Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

A tecnologia tem sido uma aliada importante para empresas que buscam aumentar suas vendas. Com a crescente digitalização do mercado, é fundamental que as empresas estejam atentas às inovações tecnológicas para se manterem competitivas.

Uma das formas de utilizar a tecnologia para impulsionar as vendas é por meio do uso do Business Intelligence (BI), que é uma ferramenta de análise de dados que pode ajudar a tomar decisões estratégicas com base em informações precisas e atualizadas.

Com o BI, as empresas podem coletar, organizar e analisar dados sobre seus clientes, mercado, concorrentes e tendências, o que permite uma compreensão mais profunda do comportamento dos consumidores e do mercado, possibilitando a criação de estratégias mais eficazes para aumentar as vendas.

Acompanhe o nosso conteúdo e veja como o Business Intelligence pode ajudar no crescimento da sua empresa.

 

O que é e como surgiu o Business Intelligence

Business Intelligence (BI) é um conjunto de técnicas e ferramentas que permitem a coleta, organização, análise e interpretação de dados de uma empresa, com o objetivo de fornecer informações estratégicas para tomada de decisão.

Essas informações podem ser apresentadas de forma visual, como gráficos e tabelas, facilitando a compreensão por parte dos usuários, mesmo aqueles que não possuem conhecimento avançado em tecnologia ou análise de dados.

O BI é amplamente utilizado em empresas de diversos setores, desde varejo e finanças até saúde e educação, e pode ser aplicado em diferentes áreas, como vendas, marketing, gestão de projetos e recursos humanos.

O surgimento do Business Intelligence está associado à evolução das tecnologias de informação e comunicação. A partir da década de 1960, com a popularização dos computadores, as empresas passaram a ter acesso a uma grande quantidade de dados sobre suas atividades e operações.

Entretanto, a falta de ferramentas e técnicas para análise desses dados limitava a capacidade das empresas de utilizá-los de forma estratégica. Na década de 1980, surgiram os primeiros sistemas de BI, que permitiam a extração e análise de dados de forma mais automatizada e eficiente.

Desde então, o BI vem evoluindo e se tornando cada vez mais sofisticado, permitindo às empresas tomar decisões mais informadas e competitivas.

 

O que é possível fazer usando BI?

Usando o Business Intelligence (BI), é possível realizar uma série de análises e atividades que auxiliam na tomada de decisões estratégicas em uma empresa. Algumas das principais funcionalidades que podem ser realizadas com o BI são:

 

Análise de dados

Coleta, processamento e análise de grandes volumes de dados de diferentes fontes em tempo real.

 

Relatórios personalizados

Criação de relatórios personalizados que podem ser acessados por diferentes áreas e departamentos da empresa, permitindo que cada equipe tenha acesso às informações relevantes para sua área de atuação.

 

Visualização de dados

Apresentação de dados em formato visual, como gráficos e tabelas, facilitando a interpretação e análise dos dados por usuários não especializados em análise de dados.

 

Análise de tendências

Identificação de tendências e padrões em dados históricos, permitindo prever comportamentos futuros.

 

Análise de desempenho

Avaliação do desempenho de diferentes áreas e processos da empresa, identificando pontos fortes e fracos e oportunidades de melhoria.

 

Monitoramento de KPIs

Acompanhamento de indicadores de desempenho (KPIs) em tempo real, permitindo tomar decisões rápidas e precisas.

 

Análise de concorrência

Monitoramento das atividades da concorrência e identificação de oportunidades de mercado.

 

Em resumo, o BI permite que as empresas tomem decisões mais informadas e estratégicas, baseadas em dados precisos e atualizados, o que pode impactar positivamente o desempenho e a competitividade do negócio.

Quer saber como começar a usar o Business Intelligence para impulsionar o crescimento da sua empresa? Entre em contato com a gente, nossa equipe está pronta para lhe atender e mostrar todas as possibilidades que a tecnologia tem a oferecer.

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Até a próxima!

Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

Apenas conquistar clientes não é o suficiente para quem busca sucesso, mas sim se tornar referência e capaz de estar entre as indicações de outras pessoas.

Entretanto, como fazer para que ocorra a recomendação para outras pessoas? Como transformar seu lead em um cliente fiel a ponto de indicar sua empresa ou marca para outros conhecidos?

Como tudo no marketing digital, depende de uma boa estratégia e uma estruturação elaborada para agregar credibilidade, pois não basta oferecer somente bons produtos.

Se você perceber hoje em dia a decisão de compra se baseia em diversos fatores, inclusive no que falam sobre seu produto, comentários e avaliações colaboram muito com isso, então que tal aprender mais sobre como conquistar novos clientes por indicação?

Para saber mais, continue a leitura deste artigo!

 

Como funciona o Referral Marketing, ou Marketing de Indicações?

Considerada uma estratégia muito utilizada para aquisição de novos clientes por intermédio de antigos clientes, essa prática vem ganhando força dentro das empresas e trazendo ótimos resultados.

Visto que pesquisas informam que custa cinco vezes mais ganhar um novo cliente do que manter o que já possui, então deve-se pensar muito sobre a lealdade do seu público, mas também se estão satisfeitos e se eles seriam um possível cliente que indicaria seu negócio aos outros.

Segundo o BuzzLead, a taxa média referente a conversão de leads em vendas boca a boca ultrapassa os 20%, já segundo a Word Stream e a Search Engine Journal, as mídias digitais como Facebook e Google Ads convertem somente 1,59% e 2,4%.

Entretanto, para qualquer ação é necessário analisar algumas questões e principalmente implementar formas de manter essa aproximação com o seu cliente e direcioná-lo para que sejam feitas essas indicações.

Existem algumas formas de fazer esse estímulo à propaganda boca a boca, mas com certeza a implementação de um programa de indicações está entre os mais eficientes.

Com esse programa é possível otimizar seu ciclo de vendas, potencializando os leads mais qualificados e melhorando os resultados no funil de vendas. E junto destes programas ainda é possível unir outras ações de marketing para trazer mais resultados.

De qualquer forma, aplicar o Marketing de Indicação agrega inúmeros benefícios, entre eles temos o aceleramento do ciclo de vendas, onde potencializa os novos leads dentro do círculo de influência, assim como também gera mais clientes satisfeitos em menor tempo.

Quanto às vendas também há melhorias, pois resulta em uma alta nas taxas de conversão por conta dos leads qualificados e também gera um ROI (Retorno sobre Investimentos) mais alto.

Claro que para obter todos esses bons resultados é necessária uma estratégia bem-elaborada e estruturada, podendo trazer retorno tanto a curto quanto a médio e longo prazo, pois o Referral Marketing é possível ser trabalhado de forma contínua.

 

Como começar o Marketing de Indicações com meus clientes?

Podemos começar pelo básico, que é: se você deseja que seu cliente indique sua empresa ou marca, é preciso que você o direcione a isso. Tenha meios de eles tomarem essa atitude de indicar para um amigo, para não deixar que isso só ocorra quando eles estiverem de fato juntos para citar o seu negócio.

É de grande importância ter produtos de qualidade, mas também as recompensas ao ter uma venda efetivada por indicação são uma ótima forma para incentivar essa atitude do cliente.

Recorra também aos métodos mais tradicionais como anúncios, artigos falando sobre seu negócio e depoimentos/comentários de quem já comprovou a qualidade do seu produto.

Para cada segmento ou nicho, é avaliado quais serão as melhores ferramentas de recompensa ao cliente. Lembre-se de que deve fazer sentido e ser atraente para o seu público-alvo. É importante nutrir bem os clientes para que eles decidam indicar.

Outra dica valiosa é analisar o que é mais viável para recompensas e itens de compra diária, por exemplo, não é aconselhado usar cupom de retorno como incentivo. Já produtos que não possuem essa frequência, como carros e móveis para casa, são mais válidos.

 

Outros meios de usar o Referral Marketing

Existem tantas possibilidades para trabalhar dentro desse formato que muitas vezes não parecem óbvias, por isso é importante uma estratégia de marketing eficiente, pois ela desenvolverá o estímulo ideal para o seu público.

A tática do “presente” está entre as mais óbvias, mas funciona bem, em que em troca da indicação de um amigo é oferecido ao consumidor descontos para uma próxima compra.

E saindo um pouco do óbvio temos, por exemplo, ações de gatilho de engajamento, que se trata de oferecer ao cliente não uma recompensa para o próprio, mas uma doação da empresa para causas importantes. No caso o cliente indica um amigo e sua empresa em troca doa algo ou algum valor para uma instituição ou ONG.

Um incentivo que funciona bem para novos consumidores é um amigo indicar e, por conta disso, esse novo cliente ganhar também uma recompensa. Um exemplo é a Uber, que oferece desconto para quem indica e para o indicado que usar pela primeira vez a sua plataforma.

Esse último formato é interessante, pois se torna mais atrativo quando os benefícios acontecem para todos os participantes, desta forma há mais chances de realmente converter e fidelizar ambos e eles seguirem fazendo o mesmo com outros conhecidos ou familiares.

 

Vivendo com o marketing digital se aprende muito que o processo de vendas não se resume em se sentar diante do seu cliente e forçá-lo a consumir seu produto, mas criar nele o desejo de obtê-lo e mostrar os motivos pelo qual sua empresa é a mais qualificada para isso.

Deseja adicionar essa e tantas outras possibilidades de estratégias na sua empresa? Então não perca tempo e entre em contato conosco. A Olá Multicom conta com uma equipe especializada pronta para te auxiliar a trazer os melhores resultados!

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Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Como praticamente qualquer pessoa envolvida no mundo do marketing sabe, as estratégias são utilizadas para basicamente tudo quando se trabalha visando alcançar determinados objetivos.

