Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Apenas conquistar clientes não é o suficiente para quem busca sucesso, mas sim se tornar referência e capaz de estar entre as indicações de outras pessoas.

Entretanto, como fazer para que ocorra a recomendação para outras pessoas? Como transformar seu lead em um cliente fiel a ponto de indicar sua empresa ou marca para outros conhecidos?

Como tudo no marketing digital, depende de uma boa estratégia e uma estruturação elaborada para agregar credibilidade, pois não basta oferecer somente bons produtos.

Se você perceber hoje em dia a decisão de compra se baseia em diversos fatores, inclusive no que falam sobre seu produto, comentários e avaliações colaboram muito com isso, então que tal aprender mais sobre como conquistar novos clientes por indicação?

Para saber mais, continue a leitura deste artigo!

 

Como funciona o Referral Marketing, ou Marketing de Indicações?

Considerada uma estratégia muito utilizada para aquisição de novos clientes por intermédio de antigos clientes, essa prática vem ganhando força dentro das empresas e trazendo ótimos resultados.

Visto que pesquisas informam que custa cinco vezes mais ganhar um novo cliente do que manter o que já possui, então deve-se pensar muito sobre a lealdade do seu público, mas também se estão satisfeitos e se eles seriam um possível cliente que indicaria seu negócio aos outros.

Segundo o BuzzLead, a taxa média referente a conversão de leads em vendas boca a boca ultrapassa os 20%, já segundo a Word Stream e a Search Engine Journal, as mídias digitais como Facebook e Google Ads convertem somente 1,59% e 2,4%.

Entretanto, para qualquer ação é necessário analisar algumas questões e principalmente implementar formas de manter essa aproximação com o seu cliente e direcioná-lo para que sejam feitas essas indicações.

Existem algumas formas de fazer esse estímulo à propaganda boca a boca, mas com certeza a implementação de um programa de indicações está entre os mais eficientes.

Com esse programa é possível otimizar seu ciclo de vendas, potencializando os leads mais qualificados e melhorando os resultados no funil de vendas. E junto destes programas ainda é possível unir outras ações de marketing para trazer mais resultados.

De qualquer forma, aplicar o Marketing de Indicação agrega inúmeros benefícios, entre eles temos o aceleramento do ciclo de vendas, onde potencializa os novos leads dentro do círculo de influência, assim como também gera mais clientes satisfeitos em menor tempo.

Quanto às vendas também há melhorias, pois resulta em uma alta nas taxas de conversão por conta dos leads qualificados e também gera um ROI (Retorno sobre Investimentos) mais alto.

Claro que para obter todos esses bons resultados é necessária uma estratégia bem-elaborada e estruturada, podendo trazer retorno tanto a curto quanto a médio e longo prazo, pois o Referral Marketing é possível ser trabalhado de forma contínua.

 

Como começar o Marketing de Indicações com meus clientes?

Podemos começar pelo básico, que é: se você deseja que seu cliente indique sua empresa ou marca, é preciso que você o direcione a isso. Tenha meios de eles tomarem essa atitude de indicar para um amigo, para não deixar que isso só ocorra quando eles estiverem de fato juntos para citar o seu negócio.

É de grande importância ter produtos de qualidade, mas também as recompensas ao ter uma venda efetivada por indicação são uma ótima forma para incentivar essa atitude do cliente.

Recorra também aos métodos mais tradicionais como anúncios, artigos falando sobre seu negócio e depoimentos/comentários de quem já comprovou a qualidade do seu produto.

Para cada segmento ou nicho, é avaliado quais serão as melhores ferramentas de recompensa ao cliente. Lembre-se de que deve fazer sentido e ser atraente para o seu público-alvo. É importante nutrir bem os clientes para que eles decidam indicar.

Outra dica valiosa é analisar o que é mais viável para recompensas e itens de compra diária, por exemplo, não é aconselhado usar cupom de retorno como incentivo. Já produtos que não possuem essa frequência, como carros e móveis para casa, são mais válidos.

 

Outros meios de usar o Referral Marketing

Existem tantas possibilidades para trabalhar dentro desse formato que muitas vezes não parecem óbvias, por isso é importante uma estratégia de marketing eficiente, pois ela desenvolverá o estímulo ideal para o seu público.

A tática do “presente” está entre as mais óbvias, mas funciona bem, em que em troca da indicação de um amigo é oferecido ao consumidor descontos para uma próxima compra.

E saindo um pouco do óbvio temos, por exemplo, ações de gatilho de engajamento, que se trata de oferecer ao cliente não uma recompensa para o próprio, mas uma doação da empresa para causas importantes. No caso o cliente indica um amigo e sua empresa em troca doa algo ou algum valor para uma instituição ou ONG.

Um incentivo que funciona bem para novos consumidores é um amigo indicar e, por conta disso, esse novo cliente ganhar também uma recompensa. Um exemplo é a Uber, que oferece desconto para quem indica e para o indicado que usar pela primeira vez a sua plataforma.

Esse último formato é interessante, pois se torna mais atrativo quando os benefícios acontecem para todos os participantes, desta forma há mais chances de realmente converter e fidelizar ambos e eles seguirem fazendo o mesmo com outros conhecidos ou familiares.

 

Vivendo com o marketing digital se aprende muito que o processo de vendas não se resume em se sentar diante do seu cliente e forçá-lo a consumir seu produto, mas criar nele o desejo de obtê-lo e mostrar os motivos pelo qual sua empresa é a mais qualificada para isso.

Deseja adicionar essa e tantas outras possibilidades de estratégias na sua empresa? Então não perca tempo e entre em contato conosco. A Olá Multicom conta com uma equipe especializada pronta para te auxiliar a trazer os melhores resultados!

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Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

O desejo é o que direciona clientes ao seu consumo de fato, o primeiro passo pode parecer que seja um preço, uma característica ou benefício, mas na verdade antes de tudo sempre virá o desejo de obter.

E essa teoria foi comprovada pelo psicólogo americano Abraham Maslow, ele criou a chamada Hierarquia das Necessidades de Maslow que consiste em identificar quais os principais anseios do ser humano durante sua vida.

Iremos te explicar melhor sobre esse estudo e as vantagens de aplicar isso com foco em vendas junto do entendimento das necessidades dos clientes e tudo com um atendimento de qualidade. Então continue a leitura desse artigo e saiba mais!

 

O que é a Pirâmide de Maslow?

Como falamos, a pirâmide se baseia em entender a necessidade e o desejo das pessoas, dentro desse conceito é possível desenvolver estratégias mais assertivas para captação de clientes. É nesse momento que entra a Pirâmide de Maslow para auxiliar a identificar as carências do seu público-alvo.

Essa teoria é capaz de trazer entendimento sobre si mesmo e sobre o que todo ser humano deseja obter para enfim ter o sentimento de realização na vida. Porém, para isso é necessário passar por um trajeto e ir entre etapas conquistando as coisas que almeja.

Maslow desenvolveu esse formato de hierarquia para compreensão de que para alcançar o próximo nível é preciso conquistar o anterior primeiro. E logo te explicaremos cada uma dessas etapas.

Envolvendo esferas das mais básicas, sendo elas relacionadas à sobrevivência, até as mais complexas consideradas de natureza psicológica, essas metas se tornam uma motivação cotidiana até mesmo de forma inconsciente. O ser humano busca suprir essa carência e, de certa forma, nunca se contenta onde está vendo que há possibilidades maiores.

 

Como a pirâmide funciona e quais suas etapas?

A Pirâmide é formada por cinco categorias e iremos explicar agora cada um destes grupos.

 

Primeira necessidade: a fisiológica

Aqui é a etapa básica, onde estão inclusas necessidades fisiológicas como ter boas horas de sono, ter um local para morar, assim como se alimentar, beber e respirar. Elas são relacionadas aos instintos animais, como meios de manter a sua sobrevivência e um corpo saudável, na medida do possível.

Se tratando de mídias digitais, aqui podemos comparar a um e-commerce, por exemplo, onde o site possui o básico como produtos, informações e possibilidades de entrega.

Em ambos os aspectos, quando a pessoa atinge seus objetivos nesta etapa, ela pode ser direcionada à próxima.

 

Segunda necessidade: a segurança

Esta etapa fala muito sobre os receios, que para utilizar do potencial criativo é necessário o sentimento de segurança. Em questões gerais se baseia na segurança de caminhar nas ruas sem medo dos riscos, da segurança que deveria ser sentida dentro do seu próprio lar, ou a segurança da estabilidade que um emprego pode proporcionar.

Se tratando das mídias digitais é necessário passar a sensação de proteção e garantia de soluções, atualmente um dos maiores medos dos consumidores são as compras fraudulentas, por exemplo.

Então é ideal pensar em como solucionar este problema. Para isso, são usadas automações de análise de riscos, ter também suporte técnico é uma segurança tanto para o consumidor quanto para o dono da empresa.

Todo cuidado evitando crimes cibernéticos deve ser pensado nessa etapa, sistemas de proteção contra hackers se tornam indispensáveis evitando também roubos de dados.

Pois se em algum momento não houver segurança, também não haverá a motivação necessária para dar continuidade ao processo da pirâmide.

 

Terceira necessidade: o amor e relacionamento, ou necessidades sociais

Aqui é analisada a necessidade do envolvimento, do pertencimento a determinadas relações, se sentir incluso é também um meio de motivação.

Por exemplo, podemos utilizar ambientes cotidianos como no trabalho, ou seu próprio lar, quando houver atritos ou desentendimentos automaticamente se tem a sensação de exaustão, de estar sem energia e assim atrapalhando a produção ou a capacidade de tomar decisões importantes.

Por isso quanto às relações pessoais é importante uma boa convivência, assim evitando sentimentos de isolamento. Já para mídias digitais, aqui explica a importância das conexões ao conteúdo passado para o seu público-alvo.

Quanto mais interessante parecer e próximo de sua realidade, mais incluso o consumidor se sentirá, mais chances de engajar e continuar a jornada. Por isso se torna importante também ter um planejamento e um estudo do seu público.

 

Quarta necessidade: a estima, ou autoestima

Neste ponto da pirâmide se refere a questão de querer ser valorizado, tanto por si próprio quanto pelas pessoas que estão ao seu redor. Há uma satisfação quando há o reconhecimento seja por capacidade, habilidade ou conhecimento e essa é a chave para motivação nesta etapa.

Seguindo com o comparativo para as mídias digitais, aqui se enquadra ações como as publicidades em forma de atrativo para captação de clientes, a utilização dos anúncios e links patrocinados. Essa estratégia repassa ao cliente a sensação de importância e relevância para a empresa.

 

Quinta necessidade: a realização pessoal, ou crescimento

E aqui chegamos ao mais esperado, ao topo da pirâmide. Para atingir esse estágio foi necessário passar pela autoaceitação, o autoconhecimento e a autorrealização, mas chegam também ao local de decisão e conversão.

Aqui também vale reforçar que só chegará nesse nível quem de fato seguir cada uma das etapas anteriores, pois na teoria é dito que qualquer indivíduo primeiro vai em busca de suprir suas necessidades mais básicas e após isso irá em busca de alternativas para conquistas maiores.

É também preciso entender que para cada tipo de negócio se deve avaliar produtos e serviços que vão ao encontro destas necessidades do cliente.

 

Como aplicar na minha empresa?

Partimos do princípio que o cliente quando compra na verdade está tentando preencher uma carência ou necessidade, então cabe analisar e entender em que momento seu possível cliente se enquadra e como guiá-lo para o topo da pirâmide.

Para ter uma estratégia eficiente, é necessário que se entenda e depois explore as possibilidades que seu produto pode satisfazer no desejo dos seus possíveis clientes.

Aconselhamos que tenha junto da sua equipe uma empresa que tenha entendimento de estratégias e marketing digital, assim como a Olá Multicom, para desenvolver a melhor forma de conquistar novos clientes e otimizar suas mídias digitais.

 

Esperamos que esse conhecimento seja útil para sua empresa! E caso deseje saber ainda mais sobre as possibilidades que o marketing digital e suas estratégias têm a oferecer, entre em contato com a Olá Multicom. Temos especialistas prontos para auxiliar sua empresa a ser um sucesso online!

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Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Lançado em 2015, o relógio mais preciso do mundo, produzido com base em um oscilador atômico, atrasa apenas um segundo a cada 15 bilhões de anos – isso mesmo que você leu: 15 bilhões de anos! Os relógios tradicionais, que existem há mais de um século, quer sejam de pulso ou de parede, em geral atrasam um segundo a cada dia.

Esse tipo de pêndulos é perfeitamente adequado se você deseja delimitar os intervalos de um treino físico ou marcar o tempo de cozimento de uma porção de macarrão. Agora, se a sua necessidade for medir fenômenos complexos como a interação de ondas gravitacionais ou alinhar sistemas de comunicação com base em satélites, o relógio atômico é, sem dúvida, a opção mais indicada.

Esse exemplo ilustra muito bem um princípio aparentemente óbvio, mas do qual frequentemente nos esquecemos: para fazer mais, o de sempre não é suficiente. De fato, precisamos das ferramentas mais apropriadas e inovadoras se queremos chegar mais longe. Trata-se de uma adequação entre meios e fins.

 

No mundo dos negócios, não é diferente.

Ao se dar ao luxo de permanecer nas soluções tradicionais, você acaba ficando para trás, principalmente tendo em vista que os seus concorrentes provavelmente estão de olhos nas tendências, nessa constante busca de “fazer mais”.

Esse lembrete tem tudo a ver com o nosso post de hoje. Nele, falamos sobre Marketing Flywheel, um novo conceito mercadológico que vem modificando as estratégias tradicionais, como o funil de vendas. Se você quer atingir novos patamares de vendas e ir mais longe, você precisa conhecer essa técnica.

A seguir, explicamos o que de essencial você precisa saber sobre o Marketing Flywheel: o que é, quais são seus princípios, como foi criado e como aplicar no seu negócio.

Vem com a gente!

 

 

O que é Marketing Flywheel e como surgiu?

Conforme já afirmamos, o Marketing Flywheel é uma ferramenta de marketing e vendas com uma abordagem diferente de outras ferramentas tradicionais, como o funil de vendas.

O seu foco é muito mais direcionado à fidelização do usuário.

“Flywheel” aqui significa “volante de rotação”. Por isso, na representação esquemática do modelo dessa ferramenta, temos uma roda, evocando a ideia de um processo que não tem fim. O volante que faz a engrenagem se mover é composto por atração, engajamento e experiência do usuário, sendo este último componente o foco de todo o processo.

Assim, podemos afirmar que o Marketing Flywheel se baseia em atrair o cliente, interagir com ele e proporcionar a ele uma boa experiência, da qual ele se recorde.  Isso tudo, por sua vez, atrai novos clientes e, assim, o ciclo se repete. Então, o fato de se privilegiar a fase da experiência faz com que uma empresa consiga simultaneamente atrair e reter.

 

A ferramenta em questão foi formulada pela primeira vez por Jim Collins na obra “Empresas feitas para vencer: Por que algumas empresas alcançam a excelência… e outras não”, publicada em 2001. Nessa obra, Collins argumenta que “o bom é inimigo do ótimo” ou seja, muitas empresas contentam-se em ser boas, e isso acaba as impedindo de alçar voos maiores.

O autor investiga como se pode alcançar a excelência e quais as ferramentas são necessárias para isso. Uma delas é o a do Flywheel.

 

Como o Marketing Flywheel se distingue do funil de vendas?

Como já tratamos várias vezes aqui no blog, o funil de vendas é um modelo que identifica as etapas de conversão de um potencial cliente, desde o seu primeiro contato da pessoa com a empresa até o momento que ela fecha uma venda.

A representação desse modelo se dá por uma pirâmide invertida, com um triângulo com a base virada para cima. Sendo assim, na parte superior, que é a mais larga, encontra-se o está o público geral – maior parcela dos consumidores. Já no fundo do funil, a área menor, estão os clientes, ou seja, as pessoas que de fato fecharam uma compra.

A premissa é que o público precisa passar pelas etapas que vão do topo à base do funil para que efetivamente se converterem em clientes. Assim, para que o seu negócio continue crescendo e conquistando cada vez mais consumidores, é essencial aumentar a quantidade de pessoas que entram no funil – e quanto maior esse volume, mais clientes no fundo do funil, a empresa terá. Isso também significa que, uma vez que uma pessoa efetua uma compra, na prática, ela não está mais envolvida no funil.

Por sua vez, o foco Marketing Flywheel é muito mais direcionado para o carácter cíclico da estratégia mercadológica. Imagine uma roda que, para começar a se girar, exija um grande esforço de estímulos externos. Depois de um tempo e de vários empurrões, ela passa a se locomover por si só, com cada vez mais facilidade e agilidade. Em um suposto contexto de atrito zero, o movimento seria perpétuo.

 

Transpondo isso para o contexto mercadológico, para encontrar o “flywheel” que fará o seu negócio girar, você vai precisar de mais esforço. Só que, conforme você for acumulando clientes fiéis, ficará cada vez mais fácil conquistar novos clientes – ou seja, as pessoas que compraram seu produto ou contratam o seu serviço são utilizadas como combustível para aumentar as suas vendas. Com isso, o seu negócio passa a gerar resultados cada vez maiores ao longo do tempo.

Em suma, podemos afirmar que, embora o princípio do funil de vendas sirva também para a retenção de clientes, o Marketing Flywheel coloca muito mais foco nisso, propondo estratégias mais proativas e agressivas para que isso aconteça.

Vejamos agora como esse modelo funciona na prática.

 

Quais são as etapas do Marketing Flywheel?

São três as etapas básicas desta ferramenta:

 

1) Atrair

Nessa etapa, o objetivo aqui é dar o primeiro passo para começar um relacionamento com o seu potencial cliente – ou seja, temos que chamar a atenção dessa pessoa.

Como fazer isso no contexto do marketing digital? Por exemplo, sabemos que a criação de conteúdo de valor voltado especificamente para o seu público-alvo é uma estratégia muito efetiva. E depois?

 

2) Envolver

Bom, depois que o potencial cliente já sabe que a sua empresa existe, é hora de levar esse relacionamento para um próximo nível.

Nessa etapa, você pode, por exemplo, obter o endereço de e-mail dele para manter mais contato ou oferecer conteúdos com soluções para o problema que esse seu prospecto está enfrentando. Em suma, a ideia é que você se aproxime cada vez mais o potencial cliente da sua marca até que ele feche a compra.

 

3) Encantar

Fechada a compra, o seu trabalho está só começando. O foco a partir de agora é construir o tal impulso contínuo de que falamos. E isso é feito, basicamente, quando você oferece uma experiência incrível para os seus clientes.

Isso pode envolve, por exemplo, um suporte de venda e pós-venda de qualidade e por formas de incentivo a que os seus consumidores se torne embaixadores da sua marca, contando a outras a experiência (positiva) que tiveram.

 

Quais os princípios do Flywheel?

Tome nota dos princípios que embasam o Flywheel.

 

Foco nas estratégias de retenção

O Marketing Flywheel se preocupa especialmente com os estágios pós-compra – o foco é a fidelização do cliente, como já explicamos. Por isso, as estratégias de retenção devem ser agressivas e efetivas.

 

Adeus a um ponto final

Sabe a ideia da base do funil? Esse era o objetivo tradicional – levar um cliente à conversão de potencial cliente a cliente efetivo.

Com o Flywheel, a ideia é construir um ciclo contínuo – mais do que atrair, o que se pretende é cativar os clientes já conquistados para que eles continuar a fazer a engrenagem do seu negócio girar.

 

Foco na experiência

A obtenção dos chamados “leads” era central para o funil de vendas, certo? O usuário compartilhava as suas informações de contato e, com isso, a gente motivava ele a fazer uma compra.

No Marketing Flywheel, entende-se que a força de compra está no cliente. A principal estratégia é gerar a tal força suficiente para fazer girar a roda continuamente. Para que isso aconteça, devemos atrair os leads, engajá-los e proporcionar uma experiência memorável. Isso vai atraindo clientes novos e fidelizando os antigos e assim por diante. A cartela de clientes vai aumentando e, com isso, as vendas também.

 

Na prática, quais estratégias utilizar?

Antes de encerrarmos este post, achamos oportuno mencionar duas estratégias que ajudam a gerar o tão almejado “encantamento”.

A automação dos processos de atendimento é uma delas. Isso faz com que determinados processos, como o esclarecimento de uma dúvida simples seja muito mais ágil e precisa, evitando potenciais atritos. Ferramentas como chatbots, e-mails de pós-venda ou pesquisas de satisfação entregam isso tudo e estão disponíveis 24 horas por dia.

Outra estratégia importante é a implementação de coleta de dados dos clientes, de modo a personalizar promoções, conteúdos e outras formas de comunicação. Isso pode ser feito por meio de estratégias tecnológicas que monitoram o comportamento do seu cliente no e-commerce da empresa, por exemplo.

É importante frisar que o Marketing Flywheel não invalida as estratégias tradicionais. Na verdade, os ensinamentos dessa ferramenta vêm-se somar, ajudando você a girar com mais força a roda do seu negócio. Como dissemos de início, para fazer mais, você precisa das ferramentas adequadas – e é precisamente isso que o Flywheel pode representar para a sua estratégia de marketing.

 

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Até mais!

 

Agência Parceira LAHAR

 

Roder Cypriano

 

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

As siglas “B2C” e “B2B” designam as duas principais formas de vendas no mundo. Basicamente, elas representam dois caminhos muito distintos: vender para consumidores finais ou vender para empresas.

Essa última opção tem se tornado uma realidade cada vez mais frequente no Brasil e no mundo, especialmente pela Internet. De acordo com um relatório da Unctad, o valor do e-commerce B2B global em 2019 atingiu a marca de US$ 21,8 trilhões, representando 82% de todo o comércio eletrônico, incluindo vendas em plataformas de mercado online e transações de intercâmbio eletrônico de dados.

Portanto, engana-se quem pensa que as vendas online são uma solução apenas para o consumidor final. A comercialização B2B também está se mostrando uma excelente opção para empresas que buscam clientes recorrentes e com ticket alto.

Mas esse modelo tem particulares de negócio que exige uma abordagem diferenciada – afinal, você está lidando com um público menor e que também está acostumado a vender. A linguagem, a apresentação, a metodologia, a forma de contato devem respeitar algumas especificidades.

 

Pensando nisso, neste artigo, mostramos o que de mais importante você precisa  saber sobre as vendas B2B e apresentamos algumas das principais técnicas recomendadas pelos especialistas nesse nicho de mercado.

Vem com a gente saber mais!

 

O que são vendas B2B?

A sigla (ou mais precisamente, o acrônimo) “B2B” significa “business to business” – o “2”, “two” em inglês, tem o mesmo som de “to”. Em português, a tradução seria algo como “de negócio para negócio”.

Trata-se, portanto, de um processo de vendas realizado sempre entre empresas, ou seja, entre pessoas jurídicas – geralmente um cliente e um fornecedor.

 

Vejamos alguns exemplos desse tipo de vendas:

– uma empresa que fabrica produtos eletrônicos vende peças para uma loja virtual;

– um grande atacadista do ramo de bijuterias vende produtos para um pequeno lojista;

– uma empresa de limpezas é contratada por uma rede de hotéis.

 

Quais são as principais características do modelo B2B?

Como já afirmamos, o modelo B2B se contrapõe ao modelo B2C, que significa “business to customer”, ou seja, de um negócio para um consumidor, caso em que as transações comerciais ocorrem entre uma pessoa jurídica e uma pessoa física.

Normalmente, as negociações do B2B são realizadas em salas de escritório, em conferências ou pela Internet. Uma das características mais marcantes – principais vantagens – desse modelo é o volume de dinheiro movimentado. Trata-se de um sistema de compras massivo, e isso permite, muitas vezes, a redução de preços para que os produtos possam ser comercializados com uma boa margem de lucro. Por envolverem valores mais altos, as negociações também costumam ser conduzidas com mais cautela.

Outra vantagem muito importante desse tipo de negócios é o relacionamento de longo prazo, pois é natural que os pedidos sejam frequentes – isso significa que, caso a sua empresa conquiste clientes nesse formato, terá pedidos regularmente precisa, afinal o comprador precisa continuar comprando para manter o estoque. As ações de marketing são voltadas a um público muito mais específico, uma vez que o número de empresas é menor que o de pessoas físicas.

Todas essas características têm impacto nas técnicas de vendas a serem aplicadas no modelo B2B.

 

Como atrair clientes B2B?

A palavra-chave para atrair clientes no modelo B2B é mesma para atrair clientes no modelo BC2: marketing – e como estamos falando de vendas pela Internet, podemos ser mais específicos: marketing digital. No entanto, claro, há diferenças no modo de aplicação das técnicas.

No marketing digital tradicional, as táticas de inbound marketing ou de prospecção passiva são essenciais. Nesse modelo, o foco é atrair potenciais clientes, convertê-los em “leads”, gerenciar relacionamentos e, ao final, chegar ao fechamento do negócio.

Já nas vendas B2B, é muito comum o uso do outbound marketing – ou seja, uma empresa escolhe outra para fazer uma oferta, porque enxerga nela uma boa potencial parceira de negócios. É a boa e velha estratégia do “porta a porta”, na qual um profissional visita as lojas, mostra os produtos e tenta fechar as vendas.

 

Atualmente, existem diversos recursos digitais que podem auxiliar em uma condução bem sucedida do modelo B2B. Temos, por exemplo, ferramentas de automatização de relacionamentos, como o e-mail marketing, e ferramentas de comunicação em tempo real e aplicativos, apenas nos limitando a citar alguns recursos.

O que você tem que entender é que o público B2B é muito mais específico. Enquanto que nas vendas finais para pessoas físicas existem milhões de “alvos” para o seu marketing, no segmento B2B, esse público se afunila – são poucos os tomadores de decisões. E isso deve ser levado em consideração na forma como você se comunica com esse público, que geralmente é constituído por gerentes, administradores e donos de negócios.

Em uma abordagem mais prática: é essencial que o seu marketing de conteúdo seja aplicado com uma maior riqueza de informações, inclusive as técnicas, uma vez que quem receberá as informações serão provavelmente especialistas no produto. 

 

Dicas?

Sim! Selecionamos a seguir 5 dicas para você levar em conta no modelo B2B:

 

#1 Preço importa

Lembra-se sempre de que o preço do produto conta muito na hora de fechar uma negociação com pessoas experientes.

A questão do valor do produto é fundamental para que as vendas ocorram de maneira bem-sucedida. Tenha em mente que o volume de vendas no modelo B2B tende a maior e que, no segmento de revenda, o comprador ainda terá que subir esse preço para ter lucro.

 

#2 Concentre-se em quem vale a pena

Como já dissemos, o seu público-alvo no modelo B2B é bem mais específico. No modelo B2C, você quer falar com todo mundo. Aqui, não é o caso não. Concentre seus esforços somente em atrair empresas que realmente podem se tornar seus clientes.

De nada adianta entrar em contato, fazer reuniões e conferências e investir o tempo dos seus funcionários em empresas erradas. Pesquise sobre seus potenciais clientes, avalie a capacidade de pagamento e a reputação deles no mercado.

 

#3 Concorrência

Estude também a concorrência. Avalie os pontos fracos e fortes da sua empresa. Tente encontrar brechas no mercado e fornecer soluções inovadoras.

 

#4 Pós-venda

Concentre seus esforços em manter os clientes que já conquistou e construir uma boa relação com eles. Afinal, sai muito mais caro conquistar um novo cliente do que manter os já fidelizados.

Tenha funcionários que possam se concentrar esforços no pós-venda para conseguir essa tão almejada fidelização

 

A nossa #5 e última e dica é: procure ajuda de especialistas.

Se você deseja ingressar no segmento B2B ou já trabalha com o modelo B2B e quer aperfeiçoar suas técnicas de vendas, conte com a Olá Multicom!

Nós somos uma agência de Comunicação e Marketing, com anos de experiência no mercado, e podemos ajudar a sua empresa a maximizar as vendas nesse contexto específico, com base em técnicas direcionadas. Entre em contato agora mesmo para uma avaliação personalizada.

 

Até o próximo post!

 

Agência Parceira LAHAR

 

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Em post recente publicado aqui no blog, nós apontamos o fortalecimento da presença digital como uma das principais estratégias para galgar o sucesso em contexto de turismo pós-pandemia. De fato, se essa já era uma tendência que se delineava no horizonte do setor, no momento desafiador em que vivemos, é uma estratégia chave para acelerar a retomada.

Segundo um levantamento da Global Travel Intentions (GTI), realizado em parceria com a Visa, em 2017, 83% dos viajantes usaram a tecnologia para planejar suas viagens – em 2015, esse número correspondia a 78%. Em 2015, uma pesquisa realizada pelo site Booking.com revelou que o turista brasileiro é o que mais usa a tecnologia para esse fim. A grande maioria – 82% – já reservou online pelo menos uma vez.

Então, como atrair esse que vem sendo chamado de “turista digital”, alguém muito ligado à tecnologia, muito ativo em redes sociais e que busca serviços personalizados e experiências diferenciadas? É o que mostramos no post de hoje. Continue a leitura, pois em seguida te apresentamos dicas essenciais para agências e hotéis marcarem presença no mundo digital e atingirem novos públicos.

 

Estratégia, strateegia, strategi, stratégie…

Estratégia é uma necessidade universal nos negócios – ou seja, é algo importante para qualquer empresa, em qualquer lugar do mundo. Definir uma estratégia de atuação significa, de quebra, saber onde se está, aonde queremos chegar e o que fazer para que isso aconteça.

Se constatamos que reforçar a presença online é uma estratégia absolutamente fundamental para quem deseja fazer frente aos desafios vigentes, isso implica definir ações concretas, ou seja, uma linha de atuação detalhada. Em primeiro lugar, é necessário entender que estar presente na internet não significa apenas ter a sua marca no topo de uma página estática e desatualizada – trata-se de uma permanência, ou seja, de um movimento constante.

A ideia é estar próximo do seu público-alvo e interagir com ele, de forma a lembrá-lo constantemente da sua existência. Por outras palavras, o que está em jogo é a construção de uma credibilidade online, fazendo da sua marca algo que o potencial viajante encontre com facilidade. Com essa estratégia em mente, vejamos três tipos de ações que a sua empresa pode adotar para marcar presença no mundo digital.

 

Sites: uma vitrine para o seu estabelecimento

A nossa primeira dica é a criação de um site. Para o setor hoteleiro, ter um site ativo e sincronizá-lo a um sistema de reservas nem se trata de uma opção ou de um luxo – é uma simples questão de sobrevivência. Hoje em dia, as pessoas simplesmente integraram a pesquisa na internet aos seus hábitos de consumo – mais de 90% dos clientes realizam pesquisas online antes de comprar ou contratar um serviço, de acordo com a consultoria TNS Research International. Ou seja, se você não está online, independentemente do tamanho da sua empresa, você não será visto e, sim, estará perdendo muito dinheiro.

Não à toa, a maior parte das reservas de hotéis são feitas por canais à distância. Sistemas de reserva online, como o Silbeck, constituem a resposta à enorme demanda de consumidores cada vez mais habituados à rapidez das transações online.

Além disso, os sites podem ser usados como uma vitrine para veicular informações úteis, que poderão ser essenciais para o fechamento da reversa. Incluir localização, atrações nas proximidades, formas de acesso (ônibus, metrô, taxi etc.), fotos das acomodações etc. em um site ajuda a criar uma sensação de confiança em relação à marca, o que, claro, é essencial para fidelizar cliente. Mas, atenção!, é preciso ter em mente os aspectos técnicos de um canal como esse.

O ideal é que o site seja adaptado ao formato mobile e que não demore para carregar. Esse “que não demore para carregar” significa “que seja muito rápido mesmo”, o que não é caso para cerca de 70% dos sites mobile nos Brasil, segundo uma pesquisa do Google.

 

Um site rápido é aquele em que o tempo de carregamento da página a partir de um aparelho móvel com conexão 3G seja, no máximo, de 5 segundos – já com 4G, para fins de classificação, as páginas lentas começam a carregar após 2,5 segundos.

 

SEO: a resposta para atrair mais visitantes

Ok, você agora tem um site e um sistema de reservas eficiente. Mas como fazer para que ele se destaque, para que não acabe se perdendo no oceano de opções disponíveis na rede? Pense só que existem cerca de 2,4 milhões de leitos em rede de hospedagem brasileira; só em Santa Catarina são 1.782 estabelecimentos, 56,5 mil quartos e 146,8 mil leitos. Como fazer com que o site apareça entre as primeiras opções quando um turista digital faz buscas na internet?

É aqui que entram as técnicas de SEO (Search Engine Optimization). Basicamente, elas servem para posicionar melhor o site do seu estabelecimento quando alguém faz uma busca no Google. Assim, você recebe mais visitantes e, consequentemente, aumenta as chances de conversões. Trata-se, portanto, de uma oportunidade de ouro para aumentar a venda de reservas diretas.

Uma das técnicas de SEO é o uso de palavras-chave, termos ou expressões usadas comumente nas pesquisas relacionadas à sua área de atuação, produtos e marca.

Sendo assim, o site do seu hotel pode incluir tais palavras de modo a ser encontrado entre os primeiros resultados. Você pode ter uma ideia de que palavras-chave são relevantes em ferramentas como o Google Analytics e o Google Search Console, entre outras ferramentas.

Por exemplo, com a plataforma Answer The Public, você pode descobrir quais os termos ou expressões mais utilizados pelos usuários do Google quando eles estão procurando por determinados produtos ou serviços. Por exemplo, uma pesquisa “hotel em Florianópolis” mostra que as pessoas também procuram por “hotel em Florianópolis perto do aeroporto” e “hotel em Florianópolis que aceita pet”. Portanto, há muito potencial a ser explorado aí.

 

Blogs e redes sociais: conteúdo que engaje

Um blog é outro dos pilares de uma estratégia online bem sucedida, especialmente no setor de turismo. Ele ajuda a construir aquela permanência a que nos referimos como um “movimento constante” no início deste post. Enquanto ferramenta, o blog baseia-se na constatação de que muitos consumidores estão cansados de abordagens de marketing mais tradicionais e se engajam mais facilmente por meio do consumo de informações relevantes.

Sabemos que planejar uma viagem é uma tarefa complexa, especialmente para quem visita um lugar pela primeira vez. Aí é que entram os posts informativos, proporcionando conteúdo de valor a esse potencial viajante. Ao gerar confiança, você transforma visitantes aleatórios em clientes. Além disso, você também faz com que o seu negócio seja encontrado com mais facilidade nos primeiros resultados de busca no Google. E vale lembrar que o blog é uma ferramenta gratuita!

As possibilidades de conteúdo são inúmeras, por isso, vejamos algumas ideias. No blog do seu estabelecimento, você pode:

– postar conteúdos sobre o próprio hotel – quando surgiu, características, localização, facilidades que oferecem;

– fazer posts sobre a região onde o hotel se situa – quais lugares vale a pena visitar, dicas de passeio e de restaurantes, história e curiosidades locais, divulgação de eventos na região;

– dicas úteis de viagem: como fazer a mala, o que levar para a região, tipo de vestuário adequado para cada estação do ano.

O ideal é que o blog seja atualizado periodicamente, pelo menos de 15 em 15 dias. A presença nas redes sociais (Facebook e Instagram, por exemplo) é outra estratégia importante para marcar a presença online. A atualização diária dessas plataformas com fotos, vídeos e textos ajuda a consolidar a imagem da sua marca na cabeça do cliente – ou seja, trata-se da oportunidade para “encher” os olhos dos possíveis visitantes com imagens bonitas e atraentes.

Pronto para montar a sua estratégia de presença online a partir das nossas dicas? Sabia que você pode contar conosco nesta nova fase desafiadora! Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Entre em contato agora mesmo para uma avaliação personalizada e coloque-se à frente da concorrência.

Até o próximo post!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Imagine um vendedor convencional há coisa de umas três ou quatro décadas. Ele permanecia ali na loja física, à espera da visita do cliente, que não tinha muita escolha a não ser deslocar até o estabelecimento quando queria comprar alguma coisa.

 

Esse cliente também não detinha muitas informações sobre o produto de seu interesse – características gerais, desempenho, preço, comparação em relação a outras marcas…

 

As técnicas de vendas, nessa época, consistiam basicamente em persuadir o cliente, recitando uma miríade de dados técnicos sobre o objeto de seu desejo – por isso, dizemos que, no passado, vivíamos na “era do produto”. O vendedor devia, portanto, ser “bom de lábia” e falar sem parar. Além da tagarelice, ele contava com um fichário de clientes e um telefone fixo como ferramentas essenciais do seu trabalho.

 

Hoje, em 2020, todos hão de concordar que esse cenário se alterou radicalmente.

 

Com um simples smartphone na palma da mão, sem sair de casa, um potencial comprador consulta todas as características de um produto, assiste a vários vídeos sobre ele no YouTube, tem acesso a comentários com a opinião real de outros usuários, compara preços e consulta sites de reclamação.   

 

Portanto, quando entra em contato com um vendedor, há grandes chances de esse cliente já ter se informado previamente sobre aquilo que deseja.

 

Além disso, há uma variedade muito maior de marcas e produtos disponíveis no mercado, com preços similares e qualidade compatível. Ou seja, o modelo e boa parte das técnicas de vendas do passado estão obsoletas – simplesmente não funcionam mais.

 

Hoje, as marcas e os serviços precisam ser enxergados como opção viável de compra, e a venda, quer se trate de produtos ou serviços, passa a ter um componente humano e emocional muito mais forte.

 

Os clientes exigem cada vez mais uma experiência personalizada, desenhada à medida exata de suas necessidades, e o vendedor é visto como uma espécie consultor, capaz de encontrar as melhores soluções para as necessidades de seu público. Deixar uma experiência memorável no consumidor é hoje essencial num cenário mais competitivo e desafiador do que nunca.

 

A abordagem do Design Thinking permite exatamente isso: atualizar e aprimorar as técnicas de vendas para impressionar o cliente e, consequentemente, vender mais. A revista Forbes indica que as equipes que adotaram tal abordagem reportaram um aumento de 100% o seu faturamento.

 

Então, quer saber o que é o Design Thinking e como ele pode ajudar a sua empresa? É só continuar a leitura!

 

O que é Design Thinking?

 

Como o próprio nome indica, o Design Thinking é uma expressão da área do Design, disciplina que se dedica à idealização e à criação de produtos. Uma das suas máximas é a ideia de que a forma deve seguir a função.

 

Aplicada aos processos de venda, essa máxima permite encontrar soluções que mudam o nosso foco: deixamos de priorizar o produto em si e passamos a priorizar a experiência que ele irá proporcionar.

 

Por outras palavras, o Design Thinking propõe a busca de respostas e o desenvolvimento de estratégias, de maneira integradora e colaborativa, entre diferentes áreas, visando às necessidades do usuário final.

 

A abordagem tem um único objetivo: entender e resolver um problema para o consumidor. O resultado? Uma postura centrada na empatia e na busca por uma compreensão holística do processo, percebendo padrões e oportunidades e considerando os mais diversos pontos de vista.

 

Quais são os princípios do Design Thinking?

 

Apesar de não ser considerado um método com procedimentos ou etapas fixas, existem alguns cinco princípios básicos que norteiam a experiência o Design Thinking. Vejamos:

 

– Imersão (entendimento e análise)

 

A imersão está relacionada à observação e à análise dos comportamentos ou de fatos para responder a uma questão ou problema. Trata-se de realizar pesquisas e levantamentos de dados, digital ou presencialmente, e analisá-los.

 

Criação (ideias)

 

Depois da imersão, formulam-se as propostas.

 

– Prototipação (testes)

 

Esta é a fase do protótipo. É a hora de colocar em prática o que foi pensado na fase anterior e avaliar os resultados, também por meio de testes.

 

– Aplicação (desenvolvimento prático)

 

Por último, temos o estágio no qual acontece a implementação do projeto.

 

Na prática, como aplicar o Design Thinking?

 

Vejamos, a seguir, algumas formas de, na prática, aplicar o Design Thinking às vendas.

 

Tenha empatia

 

A empatia é chave para o Design Thinking e, consequentemente, o processo de vendas. Ela tanto envolve uma dimensão cognitiva – a capacidade de olhar para uma situação a partir da perspectiva de outra pessoa – quanto um envolvimento afetivo – a capacidade de se relacionar com uma pessoa e desenvolver um vínculo emocional com ela.

 

Um estudo publicado no The Journal of Marketing Theory and Practice descobriu que há uma forte relação positiva entre a empatia e o nível de confiança e de satisfação do comprador.

 

Em nosso atual cenário, em que os vendedores estão entre as profissões em que menos a população confia – a par dos políticos e dos lobistas –, a confiança é artigo raro, cuja demanda é altíssima. Quem conseguir construir uma relação nesses termos com os clientes estará um passo à frente.

 

Uma boa maneira de conseguir isso e proporcionar uma experiência positiva de vendas é ouvir as necessidades do cliente – estamos muito distantes, portanto, do “vendedor tagarela” dos anos 70 e 80. Quando estamos imersos em tantas informações, cujo acesso é tão facilitado nos dias de hoje, dados deixam de ser um diferencial.

 

É importante dar um passo à frente e se colocar em uma postura de escuta, de tentar entender o que é realmente importante para o cliente. Ler fóruns e análises de comunidades de clientes é um bom exemplo de como começar a fazer isso.

 

Seja criativo

 

No Design Thinking, a idealização acontece quando somos capazes de mudar o foco da identificação do problema para a geração da solução. E a quantidade importa: é essencial apresentar uma ampla gama de soluções possíveis, não uma única solução final.

 

Isso implica pensar além do óbvio e envolver um espírito criativo. Como posso oferecer algo (uma promoção, uma oferta, uma inovação) que seja personalizada para o meu comprador e que se destaca da concorrência?

 

Embora muitas vezes negligenciada, a criatividade é, de fato, essencial para as vendas. Segundo uma pesquisa da Aston Business School, os profissionais de vendas mais criativos vendem mais, é esse o espírito que deve ser disseminado nas equipes.

 

Vejamos um case que nos serve como bom exemplo. Até pouco tempo, as vendas nas lojas online ocorriam por meio de canais totalmente diferenciados das vendas nas lojas físicas.

 

Em certo momento, um espírito inovador e criativo concebeu a ideia de que integrar esses dois canais seria benéfico para as empresas.

 

O cliente poderia comprar pela Internet e retirar em mãos horas, poupando no frete. Hoje, a estratégia omnichannel tem significativamente aumentado o faturamento dos varejistas por todo o país.

 

Se agora que você já conhece um pouco mais sobre o Desing Thinking quer aplica-lo no seu negócio, sabia que pode contar com a Olá Multicom!

 

Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Entre em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada.

 

Até o próximo post!

 

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

O que torna uma empresa próspera no mercado é a sua capacidade de vender, de forma lucrativa, produtos e serviços aos seus clientes. Todavia, é preciso considerar o impacto de uma negociação errada, algo que pode colocar toda a organização no caminho do insucesso.

Uma má negociação culmina, por exemplo, na perda de clientes e em um marketing boca a boca negativo. Por essa razão, é preciso conhecer algumas dicas para evitá-la, tais como: não focar a negociação em um único ponto e não começar a negociação achando que já sabe tudo sobre o cliente.

Pensando nisso, criamos um guia para você. Hoje, será possível entender o impacto de uma negociação errada em sua empresa, bem como algumas medidas que podem ser adotadas para mitigar esse problema. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

Problemas relacionados à má negociação

A negociação é a busca entre duas ou mais partes, como executivos de venda e clientes, por um resultado específico. Conduzi-la adequadamente é essencial para que vendas sejam fechadas, assim como para que os clientes fiquem satisfeitos.

Nesse sentido, uma negociação errada deixa a impressão de que faltou algo no atendimento ou, pior, de que houve uma má intenção do negociador. Isso gera uma experiência de compra negativa e faz com que os clientes migrem para a concorrência em busca de melhores condições.

Segundo pesquisa, em 2015, 86% dos clientes migraram para a concorrência por conta do mau atendimento, e isso inclui negociações ineficazes.

Ainda nesse sentido, é importante atentar ao marketing boca a boca, afinal, um consumidor insatisfeito conta, para uma média de 10 a 16 pessoas, sobre a má experiência. Isso influencia negativamente os resultados do negócio, tornando-o menos eficaz.

No final, a imagem da organização, que demanda anos para ser construída, também é abalada. Isso, por sua vez, resulta na perda de competitividade em relação aos concorrentes, em piores resultados financeiros e, em longo prazo, em dificuldades para se manter no mercado.

Principais causas para negociações erradas na empresa

Há diversos motivos que resultam em uma má negociação, fazendo-se necessário conhecê-los para evitá-los.

É preciso considerar, até mesmo, o momento da contratação dos vendedores e dos demais profissionais de Front Office, isto é, daqueles que têm contato direto com os clientes. Sem a contratação de profissionais competentes, é quase impossível realizar boas negociações.

Esse é um problema que deve ser contornado, afinal, o Brasil está entre os cinco piores países para contratar mão de obra qualificada, de acordo com o ManpowerGroup.

A falta de segmentação do público-alvo da empresa é outra adversidade. Se um gestor ou vendedor não conhece seu cliente, dificilmente saberá o que realmente importa em uma negociação. Ou seja, por mais bem intencionado que ele esteja, não atingirá bons resultados.

Ainda é importante destacar a ambição dos participantes na negociação, que não se interessam por um resultado ganha/ganha. Muitos buscam suprir apenas os seus próprios interesses, esquecendo-se da outra parte — um imenso equívoco.

Uma negociação ganha/ganha é aquela na qual ambos — vendedor e comprador — saem beneficiados. Assim, é possível construir um relacionamento sólido e longevo.

Dicas relevantes para uma negociação eficiente

Preocupe-se com um resultado ganha/ganha

Há quatro principais resoluções para uma negociação:

  1. perde/perde: ambas as partes saem perdendo;
  2. ganha/perde: apenas uma parte perde;
  3. ganha/ganha: ambas as partes saem ganhando;
  4. nada acontece: não se chega a um resultado.

O foco deve sempre estar na negociação ganha/ganha. Obtendo esse resultado, os dois lados saem da negociação com uma sensação positiva e desejarão negociar novamente no futuro.

É preciso estabelecer esse senso dentro da empresa, informando a todos os funcionários, especialmente aos vendedores, que o resultado deve sempre beneficiar a companhia e os clientes, e não apenas uma das partes. Assim, é possível construir bons relacionamentos.

Não foque a negociação em um único ponto

Ao focar a negociação em apenas um ponto, como o preço, é provável que se chegue a um resultado perde/ganha ou, ainda, a lugar algum. Isso acontece porque haverá medição de forças entre o cliente e o negociador, sendo que nenhum dos dois quer sair perdendo.

Para contornar esse problema, é preciso focar a negociação em diversos pontos. Além do preço, fale de aspectos, como: prazo para pagamento, qualidade do produto, custo de entrega e assim por diante. Desse modo, será possível obter ótimos resultados.

Lembre-se de que você não conhece todas as necessidades da outra parte

Ao entrar em uma discussão acreditando que já sabe o que a outra parte pensa, é possível perder a oportunidade de conhecer outras importantes informações que o ajudarão a finalizar eficazmente uma negociação. Logo, você estará longe do resultado ganha/ganha.

Nesse sentido, é importante fazer perguntas estratégicas para conhecer as necessidades da outra parte. Assim, será fácil entender suas expectativas e os seus principais pontos de interesse, bem como direcionar o resultado da negociação, de forma que beneficie ambas as partes.

Tenha um diferencial em relação à concorrência

É importante oferecer algo a mais que a concorrência, de modo a destacar o seu produto/serviço ou a empresa, de um modo geral, no mercado. Assim, é possível iniciar a negociação com uma vantagem competitiva, algo que o deixe um passo à frente da outra parte.

Um ótimo exemplo é o apoio a causas socioambientais, que podem ser citadas ao longo do processo de negociação. Nesse ponto, ainda é importante destacar que não se deve vender apenas um produto ao cliente, porém uma solução para suas necessidades.

Conte com a ajuda de uma empresa especializada em marketing

Por fim, é importante contar com o apoio de uma empresa especializada em marketing. Dessa maneira, será possível segmentar com clareza seu público-alvo, gerar diferenciais que podem ser aproveitados e ainda se comunicar melhor com a audiência de interesse da empresa.

Contar com o apoio de uma empresa especializada é uma grande vantagem, afinal, geralmente não há know-how dentro da companhia para criar campanhas de marketing, atrair clientes e engajar decisões de compras. No final, todos serão beneficiados.

Veja, agora você está por dentro do assunto. Como se pode ver, o impacto de uma negociação errada pode resultar em perdas para o empreendimento. Por essa razão, é preciso contorná-lo de forma estratégica e eficiente, bastando seguir as dicas aqui citadas.

Gostou do conteúdo? Agora, aproveite para continuar aprendendo: descubra 7 dicas infalíveis para se dar bem nas vendas. Vamos lá!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

É crescente o número de empresas que usam as transmissões ao vivo nas redes sociais para exporem os seus conteúdos.

Uma das explicações para esse aumento é que esse tipo de ação torna o contato entre empresa e cliente algo mais informal, especialmente pelo fator “curiosidade” contar pontos nesses casos, como a vontade de conhecer as pessoas que estão por trás dos bastidores.

Mas, qual conteúdo pode ser passado nessas transmissões? Os mais diversos possíveis, incluindo acontecimentos como eventos, compartilhamento de conteúdo relevante e venda de produtos. Tanto a seleção do que vai ser passado ao público como a forma como isso deve ser feito também podem ser escolhidas.

Outra questão importante é encontrar a melhor rede social para os seus objetivos. Facebook, Instagram, Twitter (via Periscope) e até mesmo o YouTube são os mais populares quando o assunto é realizar lives.

Para detalhar um pouco mais sobre o funcionamento das transmissões ao vivo, listamos uma série de dicas para a sua empresa utilizar da melhor forma esse recurso poderoso.

Engajamento do público

Para qualquer processo de interação dar certo, é preciso haver engajamento do público. Por esse motivo, é fundamental divulgar de forma antecipada as transmissões ao vivo. É claro que há momentos em que você não quer perder o timing e resolve gravar uma live de maneira espontânea, mas essa deve ser a exceção e não a regra.

Quando falamos em usar esse recurso para negócios, estamos falando sobre expor a imagem da empresa no mercado e gerar vendas. Então é necessário que essa ação seja planejada.

Quanto ao engajamento do público, ele deve acontecer antes e durante o evento, incentivando as pessoas a compartilharem o link e, assim, trazer mais usuários para assistir.

Outra dica importante é sistematizar essa transmissão como no caso de criar datas fixas para realizá-las, como, por exemplo, todo domingo, às 20h, via Facebook. Assim, você já cria uma rotina para o público, o que ajuda a tornar os espectadores mais fiéis.

Atração de mais clientes

E qual o motivo de atrair muitos espectadores, além da questão da própria audiência da transmissão ao vivo? É simples: dentre eles estão muitos potenciais clientes.

As pessoas se interessam em conhecer de maneira mais prática o que as empresas têm a oferecer. Uma live ajuda muito nesse sentido, já que permite ir além da teoria e interagir de um jeito mais amplo, inclusive batendo um papo e respondendo às perguntas que surgem nos chats/comentários.

A importância dessa ação é tanta que ela poderá ser considerada a principal fonte de tráfego online nos próximos anos. Isso demonstra que quanto antes você dominar essa ferramenta, mais proveito vai conseguir tirar dela, além de sair na frente da concorrência.

Ferramentas para transmissões ao vivo

Visando facilitar o entendimento, vamos separar a explicação para cada uma das redes sociais mais populares que permitem a realização de transmissões ao vivo.

YouTube

No YouTube, é preciso acessar o ícone do seu perfil, que fica no canto superior da tela, clicar ao lado da engrenagem no botão “Estúdio de Criação”. Após isso, é preciso localizar na esquerda o botão “Transmissão ao vivo” clicar nele e depois em “Transmitir agora”.

Facebook

Caso a mídia social escolhida seja o Facebook, o processo é ainda mais simples, basta ir no campo de postagens e clicar em “Vídeo ao vivo”. Ele pode ser feito tanto via desktop (webcam) como dispositivos móveis.

Instagram

Pelo Instagram, você precisa deslizar da esquerda para direita como faz quando cria uma “stories”, então é preciso clicar na opção “Ao vivo” e depois em “Iniciar vídeo ao vivo”. É importante salientar que o Instagram verifica a qualidade da sua conexão antes de colocar o vídeo no ar, caso esteja muito ruim, ele cancela a ação.

Twitter

Já o Twitter utiliza a ferramenta Periscope. Com base nisso, é preciso acessá-lo para poder realizar a transmissão ao vivo. Após localizar o ícone da câmera, você nomeia a transmissão e escolhe compartilhar no Twitter.

Seleção do conteúdo

O que você pode falar em uma transmissão ao vivo para causar impacto no público? A primeira pergunta que deve ser feita é: quem é o seu público?

Entendendo isso, fica mais fácil determinar o direcionamento da live. Se a sua empresa trabalha com TI, o assunto “tecnologia” certamente está interligado entre o que você oferece ao mercado e o que os clientes procuram.

Assuntos relevantes do momento também causam grande engajamento, especialmente se você conseguir trazer isso para o contexto do seu negócio.

Você pode inclusive utilizar o marketing de conteúdo, recurso que muitas pessoas imaginam que pertence somente a quem trabalha com a parte escrita. As possibilidades de transmitir conhecimento via live são inúmeras, como realizar pequenos cursos, webnários ou debates sobre temas variados.

Ações a serem tomadas

Determinado o conteúdo e a forma de transmissão, incluindo aqui a escolha da rede social em que ela será feita, é preciso realizar algumas ações importantes.

Uma delas é ter um cronograma de como você pretende passar esse conteúdo, mais ou menos como o roteiro de um programa. Dessa forma, é possível não só ter mais organização, como facilitar a interação e delimitar os momentos adequados para realizar as tarefas pertinentes a cada etapa da estratégia.

Vamos supor que a sua empresa queira vender um produto, mas não pretende fazer isso logo de cara. Então, resolve iniciar com um bate-papo sobre um tema que causa grande interesse das pessoas e tem até uma certa dor envolvida, ou seja, um problema a ser resolvido.

Podemos pegar a clássica situação da busca pela renda extra como exemplo. Você pode debater sobre o tema, falar de formas honestas de conseguir isso, as ciladas a serem evitadas e, no fim, apresentar um produto da sua empresa que é uma fonte de renda extra para as pessoas. Esse produto pode ser algo físico para ser revendido ou um curso que ensina tal habilidade para ela explorar um novo mercado a partir disso.

Ter esse planejamento e executá-lo à risca facilita para fazer das transmissões ao vivo um grande sucesso de público e também de conversões. Seguindo esse passo a passo ensinado aqui você já pode aprimorar o uso desse poderoso recurso.

O que você acha dessa estratégia? Já usa ou pretende usar na sua empresa? Conte para nós! Sua opinião é muito valiosa!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Possuir uma presença digital forte é fundamental para qualquer empresa que busca aumentar as vendas. Mas você sabe como um site pode te ajudar a alcançar esse objetivo?

Uma página bem elaborada e atualizada com informações relevantes sobre o seu negócio torna-se uma verdadeira vitrine dos seus produtos e serviços, que ficará exposta 24 horas por dia e para todos os cantos do mundo.

Neste post, você vai entender exatamente o que é preciso para aumentar as vendas da sua empresa por meio do site institucional. Acompanhe!

A importância de um website para aumentar as vendas

Você provavelmente já ouviu dizer que, “se algo está na internet, então é verdade”, não é mesmo? Apesar de ser uma brincadeira um tanto quanto irônica, ela reflete a situação de muitas empresas que não investem em presença digital.

Segundo uma matéria da BBC Brasil, dados do IBGE apontam que metade da população brasileira utiliza a internet como meio de entretenimento e informação, e se você não aparece para esse público, é como se a sua empresa realmente não existisse, ou seja, não é “verdade”.

Possuir um site permite à sua empresa contar sua história, apontar seu posicionamento de mercado e oferecer os seus produtos para qualquer pessoa que esteja buscando por eles na internet. Assim, as chances de potenciais clientes encontrarem a sua empresa e adquirirem um produto ou serviço aumentam.

Itens para montar um website

Antes de mais nada, como em toda ação empresarial, você precisa elaborar um bom planejamento. Nele, você irá identificar o perfil de seu público e as oportunidades de mercado atreladas à criação de um site.

Com esse planejamento em mãos, você deverá buscar um programador ou uma agência especializada. De nada adianta ter um site, se ele não é atrativo para seus clientes ou é pouco funcional.

Contratar uma agência é sempre uma boa ideia, afinal, ela conta com os mais diversos profissionais especializados para garantir o melhor resultado para o site da sua empresa. Além de toda a parte de programação, você precisará de um domínio e uma hospedagem para seu site.

Não podemos falar de criação de sites, sem citar SEO (Search Engine Optimization), pois, é ele que garantirá que seu site seja encontrado e indexado pelos motores de busca, como o Google e o Bing.

Benefícios de ter um website para a sua empresa

Veja alguns benefícios de um site para a sua empresa:

Aparecer no Google

Quem nunca utilizou o buscador para encontrar algum produto ou serviço que atire a primeira pedra!

A maior parte dos consumidores utilizam o Google para encontrar soluções para os mais diversos problemas, o que inclui empresas buscando por novos fornecedores. As pessoas realizam essas buscas diariamente para descobrir quais as melhores opções disponíveis e preços praticados no mercado.

Para aparecer por lá, no entanto, é essencial que a sua empresa possua um site completo, com informações claras sobre os seus produtos e serviços, para que o cliente possa compará-las aos seus concorrentes, como uma espécie de catálogo.

Conversão de visitantes em leads

Uma vez que a pessoa realizou uma busca e entrou no site de sua empresa, você não pode deixá-la simplesmente sair, não é mesmo?

Para que seu site realmente funcione como um propulsor de vendas, é preciso que você consiga algum tipo de informação sobre os seus visitantes a fim de, posteriormente, conseguir identificá-lo e fazer o primeiro contato. Para isso, você poderá ofertar algum tipo de conteúdo que seja de interesse de seu cliente, pedindo em troca o endereço de e-mail dele. Simples, não?

Você já sabe que o cliente está procurando por um determinado produto ou serviço oferecido pela sua empresa e ele te deu um contato, abrindo uma oportunidade para você estabelecer uma comunicação, então, agora é começar os trabalhos de venda!

Fidelização de clientes

Já é de conhecimento público que é muito mais barato vender para um cliente que já está fidelizado à sua empresa do que captar um novo. Com essa ideia em mente, você poderá utilizar o seu site como uma ferramenta de fidelização de seus clientes. Mas você sabe como fazer isso?

Existem diversas maneiras, mas a melhor de todas é a oferta de conteúdos relacionados à área de atuação de seus clientes, afinal, falar apenas de seus produtos e serviços é o mesmo que uma pessoa falar somente de suas qualidades.

Procure ofertar, por exemplo, materiais relacionados à gestão empresarial, caso seu foco seja em comércio B2B. Já se a sua empresa vende almofadas, conteúdos sobre decoração, reforma de ambientes e cores da estação, pode funcionar muito bem.

Além de demonstrar ao cliente que você compreende a sua realidade, a sua empresa passará a ser reconhecida como uma autoridade sobre os assuntos relacionados ao seu ramo de atuação.

Descoberta de novos perfis de consumo

Você já parou para pensar que sua empresa está vendendo apenas para uma pequena parcela dos clientes disponíveis no mercado? Pois, é, isso é mais comum do que se imagina.

Muitas empresas ficam focadas em atender apenas o público definido no plano de negócios da empresa, deixando de vender para outros públicos que também precisam de seu produto ou serviço.

Em um site, você conseguirá encontrar diversas outras informações sobre o seu público e sobre os públicos em potencial de sua empresa. Para isso, é preciso utilizar de algumas ferramentas de monitoramento de site, como o Google Analytics (grátis) ou o Crazy Egg (pago).

Essas ferramentas agrupam informações sobre o perfil de público que acessa seu site e te entregam dados como, por exemplo, os demográficos e de preferências. Com essas informações em mãos, é possível obter ideias, enxergar novas oportunidades para atrair mais clientes e aumentar as vendas de sua empresa.

Como você deve ter percebido, quem não possui um site nos dias de hoje está perdendo grandes oportunidades de venda e que, muito além de colocar um site no ar, a sua empresa deverá mantê-lo atualizado com informações relevantes.

Agora que você já sabe como um site pode aumentar as vendas da sua empresa, que tal receber as melhores dicas sobre marketing digital diretamente no seu e-mail? Basta assinar a nossa newsletter: é gratuito!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O crescimento do marketing digital trouxe, para inúmeras empresas, a possibilidade de expandir o seu campo de atuação. Porém, como é uma ferramenta disponível para todos, simplesmente ter uma presença on-line não é o suficiente para alcançar bons resultados.

Para aproveitar todos os benefícios que esse cenário apresenta, é preciso criar uma estratégia sólida. Ela deve abranger a proposta da sua empresa, o perfil do público, a escolha das ferramentas de divulgação e os resultados almejados.

Parece muita coisa, não é mesmo? E, na verdade, é, pois cada uma dessas etapas exige planejamento, conhecimento técnico e capacidade de colocá-las em prática da melhor forma possível.

Nesse sentido, surge a possibilidade de contar com a ajuda de especialistas. A figura da agência de marketing digital é a principal delas porque reúne todo esse conhecimento técnico, uma estrutura própria para esse fim e cases de sucesso.

Muitas vezes, convencer a diretoria a fazer esse investimento não é uma tarefa simples. Por esse motivo, listamos uma série de argumentos que você pode utilizar para convencer seu chefe a contratar uma agência de marketing digital.

Aponte a melhora no relacionamento com os clientes

Qualquer empresa que busca grandes resultados precisa ter um relacionamento sólido com os seus clientes. Esse processomuitas vezes mostra-se bastante difícil, o que torna necessário encontrar ferramentas para colocá-lo em prática de maneira funcional.

Sob esse aspecto, o marketing digital surge como um grande aliado, já que apresenta diversos canais de comunicação e aproxima a empresa do cliente, inclusive, quebrando um pouco da formalidade que existe nessa relação.

Enumerar esses canais e mostrar como eles podem influenciar de forma positiva nessa busca é fundamental para convencer o seu chefe a investir no marketing digital e, assim, usufruir das inúmeras vantagens que essa forma de marketing apresenta.

Detalhe o custo-benefício do marketing digital

Investir em qualquer tipo de publicidade é sempre um risco, afinal, o retorno depende de inúmeros fatores internos e externos, o que faz com que as empresas fiquem cada vez mais cuidadosas nesse sentido.

Nessa procura por encontrar ferramentas que permitam não só apresentar os produtos e serviços ao mercado de forma consistente, mas também ter boas chances de obter lucro com isso, o marketing digital novamente se apresenta como uma excelente ferramenta.

Uma das explicações para isso é que ele consegue reunir diversas soluções em uma única estratégia como, por exemplo, produção de conteúdo, campanhas patrocinadas, uso das redes sociais e e-mail marketing.

Essa facilidade apresenta um excelente custo-benefício, tanto em termos financeiros quanto de produtividade. Há inúmeras agências que podem cuidar de tudo isso enquanto a empresa foca em suas atividades — ponto bastante pertinente na hora de mostrar à diretoria o quão válido é investir em marketing digital.

Mostre que fica mais fácil ir até os clientes

Os tempos atuais cada vez afastam mais aquela velha prática de ficar esperando os clientes procurarem os seus serviços. É preciso ir atrás deles e demonstrar que a sua empresa tem as soluções que eles procuram. Porém, com a concorrência e a enxurrada de ofertas que o público recebe todos os dias, essa missão fica cada vez mais complicada.

Para ajudar nessa jornada, o marketing digital apresenta um recurso importante: o grande poder de segmentação. Com a definição do público-alvo, é possível encontrá-lo mais facilmente e, assim, atrair pessoas que realmente estejam interessadas no seu negócio.

Outra questão importante nesse processo de segmentação, especialmente quando há ajuda de especialistas para interpretar os dados da campanha, é o uso de métricas específicas do marketing digital, as quais mostram questões importantes, como a característica do público que está sendo alcançando, a origem do tráfego e o tempo de permanência no site, entre outros.

Todas elas ajudam a dar mais transparência ao processo e possibilitam a criação de melhorias em tempo real para qualificar as campanhas de marketing digital da companhia, o que é bastante benéfico e deve ser explorado na hora de apresentar à diretoria a importância de contar com uma agência parceira nesse sentido.

Demonstre que a concorrência fica mais leal

A concorrência sempre vai existir, e o advento da internet trouxe ainda mais competitividade, principalmente pela facilidade de os usuários encontrarem rapidamente inúmeras empresas que vendem produtos e serviços similares.

Para não cair nessa grande guerra de preços e numa busca desenfreada para obter tráfego, é importante criar uma estratégia que seja capaz de apresentar a empresa ao público da maneira adequada e, assim, obter um feedback mais positivo.

Uma empresa que conta com ajuda especializada nesse sentido passa a ter um diferencial competitivo em relação às outras, ou seja, quanto antes ela buscar esse auxílio, melhor, pois mais rápido alcançará os resultados e também se colocará de maneira mais consistente à frente da concorrência.

Além disso, é preciso estar ciente de que muitos desses concorrentes também contam com ajuda de uma agência de marketing digital, o que torna ainda mais necessário buscar uma parceria nesse sentido para conseguir concorrer de maneira mais leal e não ficar para trás.

Reforce que há maior retorno sobre o investimento

Provavelmente, uma das coisas que pode fazer o seu chefe não contratar uma agência de marketing digital é a necessidade de investir duas vezes — a primeira, ao custear as ações, e a segunda, ao pagar o trabalho da agência para fazer esse gerenciamento.

É natural que uma das soluções seja colocar um funcionário para realizar essas tarefas, o que nem sempre é a melhor solução. Conforme foi citado, o marketing digital exige conhecimento técnico, tempo e muito estudo. Ter acesso a essa vasta gama de informações é muito custoso, especialmente quando se começa do zero.

Uma agência conta com profissionais que já traçaram esse caminho, o que se mostra um atalho interessante. Outra questão importante a ser apresentada é que o processo de tentativa e erro pode ser muito custoso para a empresa e, até mesmo, prejudicar seriamente as finanças (no caso de uma sucessão de erros).

Contar com ajuda especializada para esse fim minimiza esses erros e evita cair na velha máxima de que o “barato pode sair caro”. Então é fundamental frisar que, mesmo que o investimento pareça alto, as chances de retorno também são grandes.

Gostou do nosso conteúdo sobre contratar uma agência de marketing digital? E, falando em marketing digital, como andam as ações da sua empresa? Está em busca de mais resultados? Que tal entrar em contato conosco e contar o que está precisando? Será um prazer ouvir você e ajudá-lo a encontrar as melhores soluções para o seu negócio.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

SÃO PAULO – A CEO da empresa de recrutamento ChaWork, Liliane Fernandes, vê tendência de crescimento do setor de meio ambiente, com ampliação de oportunidades para pessoas formadas na área.

Liliane lembra, no entanto, que as vagas, por enquanto, estão restritas a empresas grandes e médias. “Nas pequenas e micro, que são as que mais empregam no Brasil, não há”, diz. Para evitar decepções, ela recomenda que se pesquise o potencial de cada região.

Como a preocupação global com o ambiente reflete no mercado de trabalho?

Existem muitas oportunidades novas, funções como gestor de resíduos, que pode ser engenheiro ambiental ou químico. Mas as oportunidades estão restritas a empresas grandes e médias – nas pequenas e micro, que são as que mais empregam no Brasil, não há.

Quais formações mais tendem a crescer?

A principal é a de engenheiro ambiental. A Gestão Ambiental também avança, mas é um curso de Administração mais focado e mais curto. Os formados em Gestão tendem a ser menos valorizados e menos remunerados. E há muitas outras carreiras que podem atuar na área, como biólogos, químicos, engenheiros agrônomos, civis ou de energia.

Há regiões com mais oportunidades?

Elas são diferentes. Em algumas cidades, o único emprego para um químico é dar aulas. Mas, em uma zona industrial, ele pode trabalhar com destinação de resíduos, desenvolvimento de novos materiais. Um engenheiro de energia pode se dar bem no centro-norte do País, mas vai ter dificuldades na Região Sul.

Raio X

61% dos profissionais do setor são mulheres, de acordo com a Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável (Abraps).

39 anos é a idade média dos profissionais da área.

25% dos formados têm mestrado e 84% possuem formação superior completa.


Luciana Alvarez, especial para o Estado.

Matéria publicada originalmente no Portal Estadão, veja aqui.

Com a chegada do fim de ano, é hora de analisar os pontos positivos e negativos vividos pela empresa até aqui e traçar um planejamento de marketing para o próximo ano. Esse instrumento, chamado de planejamento anual, é essencial para potencializar as ações que vêm dando certo e melhorar aquelas que ficaram abaixo do esperado.

Um bom planejamento de marketing torna os investimentos mais precisos e permite realizar uma análise detalhada das ferramentas utilizadas no negócio, bem como a contratação de possíveis parceiros. Mais importante do que entender o que se deve fazer, portanto, é definir como executar essas tarefas.

Para auxiliar você a montar seu planejamento de marketing para 2018, listamos a seguir uma série de etapas que são fundamentais para o bom andamento desse processo.

Fique atento às tendências para 2018

marketing digital trabalha com tendências, e elas surgem cada vez mais rápido. Como o gosto do público acompanha essas mudanças, estar atento ao que promete grande destaque em 2018 é fundamental para atingir bons resultados.

Confira alguma das principais tendências e entenda por que elas prometem boas oportunidades no próximo ano.

  • conteúdo de qualidade: o público busca informações de qualidade. Por isso, textos e vídeos que apresentem conteúdos originais, com boas fontes e que saiam do lugar comum são valorizados;
  • transmissões ao vivo e streaming: neste ano, você certamente acompanhou o crescimento de transmissões ao vivo em redes sociais, como o Facebook e Instagram. Com a novidade do streaming, elas vão ficar ainda mais completas, possibilitando passar mais conteúdo aos espectadores. Tudo isso promete se consolidar em 2018;
  • painéis digitais: abrangendo o conceito da chamada mídia out of home, os painéis digitais buscam agregar ferramentas como as redes sociais e a mídia off. Como essa é uma forma poderosa de atrair as pessoas, a tendência é que o seu uso seja alavancado no próximo ano.

Outros fatores, como o crescimento dos influenciadores digitais e de elementos mais educativos na hora de produzir conteúdos, além do uso de infográficos, também valem ser mencionados.

Identifique seu público-alvo

Nessa etapa, é comum ouvirmos os gestores dizerem coisas como “eu já sei quem é o meu público” ou “já fiz isso no ano passado”. Como você viu, porém, o gosto dos clientes muda cada vez mais rápido, o que torna muito importante rever essas preferências na hora de identificar o seu público-alvo para o próximo ano.

Além disso, existem questões internas da empresa, como novos projetos, produtos diferentes, serviços agregados ou até mesmo um redirecionamento na forma de atuar. Tudo isso deve estar englobado para fazer um planejamento de marketing que esteja alinhado aos seus objetivos e, ao mesmo tempo, capaz de levar essa proposta de forma satisfatória ao mercado.

Portanto, não deixe de fazer essas perguntas para melhorar a segmentação do seu público, atraindo pessoas realmente interessadas no que você tem a oferecer.

Analise a concorrência

A concorrência sempre pode nos ensinar alguma coisa. Podemos fazer uma análise das principais ações dela neste ano para ver como impactaram o público. Ao verificar essas questões, fica mais fácil entender como o público se comporta em determinadas situações e onde os concorrentes estão levando vantagem em relação à sua empresa.

Caso a sua companhia seja líder de mercado, por exemplo, é fundamental ver quais são as possíveis ameaças a esse reinado. Uma concorrente que vem crescendo bastante, um novo negócio que surgiu no segmento, enfim, coloque no papel tudo que você acha que precisa de medidas de proteção para não perder espaço no mercado.

Essa compreensão facilita muito o direcionamento do caminho a ser seguido, potencializando os investimentos e define melhor as ações a serem realizadas em termos de marketing.

Defina um cronograma

Dentro de um planejamento de marketing, definir um cronograma é essencial para garantir o bom andamento das atividades. Essa importância aumenta ainda mais se a sua empresa tem períodos de maior e menor movimento com base nos meses do ano.

Em muitas situações assim, é preciso ganhar bastante nos meses cheios para poder cobrir as despesas e ter capital de giro nos meses vazios. O marketing deve acompanhar essa situação, sendo direcionado para focar no potencial dos períodos que mais atraem clientes e trabalhado para amenizar a queda naqueles que normalmente não são tão positivos.

Muitos negócios de alimentação dependem disso, como cafeterias que vendem mais no inverno e sorveterias que vendem mais no verão. Mas, fora esses exemplos clássicos, você consegue medir, na sua empresa, os meses de maior e menor movimento, mesmo que não haja uma queda tão brusca assim.

Dessa maneira, é possível definir se você pretende investir mais em marketing no “mês x” e menos no “mês y “ ou se planeja um investimento anual mais uniforme.

Encontre as melhores estratégias de execução

Olhando para o ano que está terminando, quais são as ferramentas que você utilizou com sucesso? E quais você acha que poderiam ter dado mais resultado? Essas respostas ajudam muito a encontrar as melhores estratégias de execução do planejamento de marketing.

Mas essa análise é apenas uma ponta do iceberg. Olhando para os tópicos anteriores, você verá a importância de seguir as tendências do marketing digital para 2018. Isso também demanda escolher os recursos corretos para inclui-las com sucesso na sua estratégia.

Escolher corretamente ajuda muito a otimizar os processos e a tornar os investimentos mais seguros (sempre haverá riscos, mas um bom planejamento ajuda a amenizá-los). Outra questão importante em relação aos investimentos, especialmente a longo prazo, é que, quanto antes o planejamento ocorrer, melhor vai ser a preparação, o processo de pesquisa e a definição de como isso será custeado.

Uma ação bem estruturada nesse sentido vai facilitar outros planejamentos necessários para a empresa como um todo, como o caso do planejamento financeiro. Seguindo todas as etapas mencionadas aqui, certamente você encontrará mais facilidades em realizar essas tarefas e terá um bom norte para seguir no seu planejamento de marketing!

Uma das suas metas para o próximo ano é captar mais leads por meio da internet? Então veja o que é preciso para atrair mais pessoas para o seu site!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR