando sua empresa a ganhar uma grande vantagem competitiva e a ampliar a posição da sua marca no mercado.

Investir como, quando e quanto quiser

No marketing de conteúdo, não há uma regra rígida dizendo de que forma você deve investir para obter o retorno desejado. O importante é aplicar tempo e dinheiro nas ações certas para ver os resultados mais rapidamente.

Se o seu trabalho e suas campanhas tiverem alta qualidade, eles impactarão de forma positiva os seus clientes. Dessa forma, o importante é focar, em primeiro momento, no que seus clientes precisam, e não no que sua empresa vende.

Esse é o segredo do marketing de conteúdo: quanto mais você buscar a satisfação dos seus clientes, mais retorno terá.

Acompanhar os resultados de suas ações

O marketing de conteúdo pode ter seus resultados facilmente mensurados, pois há diversas ferramentas online que permitem o acompanhamento das campanhas. É possível verificar se seus materiais estão realmente sendo relevantes para seus os clientes e direcionando o tráfego para as páginas de vendas certas.

O acompanhamento, que pode ser feito em tempo real, possibilita uma mudança em sua estratégia de marketing de conteúdo o mais rápido possível, caso você perceba que ele não está correspondendo ao esperado.

Por que gerar conteúdo é mais importante do que fazer publicidade paga no Google?

Podemos dizer, sem sombra de dúvidas, que o Marketing de conteúdo é capaz de gerar um número bastante significativo de leads mais qualificados para sua empresa, sem ser preciso investir em publicidade paga.

E sabe por quê? Em primeiro lugar, porque as pessoas não confiam muito em anúncios que sabem que são pagos. Por outro lado, os conteúdos atrativos, relevantes e educativos selecionados pelo algoritmo do Google têm mais credibilidade com o público. Além disso, os consumidores costumam confiar mais em empresas que trabalham com conteúdos voltados para um público específico.

Outro ponto importante é que eles se sentem mais confortáveis em interagir com um conteúdo que pode responder suas reais necessidades. Ou seja, você ganha em engajamento, a única métrica que não pode ser comprada.

Isso significa, também, que com o marketing de conteúdo você tem uma possibilidade que não acontece nos anúncios pagos: a de que o seu conteúdo viralize, expondo a sua marca sem necessidade de custos extras. Se o material que viralizar for de bom conteúdo, melhor ainda, pois você conquista credibilidade com o seu público-alvo.

Por mim, quando você já conquistou uma audiência fiel, ela vai continuar acompanhando o seu blog e procurando materiais novos até eventualmente passar por todo o funil de vendas, que culmina com a compra.

Todas essas vantagens podem ser sintetizadas de maneira simples: conteúdos bem otimizados geram mais tráfego orgânico e, principalmente, convertem mais do que publicidade paga.

Com tudo isso, você já deve ter entendido que o marketing de conteúdo é uma estratégia que sua empresa já deveria estar aplicando há muito tempo, pois ele é uma das melhores ferramentas utilizadas pelo inbound marketing para gerar autoridade e melhorar a reputação da sua marca.

Tem alguma dúvida sobre como colocá-lo em prática ou quer compartilhar uma experiência? Deixe seu comentário!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Antes de começar este post, convidamos você para uma reflexão rápida sobre a realidade do mercado atual. Mas não se preocupe! Não estamos aqui para começar um debate filosófico, mas sim para falar, de forma objetiva, sobre as técnicas de vendas.

Hoje, ações como enviar uma mensagem, chamar um táxi, contratar um cartão de crédito, pesquisar preços e buscar informações sobre vendas ocorrem muito mais rapidamente e estão ao alcance de poucos cliques. O principal efeito dessa dinâmica na nossa rotina é a otimização do tempo: o consumidor deseja agilidade em todas as etapas de uma compra, dando valor às empresas que valorizam seu tempo.

Se os hábitos e o perfil de consumo mudaram, então, por que as mesmas técnicas de vendas de décadas atrás funcionariam hoje? Será que deveríamos abandoná-las totalmente ou combiná-las a técnicas mais modernas?

Para responder a essas e outra perguntas, vamos começar lembrando as características da venda antiga e seus efeitos no contexto de hoje:

As técnicas de vendas ultrapassadas

O comportamento do vendedor antes

Você se lembra de como o marketing funcionava há algumas décadas, quando os vendedores literalmente batiam na nossa porta? Nessa época, todo o tipo de produto era vendido de casa em casa, de detergentes a enciclopédias.

Se um vendedor visitar diretamente uma residência ou empresa hoje, a maioria das pessoas vai verificar se a porta está trancada e observar pelo olho mágico com desconfiança. Se for um desconhecido, é provável que nem seja atendido.

Em segundo lugar, a agressividade era um componente marcante na venda. O vendedor era um hábil “empurrador de produtos”, que não se importava com a satisfação do cliente. O profissional de vendas podia até ignorar uma resposta do seu interlocutor e seguir com seu objetivo: vender qualquer coisa para quem cruzasse o seu caminho.

O comportamento do consumidor agora

Como você viu, a falta de foco na necessidade do cliente tornou a experiência de compra ruim: agora, os consumidores sabem exatamente o que querem e exigem um bom tratamento. Além disso, eles conversam entre si, tanto para elogiar um atendimento quanto para criticar.

Falar mais do que ouvir, pressionar para fechar o negócio e contar histórias fantasiosas sem considerar o interesse do cliente prejudica a reputação do vendedor, diminui sua rede de relacionamentos e, consequentemente, abala a imagem da empresa no mercado.

Na época em que os vendedores usavam essa abordagem mais agressiva, os clientes tinham a sensação de que mantinham o controle da situação mesmo estando diante de um manipulador — ou seja, acreditavam saber reconhecer as mentiras, os exageros e os artifícios do vendedor de forma a se proteger.

Hoje, o cliente está muito mais informado e não quer se sujeitar a esse tipo de relação. Já não basta mais uma argumentação convincente feita com habilidade para parecer inofensiva: o consumidor quer viver uma experiência de compra satisfatória e rica — o que exige uma mudança significativa de abordagem.

Novas técnicas de vendas

O que muda nessa nova relação? Primeiramente, o protagonista, que agora é o cliente. Ele tem mais opções de compra, variedades de ofertas e meios para trocar informação — o que inclui avaliações detalhadas de outras experiências de compra. A abordagem de venda não é mais invasiva e tende a incorporar o inbound marketing.

O conhecimento sobre o produto e os hábitos de compra do cliente, bem como suas necessidades e seus desejos, são agora a principal ferramenta do profissional de vendas. Os clientes e suas escolhas são tratados com respeito: eles são ouvidos com atenção e consideração, em um esforço de auxiliar na compra buscando a satisfação, a fidelização e o testemunho positivo sobre a empresa e o vendedor.

O objetivo vai além de deixar consumidor contente: inclui fazer dele tão satisfeito e empolgado com a marca que esteja disposto a divulgar seus benefícios, pois, com as redes sociais, somos uns influenciadores dos outros. Portanto, é preciso saber se adaptar ao novo perfil do consumidor.

O foco do novo profissional está mais na relação e menos no fechamento do negócio, que passa a ser uma consequência de todo um processo estruturado de encantamento. Qualquer influência exercida sobre o comprador limita-se a ajudá-lo a inovar a maneira como ele consome o produto, com o objetivo de entregar melhores resultados.

O método SPIN Selling

Apesar de ser relativamente antigo (década de 80), o SPIN Selling tem se consagrado como um método de vendas adequado a essa nova realidade. Resultado de anos de pesquisa sobre habilidades de negociação, foi desenvolvido por um psicólogo chamado Neil Rackham, que descreveu o modelo em um livro intitulado “Alcançando Excelência em Vendas — SPIN Selling”.

Rackham levantou mais de 1 milhão de dólares para iniciar a pesquisa por meio de sua empresa, a Huthwaite, que se tornou uma das principais consultorias do mundo, treinando times de algumas empresas gigantes do mercado para a execução do método.

Segundo o modelo SPIN, o processo de um contato de vendas pode ser descrito em 4 passos:

  • preliminares: visa causar uma boa impressão e criar uma relação de profunda confiança (rapport) com o seu interlocutor;
  • investigação: é quando o profissional descobre as necessidades do comprador e, ao mesmo tempo, conquista respeito e exercita sua habilidade em se colocar no lugar do cliente;
  • demonstração da capacidade: é quando o cliente se convence de que o vendedor pode agregar algo, propondo uma solução que vai resolver um problema dele;
  • obtenção do comprometimento: uma negociação de sucesso termina com o comprometimento do comprador, que não necessariamente significa a compra em si — pode ser agendar uma próxima reunião, por exemplo. Essa ação precisa envolver um compromisso (agendar apenas com o objetivo de encerrar a negociação e nunca mais receber o vendedor não caracteriza essa etapa).

Apesar dessa divisão, o SPIN não deve ser visto como um processo subdividido em etapas, pois é muito mais uma ferramenta que gera diretrizes para a venda.

Continuando, a sigla SPIN significa situação, problema, implicação e necessidade de solução (situation, problem, implication e need-payoff, no original em inglês).

O objetivo do modelo é identificar a situação do potencial cliente e suas possíveis necessidades, o que ocorre por meio de levantamentos de acordo com cada termo da sigla. A forma de conseguir isso é fazer perguntas, divididas em:

  • perguntas de situação, que têm como objetivo entender a situação do cliente;
  • perguntas problema, que são questões que investigam insatisfações, dificuldades e problemas do cliente;
  • perguntas de implicação, que permitem levantar as implicações dos problemas, evidenciando o dano causado por eles;
  • perguntas de necessidade ou solução, que permitem levantar o que seria interessante como solução, por parte do cliente.

As perguntas SPIN são mais do que um modo de levantar informação: a forma como são feitas essas perguntas é o que faz a diferença. O objetivo é envolver o cliente na investigação de sua “dor”, evidenciando os efeitos de conviver com ela e propondo um “remédio” adequado, que é resultado de uma decisão construída conjuntamente.

Para o nosso objetivo, essa descrição parece suficiente, mas é altamente recomendável se aprofundar com a leitura do livro. As técnicas de vendas ganham enorme valor com a aplicação do SPIN e do conceito de venda moderno. Nesse processo, também é muito importante monitorar os resultados com indicadores precisos. Assim, é possível identificar pontos de ajuste e seguir aprimorando habilidades.

E aí, conseguiu entender como as técnicas de vendas ultrapassadas prejudicam os resultados da sua empresa? Então compartilhe este post nas suas redes sociais e leve esse conhecimento para seus amigos empreendedores!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

Quando falamos em estratégias de marketing digital, o e-mail marketing ainda é o preferido de 54% dos especialistas da área. E isso não é por acaso: hoje, essa ferramenta é responsável por 89% dos leads gerados para uma empresa.

O problema é quando alguns erros de e-mail marketing passam despercebidos, comprometendo o sucesso de toda uma campanha. Embora o envio de e-mail marketing não seja algo tão complexo de se fazer, sempre pode haver uma falha aqui ou outra ali na hora de planejar o disparo de uma campanha. Mas não se preocupe, pois não há nada que não tenha solução!

Neste post, mostraremos os 7 erros mais comuns cometidos na utilização do e-mail marketing e explicaremos o que fazer para evitá-los. Vamos lá?

1. Enviar mensagens sem ter permissão

Sejamos sinceros: quem gosta de receber e-mails com mensagens sobre assuntos que não interessam e de pessoas que você nem conhece? Com certeza, você vai excluí-los sem pestanejar, não é mesmo? Então, não faça o mesmo no seu negócio!

Evite enviar mensagens para pessoas que não deram permissão a você — esse cuidado é fundamental para um bom desempenho de suas campanhas. É imperativo que você comece suas campanhas a partir de uma lista de e-mails que você mesmo tenha conquistado.

É melhor começar com uma lista pequena do que investir dinheiro para comprar uma pronta, mas sem credibilidade e de origem duvidosa. Além do mais, você sabe que enviar e-mail marketing sem permissão configura Spam, uma prática criminalizada, não é mesmo?

Há várias maneiras de criar suas próprias listas de e-mails. Você pode aproveitar seus contatos das redes sociais e enviar um link para a pessoa se inscrever em troca de algum benefício em seu blog.

2. Não personalizar suas mensagens

Ninguém gosta de ser só mais um na lista de uma empresa. Embora estejamos no ambiente virtual, o cliente ainda gosta de ser chamado pelo nome e sentir que a empresa sabe quem ele realmente é.

É necessário estudar com mais cuidado quem é a pessoa com quem está se comunicando. Procure saber quem ela realmente é, o que faz, o que gosta. Procure criar um vínculo mais próximo e sincero com ela.

Um erro de e-mail marketing, muito comum e fatal, é sempre enviar a mesma mensagem para todos da lista. É preciso se preocupar com os seus diferentes perfis e não tratá-los como se fossem todos iguais.

Nem sempre um conteúdo que interessa a uma pessoa, interessará a outra. Nesse ponto, o conhecimento aprofundado sobre suas personas ajudará muito a personalizar suas mensagens e segmentar seus e-mails de forma correta.

Além do mais, evite ser muito formal nas suas mensagens. Use uma linguagem mais próxima, interaja com seu cliente e faça com que ele também saiba quem você é.

3. Encaminhar e-mails muitos longos

Escrever um e-mail para uma estratégia de marketing exige certos cuidados. Um deles é não se estender demais no assunto, fazendo com que o cliente perca o interesse antes de chegar ao final do texto.

Anúncios para e-mail marketing têm um gênero diferente de escrita. Eles têm que ser mais criativos, menos extensos e chamar a atenção para algum ponto de interesse do leitor.

Hoje em dia, com tantas mensagens online, as pessoas, muitas vezes, apenas “escaneiam” o texto. Se suas mensagens forem muito longas, você corre o risco do cliente não chegar até a parte principal do texto — onde está o seu CTA, parte fundamental para que ele clique e seja redirecionado para a página que você quer que ele vá.

Ter uma mensagem mais concisa é o estilo mais apropriado para uma estratégia de e-mail marketing.

4. Não ter uma frequência de disparos

Esse é um erro de e-mail marketing que muita gente comete, porque não faz um planejamento em relação à frequência dos seus disparos.

Nesse ponto, mandar e-mails demais é um deslize sério. Pois pode acabar enchendo a caixa de entrada do cliente com muita mensagem, o que acaba perturbando e cansando a pessoa. Ao mesmo tempo, você também não pode pecar pela falta, ou o cliente acabará esquecendo de você. Portanto, o segredo é tentar ser sensato e encontrar o equilíbrio.

Uma excelente forma de saber a medida certa é investigar como e quando o cliente gosta de receber seu e-mail. Para isso, busque mais dados sobre ele e faça alguns testes A/B para entender melhor seu comportamento em relação ao recebimento de suas mensagens.

5. Não ter cuidado com a otimização de suas imagens

Quando seu e-mail marketing tem uma imagem que não foi otimizada para tal, irá dificultar ou mesmo impedir que ele seja aberto.

Imagens são um grande atrativo e as pessoas tendem a clicar muito mais nelas do que em textos. O problema é exagerar na quantidade ou não saber otimizá-las corretamente, o que trará grande prejuízo para sua campanha. O cliente pode não conseguir abri-las e não compreender o principal: sua mensagem.

6. Deixar a parte mais importante da mensagem depois da quebra de página

Você deve tomar muito cuidado com o layout do seu e-mail. Se deixar que a sua mensagem principal ultrapasse a quebra de página, talvez o leitor não a veja.

Se a pessoa desistir de rolar a página para continuar lendo sua mensagem, isso poderá comprometer, de forma significativa, a sua taxa de cliques e o seu número de conversões e vendas.

Evite negligenciar essa parte, pois suas campanhas podem fracassar apenas por um pequeno detalhe como esse.

7. Não incluir links de forma correta em seus e-mails

Algo muito importante para ajudar na conversão são os links acrescentados aos e-mails. No entanto, muita gente não tem uma noção clara da média de links que deve ser colocada, e nem mesmo a página correta para onde esses links devem direcionar o cliente.

O ideal é ter pelo menos um link e fazer com que ele se conecte direto à página de destino de seu interesse. Direcionar o cliente para a página inicial do seu site pode ser um erro, pois será pouco provável que ele procure pela página onde está a oferta que você gostaria que esse cliente visse.

Esses 7 erros de e-mail marketing que apresentamos aqui podem fazer com que suas campanhas tenham um baixíssimo índice de adesão, fazendo com que você desperdice seu tempo e dinheiro. Para realizar campanhas capazes de converter e fidelizar uma quantidade maior de clientes com eficiência, a solução pode estar em uma agência especializada no assunto. Assim, o grau de assertividade de suas campanhas poderá ser bem maior, concorda?

Se você gostou desse post e está buscando mais conteúdos inovadores para melhorar a performance da sua empresa, não deixe de seguir nosso perfil no FacebookTwitterGoogle+ e LinkedIn: sempre compartilhamos muitas novidades por lá!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O site de uma empresa deve ter como principal objetivo conquistar o interesse do público. Em outras palavras: ele precisa estar preparado para atrair tráfego e, claro, gerar leads. Essa é a noção básica do Inbound Marketing.

Neste artigo, vamos falar mais sobre Inbound Marketing e como ele opera a favor dos negócios.

O que é Inbound Marketing

O Inbound Marketing, ou “marketing de atração”, é a estratégia (ou estratégias) de criação de conteúdo pautada sobretudo no interesse de um público-alvo. Essas técnicas são arquitetadas para conduzir os leads (clientes em potencial) pelo funil de vendas, isto é: o caminho trilhado pelo comprador, desde a descoberta de uma necessidade (topo de funil) até a busca por uma solução (fundo de funil).

O conceito de Inbound Marketing surgiu nos Estados Unidos por volta de 2009 e desde então tem crescido cada dia mais. O principal diferencial do Inbound Marketing é que, nele, a procura parte do cliente para a empresa, movimento contrário ao modelo tradicional de vendas. Isso se dá por meio de estratégias de atração, ou seja, ações para atrair a atenção e o interesse de possíveis clientes para a empresa. Em seguida, a elaboração de diversas ações converte o possível cliente em um cliente efetivo e fidelizado.

Para saber mais sobre Inbound Marketing, clique aqui.

O Inbound Marketing e os leads

Atualmente, o que mais se fala em Marketing Digital é de conversão de leads. No entanto, o que é lead?

Leads são potenciais clientes para uma empresa. Ou seja, são pessoas que demonstraram interesse pelo produto que a empresa oferece. Mas, às vezes, nem a própria pessoa descobriu a necessidade por aquele produto. Quando isso acontece, o Inbound Marketing opera viabilizando oportunidades de decisão do cliente pelo produto ou serviço ofertado. Vejamos mais a seguir.

Por que ter um site voltado para o comprador e não para o vendedor?

Um Inbound Website deve ser construído pensando no comprador e não no vendedor porque, até chegar à decisão de compra, o público passará por várias etapas, como a atração e a consideração pelo produto. Estar preparado para oferecer as respostas para cada uma dessas fases faz total diferença no comportamento do comprador.

Como um inbound website se comporta?

No momento de elaboração do site e das estratégias de Inbound Marketing para ele, diversos fatores devem ser levados em consideração, principalmente com a intenção de atrair mais visitantes. O site precisará ter um conteúdo segmentado para sua audiência, com palavras-chave planejadas e adequadas.

Além disso, pensando na interatividade e nas tendências de consumo do público, o site precisa ser responsivo e construído com um design que foque no usuário.

O Inbound Marketing opera com estratégias personalizadas

Cada tipo de empresa possui as suas peculiaridades, mesmo quando inseridas em um mesmo setor do mercado. Uma concessionária e uma imobiliária, por exemplo, precisarão de estratégias de marketing diferenciadas; embora as duas sejam empresas de grande porte, elas possuem realidades de vendas e de públicos diferentes.

Por isso, empresas especializadas em Inbound Marketing, como a Olá Multicom, criam para a sua empresa estratégias de marketing personalizadas, buscando atender às necessidades e especificidades dela. A partir dessas estratégias, serão planejadas a arquitetura e a construção do website, com foco nos resultados para os negócios.

Acompanhamento e melhoramento contínuos

Após o site ser colocado em funcionamento, a agência de Marketing manterá sempre um acompanhamento de dados, para que possam ser propostas ações de melhoramento, alterações e a ativação de novas funcionalidades e estratégias pós-venda. Tudo isso voltado para a geração e manutenção de leads, gerando, consequentemente maior rentabilidade para a empresa.

Olá Multicom

A Olá Multicom é especializada em estratégias de Inbound Marketing e inteligência de vendas. Trabalha com estratégias personalizadas para empresas, operando com o “Tripé do Inbound Marketing”, constituído por Marketing de Conteúdo, Marketing Digital e Automação de Marketing.  Saiba mais aqui.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

Bem, se você chegou a essa pergunta, você já compreendeu que a sua empresa precisa de um site e que ele deve ser mais que um cartão de visita.

Existem diversas atitudes para atrair mais visitantes para o seu site. Mas, lembre-se: mais do que atrair visitantes, seu site deve estar preparado para atrair clientes em potencial.

Hoje, falaremos sobre como a geração de conteúdo, um blog de qualidade, palavras-chave eficientes e as velhas e boas técnicas de SEO podem influenciar na atração de clientes em potencial para o seu site.

Conteúdo é tudo

O primeiro passo para atrair visitantes para o seu site é criar conteúdos atrativos e interessantes. Aquela velha atitude de meramente tentar conquistar clientes com um marketing agressivo, simplesmente veiculando propagandas não tem mais espaço no mercado. Há um bom tempo, o que tem ganhado espaço no setor e conquistado cada dia mais clientes é o marketing de conteúdo, devido principalmente as características da nova geração de internautas, que buscam acima de tudo, informação.

Investir em marketing de conteúdo é uma das primeiras atitudes de atração para conquistar mais visitantes em potencial para o seu site. No entanto, esse conteúdo deve ser pensado e produzido de maneira estratégica, ou seja: ele deve ser segmentado.

Por exemplo, uma imobiliária deve criar conteúdos que atraia um público específico, como as pessoas da região onde ela possui imóveis a venda. Na prática, isso pode ser feito alimentando o blog da empresa com artigos que falem sobre os atrativos do local, o potencial de valorização dos imóveis lá etc. Em outras palavras, é fundamental fazer um planejamento de marketing específico para imobiliárias.

O blog: um grande aliado

Ok. Você entendeu porque a sua empresa precisa produzir conteúdo relevante. Mas, e agora? O que fazer com esse conteúdo, onde publicá-lo?

Além de possuir a informação, você deve saber como veiculá-la. Em geral, o conteúdo informativo deve ser publicado em redes sociais da empresa. Além disso, devido às características do mercado, hoje é necessário que empresas possuam também blogs periodicamente alimentados com conteúdos relevantes para o seu tipo de público.

O blog da sua empresa pode e deve ser agregado ao site dela. Ele é a seção do site que fala diretamente ao seu público; portanto, deve atuar como aliado para que o seu site atraia mais visitantes em potencial.

O ideal é que todo esse trabalho de produção de conteúdo e manutenção do site e do blog seja planejado por profissionais da área de marketing digital, pois eles são capazes de mapear o mercado e criar um planejamento estratégico que realmente dão resultados para o seu segmento.

SEO

Com as dicas dadas acima, as mídias da sua empresa já têm um produto para a apresentar ao cliente. No entanto, para que esse cliente chegue até você, há um caminho a ser percorrido. E esse caminho passa pelos ranqueamentos dos sites de busca.

O SEO (Search Engine Optimization) é uma ferramenta muito eficiente para potencializar as chances de seu site aparecer no topo das pesquisas nos mecanismos de busca. Explicando de maneira bem clara, o SEO é uma sequência de técnicas que são aplicadas aos conteúdos produzidos para a sua empresa, que são capazes de ranquear sites com maior eficiência em pesquisas feitas em plataformas como o Google.

Você percebe porque  a técnica de SEO é tão importante para o site da sua empresa? O SEO faz o seu site ser visto na internet, faz ele ser encontrado e acessado. Ou seja, é um passo essencial para atrair mais visitantes em potencial.

Neste post, falamos mais sobre SEO, acompanhe.

Palavras-chave

Uma das técnicas utilizadas no SEO é a seleção de palavras-chave para textos de atração.

Quando um internauta digita aquilo que procura em sites de busca, como o Google, o sistema automaticamente faz um ranqueamento procurando por palavras específicas, conhecidas como palavras-chave, em textos que estejam disponíveis no ambiente virtual. Por isso, é importante fazer um bom planejamento de palavras-chave para os seu conteúdo.

Não basta apenas “soltar” palavras pelo texto, pois os internautas têm se tornado cada dia mais exigente com o conteúdo que procuram na internet. Para utilizar palavras-chave em um texto, é necessário que elas façam sentido no conjunto da escrita e para o seu modelo de negócio.

Por isso, uma pergunta importante a se fazer na construção de conteúdos para um site é: quais palavras-chave são procuradas no segmento de mercado da minha empresa?

Se você ainda sente dificuldades para analisar quais palavras-chave servem para o site da sua empresa, uma ferramenta que pode auxiliá-lo é o Google Trends, que apresenta as palavras que mais foram utilizadas nas buscas durante o ano.

Além disso, você também pode consultar profissionais de marketing digital que auxiliarão você a construir um site que atraia visitantes em potencial. Entre em contato com a Olá Multicom e agende uma consultoria. Descubra todo o potencial que o site da sua empresa pode ter.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

Há alguns anos, Eric Schmidt, ex-CEO da gigante Google, fez uma declaração que gerou muitos comentários e confusão. Ele revelou que a internet iria acabar. Na época, muitas pessoas ficaram assustadas, os mais alarmistas começaram a pregar projeções negativas e daí por diante.

No entanto, a declaração de Eric Schmidt tinha um caráter totalmente diferente daquele que a primeira vista aparentava. A frase aparentemente pessimista de Schmidt referia-se não a uma extinção da rede, mas sim à sua expansão. O que ele quis dizer é: a internet, como nós a conhecemos hoje, realmente deixará de existir, pois ela irá se expandir e se transformar em algo novo e muito maior.

Dessa forma, conceitos antigos como a noção de online e offline deixarão de existir. Assim, a internet estará em tudo. Isso faz todo sentido se analisarmos a quantidade de aparelhos que atualmente utilizam a internet e a quantidade de ações que são realizadas por meio da rede.

Atualmente, fala-se, por exemplo, na “internet das coisas”, já que até mesmo geladeiras podem ter endereço IP. Além disso, podemos analisar quantas pessoas estão conectadas à rede; um número alto, e que só tende a crescer.

 A internet hoje

Desde a criação do primeiro website até hoje, a internet direciona os mais diversos aspectos do mercado e de diversas esferas da vida humana. Hoje, sem exageros na afirmação, podemos dizer que a internet é essencial para o desenvolvimento da vida moderna, seja na casa das pessoas ou na rotina das grandes empresas.

Considerando essa inevitável tendência, as empresas procuram aumentar sua presença no mundo online de todas as maneiras possível, por meio de sites, redes sociais, e-commerce etc, já que a presença do público na rede também não para de crescer.

Outro destaque para a internet de hoje é que, desde o início da década, os dados online são obtidos e analisados, com a intenção de entender as tendências dos consumidores e do mercado. Segundo pesquisa da revista Galileu, em 2016, obtivemos 3,42 bilhões de usuários de internet, sendo que 2,31 bilhões deles participam de alguma rede social.

Hoje, a presença da tecnologia digital é tão intensa que se torna quase imperceptível, nós só notamos a profunda ligação que temos com ela quando ela nos falta. Essa alta conectividade leva especialistas da área a afirmarem que já vivemos numa era pós-digital. Ou seja, a era digital já passou, o que vivemos agora é o pós-digital, em que as fronteiras entre online e off-line mal podem ser sentidas.

 O futuro da internet

Previsões de especialistas ditam que a internet estará em praticamente todas as ações do nosso dia a dia. Um exemplo disso é que os objetos poderão ser acionados via rede. Por exemplo, você poderá ativar a iluminação de um ambiente via online.

Outra previsão, que já vem ocorrendo há um bom tempo, é que os smartphones se tornarão a forma dominante no acesso à internet, tanto para o consumo e utilização das mídias, como para realização de compras online e comunicação, o que reforça a necessidade de sites e mídias que sejam responsivos.

Outro dado a ser considerado é que, segundo pesquisas, até 2050 mais de 50 bilhões de dispositivos estarão conectados à rede.

A sua empresa precisa de um site para sobreviver no mercado pós-digital

Nesse contexto, é preciso pensar: como ficará a sua empresa? Você tem pensado no futuro dela na era pós-digital?

Pensando nisso, só existe um caminho para as empresas que querem sobreviver no mercado pós-digital: aderir a ele. Para participar ativa e corretamente desse mundo super conetado é necessário falar e entender a sua linguagem própria; em outras palavras: é preciso estar situado no Marketing Digital.

A melhor escolha, nesse caso, é contar com profissionais especializados na área, como a Olá Multicom, que poderá dar todo o suporte e construir a melhor estratégia para a sua empresa.

Quer saber mais sobre esse assunto ou quer entender melhor por que sua empresa precisa de um site? Entre em contato conosco e obtenha soluções realmente relevantes para a sua empresa neste contexto urgente das conectividades.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O empreendedorismo vem crescendo bastante no Brasil, e os motivos para isso são variados. Entre eles está a vontade de ter o próprio negócio e a necessidade de conquistar uma renda extra.

O fato é que o mercado tem milhares de empresas abrindo e fechando todos os anos. Logo, é necessário algo diferente para se destacar, no que podemos ressaltar o marketing digital. Hoje, o uso de redes sociais para negócios locais se tornou uma necessidade.

A seguir, falaremos sobre algumas das principais vantagens de investir nesse tipo de mídia e explicaremos que não basta estar nas redes — é preciso escolhê-las e utilizá-las de maneira estratégica. Confira:

A aderência às redes sociais

Segundo uma pesquisa da We are Social e da HootSuite, existem cerca de 2,789 bilhões de pessoas presentes nas redes sociais. Isso mostra o poder desse meio de comunicação e o grande alcance que elas têm, visto que esses números avançam a cada ano.

Além disso, os usuários têm à disposição diferentes plataformas de interação, o que faz com que ele possa se comunicar por meio de textos, vídeos, imagens, podcasts, entre outros.

Com certeza, o seu público está presente nessas redes, mesmo que não seja todo ele.

A importância do planejamento

Como dissemos, não basta estar nas redes sociais: é preciso fazer com que a sua presença seja positiva e de uma maneira marcante.

Com a recessão da economia, as empresas passaram a ver nos meios digitais uma maneira de manter o marketing em funcionamento e alcançarem um público maior, sem que para isso fosse preciso comprometer boa parte do orçamento.

Mas não basta investir. É preciso fazer isso de maneira planejada e ter consistência do tipo de comunicação veiculada nesses meios.

O 1º passo é conhecer o seu público-alvo: que tipo de produto ele consome? Qual é a sua média de idade? Qual é o tipo de conteúdo que ele procura? Em qual canal ele tem maior engajamento?

A partir disso, será possível trabalhar a sua estratégia, que deve ter como base a qualidade dos conteúdos apresentados, a frequência nas postagens e uma interatividade com os usuários.

A seguir, apresentaremos algumas dicas para aumentar esse engajamento:

Trabalhar com novidades

Os consumidores se sentem atraídos pelas novidades. Por isso, procure sempre trazer materiais de qualidade e inovadores sobre a empresa.

Por exemplo: se você tem um restaurante, divulgue um vídeo ensinando a fazer uma receita especial ou um relato sobre a história do empreendimento. Quer embasar melhor esse material? Conte com testemunhos de cliente. Isso ajuda a passar credibilidade do negócio.

Criar conteúdos em diferentes formatos

Não é por acaso que hoje o mercado oferece várias ferramentas de análise de performance de mídias sociais. Afinal, é por meio delas que é possível avaliar quais conteúdosgeram mais engajamento. A partir disso, será possível criar materiais mais eficazes.

No entanto, é importante trabalhar com diferentes recursos, trazendo novidades interessantes aos usuários. Isso não faz só com que eles sigam a página ou o perfil, mas também se engajem.

Chamar o público para alguma ação

Uma das práticas mais eficazes de presença em redes sociais é convidar o leitor a se engajar de alguma forma com o conteúdo. Fazer perguntas, sugerir a marcação de amigos, o compartilhamento do conteúdo ou, até mesmo, a recomendação de pautas para embasar o seu planejamento.

Isso cria no usuário a sensação de participatividade e preocupação da empresa com o que ele pensa.

Os benefícios das redes sociais para negócios locais

As vantagens de utilização das redes sociais para negócios locais já começam com o fato de serem acessíveis, tanto financeiramente quanto tecnologicamente. Por meio de programas simples, é preciso ter alta qualidade nessas mídias. Confira outros benefícios:

Reforçar a imagem da marca

O branding pode ser perfeitamente trabalhado nas redes sociais e ajuda a reforçar a imagem da empresa no mercado. Não só design, mas o posicionamento no mercado e a aproximação do público também ajudam a fortalecer o negócio.

Além disso, se a empresa ainda foca em atendimento de qualidade do público, está antenada às novidades e busca sempre melhorar. Ela só tem a ganhar com essas mídias. Lembre-se de que os elogios são responsáveis por muito engajamento.

Analisar a concorrência

Em um mercado tão competitivo como o atual, não ter embasamento sobre o que os concorrentes estão fazendo para poder se diferenciar é um erro que pode levar a defasagem e até ao fechamento do negócio.

Logo, um dos maiores benefícios das redes sociais é justamente essa possibilidade e acesso a dados que permitem fazer um comparativo e ressaltar os pontos fortes da empresa e suprimir os fracos.

Ou seja, é um recurso a mais que contribui para a estratégia do empreendimento, que tem a oportunidade de trabalhar melhor o seu papel no mundo digital, garantindo uma presença mais incisiva na mente do consumidor.

Alcançar um público maior e fidelizá-lo

As redes sociais permitem atingir pessoas não só localmente. Isso permite, por exemplo, ampliar as vendas mesmo para aqueles públicos-alvo que estão distantes. O investimento nessa forma de comunicação ajuda o empreendimento a ganhar visibilidade e a aumentar os lucros. O seu negócio só tem a ganhar.

Aliás, vale reforçar que canais ativos ajudam a conquistar fãs da marca, principalmente quando os usuários têm voz e espaço dentro deles. Para isso, é importante buscar satisfazer o seu público tanto em conteúdo quanto em qualidade de produtos e serviços. É dessa união que nasce a experiência positiva e o 1º passo para a fidelização.

Além de permitir uma agilidade na comunicação, as redes sociais para negócios locais também traz outras vantagens, como:

  • a conversão de seguidores em compradores;
  • o melhor ranqueamento do site (uso de links nos conteúdos das redes sociais);
  • e a obtenção de valiosos insights sobre o que o mercado consumidor deseja.

Enfim, se você deseja crescimento com qualidade e sem perder a identidade, precisa de planejamento estratégico dessas ferramentas digitais.

Para continuar aprendendo sobre o assunto, curta a nossa página no Facebook e confira as novidades que postamos!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

Pode até parecer estranho estarmos escrevendo um post sobre como usar hashtag em plena era das redes sociais, mas muita gente ainda tem dúvidas em relação a essa maravilhosa ideia.

Você não sabe o que é, como ou quando usá-la ou simplesmente não tem noção do poder que uma hashtag empregada de modo adequado tem na divulgação de um negócio?

Então continue a leitura deste post e saiba como as hashtags podem ser uma ferramenta bastante especial para ajudá-lo no marketing do seu negócio. Preparado para entrar no maravilhoso #MundoDasHashtags?

O que é uma hashtag

A palavra hashtag é uma palavra-chave que antecede o símbolo # (cerquilha), também conhecido por muitos aqui no Brasil como jogo da velha. O termo “tag” quer dizer etiqueta, dessa forma “hashtag” passou a determinar uma palavra-chave que “etiqueta, rotula uma mensagem no meio online”. Em linguagem mais simples, uma hashtag (palavra-chave) serve para identificar e organizar os conteúdos que são compartilhados nas redes sociais.

A hashtag pode ser composta por palavras ou frases acompanhadas ou não de emojis que devem ser escritas sem espaço entre elas e antecedida pela #, como no exemplo: #olamulticom.

Basta pesquisar e clicar nessa palavra-chave nas redes sociais para ver tudo que foi postado sobre essa hashtag.

Saiba como surgiu a hashtag

Comecemos pelos primórdios da história da hashtag. A ideia surgiu por volta dos anos 80 e foi utilizada primeiramente pelo IRC (Internet Relay Chat) na troca de mensagens de textos, mas foi somente bem mais tarde que ela se popularizou nas redes sociais.

Já em 2007, alguns usuários do Twitter tinham o desejo de criar grupos no microblogging, então graças à inspiração de um engenheiro chamado Chris Messina, esse objetivo foi possível: logo nasceu a primeira hashtag do século XXI.

Esse foi apenas o começo, pois os donos do Twitter só abraçaram a ideia em 2009, quando lançaram oficialmente a hashtag na rede social, sendo mais tarde adotada também pelo Facebook, Instagram, Google Plus, Pinterest, LinkedIn, entre outras plataformas.

Como sua empresa pode usar as hashtags

As hashtags hoje também são utilizadas por muitas empresas como uma estratégia de marketing bastante eficiente, por isso é muito importante que sua empresa crie um perfil corporativo nas redes sociais em que seu público-alvo costuma interagir.

Ter um perfil público e utilizar as hashtags certas pode fazer com que seu conteúdo seja mais rapidamente encontrado e compartilhado por milhares de seguidores, o que o tornará viral da noite para o dia.

Dicas para utilizar as hashtags

Que a hashtag é uma ótima ferramenta para engajar seu público e aumentar a visibilidade da sua empresa não há dúvidas, mas há um porém: você deve saber utilizá-la com bom senso.

Por isso, elaboramos algumas dicas para que suas estratégias de marketing com esse recurso alcancem os objetivos esperados.

Use sempre hashtags relacionadas ao tema do post

Procure criar uma hashtag que esteja sempre de acordo com o tema e com o conteúdo do post, afinal não tem lógica seu post falar de marketing digital, por exemplo, e você criar uma hashtag sobre a novela de maior sucesso no momento só porque ela está com um alto índice de pesquisa na internet.

Aliás, isso não vai agregar nenhum valor à sua estratégia, que é atrair o público certo para interagir com o seu conteúdo e, obviamente, com a sua marca. Para promover o seu negócio você precisa usar uma hashtag própria e incentivar seus seguidores a clicarem nela.

Ter sua própria hashtag é a melhor forma de promover o seu negócio, seja com eventos, promoções, sorteios ou outras estratégias para atrair mais pessoas.

Não exagere na quantidade de palavras

Nunca queira colocar todo o seu conteúdo em uma única hashtag, pois além de dificultar o seu ranqueamento, o usuário pode ficar confuso e não entender qual realmente é o tema principal do post. Sendo assim, crie hashtags curtas e sempre inicie cada palavra com letras maiúsculas.

Nunca use uma hashtag para cada palavra

Em alguns casos, menos é mais, e com a hashtag é assim: se você adicionar uma a cada palavra, além de ser péssimo visualmente — assim como no excesso de texto —, você ainda dividirá o seu conteúdo em vários grupos de pesquisa.

Se o tema do post são as estratégias de marketing digital, você não precisa criar hashtags do tipo #estratégias #de #marketing #digital.

Evite erros de ortografia

Nossa! Não há nada mais chato do que nos depararmos com aqueles erros ortográficos que deixariam nossos professores de Português de cabelo em pé, não é mesmo?

E tem mais: um erro qualquer de ortografia ou um simples errinho de digitação pode jogar todo o seu conteúdo por água abaixo, transformando sua hashtag em um fracasso, pois um simples deslize como esse pode dificultar que os usuários a encontrem e compartilhem com os amigos.

Como usar hashtag nas principais redes sociais

O seu público é único, por isso não adianta criar uma hashtag e esperar que ela tenha os mesmos efeitos em redes sociais diferentes. Além do mais, cada uma dessas redes tem características próprias, que devem ser levadas em consideração na hora de elaborar uma hashtag de sucesso.

Vejamos então como usar hashtags nas principais redes sociais.

Twitter

Se você quiser que a sua hashtag seja visualizada pelo seu público no Twitter é preciso que sua conta seja pública.

O Twitter é uma excelente rede social para que sua empresa possa interagir com seu público por meio de perguntas e respostas personalizadas, por exemplo. Você pode utilizar os Twitter Chats para isso.

É muito simples criar hashtags no Twitter, mas sempre que publicar algum tema é preciso ficar de olho no que as pessoas estão comentando sobre ele, se elas estão compartilhando com outras pessoas e, principalmente, se as suas hashtags estão sendo bem ranqueadas.

Facebook

As hashtags não são o forte do Facebook, mas essa rede social oferece mais opções para visualização da sua hashtag do que o próprio Twitter. Logo, se o seu público costuma estar mais presente nessa rede social, pode apostar suas estratégias de marketing nela sem problema algum.

Outra facilidade que o Facebook tem é que os resultados dos comentários sobre sua hashtag podem ser encontrados apenas clicando no link do seu post ou pela URL do Facebook que redireciona você para as suas hashtags.

Assim como no Twitter, você tem que criar uma conta pública para que sua publicação seja vista por todos e encontrada pelos motores de busca.

Instagram

Assim como no Twitter e no Facebook, para publicar uma hashtag que todos possam visualizar é preciso abrir uma conta pública.

O Instagram é uma excelente rede social para publicar várias hashtags, pois quanto mais você usar hashtags, mais chances terá de aumentar a visualização do seu conteúdo.

Mais uma vez cabe alertar que quantidade não é qualidade! Não é o excesso de hashtags que vai ajudá-lo a atrair mais seguidores, mas a relevância dos seus posts. Por isso, saber como usar hashtag com moderação é o segredo do sucesso dessa estratégia de marketing!

Gostou de saber como usar hashtag? Restou alguma dúvida sobre o assunto? Deixe um comentário!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

Seja para tomar uma decisão de compra ou para obter informações sobre os mais variados assuntos, os mecanismos de busca são as ferramentas mais utilizadas da web. Para converter usuários em clientes, portanto, é fundamental adotar uma estratégia que permita que o seu site seja encontrado nessas plataformas.

Mas se você deseja aproveitar o melhor que esses recursos têm para oferecer, é preciso conhecer a fundo a forma como eles funcionam. Ao contrário do que muitos pensam, não basta apenas fazer uma campanha patrocinada para que um grande aumento no número de vendas ocorra: você deve ficar atento aos diversos fatores que fazem parte da construção de uma campanha e que são capazes de gerar resultados.

Por outro lado, também existem diferentes formas de conseguir visitas sem precisar de anúncios. No post de hoje, explicaremos alguns detalhes sobre como funcionam os motores de busca para ajudar você a ter um bom desempenho nas campanhas de marketing digital. Continue a leitura e fique pode dentro do assunto!

Como funcionam os anúncios?

Atualmente, os dois mecanismos de busca mais utilizados são o Google e o Bing Adds, com larga vantagem para o primeiro. Apesar de uma série de diferenças entre eles, o funcionamento geral em relação aos anúncios possui algumas semelhanças.

Considerando o citado mecanismo mais popular, encontramos nele uma ferramenta chamada Google AdWords. Por meio dela, é possível criar uma campanha patrocinada baseada em palavras-chave que tenham um bom histórico de buscas pelo usuário e que estejam ligadas à proposta do seu negócio. Uma campanha é constituída de uma série de anúncios que juntos trabalham para o mesmo propósito: atrair tráfego.

O que é o algoritmo do Google?

Para explicar como funciona esse algoritmo, é preciso fazer uma simples comparação. Imagine que você foi a uma concessionária para comprar um veículo sem ter um modelo específico em mente. Chegando lá, o vendedor vai oferecer diversas opções, que você classificará com base numa série de critérios, como o custo-benefício, design e potência.

O algoritmo do Google funciona de maneira parecida: ao se deparar com diversas páginas sobre o mesmo tema, ele usa determinados critérios para definir a relevância delas e fazer uma classificação consistente. Relembrando o exemplo do veículo, certamente os que mais se encaixam no que você definiu como preceito vão ganhar mais pontos.

O buscador do Google atua de um jeito semelhante: as páginas que mais se adéquam ao que ele entende ser capaz de gerar uma experiência melhor para o usuário terão uma classificação mais positiva.

Qual é a diferença entre resultados pagos e orgânicos?

Na introdução, foi brevemente falado que, além dos resultados pagos, existem resultados orgânicos. Os resultados pagos são aqueles oriundos do investimento em campanhas, como as criadas no Google AdWords, e ganham um posicionamento mais destacado em relação à visualização. Dentre os itens que definem esse posicionamento estão a qualidade do anúncio e o CPC (Custo por Clique).

Já os resultados orgânicos são aqueles em que não há nenhum custo envolvido, mas mesmo assim a página conseguiu uma posição de destaque (abaixo dos anúncios pagos e localizadas ao centro da página).

Mas como é possível atingir esse resultado? Podemos dizer que a empresa que alcança essas posições tem uma estratégia de marketing digital sólida e altamente focada em aparecer de forma destacada nos motores de busca. Esse posicionamento favorável é obtido com base numa série de melhorias feitas de forma sistemática, o que permite chegar a uma fórmula que funcione para aquele negócio e contribua para uma melhor classificação.

Umas delas é o SEO (Search Engine Optmization), ferramenta que possibilita otimizar a página para os mecanismos de busca, cujo funcionamento vamos detalhar no próximo tópico.

Qual é a importância da otimização?

Tendo em mente que uma campanha de links patrocinados conta com inúmeras ferramentas para identificar as palavras-chave mais apropriadas para o seu site, inclusive distribuindo-as em um conjunto de anúncios para potencializar os resultados, quem não conta com elas precisa encontrar uma maneira de correr atrás do prejuízo, não é mesmo?

Escolhendo novamente o Google dentre os motores de busca, já que a maior parte dos usuários utilizam este mecanismo para fazer suas pesquisas, o SEO surge como uma aliada nesta missão. O uso dele permite otimizar o conteúdo do site focando nas palavras-chave ideais, conseguindo assim com que ele ganhe pontos no algoritmo do Google e possa ganhar posições.

Dentre as técnicas utilizadas para isso, as mais populares são a otimização do título, otimização do meta description e usabilidade. Esta última é extremamente importante para proporcionar uma maior facilidade de navegação, independentemente do dispositivo, buscando gerar uma melhor experiência ao usuário.

Alguns especialistas dizem que os minutos utilizados para trabalhar o SEO em um conteúdo recém-produzido é tão ou mais importante do que as horas gastas para a criação dele. Para exemplificar isso em números, um pouco mais de 65% dos cliques vão para os resultados presentes na primeira página e o restante dificilmente é direcionados para links que vão além da terceira página dos motores de busca.

Isso mostra claramente a importância da otimização para quem deseja obter resultados de destaque. Mas vale lembrar que é preciso trabalhar o SEO de forma contínua, pois estar no topo hoje não garante esse lugar para sempre. É preciso considerar também que esse tipo de ferramenta está à disposição de todos e existem profissionais capacitados para gerar ótimos resultados a partir dela.

Por meio desse passo a passo, é possível não só entender como funcionam os motores de busca, mas saber como tirar melhor proveito deles. A estratégia ideal para ser usada no Google ou similares está totalmente ligada à proposta da sua empresa e à necessidade do seu público, o que torna fundamental realizar uma análise interna.

Na prática, podemos dizer que para um e-commerce o tráfego pago tende a ser mais interessante, enquanto para quem busca produzir informações, como empresas que utilizam o marketing de conteúdo via blog, por exemplo, o tráfego orgânico se mostra uma excelente opção.

Agora que você já sabe como funcionam os motores de busca, que tal entender o que um site vendedor precisa ter para alcançar bons resultados? Nos vemos no próximo post!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Conectividade! Essa, sem dúvida, está no rol das palavras mais presentes no dia a dia. Estar conectado é mais do que ter um dispositivo móvel no bolso, na mochila ou manter uma constante conexão via internet: significa ter acesso aos conteúdos de melhor qualidade da rede.

Até bem pouco tempo atrás, antes de efetuar uma compra, os internautas priorizavam os desktops, visto que eles dispunham da melhor estrutura virtual para pesquisas. Bem, isso já não é mais assim. Hoje, os pontos de vendas são muito mais os smartphones e outros dispositivos móveis do que os computadores.

Mobile x desktop

De acordo com uma pesquisa divulgada pela BIA/Kelsey, em 2012, em média, 3 entre cada 5 pesquisas acontecem em dispositivos móveis, ou seja: o mobile ultrapassa o desktop como método de busca. Mas não se engane! O mobile não é usado apenas quando o usuário está na rua, a pesquisa também revelou que 77% das buscas são feitas através de dispositivos móveis, estando o usuário em casa ou no trabalho.

Essa revolução do mobile causou (e ainda continua a causar) um superaquecimento do mercado virtual. No caso do Brasil, segundo a última pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre o comércio móvel brasileiro, publicada em maio deste ano, 73% dos internautas brasileiros com smartphone já compraram mercadorias físicas através do aparelho.

Isso mostra que muitas empresas têm acompanhado essas mudanças, disponibilizando aos seus clientes uma plataforma online satisfatória, e, consequentemente, alcançando superávit nas vendas.

Porém, ainda é grande o número de empresas que ainda não alteraram seu método de vendas, e que precisam se adaptar ao perfil do novo consumidor, repensando suas formas de criar, gerenciar e otimizar seus sites.

Vamos falar mais sobre isso?

O site da sua empresa está otimizado para dispositivos móveis?

Recentemente, o maior site de busca do mundo, o Google, no lançamento do Mobile-first index, anunciou que passará a considerar principalmente a versão móvel dos sites para classificá-los – mas levará em conta tanto a versão para dispositivos móveis quanto para desktop (Fonte: Neilpatel).

O que tudo isso significa? É simples: quer dizer que o Google atualizou seu algoritmo para dar prioridade aos sites otimizados para mobile, ou seja, aqueles que dispõem de uma melhor estrutura para navegação em smartphones e outros dispositivos móveis.

Portanto, o site da sua empresa, mais do que estar otimizado para dispositivos móveis, precisa priorizar, antes de qualquer coisa, a estrutura móvel do site em vez de levar em conta primeiro a estrutura para desktop e, somente depois, adaptá-la aos dispositivos móveis.

A estratégia do mobile-first

Com essa novidade do Google, investir na estratégia do mobile-first é a melhor opção para o site da sua empresa.  A criação do mobile-first é, evidentemente, uma resposta ao fato de que os internautas priorizam dispositivos móveis como método de pesquisa.

Isso implica dizer que atualizar o site da sua empresa e torná-lo compatível com versão mobile fará a diferença, pois, um site responsivo – com boa apresentação, velocidade, design eficiente e de fácil navegação – oferecerá uma melhor experiência ao internauta.

Por isso, é imprescindível que a sua empresa considere o fato de que a maior parte dos clientes em potencial (segundo dados da Smart Insights, em média 51% dos usuários) estão online através de um dispositivo móvel, em casa, no lazer, na rua ou no trabalho.

Priorize os internautas

Está mais do que provado! Uma empresa que não investe na otimização de seu site, certamente, não alcançará boa classificação no ranking de vendas.  Devido à alavancagem do uso de celulares, smartphones, iphones, tablets etc, a manutenção de um site responsivo e otimizado para dispositivos móveis tornou-se uma das mais importantes estratégias de Marketing Digital.

Como forma de simplificar o foi dito até aqui, pode-se dizer que pensar nos clientes que navegam via dispositivos móveis é o mesmo que estar pensado em todos os clientes. Isso mesmo! Um site responsivo conta com todos os recursos necessários para uma boa classificação (entre eles, excelente otimização para mobile), sendo assim, ele será classificado bem tanto para mobile quanto para desktop.

Para atrair mais pessoas para o seu site e maiores resultados com ele, conte com a Olá Multicom, especialista em Marketing Digital e em Inbound Marketing e Propaganda, com inteligência de vendas e métodos diferenciados para promover sua empresa no mercado online.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

Você já parou para pensar por que fazer um bom planejamento de palavras-chave é o primeiro passo para o sucesso de suas estratégias de marketing digital? Se ainda não havia pensado no assunto, é bom começar a fazer isso agora mesmo, pois é justamente por causa delas que tudo começa a acontecer!

No post de hoje, explicaremos a você porque um planejamento de palavras-chave

é fundamental para o bom posicionamento do seu site no Google e como fazê-lo. Continua a leitura e descubra o segredo do sucesso do marketing digital!

Por que é importante fazer um bom planejamento de palavras-chave?

Um planejamento de palavras-chave é relevante não somente para conseguir aumentar o número de visitantes do seu site, mas principalmente para atrair os leads certos.

Uma pesquisa de palavras relacionadas ao seu nicho de mercado, elaborada de forma prévia, ajudará a conhecer melhor os seus clientes e segmentá-los. Dessa forma, você será capaz de elaborar estratégias de SEO mais eficientes para atraí-los.

Seu planejamento poderá prever também mudanças que poderão ocorrer no comportamento do consumidor com o passar do tempo e na baixa demanda de pesquisas sobre os seus produtos ou serviços. Essas informações servirão como direcionamento para uma mudança de planos de forma mais ágil e para a elaboração de um novo planejamento de palavras-chave mais assertivo, caso seja necessário.

Como elaborar um planejamento de palavras-chave

Você provavelmente já entrou no Google e tentou imaginar quais palavras-chave poderia digitar para ver se sua página de destino aparece, certo? Ao fazer isso, é possível que muitas combinações tenham passado pela sua mente.

Isso é algo normal: como bem sabemos, as palavras podem ter vários significados, e existem diversas formas de pesquisar a mesma coisa. Mas o difícil mesmo é saber quais delas os otimizadores de busca enxergarão, concorda?

A partir de agora, você pode amenizar um pouco suas preocupações em relação a isso. Daremos um passo a passo infalível para que você consiga fazer seu planejamento de palavras-chave e alcance o seu sonhado lugar no Google. Vamos começar?

Defina se a palavra-chave é importante para o seu negócio

Para definir se uma palavra-chave é importante para o seu negócio, é necessário conhecer um pouco mais sobre suas personas. Pesquise sobre suas dores e desafios, entenda como elas se sentem, analise como se comportam e, é claro, descura como elas buscam por informação online.

Levantando esses dados, você entenderá quais são as necessidades do seu público e quais conteúdos serão mais relevantes para responder suas principais dúvidas. Nessa etapa, é importante imaginar como elas pensariam na hora de buscar uma solução para os seus problemas e em quais conteúdos confiariam.

Não se esqueça também de estudar seus concorrentes. Busque descobrir quais palavras-chave eles estão utilizando e quais estã estão dando a eles a vantagem de aparecerem nas primeiras posições no Google.

Faça uma pesquisa nos mecanismos de busca para verificar os resultados das palavras-chave definidas

Após definir suas palavras-chave, é hora de fazer algumas pesquisas nos principais mecanismos de busca para verificar se elas estão obtendo o desempenho esperado.

Verifique se seu site está recebendo visitas qualificadas, se o tráfego está aumentando e, principalmente, se os visitantes têm o perfil das suas personas. Caso isso não esteja acontecendo, é sinal de que seu planejamento fracassou em algum ponto e deverá ser revisto.

Conheça e utilize algumas ferramentas de pesquisa de palavras-chave

Para conseguir fazer um planejamento de palavras-chave mais eficiente você deve conhecer e utilizar algumas ferramentas importantes como:

  • Google Keyword planner;
  • Semrush;
  • Google Trends;
  • Ubersuggest;
  • WordStream;
  • Keyword Eye;
  • AdWords Search Terms.

Esses são apenas alguns exemplos de ferramentas que você pode acrescentar em seu planejamento. Mas entenda que seu processo deve ser monitorado de forma contínua para que suas ações de marketing possam ser bem-sucedidas.

Entenda como funcionam as palavras-chave denominadas Head Tails e Long Tails

Para garantir um rankeamento diferenciado, você também pode utilizar dois tipos de palavras-chave em suas estratégias de SEO: as chamadas Head Tails ou Long Tails.

A seguir, mostraremos como cada uma delas funciona e como utilizá-las em seu planejamento de palavras-chave.

Head Tails

As Head Tails são palavras-chave bem mais genéricas e sucintas, por isso seu volume de buscas e sua concorrência são bem maiores.

Justamente por possuírem essas características, elas devem ser utilizadas de forma mais estratégica, para fazer com que os buscadores consigam identificá-las e direcionarem os usuários para sua página de destino.

Para que você entenda melhor o que estamos falando, suponhamos que você tenha uma pequena indústria que produz sapatos ortopédicos femininos, de nome “X”, a preços mais populares. Então, quais Head Tails você poderia colocar em seu planejamento de palavras-chave, por exemplo?

Bem, mas vamos imaginar algumas palavras bem básicas:

  • “Sapatos ortopédicos”;
  • “Sapatos femininos”;
  • “Calçados para mulheres”;
  • “Calçados ortopédicos”.

Como vimos, esse tipo de palavra-chave pode ter um concorrência bastante acirrada e, dessa forma, somente sites mais conhecidos e famosos poderão ocupar as melhores posições no Google, por exemplo — o que dificultará a visibilidade da sua empresa.

Além do mais, pode haver outro problema. Os usuários podem estar pesquisando qualquer coisa sobre sapatos e não necessariamente interessados em comprá-los.

Mas, não se preocupe. Você pode perfeitamente encaixar as Head Tails em seu planejamento, pois sua estratégia de marketing seguirá várias etapas do funil de vendas e, em algum momento do processo da jornada de compra, elas serão de grande utilidade.

Long Tails

As Long Tails, ou palavras-chave de cauda longa, são conhecidas por esse nome por serem compostas por três ou mais termos, criando uma frase bem mais específica.

O mais interessante sobre as Long Tails é que elas possuem um nível de competição muito menor do que as Head Tails. Elas conseguem ser rankeadas mais facilmente pelos buscadores e ajudam o seu site a se posicionar nas primeiras páginas.

As Long Tails são bem mais efetivas quando o assunto é vendas, pois embora possuam um volume de pesquisa mais baixo, elas também possuem baixa concorrência. Além de serem bem mais efetivas se o objetivo é aumentar a conversão.

Utilizando o mesmo exemplo dos sapatos, podemos utilizar Long Tails como:

  • “Sapatos femininos ortopédicos”;
  • “Calçados femininos ortopédicos”;
  • “Sapatos femininos ortopédicos bonitos”;
  • “Sapatos ortopédicos de nome X”;
  • “Sapatos ortopédicos femininos baratos”.

Como podemos ver, o seu planejamento de palavras-chave pode utilizar tanto uma quanto outra estratégia. O importante é entender que cada uma delas trará um resultado diferente para o seu negócio. Enquanto uma pode ser ideal para estratégias de longo prazo, a outra pode gerar um retorno mais rápido.

Seja o seu objetivo fazer um trabalho de branding ou gerar mais conversões para aumentar suas vendas, o ideal é contratar uma agência que possui know-how suficiente para realizar o seu planejamento de palavras-chave. Esse é um trabalho que requer bastante astúcia, inteligência e muita competência, então não hesite em contar com apoio especializado.

E aí, gostou do nosso post? Então compartilhe-o em suas redes sociais e marque os amigos que ainda não sabem como fazer um bom planejamento de palavras-chave!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR

A atração de público para o site da sua empresa é um fator decisivo para o sucesso do seu negócio online. Saber atrair visitantes e saber o que fazer para mantê-los no seu site por mais tempo são duas coisas importantíssimas no processo de geração de leads. Vamos falar mais sobre isso?

Como o seu site pode atrair mais visitantes

Divulgação em diversas mídias

Encontrar formas de divulgar o endereço online da sua empresa é primordial para que ele comece a ganhar visibilidade, especialmente se o seu site for novo no mercado. Inclui-lo na assinatura de e-mail da empresa, por exemplo, ou nas redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, e até mesmo no status do WhatsApp, pode criar um público muito superior ao que você teria sem essas mídias.

A divulgação do seu site em outras plataformas sociais vai ao encontro de centenas de pessoas que estão conectadas a outras centenas e assim por diante. É importante, porém, que a divulgação nas redes também sejam feitas estrategicamente, com linguagem objetiva e com imagens significativas nas postagens, por exemplo.

Esteja atento também sobre quais redes são mais utilizadas pelo seu público-alvo, e divulgue nelas o seu conteúdo, de forma a encaminhar os seus seguidores para o seu site.

Estratégias de SEO

Além da divulgação nas mídias sociais, o seu site precisa estar presente nos resultados dos motores de buscas como o Google. Isso também é essencial para atrair mais visitantes para ele.

Para alcançar visibilidade nas pesquisas orgânicas, o seu site precisa ser construído com conteúdos estratégicos com otimização de site (SEO). Entender como o Google funciona, nesse processo, é muito importante para otimizar seu conteúdo online com eficiência. Com o Google Panda, por exemplo, o robô passou a identificar conteúdos de baixa qualidade que se preocupam apenas com fornecer alta quantidade de palavras-chave.

É certo que as palavras-chave são o instrumento principal de uma pesquisa, pois são elas quem define como uma busca é feita e respondida; porém, elas não geram mais tráfego quando são trabalhadas aleatoriamente em conteúdos vagos. Os conteúdos bem construídos continuam sendo uma das principais ferramentas para atrair visitantes e para despertar o interesse deles pelo seu site.

O que fazer para manter o visitante no seu site

Existem muitas estratégias para despertar o interesse do visitante pelo seu site e mantê-lo por mais tempo na página. A seguir, listaremos três que julgamos essenciais.

Um blog de qualidade e com publicações periódicas

O blog pode ser independente ou pode ser uma seção do site da empresa, e é destinado a criar um relacionamento com o público através de conteúdos postados com frequência e com consistência. Por ser a forma mais direta de “falar” ao visitante, o blog deve ser bem alimentado com postagens relevantes.

Para ter um blog de qualidade, é importante alimentá-lo não com conteúdo aleatório da forma como você deseja, mas, sobretudo, com aquilo que o seu leitor espera, e, então, resolver a necessidade dele.

O design do site a favor do seu negócio

Ao contrário do que muitos podem pensar, o design de um site não se trata apenas de um aspecto visual bonito. O design é uma estrutura que, juntamente com o conteúdo de qualidade, forma a identidade do seu negócio, validando-o positiva ou negativamente.

Você sabia que o design de um site interfere fortemente na experiência do internauta com ele? Estudos comprovam que o design influencia até mesmo a confiança das pessoas no site, e que um design sem qualidade é capaz de desviar a atenção do visitante do próprio conteúdo da página, levando-o a abandonar a leitura.

Fique atento! Isso jamais pode acontecer se o seu objetivo é fazer com que o visitante passe mais tempo no seu site. Afinal de contas, o tempo de permanência na página é um dos principais indicadores para o Google de que um conteúdo tem qualidade. Além disso, o tempo de permanência também influencia o rankeamento dos resultados.

É fundamental usar o design a favor do seu negócio. Opte por modelos minimalistas e concentre em pontos estratégicos aquilo que deseja evidenciar. Procure profissionais especializados que possam ajudá-lo nessa tarefa; não use opções amadoras esperando ter os mesmos resultados de um trabalho profissional.

Atualização de conteúdos antigos

A atualização de conteúdos antigos é uma forma de reaproveitar postagens que foram produzidas há um certo tempo que, quando foram criadas, não contavam com técnicas que são valorizadas hoje.

Se o seu site e/ou blog existe há mais tempo, provavelmente você tem postagens antigas que não são mais acessadas por motivos de desatualizações. Ao invés de se preocupar apenas com postagens novas, você pode dar uma “repaginada” nos conteúdos anteriores, recriando, assim, o interesse do público.

Conteúdos desatualizados não despertam interesse. Então, por que não reeditá-los seguindo novas técnicas e aumentar o tráfego orgânico ao seu site? Use os conteúdos antigos de base e faça mudanças específicas em relação a informações velhas; acrescente novos dados, novas palavras-chave, links internos, imagens mais interessantes etc.

Por fim, para atrair mais pessoas para o seu site, esteja atento às novidades do marketing digital e não deixe de buscar aperfeiçoamento no seu seguimento.

Caso você precise de orientação, não hesite em procurar profissionais especializados em Marketing de Conteúdo, como a Olá Multicom, agência profissionalizada em soluções e estratégias de Marketing Digital, com foco em resultados digitais para o crescimento e engajamento do seu negócio online.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom
Agência Parceira LAHAR