Porém, nem sempre é falado que não necessariamente as ferramentas utilizadas precisam se limitar a um único formato, é aí que então entra a importância de combinar métodos que otimizem a obtenção dos resultados.

Para saber como implementar essa nova perspectiva de visão, continue essa leitura e aproveite essa oportunidade!

 

Primeiras coisas, primeiro!

Antes de contar como aplicar esse formato, é importante saber do que se trata e como funcionam essas estratégias de forma individual.

Apesar de poderem ser considerados semelhantes, seus processos são diferenciados, principalmente na parte prática.

Com a população frequentemente priorizando o acesso pela internet e os avanços tecnológicos, se torna necessário cada vez mais a personalização das campanhas, mas não apenas arriscar, e sim tentar entender e conhecer quem é o seu público.

A criação de um vínculo com o lead passa a ser essencial para completar a jornada de compra. E como isso funciona? Nós iremos explicar agora.

 

Como funciona o Inbound Marketing?

Este é considerado um dos métodos de ação mais populares no marketing, e é também chamado de marketing por atração. Isso pois se baseia em criar conteúdo para atrair os leads, encantá-los e os educar para potencializar seu interesse e os engajar com a campanha desenvolvida.

Este é o primeiro passo direcionando a conversão, despertando no consumidor o desejo de obter determinado item. Entretanto, o Inbound Marketing é ativado de uma forma mais generalizada, com um público mais abrangente. Recorde desta informação, pois ela é a chave da diferenciação entre as estratégias.

Entre as ações da estratégia está inclusa o marketing de conteúdo, SEO e redes sociais. Esse formato se baseia em nutrir de conteúdos que sejam considerados relevantes e direcionado a um público-alvo específico, o que costumamos chamar de persona.

A ideia é que o público seja atraído de forma natural, construindo uma relação emocional durante todos os passos da jornada de compra, não apenas convertendo em venda, mas também o fidelizando.

E qual o resultado? Esse método é muito utilizado em negócios B2B ou B2C, não sendo aplicado a apenas um segmento, tanto por seu custo acessível, mas por trazer alcance, fidelização e gerar maior autoridade online.

 

E o ABM, como funciona?

O ABM (Account-Based Marketing) é, assim como o Inbound Marketing, uma ferramenta ideal para empresas que fazem vendas B2B.

Lembra da informação que solicitamos para guardar com você? Então… Com ela podemos fazer um comparativo entre as duas estratégias. Enquanto uma trabalha com um público mais generalizado, o ABM possui um processo mais direcionado, além de ser mais customizado para um público segmentado.

Essa estratégia geralmente é aplicada com seu foco voltado para contas pré-definidas, no caso aquelas que demonstram maior potencial de venda. Esse formato nutre potenciais clientes mais específicos, porém com maiores chances de acerto.

É como se houvesse um alvo, o inbound marketing conta com diversos dardos podendo ganhar pontos de forma somatória, enquanto o ABM possui menos dardos, porém mais expertise para acertar em cheio ao alvo central.

Alimentar os leads com conteúdo é de grande importância em ambas as estratégias, porém com o ABM é necessário que seja ainda mais customizado e personalizado para atrair e converter o consumidor que esteja dentro da jornada de compra.

Sendo assim, apesar da segmentação, as campanhas ainda podem trazer ótimos resultados quando se trata de ROI (retorno sobre o investimento).

E quais são os resultados dessa modalidade? Como foi explicado durante o texto, essa estratégia diminui o desperdício de investimentos e tempo por serem campanhas mais direcionais e assertivas a um público-alvo já determinado anteriormente. Envolve uma menor quantidade de potenciais clientes, mas há uma qualidade superior nas ações.

 

Como implementar estas ferramentas na empresa?

As etapas do Inbound Marketing se categorizam da seguinte forma:

  • ATRAÇÃO: esse pode ser considerado o passo onde se “joga a isca” para o consumidor, deve-se elaborar um conteúdo relevante que direcione o lead para a jornada de compra;
  • CONVERSÃO: em seguida o lead entra nessa etapa, onde ocorre a troca, ele passa suas informações de contato e a empresa entrega o chamado “conteúdo rico”;
  • RELAÇÃO: este é o momento de começar a criar vínculos mais fortes, é necessário se relacionar com o lead e começar a apresentar possíveis negócios disponíveis para ele;
  • VENDA: enfim é chegado o momento da conversão, essa podendo ocorrer de diversas formas, tanto em contato com algum integrante do setor comercial, quanto com o próprio site, ou rede social;
  • ANÁLISE: é a hora de entender as movimentações feitas, o que funcionou e o que pode ser melhorado, é de extrema importância a análise dos resultados obtidos.

 

Quanto às etapas para a implantação do ABM seguem dessa forma:

  • PERSONA: é necessário estudo e análise já no primeiro passo, pois é preciso identificar e definir qual a persona ideal para a campanha;
  • EMPRESAS-ALVO: Identifique qual o seu alvo e planeje junto dos custos de aquisição do lead, seu ticket médio e o quão complexo poderá ser seu consumidor;
  • COMPRA: encontre os itens que são considerados decisores de compra, suas informações básicas como nomes, cargos e perfis em rede social colaboram com essa etapa, inclusive perfis no LinkedIn;
  • TENDÊNCIA: entenda mais sobre o que é tendência no nicho que deseja alcançar, descubra suas dores, se aprofunde nelas e pense em soluções para evitá-las;
  • VALOR: apesar de já ter citado compra e agora valor, com esta ferramenta o ideal não é levar para o sentido literal, não oferecer ou vender de fato seu produto, mas induzir ao consumidor conhecer melhor de forma gratuita o que sua empresa tem a oferecer para então converter. Aqui o valor é considerado credibilidade!

 

O mix de ambas as estratégias

A diferença entre elas é que enquanto uma age de forma mais ampla e agrega maior quantidade de leads, a outra age de forma mais estratégica buscando conversão garantida.

No caso, um atrai e encanta, e o outro mostra que possui conhecimento perfeito sobre o seu consumidor ao ponto de convertê-lo.

Além disso, ambos ajudam a promover fidelização e satisfação aos seus futuros clientes, de uma forma bem planejada e mais potencializada.

Sendo assim, o Inbound Marketing vem para contribuir com a atração enquanto o ABM agiliza o processo de decisão da compra sem deixar de lado a boa experiência desenvolvida para o consumidor.

 

Se interessou por esse formato de atrair mais clientes? Entre em contato conosco e permita que a Olá Multicom facilite os caminhos para o sucesso do seu negócio.

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Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Um lugar-comum do marketing repetido à exaustão é aquele que diz que a “propaganda é a alma do negócio”. Ela seria o principal meio de uma marca se consolidar no mercado, mostrar seus benefícios, ser lembrada pelo público e conquistar a preferência dos consumidores.

Contudo, apesar da insistência com que essa ideia tem sido repetida nos últimos tempos, ainda identificamos determinados segmentos que ainda não se rederam plenamente a essa evidência. O turismo é um deles. A ideia de que o fluxo de turistas em uma dada região está relacionada sobretudo a características intrínsecas desse local é um bom indicativo disso. Na prática, não é bem assim.

Promover um país ou uma região no mundo como marca e como produto é uma estratégia fundamental para atrair o interesse de pessoas para esse local. Assim, uma cidade ou região pode até ter cenários deslumbrantes e atrações únicas, mas isso de nada adiantará se ela não conseguir projetar a sua imagem para potenciais visitantes e despertar neles o desejo de percorrer as suas ruas, consumir a sua gastronomia, visitar os seus monumentos, conhecer a sua história etc. – enfim, em suma, desfrutar daquilo que a cidade tem a oferecer.

Portanto, o número de turistas que visita uma dada região é menos o reflexo de suas características intrínsecas, e mais o resultado de um trabalho de divulgação e valorização desse local. Vejamos um excelente exemplo disso que estamos defendendo aqui.

 

Em 2019, a Grécia recebeu mais de 34 milhões de visitantes, com um faturamento de mais de 18 bilhões de euros, o que constitui 15% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Os visitantes estrangeiros são atraídos não só por uma longa e rica história, mas também por magníficas praias mediterrânicas.

Proporcionalmente, a Turquia recebe menos turistas do que a Grécia, atendendo ao tamanho dos países e à população – as atividades ligadas ao setor perfazem menos de 4% do PIB turco. Com um litoral mais extenso, águas menos poluídas e sítios arqueológicos excepcionais que encantariam qualquer turista, o país aparenta potencial para muito mais. O que explicaria a diferença? Uma das principais razões, sem dúvida, está relacionada a investimentos sistemáticos em ações de marketing voltadas ao setor de turismo desenvolvidas pela Grécia.

 

Esse exemplo entre muitos mostra-nos como, de fato, no turismo, a propaganda também é a alma do negócio. Pensando nisso, dedicamos o post de hoje ao marketing turístico. O que é e como aplicar? E quais as principais dicas para criar uma estratégia de marketing inovadora no setor de turismo? Vem com a gente porque em seguida respondemos a essas questões!

 

 

O que é o marketing turístico?

Como o próprio nome já diz, o marketing turístico é junção de dois conceitos: “marketing” + “turismo”. Trata-se, portanto, de um tipo de marketing específico, direcionado a conhecer e a explorar os desejos, os interesses e as necessidades de potenciais turistas, de modo a prover ofertas e soluções nesse setor.

Esse marketing baseia-se no princípio de que os viajantes querem mais do que apenas comprar meros pacotes de viagem. Eles anseiam por informações de qualidade, a fim de embasar as suas melhores escolhas. Nos últimos tempos, tais informações estão muito mais à mão na Internet, por meio de motores de busca e comparadores de preço. Hoje, por exemplo, é possível saber quanto custa um café da manhã em uma aldeia do Ribatejo, no interior de Portugal.

Então, se boa parte das informações relevantes já está disponível, qual o papel de um plano de marketing turístico nesse contexto? Basicamente, a resposta é: apresentar os diferenciais de uma cidade, hotel, pousada, atração etc. de modo a mostrar ao seu público-alvo que existe ali algo de valoroso e de único que vale realmente a pena conhecer e explorar.

Por isso, na “selva de informações” em que vivemos, esse tipo de marketing torna-se ainda mais essencial, criando caminhos para que uma marca não seja apenas mais uma em meio à sua multidão de concorrentes, fazendo com que ela se destaque e melhore as suas vendas.

 

3 dicas para criar uma boa estratégia de marketing turístico

Quando voltamos os olhos para o Brasil, percebemos outro caso emblemático de uma discrepância entre o potencial turístico e resultados efetivos. Apesar de acumular milhões de visitantes por ano, o Brasil apresenta um resultado aquém do esperado, principalmente se considerarmos a variedade das nossas belezas naturais. Nos últimos dez anos, o Brasil não apareceu sequer entre os 40 país que mais recebem visitantes estrangeiros, segundo dados da Organização Mundial do Turismo.

Portanto, por aqui, também há muito potencial a ser explorado. E isso pode ser feito por meio de uma estratégia de marketing turístico consistente.

 

Vejamos a seguir três dicas simples, mas que não podem deixar de ser consideradas para fazer isso acontecer.

 

#1 Conheça o seu público-alvo

Mochileiro, viajante solo, eco-friendly, turismo de negócio… afinal, quem é o seu público-alvo? Falar para um executivo que aproveita uma folga entre uma reunião e outra para conhecer a cidade é muito diferente de falar para um mochileiro.

Por isso, definir e conhecer esse turista que você atende majoritariamente é o primeiro passo para criar uma estratégia de marketing direcionada.  As ferramentas do Google Analytics podem ajudar as empresas nessa tarefa de analisar o perfil dos visitantes do site a partir de idade, localização geográfica, gênero etc.

Com base nessas informações, é possível pensar em um conteúdo muito mais personalizado e, portanto, mais efetivo.

 

#2 Mantenha presença digital

O marketing de conteúdo no setor de turismo é um aspecto essencial para mostrar o diferencial de um negócio. Nesse contexto, o blog se destaca porque por ele podem ser apresentadas informações efetivamente relevantes para os turistas, que ajudem a planejar a viagem.

Para isso, é necessário definir os conteúdos que valem a pena ser explorados para cada etapa do funil de conversões, as palavras-chave mais adequadas para o segmento, a frequência das publicações etc.

A presença em redes sociais, como Facebook e no Instagram, também é muito importante. Nesse contexto, focar em histórias envolventes, que estabelecem uma conexão entre marca e consumidor, é uma estratégia com potenciais únicos. Um vídeo bem feito, mostrando aquilo que de único a região tem a oferecer, inclusive com depoimentos de outros viajantes, pode dobrar o engajamento e convencer o viajante que ainda está em dúvida sobre o destino das suas próximas férias.

 

#3 Use as boas práticas de SEO

Tenha em mente que 95% dos usuários que fazem uma pesquisa no Google não passam da primeira página de resultados. Por isso, as técnicas de SEO (Search Engine Optimization) são um investimento importantíssimo no contexto de marketing turístico.

Elas ajudam a posicionar melhor o site do seu hotel ou atração (por exemplo), quando um usuário faz uma busca no Google.

Sabemos que o contexto da pandemia representou desafios sem precedentes para o setor de turismo. Por isso mesmo, o investimento em marketing é mais importante do que nunca. Sabia que você pode contar com a Olá Multicom para pensar as estratégias pós-pandemia.  Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas.

 

Entre em contato agora mesmo para uma avaliação personalizada e coloque-se à frente da concorrência.

 

Até o próximo post!

 

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

O brasileiro é o que cliente que mais valoriza a experiência na hora da compra. Segundo um estudo da consultoria PwC, 89% dos consumidores no Brasil afirmam que esse fator é o que mais impacta as decisões de consumo – no resto do mundo, apenas 73% dos entrevistados escolheram essa opção. “Experiência” designa aqui um conjunto de fatores ligados ao nível de serviço recebido, ambiente do estabelecimento, velocidade, eficiência, conveniência – ou seja, não importa apenas o produto ou serviço, mas a forma como ele é experienciado pelo cliente.

Essa porcentagem atesta a importância de um tipo de marketing que tem ganhado cada vez mais força nos últimos anos: o marketing sensorial. De forma simplificada, podemos dizer que o marketing sensorial é aquele que explora as potencialidades dos cinco sentidos humanos – tato, visão, olfato, audição e paladar –, estimulando-os para aumentar as possibilidades de fechar uma venda.

Com isso, podem ser exploradas outras estratégias de marketing que são centrais na atualidade, como a personalização. Combinadas, todas essas estratégicas proporcionam ao público uma experiência de compra diferenciada e completa – o que vai ao encontro daquilo que os consumidores mais têm valorizado nos últimos tempos. Prova disso é que a referida pesquisa da PwC também revelou que 80% dos consumidores desejam um atendimento cada vez mais humanizado e customizado, que os façam sentir-se únicos.

 

Mas como usar o marketing sensorial? E quais são, na prática, os benefícios dessa ferramenta? Neste post, reunimos o que de mais importante você precisa saber sobre o poder do marketing sensorial. Continue a leitura para se surpreender!

 

 

O que é, de fato, o marketing sensorial?

O marketing sensorial é uma estratégia comercial que se baseia no estímulo dos cinco sentidos humanos.

Parte-se do princípio de que tato, visão, olfato, audição e paladar podem ser explorados de vários modos de modo a despertar nos consumidores a necessidade ou o desejo de adquirir um produto ou contratar um serviço, criando uma atmosfera favorável para o fechamento de negócio.

Assim, em vez de apenas listar características ou benefícios, a ideia é fazer com que um sentimento positivo seja interiorizado pelo cliente sem que o vendedor precise dizer uma palavra se quer.

 

Na prática, como isso funciona?

Para entendermos melhor o que é essa estratégia, vejamos dois exemplos com amplo fundamento em estudos científicos.

Corretores experientes sabem que características como preço, localização e estado de uma casa não são os únicos fatores levados em conta quando um potencial comprador visita uma propriedade. Na verdade, o cheiro é a primeira coisa que as pessoas reparam durante essas visitas, e esse aspecto pode mesmo ser decisivo para o fechamento da compra.  

O olfato é o primeiro sentido ativado quando entramos em um dado ambiente. Inúmeros estudos têm mostrado que ele desempenha um papel importante em como nos sentimos, sendo o sentido mais intimamente ligado às partes de processamento de emoção do nosso cérebro. Todos nós já passamos pela experiência de sentirmos um perfume e lembrarmo-nos imediatamente de uma pessoa ou de uma fase de nossas vidas.

Assim, não explorar esse potencial durante uma venda tão complexa quanto a de uma casa seria um desperdício. Por exemplo, o cheiro de um pão recém-saído do forno ou mesmo de um café fresquinho evocam a ideia de “lar” e ajudam as pessoas a se conectarem com o ambiente, a imaginarem-se vivendo ali.

 

O segundo exemplo é o da compra de um automóvel. É claro que aspectos como preço e características técnicas são levadas em consideração, mas, sem mesmo se aperceber, o cliente é sempre influenciado por aspectos não tão óbvios. Durantes anos, os fabricantes de automóveis têm investido em características como o cheio que o carro tem quando novo, o som da porta se fechando, a sensação macia e confortável dos bancos –tudo isso ajuda, de fato, a vender.

A ideia, em suma, é que os sentidos despertam a necessidade de fechar a compra por meio de estímulos capazes de gerar bem-estar, desejo e impulso positivo, criando uma relação imediata com o produto ou serviço e associando-os a uma coisa boa. Esse estímulo pode ser desenvolvido em conjunto – ou seja, trabalhando com todos os cinco sentidos – ou separadamente, selecionando aquele ou aqueles que fazem mais sentido para as características de um dado produto ou serviço.

 

Quais são os principais benefícios do marketing sensorial?

Por meio do marketing sensorial, uma marca pode criar vínculos emocionais com o consumidor: aconchego, bem-estar e positividade. Tais vínculos costumam ser mais fortes e duradouros do que uma relação puramente racional.

Outro importante benefício está ligado ao fato de que a ferramenta em questão permite incutir o desejo de compra, mas sem a necessidade de implementar uma ação comercial agressiva ou irritante, como se a sua empresa estivesse “empurrando” produtos. Isso representa uma liberdade maior em relação a estratégias invasivas e obsoletas.

Além disso, o marketing sensorial permite às marcas exercitar a criatividade e desenvolver uma identicidade única, que encanta e fideliza os clientes. Dependendo de como é levada, esta pode ser um complemento barato e extremamente eficiente em relação às ações mais tradicionais.

 

Como implementar o marketing sensorial?

Vejamos algumas ideias de estratégias e ações de marketing sensorial.

– Uma agência de viagens pode desenvolver óculos com tecnologia 4D para que as pessoas vejam imagens de destinos de férias, simulando uma sensação de imersão.

– Olha esta ideia: uma padaria pode liberar o aroma do pão recém-saído do forno, em complemento ao anúncio da marca mostrado em lugares estratégicos como lotéricas – sim, existem sprays à venda que simulam esse cheiro!

– O uso de cores que estimulam o apetite é um bom princípio para a decoração de restaurantes. Vários estudos mostram que tons quentes, como o vermelho e o amarelo, levam as pessoas a comer mais.

– A visão é um sentido com grande potencial de ser explorado. Em uma loja de roupas, uma vitrine interessante, bonita e criativa faz a diferença. Além disso, a disposição dos móveis deve ser bem explorada. Uma excelente ideia é montar looks nas araras e deixar peças que combinam próximas umas das outras.

 – Sabe água, café, chá e uma bolachinha frequentemente encontrados na recepção de clínicas e salões de beleza? Isso também pode ser uma estratégia de marketing sensorial adotada por escolas de idiomas. Assim, sensação de espera pela aula ou pelo atendimento – que é sempre vista como algo não tão positivo – é atenuada.

– A música ambiente deve ser sempre pensada de acordo com o público-alvo dos negócios. Por exemplo, se os seus clientes foram majoritariamente jovens, o ideal é caprichar nas bandas mais populares nessa faixa etária.

 

Como vimos, o marketing sensorial é uma estratégia com grande potencial.  Só que, como toda ferramenta comercial, ela deve ser integrada a um planejamento mais amplo, que articule todas as ações de uma marca com vistas a um objetivo concreto.

É aí que você pode contar com a Olá Multicom! Com ampla expertise em Comunicação e Marketing, nós podemos ajudar você a desenvolver as estratégias certas para a sua empresa. Entre em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada.

 

Até o próximo post!

 

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Durante muito tempo, a Kodak foi a maior empresa de fotografia do mundo. No ápice do seu sucesso, na década de 1970, ela detinha 90% do mercado de filmes e 85% do de câmeras fotográficas nos Estados Unidos. Com uma presença fortíssima no resto mundo, dois terços do mercado mundial eram por conta da companhia.

Contudo, a partir dos anos 1990, esse cenário começou a mudar, e a Kodak entrou em um declínio progressivo que culminou com a sua decretação de falência em 2012. A concorrência japonesa da Fujifilm foi aos poucos conquistando espaço no mercado graças à tecnologia digital, tecnologia essa que a própria Kodak havia inventado anos antes, em 1975, para depois optar por não investir nela massivamente. Esse foi o grande erro da empresa, levando-a a uma queda massiva no seu faturamento.

O caso da Kodak é analisado até hoje nos estudos corporativos porque oferece lições valiosas para os negócios de todos os setores. A mais importante delas é esta: as maiores empresas, mesmo as mais bem-sucedidas em suas de atuação, podem via a quebrar se ignorarem a força das tecnologias disruptivas que dominam a atualidade.

Por isso, o prognóstico que dá título a este artigo pode inicialmente parecer radical, mas não é o caso. Basta olhar para as lições do passado para percebemos que não se trata de exagero algum.

Podemos afirmar seguramente que as empresas que não incorporem as mudanças da revolução digital estão simplesmente fadadas ao fracasso. As práticas antigas não trazem resultados novos – se não houver investimentos em site, e-commerce, redes sociais e outras formas de mídias digitais, o consumidor não saberá que sua empresa existe e, por mais revolucionários que sejam os seus produtos ou serviços, eles não serão comprados ou contratados.

 

 

Sim: você vai quebrar!

O mais incrível é constatar que ainda há gestores e empresários que escolhem simplesmente ignorar lições como a da Kodak. Essa teimosia pode custar caro. Recentemente, a pandemia mostrou que os negócios mais abertos à mudança lucraram e saíram na frente. Quer ver só um dado que comprova essa afirmação? Nos últimos seis meses, o e-commerce cresceu o mesmo que nos últimos seis anos. Sim, você leu corretamente: 6 anos em 6 meses.

Portanto, podemos afirmar que 2020 veio para acelerar uma tendência que está estava em curso: a adoção de solução tecnológicas cada vez mais é algo essencial para a sobrevivência e para a estratégia dos negócios. Este post é endereçado a você, que não quer passar por um “momento Kodak” nos próximos tempos, mas que, por outro lado, ainda não investiu massivamente em tecnologias digitais na sua empresa. Mostramos, em seguida, 5 razões para começar a investir em Marketing Digital para ontem. Vem com a gente!

 

#1 Democratização do acesso à internet

Em 2020, três em cada quatro brasileiros acessaram a internet, o que equivale a um público de 134 milhões de pessoas que tende só a aumentar.

Essas informações são da pesquisa TIC Domicílios 2019 e mostram o enorme potencial de alcance das plataformas online – blogs, redes sociais e sites. Nenhuma – repetimos: nenhuma – plataforma hoje tem esse potencial de alcance com o mesmo custo-benefício.

Em suma: o seu público está na internet é para lá que você deve migrar as suas estratégias de marketing.

 

#2 Marketing segmentado e objetivo

Uma das características que fazem do marketing digital uma aposta mais vantajosa do que a das mídias tradicionais é o maior controle do público-alvo alcançado e a possibilidade de segmentar a sua estratégia mercadológica.

Com as ferramentas disponíveis, você pode direcionar as ações por dados demográficos – sexo, estado civil, escolaridade, localização – e gostos. Imagine que o seu negócio é um hotel perto da praia e você deseja atrair potenciais turistas que passarão a viajar nas férias distâncias mais curtas em virtude da pandemia (todas as pesquisas apontam ser essa a tendência dos próximos tempos, conforme mostramos em um post recente aqui no blog). Pois bem. É possível fazer uma campanha de marketing direcionada para usuários que residam em um raio de 100 km do estabelecimento e que interajam nas redes sociais com assuntos relacionados a viagens e praia.

Esse exemplo ilustra bem como o marketing digital proporciona uma estratégia muito mais objetiva e, por isso, com muito mais chances de sucesso. Você passa a falar exatamente com quem realmente importa.

 

#3 Maior controle das estratégias de marketing

As ferramentas de marketing digital permitem que você conheça melhor o seu público-alvo de forma praticamente instantânea. Quais os assuntos mais procurados por esse público, como ele interage com outras marcas, quais os seus interesses?

Também é possível saber exatamente o que está funcionando e gerando lucro em termos de estratégia – ou seja, quais as ações ou mídias que estão sendo revertidas em clientes e em vendas. Por exemplo: você já se perguntou quantas pessoas se tornaram clientes da sua empresa por causa de um outdoor? A não ser que você gaste tempo (e possivelmente dinheiro) fazendo uma pesquisa sobre isso, fica difícil saber. Com um anúncio online, é possível saber quantas pessoas clicaram nesse anúncio, quais delas visitaram o site, quantas finalizaram a compra, para qual página foram quando deixaram o site etc. Ou seja, você passa a ter muito mais controle das estratégias.

E mais: todos esses dados podem ser utilizados não só nas campanhas de marketing, mas no próprio planejamento estratégico da empresa.

 

#4 Maior controle das estratégias de marketing

O Inbound Marketing (Marketing de Atração) parte do princípio de que as campanhas de marketing devem estar preocupadas em proporcionar valor ao cliente – em vez de tentar simplesmente lhe “empurrar” um produto ou serviço. A metodologia é baseada, entre outras estratégias, na criação de conteúdo útil para potenciais clientes – artigos, e-books, vídeos informativos, infográficos etc. Esses conteúdos são divulgados em blogs, sites e outros canais de mídia social e funcionam como um ímã, que atraem de forma espontânea potenciais interessados nos produtos e serviços da empresa.

Além disso, o Inbound Marketing trabalha com a ideia de “funil de vendas”, um conjunto de estratégias que acompanha a jornada do cliente do primeiro contato com a sua empresa até a concretização e o pós-venda. Que a cada dia os clientes estão mais exigentes e bem informados não é segredo algum. Eles procuram cada vez mais quem lhes ofereça exatamente o que querem, com um bom atendimento e nas melhores condições de preço e pagamento. Com a internet, esse cliente foi empoderado, pois tem muitos mais meios de buscar exatamente pelo que deseja.

Ao trabalhar com funil de vendas, você pode acompanhar tais clientes e descobrir os reais motivos que os levam a optarem (ou não) pela sua empresa. Como eles acharam o seu produto? Quais são as reais necessidades deles? Quais dúvidas têm no momento da compra? Com as estratégias de marketing digital, você pode saber tudo isso e aprimorar as suas ações.

Pesquisas mostram que as empresas que utilizam bem as técnicas de Inbound Marketing costumam aumentar em média 275% do seu Retorno Sobre Investimento (ROI) em médio/longo prazo. Tudo isso é potencializado pelo fato de que, ao contrário do que se possa pensar, o marketing digital não é uma estratégia cara, apresentando inclusive um custo-benefício mais vantajoso do que as ferramentas tradicionais.

 

#5 Ferramenta de ouro para tempos de pandemia

A empresária Kaline Lacerda é proprietária de uma loja de aviamentos em São João do Rio do Peixe, no sertão do estado da Paraíba. Em um depoimento ao Sebrae, ela contou que, quando veio a pandemia em março de 2020, ela teve que fechar as portas, e a solução encontrada para tentar manter o fluxo de vendas da sua loja foi intensificar a divulgação dos seus produtos em redes sociais e implementar o delivery. Deu certo, e Kaline conseguiu elevar o seu faturamento.

Este é um entre muitos outros casos de sucessos que mostram que o marketing digital é uma ferramenta de ouro que ajudou salvar muitos negócios dos mais diversos setores durante a pandemia. Mesmo com o relaxamento das medidas sanitárias, este é o momento ideal para investir no robustecimento das estratégias digitais para fazer frente a cenários que, ao que tudo indica, serão também bastante desafiadores em 2021.

Agora que você já conhece as razões para apostar no marketing digital, não adie esse investimento: tenha certeza de que dele depende a sobrevivência da sua empresa em curto prazo.

É aí que você pode contar com a Olá Multicom! Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Entre em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada e aproveite o momento para investir na estratégia certa e que irá trazer resultados visíveis para a sua empresa.

Até o próximo post!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Estar atento ao mercado e compreender o padrão de consumo de seus clientes é a chave para o sucesso de qualquer campanha de marketing. Para isso, é preciso coletar e analisar as diversas informações sobre eles por meio do Big Data Marketing.

Mas o que seria isso? Na postagem de hoje, abordaremos qual é o conceito de Big Data, como ele influencia nas estratégias de marketing de uma empresa e apontaremos algumas vantagens que, sem dúvidas, farão com que você deseje implantá-lo em sua empresa. Confira!

O que é o Big Data?

Big Data é o termo utilizado para descrever a enorme quantia de dados que impactam de forma direta no cotidiano das empresas, sejam eles estruturados ou não.

Contudo, a quantidade de dados não é o mais importante, e sim o que as empresas fazem com esses dados. O Big Data Marketing, por exemplo, deverá ser utilizado para analisar padrões de comportamento, antecipar tendências e obter insights que permitam as melhores decisões.

Ao implantar a cultura de dados em sua empresa, as decisões estratégicas tornam-se mais efetivas, afinal, não são tomadas com base em achismos, mas em informações consistentes oriundas de dados concretos.

É claro que dados soltos não trazem nenhuma informação relevante, por isso, é preciso que o profissional ou as equipes que trabalharão com eles tenham um alto poder analítico, a fim de organizá-los e interpretá-los de maneira correta.

O Big Data Marketing é uma tendência que está se estabelecendo no cotidiano das empresas e que veio para ficar. Em um futuro próximo, as empresas que não investirem em Big Data, estarão fadadas a perder cada vez mais espaço no mercado.

O que é Data Drive Marketing?

O Data Drive Marketing (DDM) é a tomada de decisões e planejamento de estratégias de marketing com base em dados. Apesar de a maioria dos departamentos utilizarem essa técnica para elaborar seus planejamentos, o DDM refere-se às informações extraídas do Big Data.

Como exemplo, podemos citar a compreensão de quem é o público-alvo da empresa. Apesar de você ter diversas informações sobre ele, por meio do Big Data Marketing, é possível aprofundar-se em seu processo de compra e compreender qual o melhor momento para contatá-lo ou enviar uma oferta.

Ao utilizar o Data Drive Marketing, suas ações se tornam muito mais efetivas, pois a empresa compreenderá todos os aspectos relacionados ao cliente e ao seu processo de compra, identificando quais canais apresentam maior efetividade e a melhor maneira de alcançá-lo.

Quais as vantagens em adotá-lo em sua empresa?

Uma vez que você compreendeu a importância do DDM para a eficácia de suas ações de marketing, veja quais são os benefícios que essa prática proporciona para a sua empresa.

Mais eficiência no atendimento

Ao identificar quais são os canais preferidos do cliente para falar com a empresa, ela pode adotá-los em sua comunicação, proporcionando maior comodidade a ele. Isso pode até parecer algo simples, mas impacta diretamente em sua satisfação e percepção sobre a empresa.

Atualmente, não é mais o cliente que deve se adaptar à empresa, mas sim o contrário. É preciso trazê-lo para o centro da estratégia, pensar em maneiras de fazê-lo se sentir especial e entregar experiências cada vez mais personalizadas.

Uma vez que a empresa possua diversas informações acerca do perfil do cliente, é possível otimizar o processo de atendimento e minimizar burocracias.

Melhor entendimento do comportamento de compra do cliente

Apesar de ser possível segmentar os públicos por suas características semelhantes, cada um possui suas individualidades e necessidades específicas e, para descobri-las, é essencial que se invista no Data Drive Marketing.

Existem clientes que consultam a internet para saber mais sobre um produto, visitam a loja física para vê-lo e depois voltam para a internet para fechar a compra. Já outros preferem adquiri-lo na loja. E ainda tem aqueles que nem consultam a internet para realizar uma aquisição.

Compreender qual é o comportamento de compra do cliente e seus hábitos de consumo é fundamental para que a empresa adéque seus processos para atendê-lo da melhor maneira possível e, assim, aumentar as suas vendas.

Segmentação das estratégias de marketing

Antigamente, utilizava-se o perfil de público-alvo para segmentar as campanhas de marketing, que era baseado apenas em dados demográficos, como idade, sexo, localização, classe social e poder aquisitivo.

Nos dias de hoje, essa segmentação já não é o suficiente para garantir a efetividade de suas ações de marketing. Com isso, surgiu o conceito de buyer persona, que consiste na representação fictícia de um cliente real, levando em conta a sua história, cotidiano, relações familiares, motivações e objetivos, indo além dos dados demográficos.

Mas, para criar a sua buyer persona, é preciso pesquisar bastante. E qual a melhor maneira de fazer isso? Se você respondeu que é por meio do Big Data Marketing, você está certo.

Ao levantar todas essas características e aplicá-las a segmentação de suas ações de marketing, as chances de sucesso são muito grandes. Por meio do correto direcionamento, sua empresa aparecerá para quem realmente importa, evitando o desperdício de verba e reduzindo seus custos.

Marketing de relacionamento com mais resultados

Assim como no amor, para que tudo funcione corretamente, é preciso conhecer a pessoa com que você está se relacionando. Conhecer os seus desejos, objetivos e crenças é a melhor maneira de estabelecer uma comunicação sadia.

Trazendo esse cenário para o marketing, funciona da mesma forma. As empresas precisam conhecer a fundo os seus clientes, além de atuar de forma transparente, demonstrando quem ela é de verdade.

Como dissemos, o Big Data Marketing é a melhor maneira de extrair dados que tragam informações relevantes sobre o perfil de seus clientes. A partir daí, é possível estabelecer os assuntos e linguagens que melhor se adéquam ao perfil deles e iniciar uma conversa.

No momento em que o cliente percebe que a empresa possui interesse genuíno nele e que compartilha de seus valores, a relação entre eles passa a fluir de forma natural e o transforma em um potencial defensor dela.

Todo esse processo de relacionamento possui o foco na retenção e fidelização do cliente, fazendo com que ele volte a consumir de sua empresa de forma recorrente e a divulgue para seus amigos e familiares, trazendo mais clientes para você de forma espontânea.

Como vimos, utilizar o Big Data Marketing é a melhor forma de conhecer seu público, avaliar o mercado e otimizar as suas estratégias de comunicação e venda. Não deixe de aplicá-lo na rotina de sua empresa.

Aproveite sua visita ao nosso blog e leia nosso artigo sobre como convencer o seu chefe a contratar uma agência de marketing digital! Temos certeza de que você vai gostar.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Quem investe em estratégias de marketing digital provavelmente já observou que a concorrência por uma posição de destaque no Google, um dos maiores mecanismos de busca do mundo, está cada vez mais difícil. Essa dificuldade aumenta ainda mais quando falamos em conquistar a posição zero do Google, o featured snippet.

Pois é, essa postura de ranqueamento do Google tem gerado um grande burburinho entre os especialistas de SEO, uma vez que está bastante claro que, a partir de agora, alcançar apenas a primeira posição não é o suficiente: mais do que isso, é preciso descobrir como colocar sua página na posição zero o quanto antes.

Quer entender por que essa posição é tão disputada? Confira abaixo as informações que listamos para esclarecer as suas dúvidas!

O que é featured snippet ou posição zero do Google?

O featured snippet, ou posição zero, é uma resposta rápida e objetiva sobre alguma pesquisa de palavra-chave realizada no Google. Ao buscar algo no Google, você já deve ter se deparado com uma determinada caixa com a definição do termo que pesquisou, certo? Essa caixa com a descrição é o famoso featured snippet — a posição zero do Google.

Os featured snippet podem aparecer de três formas distintas de acordo com a pesquisa realizada:

  • parágrafos;
  • listas;
  • tabelas/quadros.

O objetivo do Google é otimizar cada vez mais a  experiência do usuário, oferecendo a ele respostas sucintas e rápidas em uma das forma acima.

Quais são os principais benefícios de ter suas páginas no featured snippet?

Os snippets sempre aparecem acima da primeira posição do resultado de buscas, e por isso é chamado de posição zero. Estar nessa posição pode trazer grandes benefícios para seu negócio, como:

Mais credibilidade para o site

Quando o seu conteúdo aparece na posição zero, quer dizer que ele foi selecionado pelo Google como a melhor resposta para determinada pesquisa. Isso gera maior credibilidade para o seu site e demonstra que seus conteúdos são relevantes o bastante  para conquistar um featured snippet.

Mais destaque no Google

Conseguir um featured snippet é uma grande conquista, pois demonstra que, entre os milhares de sites existentes, o seu conseguiu alcançar o primeiro lugar do pódio — superando até mesmo as primeiras páginas ranqueadas pelo próprio Google. Além de garantir maior visibilidade, essa posição de destaque oferece uma grande vantagem competitiva em cima dos sites concorrentes.

Ampliação do tráfego orgânico

Por sua eficiência e objetividade, as pessoas acabam clicando mais nas páginas que aparecem na posição zero. Afinal, é muito mais prático clicar em um conteúdo que já deu uma prévia do que está por vir do que buscar outras páginas para ver se o assunto é condizente com o que procura.

Quanto mais específicas e relevantes forem seus snippets, mais usuários interessados em ler o conteúdo integralmente em seu site serão atraídos. Trata-se, portanto, de uma excelente maneira de ampliar seu tráfego orgânico.

Maior economia de tempo e dinheiro

É isso mesmo: ao ampliar seu tráfego orgânico, você não precisará gastar fortunas com anúncios pagos, nem investir muito em outras estratégias para aumentar o número de visitas para o seu site. Na melhor das hipóteses, você ainda obterá um aumento significativo do ROI de suas campanhas, uma vez que o custo com Inbound Marketing é bem mais interessante. Além disso, ao ter certeza de que o tráfego do seu site cresce constantemente, você terá mais tempo para investir em novas estratégias de fidelização.

Como colocar suas páginas em um featured snippet ?

Se o usuário fizer uma pesquisa sobre os produtos ou serviços que a sua empresa oferece, por exemplo, ele receberá dezenas de páginas com resultados. Então, como garantir que o Google vai selecionar a sua página na posição zero?

O Google criou um algoritmo para escolher determinadas páginas em detrimento a outras para colocar na posição zero. Embora não exista um método garantido para ser selecionado por ele, há sim algumas dicas de otimização de conteúdo que poderão aumentar as suas chances de conseguir esse feito.

Lembra-se da máxima do Inbound Marketing que diz que o conteúdo é rei? Tratando-se de featured snippet, ela ganha mais destaque ainda: afinal, sem um conteúdo claro, coerente e relevante, o sonho de conquistar a posição zero do Google pode ficar cada vez mais longe.

Não quer perder a oportunidade de ver seu conteúdo superar todos os outros e chegar a posição zero do Google? Então é melhor ficar atento às dicas abaixo!

Confira a quantidade de palavras e caracteres dos snippets

Segundo pesquisas realizadas pelo Moz, chegou-se à conclusão de que os snippets que mais alcançaram a posição zero do Google possuem, normalmente, 293 caracteres ou uma média de 45 palavras.

No caso de listas, a média é de 4.2 itens com 10.8 palavras. Já as tabelas apresentam uma média de 3.6 fileiras e 2.5 colunas. Portanto, por garantia, cuide para que seus snippets não ultrapassem esses números.

Dê respostas diretas e sucintas

Se você não responder a pergunta que foi feita pelo usuário de forma direta e sucinta, a sua página certamente não alcançará um featured snippet. Como já dissemos ali em cima, o algoritmo do Google busca objetividade, então é preciso estabelecer um padrão de respostas e trabalhar em cima disso sempre.

Conheça as principais indagações do seu público

Para triunfar no objetivo de conquistar um featured snippet, será necessário compreender as principais indagações do seu público. Assim, você será capaz de trabalhar na otimização do seu conteúdo para oferecer uma resposta relevante, permitindo aos buscadores do Google classificá-la como a mais elegível para a posição zero.

Otimize seus intertítulos para atrair os buscadores do Google

Essa dica pode parecer simples, mas trata-se de algo extremamente importante. Pense na forma como você faz uma pesquisa no mestre Google: notou que a maioria das pesquisas aparece em formato de perguntas, do tipo “como?”, “por que?” e “o que?”? Então basta combinar essas introduções interrogativas com os verbos certos e pronto: você tem a pergunta certa.

Após esse passo, é hora de acrescentar essas perguntas em seus intertítulos — de forma espontânea, é claro — para atrair os buscadores do Google. Não se esqueça também de dar a resposta imediatamente após a pergunta. Assim, as chances de obter um featured snippet aumentarão consideravelmente.

Ofereça a melhor resposta possível

Para conseguir colocar sua página na posição zero do Google, você precisará dar respostas melhores do que a concorrência — isso é um fato! Portanto, avalie as respostas dos seus concorrentes que estão na posição zero do Google, perceba as características em comum entre elas e aplique isso nas suas páginas.

Procure posicionar sua página entre as 10 primeiras posições

Aparecer na primeira posição do Google não é condição para conquistar um featured snippet. No entanto, é preciso estar pelo menos entre as 10 primeiras posições para almejar esse lugar. Depois disso, você terá a chance de chegar à posição zero do Google sem sofrimento!

E então, quer conquistar a posição zero do Google, mas ainda não sabe como? Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo a alcançar esse objetivo!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

 

O que torna uma empresa próspera no mercado é a sua capacidade de vender, de forma lucrativa, produtos e serviços aos seus clientes. Todavia, é preciso considerar o impacto de uma negociação errada, algo que pode colocar toda a organização no caminho do insucesso.

Uma má negociação culmina, por exemplo, na perda de clientes e em um marketing boca a boca negativo. Por essa razão, é preciso conhecer algumas dicas para evitá-la, tais como: não focar a negociação em um único ponto e não começar a negociação achando que já sabe tudo sobre o cliente.

Pensando nisso, criamos um guia para você. Hoje, será possível entender o impacto de uma negociação errada em sua empresa, bem como algumas medidas que podem ser adotadas para mitigar esse problema. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

Problemas relacionados à má negociação

A negociação é a busca entre duas ou mais partes, como executivos de venda e clientes, por um resultado específico. Conduzi-la adequadamente é essencial para que vendas sejam fechadas, assim como para que os clientes fiquem satisfeitos.

Nesse sentido, uma negociação errada deixa a impressão de que faltou algo no atendimento ou, pior, de que houve uma má intenção do negociador. Isso gera uma experiência de compra negativa e faz com que os clientes migrem para a concorrência em busca de melhores condições.

Segundo pesquisa, em 2015, 86% dos clientes migraram para a concorrência por conta do mau atendimento, e isso inclui negociações ineficazes.

Ainda nesse sentido, é importante atentar ao marketing boca a boca, afinal, um consumidor insatisfeito conta, para uma média de 10 a 16 pessoas, sobre a má experiência. Isso influencia negativamente os resultados do negócio, tornando-o menos eficaz.

No final, a imagem da organização, que demanda anos para ser construída, também é abalada. Isso, por sua vez, resulta na perda de competitividade em relação aos concorrentes, em piores resultados financeiros e, em longo prazo, em dificuldades para se manter no mercado.

Principais causas para negociações erradas na empresa

Há diversos motivos que resultam em uma má negociação, fazendo-se necessário conhecê-los para evitá-los.

É preciso considerar, até mesmo, o momento da contratação dos vendedores e dos demais profissionais de Front Office, isto é, daqueles que têm contato direto com os clientes. Sem a contratação de profissionais competentes, é quase impossível realizar boas negociações.

Esse é um problema que deve ser contornado, afinal, o Brasil está entre os cinco piores países para contratar mão de obra qualificada, de acordo com o ManpowerGroup.

A falta de segmentação do público-alvo da empresa é outra adversidade. Se um gestor ou vendedor não conhece seu cliente, dificilmente saberá o que realmente importa em uma negociação. Ou seja, por mais bem intencionado que ele esteja, não atingirá bons resultados.

Ainda é importante destacar a ambição dos participantes na negociação, que não se interessam por um resultado ganha/ganha. Muitos buscam suprir apenas os seus próprios interesses, esquecendo-se da outra parte — um imenso equívoco.

Uma negociação ganha/ganha é aquela na qual ambos — vendedor e comprador — saem beneficiados. Assim, é possível construir um relacionamento sólido e longevo.

Dicas relevantes para uma negociação eficiente

Preocupe-se com um resultado ganha/ganha

Há quatro principais resoluções para uma negociação:

  1. perde/perde: ambas as partes saem perdendo;
  2. ganha/perde: apenas uma parte perde;
  3. ganha/ganha: ambas as partes saem ganhando;
  4. nada acontece: não se chega a um resultado.

O foco deve sempre estar na negociação ganha/ganha. Obtendo esse resultado, os dois lados saem da negociação com uma sensação positiva e desejarão negociar novamente no futuro.

É preciso estabelecer esse senso dentro da empresa, informando a todos os funcionários, especialmente aos vendedores, que o resultado deve sempre beneficiar a companhia e os clientes, e não apenas uma das partes. Assim, é possível construir bons relacionamentos.

Não foque a negociação em um único ponto

Ao focar a negociação em apenas um ponto, como o preço, é provável que se chegue a um resultado perde/ganha ou, ainda, a lugar algum. Isso acontece porque haverá medição de forças entre o cliente e o negociador, sendo que nenhum dos dois quer sair perdendo.

Para contornar esse problema, é preciso focar a negociação em diversos pontos. Além do preço, fale de aspectos, como: prazo para pagamento, qualidade do produto, custo de entrega e assim por diante. Desse modo, será possível obter ótimos resultados.

Lembre-se de que você não conhece todas as necessidades da outra parte

Ao entrar em uma discussão acreditando que já sabe o que a outra parte pensa, é possível perder a oportunidade de conhecer outras importantes informações que o ajudarão a finalizar eficazmente uma negociação. Logo, você estará longe do resultado ganha/ganha.

Nesse sentido, é importante fazer perguntas estratégicas para conhecer as necessidades da outra parte. Assim, será fácil entender suas expectativas e os seus principais pontos de interesse, bem como direcionar o resultado da negociação, de forma que beneficie ambas as partes.

Tenha um diferencial em relação à concorrência

É importante oferecer algo a mais que a concorrência, de modo a destacar o seu produto/serviço ou a empresa, de um modo geral, no mercado. Assim, é possível iniciar a negociação com uma vantagem competitiva, algo que o deixe um passo à frente da outra parte.

Um ótimo exemplo é o apoio a causas socioambientais, que podem ser citadas ao longo do processo de negociação. Nesse ponto, ainda é importante destacar que não se deve vender apenas um produto ao cliente, porém uma solução para suas necessidades.

Conte com a ajuda de uma empresa especializada em marketing

Por fim, é importante contar com o apoio de uma empresa especializada em marketing. Dessa maneira, será possível segmentar com clareza seu público-alvo, gerar diferenciais que podem ser aproveitados e ainda se comunicar melhor com a audiência de interesse da empresa.

Contar com o apoio de uma empresa especializada é uma grande vantagem, afinal, geralmente não há know-how dentro da companhia para criar campanhas de marketing, atrair clientes e engajar decisões de compras. No final, todos serão beneficiados.

Veja, agora você está por dentro do assunto. Como se pode ver, o impacto de uma negociação errada pode resultar em perdas para o empreendimento. Por essa razão, é preciso contorná-lo de forma estratégica e eficiente, bastando seguir as dicas aqui citadas.

Gostou do conteúdo? Agora, aproveite para continuar aprendendo: descubra 7 dicas infalíveis para se dar bem nas vendas. Vamos lá!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

É crescente o número de empresas que usam as transmissões ao vivo nas redes sociais para exporem os seus conteúdos.

Uma das explicações para esse aumento é que esse tipo de ação torna o contato entre empresa e cliente algo mais informal, especialmente pelo fator “curiosidade” contar pontos nesses casos, como a vontade de conhecer as pessoas que estão por trás dos bastidores.

Mas, qual conteúdo pode ser passado nessas transmissões? Os mais diversos possíveis, incluindo acontecimentos como eventos, compartilhamento de conteúdo relevante e venda de produtos. Tanto a seleção do que vai ser passado ao público como a forma como isso deve ser feito também podem ser escolhidas.

Outra questão importante é encontrar a melhor rede social para os seus objetivos. Facebook, Instagram, Twitter (via Periscope) e até mesmo o YouTube são os mais populares quando o assunto é realizar lives.

Para detalhar um pouco mais sobre o funcionamento das transmissões ao vivo, listamos uma série de dicas para a sua empresa utilizar da melhor forma esse recurso poderoso.

Engajamento do público

Para qualquer processo de interação dar certo, é preciso haver engajamento do público. Por esse motivo, é fundamental divulgar de forma antecipada as transmissões ao vivo. É claro que há momentos em que você não quer perder o timing e resolve gravar uma live de maneira espontânea, mas essa deve ser a exceção e não a regra.

Quando falamos em usar esse recurso para negócios, estamos falando sobre expor a imagem da empresa no mercado e gerar vendas. Então é necessário que essa ação seja planejada.

Quanto ao engajamento do público, ele deve acontecer antes e durante o evento, incentivando as pessoas a compartilharem o link e, assim, trazer mais usuários para assistir.

Outra dica importante é sistematizar essa transmissão como no caso de criar datas fixas para realizá-las, como, por exemplo, todo domingo, às 20h, via Facebook. Assim, você já cria uma rotina para o público, o que ajuda a tornar os espectadores mais fiéis.

Atração de mais clientes

E qual o motivo de atrair muitos espectadores, além da questão da própria audiência da transmissão ao vivo? É simples: dentre eles estão muitos potenciais clientes.

As pessoas se interessam em conhecer de maneira mais prática o que as empresas têm a oferecer. Uma live ajuda muito nesse sentido, já que permite ir além da teoria e interagir de um jeito mais amplo, inclusive batendo um papo e respondendo às perguntas que surgem nos chats/comentários.

A importância dessa ação é tanta que ela poderá ser considerada a principal fonte de tráfego online nos próximos anos. Isso demonstra que quanto antes você dominar essa ferramenta, mais proveito vai conseguir tirar dela, além de sair na frente da concorrência.

Ferramentas para transmissões ao vivo

Visando facilitar o entendimento, vamos separar a explicação para cada uma das redes sociais mais populares que permitem a realização de transmissões ao vivo.

YouTube

No YouTube, é preciso acessar o ícone do seu perfil, que fica no canto superior da tela, clicar ao lado da engrenagem no botão “Estúdio de Criação”. Após isso, é preciso localizar na esquerda o botão “Transmissão ao vivo” clicar nele e depois em “Transmitir agora”.

Facebook

Caso a mídia social escolhida seja o Facebook, o processo é ainda mais simples, basta ir no campo de postagens e clicar em “Vídeo ao vivo”. Ele pode ser feito tanto via desktop (webcam) como dispositivos móveis.

Instagram

Pelo Instagram, você precisa deslizar da esquerda para direita como faz quando cria uma “stories”, então é preciso clicar na opção “Ao vivo” e depois em “Iniciar vídeo ao vivo”. É importante salientar que o Instagram verifica a qualidade da sua conexão antes de colocar o vídeo no ar, caso esteja muito ruim, ele cancela a ação.

Twitter

Já o Twitter utiliza a ferramenta Periscope. Com base nisso, é preciso acessá-lo para poder realizar a transmissão ao vivo. Após localizar o ícone da câmera, você nomeia a transmissão e escolhe compartilhar no Twitter.

Seleção do conteúdo

O que você pode falar em uma transmissão ao vivo para causar impacto no público? A primeira pergunta que deve ser feita é: quem é o seu público?

Entendendo isso, fica mais fácil determinar o direcionamento da live. Se a sua empresa trabalha com TI, o assunto “tecnologia” certamente está interligado entre o que você oferece ao mercado e o que os clientes procuram.

Assuntos relevantes do momento também causam grande engajamento, especialmente se você conseguir trazer isso para o contexto do seu negócio.

Você pode inclusive utilizar o marketing de conteúdo, recurso que muitas pessoas imaginam que pertence somente a quem trabalha com a parte escrita. As possibilidades de transmitir conhecimento via live são inúmeras, como realizar pequenos cursos, webnários ou debates sobre temas variados.

Ações a serem tomadas

Determinado o conteúdo e a forma de transmissão, incluindo aqui a escolha da rede social em que ela será feita, é preciso realizar algumas ações importantes.

Uma delas é ter um cronograma de como você pretende passar esse conteúdo, mais ou menos como o roteiro de um programa. Dessa forma, é possível não só ter mais organização, como facilitar a interação e delimitar os momentos adequados para realizar as tarefas pertinentes a cada etapa da estratégia.

Vamos supor que a sua empresa queira vender um produto, mas não pretende fazer isso logo de cara. Então, resolve iniciar com um bate-papo sobre um tema que causa grande interesse das pessoas e tem até uma certa dor envolvida, ou seja, um problema a ser resolvido.

Podemos pegar a clássica situação da busca pela renda extra como exemplo. Você pode debater sobre o tema, falar de formas honestas de conseguir isso, as ciladas a serem evitadas e, no fim, apresentar um produto da sua empresa que é uma fonte de renda extra para as pessoas. Esse produto pode ser algo físico para ser revendido ou um curso que ensina tal habilidade para ela explorar um novo mercado a partir disso.

Ter esse planejamento e executá-lo à risca facilita para fazer das transmissões ao vivo um grande sucesso de público e também de conversões. Seguindo esse passo a passo ensinado aqui você já pode aprimorar o uso desse poderoso recurso.

O que você acha dessa estratégia? Já usa ou pretende usar na sua empresa? Conte para nós! Sua opinião é muito valiosa!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Possuir uma presença digital forte é fundamental para qualquer empresa que busca aumentar as vendas. Mas você sabe como um site pode te ajudar a alcançar esse objetivo?

Uma página bem elaborada e atualizada com informações relevantes sobre o seu negócio torna-se uma verdadeira vitrine dos seus produtos e serviços, que ficará exposta 24 horas por dia e para todos os cantos do mundo.

Neste post, você vai entender exatamente o que é preciso para aumentar as vendas da sua empresa por meio do site institucional. Acompanhe!

A importância de um website para aumentar as vendas

Você provavelmente já ouviu dizer que, “se algo está na internet, então é verdade”, não é mesmo? Apesar de ser uma brincadeira um tanto quanto irônica, ela reflete a situação de muitas empresas que não investem em presença digital.

Segundo uma matéria da BBC Brasil, dados do IBGE apontam que metade da população brasileira utiliza a internet como meio de entretenimento e informação, e se você não aparece para esse público, é como se a sua empresa realmente não existisse, ou seja, não é “verdade”.

Possuir um site permite à sua empresa contar sua história, apontar seu posicionamento de mercado e oferecer os seus produtos para qualquer pessoa que esteja buscando por eles na internet. Assim, as chances de potenciais clientes encontrarem a sua empresa e adquirirem um produto ou serviço aumentam.

Itens para montar um website

Antes de mais nada, como em toda ação empresarial, você precisa elaborar um bom planejamento. Nele, você irá identificar o perfil de seu público e as oportunidades de mercado atreladas à criação de um site.

Com esse planejamento em mãos, você deverá buscar um programador ou uma agência especializada. De nada adianta ter um site, se ele não é atrativo para seus clientes ou é pouco funcional.

Contratar uma agência é sempre uma boa ideia, afinal, ela conta com os mais diversos profissionais especializados para garantir o melhor resultado para o site da sua empresa. Além de toda a parte de programação, você precisará de um domínio e uma hospedagem para seu site.

Não podemos falar de criação de sites, sem citar SEO (Search Engine Optimization), pois, é ele que garantirá que seu site seja encontrado e indexado pelos motores de busca, como o Google e o Bing.

Benefícios de ter um website para a sua empresa

Veja alguns benefícios de um site para a sua empresa:

Aparecer no Google

Quem nunca utilizou o buscador para encontrar algum produto ou serviço que atire a primeira pedra!

A maior parte dos consumidores utilizam o Google para encontrar soluções para os mais diversos problemas, o que inclui empresas buscando por novos fornecedores. As pessoas realizam essas buscas diariamente para descobrir quais as melhores opções disponíveis e preços praticados no mercado.

Para aparecer por lá, no entanto, é essencial que a sua empresa possua um site completo, com informações claras sobre os seus produtos e serviços, para que o cliente possa compará-las aos seus concorrentes, como uma espécie de catálogo.

Conversão de visitantes em leads

Uma vez que a pessoa realizou uma busca e entrou no site de sua empresa, você não pode deixá-la simplesmente sair, não é mesmo?

Para que seu site realmente funcione como um propulsor de vendas, é preciso que você consiga algum tipo de informação sobre os seus visitantes a fim de, posteriormente, conseguir identificá-lo e fazer o primeiro contato. Para isso, você poderá ofertar algum tipo de conteúdo que seja de interesse de seu cliente, pedindo em troca o endereço de e-mail dele. Simples, não?

Você já sabe que o cliente está procurando por um determinado produto ou serviço oferecido pela sua empresa e ele te deu um contato, abrindo uma oportunidade para você estabelecer uma comunicação, então, agora é começar os trabalhos de venda!

Fidelização de clientes

Já é de conhecimento público que é muito mais barato vender para um cliente que já está fidelizado à sua empresa do que captar um novo. Com essa ideia em mente, você poderá utilizar o seu site como uma ferramenta de fidelização de seus clientes. Mas você sabe como fazer isso?

Existem diversas maneiras, mas a melhor de todas é a oferta de conteúdos relacionados à área de atuação de seus clientes, afinal, falar apenas de seus produtos e serviços é o mesmo que uma pessoa falar somente de suas qualidades.

Procure ofertar, por exemplo, materiais relacionados à gestão empresarial, caso seu foco seja em comércio B2B. Já se a sua empresa vende almofadas, conteúdos sobre decoração, reforma de ambientes e cores da estação, pode funcionar muito bem.

Além de demonstrar ao cliente que você compreende a sua realidade, a sua empresa passará a ser reconhecida como uma autoridade sobre os assuntos relacionados ao seu ramo de atuação.

Descoberta de novos perfis de consumo

Você já parou para pensar que sua empresa está vendendo apenas para uma pequena parcela dos clientes disponíveis no mercado? Pois, é, isso é mais comum do que se imagina.

Muitas empresas ficam focadas em atender apenas o público definido no plano de negócios da empresa, deixando de vender para outros públicos que também precisam de seu produto ou serviço.

Em um site, você conseguirá encontrar diversas outras informações sobre o seu público e sobre os públicos em potencial de sua empresa. Para isso, é preciso utilizar de algumas ferramentas de monitoramento de site, como o Google Analytics (grátis) ou o Crazy Egg (pago).

Essas ferramentas agrupam informações sobre o perfil de público que acessa seu site e te entregam dados como, por exemplo, os demográficos e de preferências. Com essas informações em mãos, é possível obter ideias, enxergar novas oportunidades para atrair mais clientes e aumentar as vendas de sua empresa.

Como você deve ter percebido, quem não possui um site nos dias de hoje está perdendo grandes oportunidades de venda e que, muito além de colocar um site no ar, a sua empresa deverá mantê-lo atualizado com informações relevantes.

Agora que você já sabe como um site pode aumentar as vendas da sua empresa, que tal receber as melhores dicas sobre marketing digital diretamente no seu e-mail? Basta assinar a nossa newsletter: é gratuito!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O crescimento do marketing digital trouxe, para inúmeras empresas, a possibilidade de expandir o seu campo de atuação. Porém, como é uma ferramenta disponível para todos, simplesmente ter uma presença on-line não é o suficiente para alcançar bons resultados.

Para aproveitar todos os benefícios que esse cenário apresenta, é preciso criar uma estratégia sólida. Ela deve abranger a proposta da sua empresa, o perfil do público, a escolha das ferramentas de divulgação e os resultados almejados.

Parece muita coisa, não é mesmo? E, na verdade, é, pois cada uma dessas etapas exige planejamento, conhecimento técnico e capacidade de colocá-las em prática da melhor forma possível.

Nesse sentido, surge a possibilidade de contar com a ajuda de especialistas. A figura da agência de marketing digital é a principal delas porque reúne todo esse conhecimento técnico, uma estrutura própria para esse fim e cases de sucesso.

Muitas vezes, convencer a diretoria a fazer esse investimento não é uma tarefa simples. Por esse motivo, listamos uma série de argumentos que você pode utilizar para convencer seu chefe a contratar uma agência de marketing digital.

Aponte a melhora no relacionamento com os clientes

Qualquer empresa que busca grandes resultados precisa ter um relacionamento sólido com os seus clientes. Esse processomuitas vezes mostra-se bastante difícil, o que torna necessário encontrar ferramentas para colocá-lo em prática de maneira funcional.

Sob esse aspecto, o marketing digital surge como um grande aliado, já que apresenta diversos canais de comunicação e aproxima a empresa do cliente, inclusive, quebrando um pouco da formalidade que existe nessa relação.

Enumerar esses canais e mostrar como eles podem influenciar de forma positiva nessa busca é fundamental para convencer o seu chefe a investir no marketing digital e, assim, usufruir das inúmeras vantagens que essa forma de marketing apresenta.

Detalhe o custo-benefício do marketing digital

Investir em qualquer tipo de publicidade é sempre um risco, afinal, o retorno depende de inúmeros fatores internos e externos, o que faz com que as empresas fiquem cada vez mais cuidadosas nesse sentido.

Nessa procura por encontrar ferramentas que permitam não só apresentar os produtos e serviços ao mercado de forma consistente, mas também ter boas chances de obter lucro com isso, o marketing digital novamente se apresenta como uma excelente ferramenta.

Uma das explicações para isso é que ele consegue reunir diversas soluções em uma única estratégia como, por exemplo, produção de conteúdo, campanhas patrocinadas, uso das redes sociais e e-mail marketing.

Essa facilidade apresenta um excelente custo-benefício, tanto em termos financeiros quanto de produtividade. Há inúmeras agências que podem cuidar de tudo isso enquanto a empresa foca em suas atividades — ponto bastante pertinente na hora de mostrar à diretoria o quão válido é investir em marketing digital.

Mostre que fica mais fácil ir até os clientes

Os tempos atuais cada vez afastam mais aquela velha prática de ficar esperando os clientes procurarem os seus serviços. É preciso ir atrás deles e demonstrar que a sua empresa tem as soluções que eles procuram. Porém, com a concorrência e a enxurrada de ofertas que o público recebe todos os dias, essa missão fica cada vez mais complicada.

Para ajudar nessa jornada, o marketing digital apresenta um recurso importante: o grande poder de segmentação. Com a definição do público-alvo, é possível encontrá-lo mais facilmente e, assim, atrair pessoas que realmente estejam interessadas no seu negócio.

Outra questão importante nesse processo de segmentação, especialmente quando há ajuda de especialistas para interpretar os dados da campanha, é o uso de métricas específicas do marketing digital, as quais mostram questões importantes, como a característica do público que está sendo alcançando, a origem do tráfego e o tempo de permanência no site, entre outros.

Todas elas ajudam a dar mais transparência ao processo e possibilitam a criação de melhorias em tempo real para qualificar as campanhas de marketing digital da companhia, o que é bastante benéfico e deve ser explorado na hora de apresentar à diretoria a importância de contar com uma agência parceira nesse sentido.

Demonstre que a concorrência fica mais leal

A concorrência sempre vai existir, e o advento da internet trouxe ainda mais competitividade, principalmente pela facilidade de os usuários encontrarem rapidamente inúmeras empresas que vendem produtos e serviços similares.

Para não cair nessa grande guerra de preços e numa busca desenfreada para obter tráfego, é importante criar uma estratégia que seja capaz de apresentar a empresa ao público da maneira adequada e, assim, obter um feedback mais positivo.

Uma empresa que conta com ajuda especializada nesse sentido passa a ter um diferencial competitivo em relação às outras, ou seja, quanto antes ela buscar esse auxílio, melhor, pois mais rápido alcançará os resultados e também se colocará de maneira mais consistente à frente da concorrência.

Além disso, é preciso estar ciente de que muitos desses concorrentes também contam com ajuda de uma agência de marketing digital, o que torna ainda mais necessário buscar uma parceria nesse sentido para conseguir concorrer de maneira mais leal e não ficar para trás.

Reforce que há maior retorno sobre o investimento

Provavelmente, uma das coisas que pode fazer o seu chefe não contratar uma agência de marketing digital é a necessidade de investir duas vezes — a primeira, ao custear as ações, e a segunda, ao pagar o trabalho da agência para fazer esse gerenciamento.

É natural que uma das soluções seja colocar um funcionário para realizar essas tarefas, o que nem sempre é a melhor solução. Conforme foi citado, o marketing digital exige conhecimento técnico, tempo e muito estudo. Ter acesso a essa vasta gama de informações é muito custoso, especialmente quando se começa do zero.

Uma agência conta com profissionais que já traçaram esse caminho, o que se mostra um atalho interessante. Outra questão importante a ser apresentada é que o processo de tentativa e erro pode ser muito custoso para a empresa e, até mesmo, prejudicar seriamente as finanças (no caso de uma sucessão de erros).

Contar com ajuda especializada para esse fim minimiza esses erros e evita cair na velha máxima de que o “barato pode sair caro”. Então é fundamental frisar que, mesmo que o investimento pareça alto, as chances de retorno também são grandes.

Gostou do nosso conteúdo sobre contratar uma agência de marketing digital? E, falando em marketing digital, como andam as ações da sua empresa? Está em busca de mais resultados? Que tal entrar em contato conosco e contar o que está precisando? Será um prazer ouvir você e ajudá-lo a encontrar as melhores soluções para o seu negócio.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR