Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

O comércio eletrônico através do e-commerce tem aumentado de forma exponencial nos últimos anos, e com isso, também vem crescendo a necessidade de melhores estratégias de marketing digital para atrair clientes e aumentar as vendas.

Os profissionais de marketing precisam estar atentos aos novos recursos para obter o melhor resultado para as suas ações.

Neste artigo, vamos abordar alguns dos mais importantes aspectos do marketing digital que você deve considerar para aumentar as vendas do seu negócio de e-commerce.

Com as dicas e estratégias aqui contidas, você estará pronto para criar uma campanha de marketing digital eficaz que vai atrair muitos clientes e ajudar as suas vendas a crescer.

Vamos lá?

 

As melhores práticas de marketing digital para e-commerce

  1. Search Engine Optimization (SEO): otimize seu conteúdo

O SEO é uma parte essencial para qualquer campanha de marketing digital. Se o seu conteúdo não estiver otimizado para os motores de busca, é muito provável que não apareça na primeira página do Google, o que significa que não haverá tráfego orgânico para o seu site.

Por isso, certifique-se de que seu site está otimizado para conversões, já que não ter tráfego significa não ter vendas.

Assim, é fundamental que você otimize o seu conteúdo para as palavras-chave corretas e para o Google. Por exemplo, se você está oferecendo produtos para vender, você deve usar termos específicos relacionados aos produtos, como “produtos de e-commerce” ou “loja de e-commerce”.

Além disso, você deve encontrar formas de adicionar os termos de pesquisa dos usuários nas páginas do seu site, para torná-lo mais facilmente encontrável.

 

  1. E-mail marketing: envie notificações sobre ofertas e novidades

O e-mail marketing é uma excelente ferramenta que permite que você mantenha contato com os seus clientes, informando-os de ofertas ou novidades da sua empresa.

Ele também é um ótimo meio para converter clientes em leads, comunicar informações relevantes sobre os seus produtos e serviços e aumentar as suas vendas.

Assim, crie campanhas de e-mail de forma consistente, com conteúdo relevante que sejam interessantes para os seus clientes, e mantenha a frequência para cada campanha.

Você também pode usar segmentação para direcionar mensagens específicas para cada tipo de cliente, tornando as suas campanhas ainda mais eficazes.

 

  1. Anúncios: utilize meios de publicidade paga

Os anúncios pagos também são uma excelente forma de aumentar a sua presença online e atrair novos visitantes para o seu site. Muitos dos principais motores de busca têm sistemas de anúncios integrados, como o Google Ads, o Yahoo Search Ads e o Bing Ads.

Este tipo de anúncio permite que você atinja um público específico e tenha total controle sobre o investimento em publicidade.

Ao criar uma campanha, você pode definir o orçamento, escolher os termos de pesquisa relevantes e segmentar a audiência, para que os anúncios cheguem às pessoas certas.

 

  1. Conteúdo de qualidade: publique artigos relevantes e bem escritos

Todos os dias, milhares de pessoas usam a internet para procurar informações sobre produtos ou serviços.

Se o seu site contiver conteúdo de alta qualidade e relevante, as chances de que ele seja encontrado nos motores de busca aumentam. Assim, você pode atrair tráfego orgânico para o seu site e, consequentemente, aumentar as suas vendas.

Por isso, crie conteúdos informativos sobre os seus produtos ou serviços, como artigos, guias e tutoriais. Escreva também sobre os assuntos que são de interesse do seu público, pois isso ajudará a atrair ainda mais leitores.

 

  1. Redes sociais: utilize o poder das redes sociais

As redes sociais são excelentes canais para construir relacionamentos com os clientes, promover os produtos da sua empresa e, claro, aumentar as suas vendas.

Além de publicar conteúdo relevante e de qualidade, você precisa interagir com os usuários, responder às perguntas e desenvolver uma relação com os seus seguidores.

Assim, você mostra que a sua empresa se preocupa com a experiência do cliente e com o seu bem-estar. Além disso, você pode usar as plataformas para promover anúncios pagos, o que pode ajudar a aumentar o número de clientes.

 

Marketing digital para o seu e-commerce, é na Olá

Você viu neste artigo que o marketing digital é uma excelente forma de aumentar as vendas da sua empresa de e-commerce.

Usando SEO, e-mail marketing, anúncios, conteúdo de qualidade e as redes sociais, você pode criar campanhas de marketing digital eficazes que ajudarão a atrair mais potenciais clientes e aumentar as suas vendas.

Se você precisa de ajuda para criar uma campanha de marketing digital para e-commerce, entre em contato com a Olá Multicom, pois somos especialistas em marketing digital e estratégias de inbound marketing.

Estamos prontos para ajudá-lo a criar uma campanha de sucesso e a aumentar as suas vendas.

Até a próxima!

Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Segundo uma pesquisa do Sebrae, de cada quatro empresas abertas no Brasil, uma fecha em até dois anos. O que contribui para essa alta mortalidade precoce dos negócios brasileiros? Entre as principais causas, duas se destacam: problemas de gestão e falta de planejamento.

Isso não deveria surpreender.

Basta pensarmos que hoje, por um lado, tende a haver uma menor diferenciação entre os produtos e serviços e, por outro, uma maior pressão dos clientes e da concorrência – pense em um e-commerce, por exemplo, que não limita a disputa pela atenção dos consumidores aos espaços físicos. Esse cenário torna o trabalho de vendas cada vez mais difícil e complexo. Onde poderia, então, estar um dos principais diferenciais de qualquer negócio, de qualquer ramo de atividade?

Se a qualidade do atendimento, dos produtos e dos serviços é semelhante, é o planejamento de forma sistemática e permanente que faz a diferença na hora de definir o sucesso ou o fracasso das vendas. Planejar, basicamente, significa traçar um caminho, definir o passo a passo para lá chegar e desenvolver instrumentos para o monitoramento das metas estabelecidas. Além disso, significa também estar mais preparado caso surjam “imprevistos” – que não são, na verdade, imprevistos, precisamente, porque você, no planejamento, previu de antemão o que fazer caso eles acontecessem.

 

No post de hoje falamos precisamente sobre o plano de vendas: em que consiste, por que é importante elaborar um (mesmo em um contexto de e-commerce) e como fazer isso para a sua empresa?

As respostas estão em seguida, vem com a gente!

 

O que é o plano de vendas?

Basicamente, o plano de vendas externas é o documento que: 1) estabelece os objetivos comerciais da sua empresa e 2) o que deve ser feito para alcançá-los e lista, ainda, 3) instrumentos para aferir se esses objetivos foram ou não atingidos.

Na prática, é esse documento que organiza e prepara a sua equipe de vendas em torno de um objetivo em comum. É isso que dá aos vendedores uma direção, mostrando as metas que precisam ser alcançadas, o foco das abordagens, as ações e as estratégias que devem ser adotadas ao longo de todo o processo da atração até a conversão, passando também pelo pós-venda.

 

Mas em que isso ajuda?

Com um plano de vendas, as ideias são alinhadas para todos os profissionais envolvidos no processo – todos passam a falar a mesma linguagem e sabem com que propósito trabalham.

Por exemplo, imagine que o plano estabelece como objetivo aumentar em X% as vendas de um determinado produto em determinado segmento. Isso envolve uma série de ações e estratégias direcionadas, que constarão no plano. Todos os envolvidos estão cientes das metas, das estratégias e de suas responsabilidades – e passam a trabalhar com esse norte.

Com o plano, deixam-se de lado os achismos. As tomadas de decisões passam a ser mais precisas, considerando o histórico da empresa, o contexto, as metas, o orçamento disponível.  Tudo isso contribui para uma melhora do desempenho geral da empresa mês a mês.

Como todos sabem o que fazer e como são implementadas ações direcionadas ao incremento das vendas, a equipe está mais treinada. Com isso, há uma maior agilidade no atendimento ao cliente, garantindo uma experiência de compra muito mais positiva para o consumidor.

A empresa também alcança redução de custos, pois todas as ações são direcionadas e planejadas considerando a realidade da empresa – isso otimiza recursos.

 

Como estruturar um plano de vendas?

Agora que já vimos o que é o plano de vendas e quais são os seus benefícios, vejamos algumas dicas de como estruturar esse plano.

 

– Conheça bem o seu público-alvo

Em primeiro lugar, é importante conhecer bem o público que você quer atingir. Certamente, o seu plano incluirá ações de marketing – se você não conhece o seu público, como irá se comunicar com ele e planejar tais ações?

Colete e analise informações sobre o comportamento do seu potencial consumidor. Isso constituirá um bom ponto de partida para o que vem depois.

 

– Defina metas e objetivos de venda

“Aumentar o conhecimento da marca nas redes sociais”

“Aumentar a venda de um produto em X%”

“Conquistar um novo nicho de mercado”

 

Estipular metas de venda é um aspecto central de um plano de ações, pois é a partir delas que você poderá definir as ações que serão implementadas. Além disso, as metas permitem aferir desempenho da equipe e o rendimento individual dos vendedores.

A principal dica é: formule objetivos realistas e da forma mais clara possível.

 

– Determine os prazos

Agora que você já estabeleceu as metas, é hora de definir os prazos: até quando é realista esperar um aumento de 10% nas vendas de um dado produto? Você pode trabalhar com prazos mensais, bimestrais, semestrais, anuais etc.  Tudo depende das características das metas envolvidas.

O importante é trabalhar com um cronograma, que pode ir sendo ajustado à medida que a sua equipe se confronta com a realidade.

 

– Estabeleça ações

Sabe aquela meta de “aumentar o conhecimento da marca nas redes sociais” para vender mais? Então, o que fazer para conseguir isso? Um exemplo de ação seria aumentar as impressões nas mídias em 30%, por meio de investimentos em anúncios e posts mais direcionados.

Cada meta poderá ter uma ou mais ações relacionadas. É também importante definir os responsáveis, que podem ser grupos de trabalho sob a liderança de alguém. Esse detalhamento evita retrabalho e organiza muito melhor os processos.

Outra coisa importante: orçamento. Leve os gastos em consideração e coloque tudo na ponta do lápis, considerando a realidade da sua empresa.

 

– Estabeleça índices concretos de aferição das metas

Para determinadas metas, é importante estabelecer indicadores que permitem identificar se o objetivo foi ou não alcançado a partir das ações propostas.

No caso de uma meta como “aumentar as vendas de um produto em X%”, é mais fácil – basta consultar o volume de vendas e fazer os cálculos. Só que há metas mais complicadas de aferir. Por exemplo, a meta de “aumentar o conhecimento da marca pelo público-alvo” – quais serão os critérios para definir a consecução desse objetivo? Possibilidades: aumento do número de seguidores nas redes sociais, pesquisas de mercado etc.

 

Envolva todo o time

Depois de pronto, é importante que todos os envolvidos tenham ciência integral do plano de vendas. Periodicamente, a equipe pode se reunir para discutir a necessidade de ajustes e melhorias.

 

Por hoje, é tudo. Esperamos que este conteúdo tenha ajudado você a entender a importância de um plano de vendas e que as dicas tenham sido úteis para que você e a sua equipe possam colocar a mão na massa.

Por falar em vendas, não deixe de conferir também a nossa série de posts dedicada às 12 principais habilidades ideias de um vendedor.

 

Antes de você ir, um último recado. Tem sempre novidades por aqui. Para não perder os alertas dos próximos posts, segue a gente no Instagram ou curte a nossa página no Facebook e LinkedIn.

 

Até a próxima!

 

Agência Parceira LAHAR

 

Roder Cypriano

  

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Segundo um levantamento da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), em 2020, durante a pandemia de Covid-19, as vendas online em todo o país chegaram a alcançar uma alta de  137,35%, na comparação com período igual do ano anterior.

Comprar tudo pela internet já era um hábito comum dos brasileiros, mas, com o isolamento social, essa prática virou uma necessidade. Muitas empresas de todos os segmentos e tamanhos enxergaram nisso uma oportunidade de negócios e fizeram os investimentos e as adequações necessárias para ingressar no e-commerce. De fato, se no mundo pré-pandemia a transformação digital já aparecia como um dos imperativos para o sucesso, depois dela, a necessidade dessa transformação só se intensificou.

Mas como fazer para vender mais, em um cenário tão competitivo, em que todos basicamente se voltaram para a mesma estratégia? Felizmente, assim como existem técnicas comerciais colocadas em prática no mundo offline, também há ações que podem ser implementadas on-line e que ajudam a não só turbinar as vendas, mas também fidelizar os clientes.

Então, se a sua empresa começou a vender online há pouco tempo ou mesmo se você já tem experiência no setor, mas quer melhorar o seu desempenho, este post é para você. Nele, vamos mostrar 5 táticas concretas que você deve implementar já para turbinar o seu faturamento.  Preparado? Vem com a gente!

 

#1 Anúncios digitais

Investir em anúncios em mídias pagas é uma tática muito efetiva para dar visibilidade ao seu negócio e aumentar o tráfego de usuários que tenham real interesse de compra no seu produto ou serviço. Basicamente, trata-se de anúncios veiculados em canais digitais direcionados a um público-alvo específico. Você é que escolhe o canal mais relevante, considerando o perfil do público-alvo. Exemplos de tais canais são o Google Adworks e o Facebook Ads.

 As vantagens são:

– Baixo investimento: o custo-benefício desses anúncios digitais é uma das principais vantagens. É possível fazer a contratação de uma forma flexível e mantê-la enquanto o orçamento permitir. Há também a possibilidade de pagamento por clique – assim, você só paga por anúncios que realmente se converteram em acessos. Essa possibilidade de mensuração, com base em ferramentas e relatórios, permite não só acompanhar os resultados, mas também melhorar a continuamente a estratégia a partir dos problemas identificados.

– Possibilidade segmentação dos anúncios: se você anuncia em uma mídia tradicional, como, por exemplo, em um jornal impresso, tem menos controle sobre quem visualiza a sua propaganda. Já com os anúncios digitais, a sua mensagem chega a um público específico, mais direcionado.

Imaginemos que tem uma loja online de camisetas e quer atingir um público mais jovem, da sua região e interessado em moda. É possível “customizar” o alcance do seu anúncio, de modo a que ele seja exibido a pessoas com essas características. Isso gera maiores possibilidades de fechamento das vendas.

– Aumento das vendas: o impacto nos resultados aparece quase imediatamente depois da implementação dos anúncios. Para isso, contribui muito o fato de os anúncios serem direcionados, conforme descrevemos anteriormente.

 

#2 E-mail marketing

Há quem ache que a o e-mail está para o e-commerce assim como as cartas estão para os aplicativos de mensagens instantâneas. Não é bem assim, e o e-mail está longe de ser uma estratégia de marketing ultrapassada – o segredo é saber utilizá-lo.

Trata-se de um canal efetivo de relacionamento com o cliente e um espaço para divulgar produtos e promoções praticamente gratuito. Além disso, o alcance da estratégica é muito amplo, pois 92% de usuários da Internet têm uma conta de e-mail e acessam-na com alguma regularidade.

Quando o cliente compra no seu site, ele faz um cadastro que frequentemente está associado a um endereço de e-mail. Mas há outras estratégias para aumentar a sua base de contatos. Por exemplo, se você tem um blog, pode produzir um e-book informativo sobre um assunto de relevância relacionado ao seu negócio e disponibilizá-lo mediante o cadastro do e-mail.

Como já dissemos, a caixa de entrada é uma boa ferramenta para divulgar produtos, promoções e até mesmo informações sobre a empresa. Mas não é tudo. Você pode também usar o e-mail, por exemplo, para enviar notificações, lembrando o cliente de que ele abandonou produtos no carrinho, sem finalizar a compra. Para facilitar a finalização, é só incluir um link direto para o carrinho.

É importante manter uma boa frequência nos disparos e apostar em conteúdos curtos e com uma estética atrativa. A personalização do conteúdo, ou seja, a inserção de pelo menos um vocativo com o nome do cliente é um item essencial.

 

#3 Cupons de desconto

“A gente até tenta economizar, mas é cada cupom de desconto que aparece…” Esse meme traduz bem a relação dos consumidores com uma boa e velha promoção: é difícil resistir.

Os cupons, que geralmente são liberados sob a forma de código que gera um desconto ao ser inserido na hora da finalização da compra, são uma boa estratégia para atrair e fidelizar clientes. Mas atenção! É preciso avaliar bem quanto de desconto é viável fornecer, de modo a evitar prejuízos.

Vejamos algumas boas ideias nessa estratégia:

– Cupons para toda primeira compra são uma ótima maneira de atrair novos clientes;

– Cupons em datas comemorativas específicas ou grandes eventos são outra excelente ideia. E você pode ser criativo nessa tarefa! Em 2014, uma editora de livros independente prometeu 10% de desconto por gol tomado pelo Brasil no jogo com a Alemanha na Copa do Mundo daquele ano. Com o fiasco no desempenho da nossa seleção, eles acabaram tendo que dar 70% de desconto e zeraram o estoque. Foi uma decisão arriscada, mas que, por outro lado, acabou trazendo muita visibilidade à editora.

– Liberar um cupom de desconto para clientes que saíram do site, mas que deixaram itens no carrinho virtual é uma boa maneira de estimular a venda.

– Faça uma análise dos consumidores que não compram há um bom tempo – por exemplo, clientes inativos por mais de um ano. Cogite liberar um cupom para eles – talvez seja desse empurrãozinho que eles estejam esperando para voltar.

 

#4 Marketing de conteúdo

Hoje em dia, dá para dizer que não existe marketing sem conteúdo. De fato, não basta que a sua marca tenha site e esteja presente nas redes sociais – é preciso alimentar esses espaços virtuais com conteúdo interessante e que gere engajamento. Isso cria uma relação de confiança da marca com o público-alvo, que pode contribuir para a fidelização.

Uma das principais vantagens desse tipo de estratégia é que as vitrines para a divulgação do marketing de conteúdo – blogs e redes sociais – são gratuitas. Então, estamos falando de uma estratégia simples e barata, que deixa a empresa menos dependente de anúncios pagos e que pode agregar muito valor para a marca.

Para colocar tal estratégia em prática, é preciso conhecer o público que se quer atingir, saber que tipo de conteúdo ele prefere, quais assuntos relacionados aos produtos comercializados são relevantes e merecem ser abordados e qual o melhor estilo de comunicação.

 

#5 Invista em um bom site de compras

Se você conta com o um site próprio de vendas, melhorar algumas funcionalidades pode fazer a diferença na hora de estimular a finalização da venda.

Por exemplo, o processo de checkout deve ser o mais simples possível para não criar obstáculos – afinal, se você dificultar as coisas para o consumidor e ele tiver que demorar para fazer o que quer que seja, ele vai buscar alternativas mais ágeis ali no concorrente.

Crie um site intuitivo e com sistema de finalização da venda com poucos passos. Geralmente, são apenas três etapas: identificação, dados da entrega e pagamento. A identificação nem precisa ser feita com senha – se o cliente preferir, pode ser gerado um código, enviado para o seu e-mail. Outra importante dica: a tela de finalização da venda deve ser “limpa”, livre de botões e links de navegação para outras páginas. Isso dificulta que o usuário se distraia e acaba deixando a compra para trás.

Sabemos que as estratégias aqui recomendadas requerem experiência e conhecimento do mercado para serem implementadas de forma bem sucedida. Por exemplo, manter um blog com conteúdo relevante e idealizar campanhas comerciais criativas não são tarefas simples.

É aí que você pode contar com a Olá Multicom! Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Entre em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada das necessidades do seu e-commerce e turbine as suas vendas.

 

Até o próximo post!

Roder Cypriano

 

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Durante a pandemia, 72% dos brasileiros afirmaram que mudaram seus hábitos de consumo. Um setor em específico traduz a magnitude dos impactos dessas modificações: o e-commerce. Nos últimos seis meses, a participação do comércio online nas vendas do varejo cresceu o mesmo que em seis anos. Sim, você leu corretamente: 6 anos em 6 meses.

Esse é um dado de um estudo conduzido pela Fecomercio-SP, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, divulgado em setembro de 2020. Nos últimos meses, o comércio online passou a ser mais utilizado por 46% dos consumidores brasileiros. Determinados públicos, como os idosos, que eram mais resistentes a usar essa forma de compra, experimentaram e afirmam que tiveram uma boa experiência. Prova disso que é 47% dos entrevistados pretendem continuar a comprar mais pela Internet no período pós-pandemia.

Por tudo isso, especialistas afirmam que estamos vivendo uma mudança de era no comércio eletrônico brasileiro, com a antecipação de patamares de vendas que muito provavelmente só seriam registrados a daqui a uns cinco anos. Para as empresas, trata-se de uma oportunidade histórica de aproveitar o embalo com o excelente momento do setor e modernizar de vez a forma como comercializam os seus produtos.

Por isso, talvez devamos reformular a pergunta que dá título a este artigo – em vez de “E-commerce: a sua empresa pensa em ter?”, seria mais apropriado questionarmos: “E-commerce: quando a sua empresa terá?”. Afinal, não se trata de “se a empresa terá um site online”, mas quando isso acontecerá. A verdade é que o momento mais oportuno chegou.

Se o seu produto ou serviço ainda não conta com um canal de vendas online, este post é para você. Nele, listamos 5 razões pelas quais essa presença no comércio virtual é o passo mais importante e acertado para empresas dos mais variados setores e pode alçar as suas vendas a números nunca vistos. Vem conferir!

 

#1 A loja virtual aumenta as vendas

Abrindo um e-commerce, você dará ao cliente da sua loja física a oportunidade de poder comprar os produtos que ele já conhece, com a comodidade de não precisar sair de casa para isso. Isso é especialmente importante em um período em que o distanciamento social é ainda recomendado pelas autoridades de saúde.

Além disso, com a divulgação e o investimento certo, aos poucos a sua loja crescerá, e as vendas começarão a atingir outros públicos. Isso porque um site de vendas na Internet é uma loja que nunca fecha: 24 horas por dia, sete dias por semana e sem quaisquer fronteiras territoriais. De fato, se a loja física está limitada à rua, ao bairro, à cidade onde ela se localiza, a virtual não – ela é, por isso, a vitrine ideal para mostrar o seu produto ao mundo e isso aumenta exponencialmente as possibilidades de conquistar novos públicos.

Uma lenda do e-commerce é aquela segundo a qual a loja virtual diminui clientes e lucros da loja física. Na verdade, não é o caso. O e-commerce amplia as possibilidades de vendas, não as diminui.

 

#2 Atração de tráfego de múltiplas plataformas

Se você tem apenas uma loja física, ela está limitada ao tráfego de clientes das redondezas – o seu bairro ou, com sorte, a sua cidade é o limite. Mesmo que você tenha clientes fiéis que viajam longas distâncias para comprar o seu produto, a verdade é que nada se compara a um site de e-commerce, que pode atrair o fluxo de múltiplas plataformas. O mundo é o limite nesse caso.

Blog, Instagram, Pinterest, LinkedIn, Tumblr, Google Adds e por aí vai. Todas essas plataformas podem ser canais de vendas e marketing que aumentam o volume de tráfego do seu site.

 

#3 Para não ficar para trás da concorrência

Nos últimos meses, muitas empresas aproveitaram a oportunidade deste momento e passaram a operar um e-commerce. Portanto, quem ainda não o fez não pode simplesmente reclamar que ficou para trás – afinal, as evidências estão ao alcance de todos.

Se você não oferece determinada praticidade ao seu cliente, a verdade é que alguém oferecerá no seu lugar. Assim, é essencial começar por entender como está o seu segmento de atuação na internet. Consulte os preços, visite os sites da concorrência, idealize qual será o diferencial da sua loja e, depois, mãos à obra.

 

#4 Consolidação de marcas

Além de satisfazer uma necessidade específica dos clientes, as marcas devem conquistar a confiança deles. Um e-commerce, automaticamente, aumenta a credibilidade da sua marca: você passa a ter uma vitrine permanente, que nunca fecha e com enorme alcance. Você adquiriu um rosto, uma identidade, e finalmente pode ser visto por público alargado.

A página “sobre nós” do seu site pode ajudar a fazer a diferença, comunicando aos visitantes um pouco da sua história.  Nesse espaço, você pode contar aos clientes como a sua empresa foi fundada, o que a motiva a continuar no mercado, por quais valores ela se guia. Isso gera segurança e empatia nos seus potenciais clientes.

Associado ao site, você pode criar um blog e fazer dele um espaço para falar dos seus produtos de forma mais detalhada. Aproveitando a sua área de expertise, você pode oferecer artigos com informações úteis aos clientes. Aos poucos, a sua marca irá se consolidando – e isso, claro, se refletirá nas vendas.

 

#5 Custa menos do que você pensa

Ao contrário do que se possa pensar, não é preciso gastar uma fortuna para criar e manter um site funcional e atraente.  

Além disso, nos primeiros passos, você poderá usar as redes sociais e até o Whatsapp, que são gratuitas, para se comunicar com seus clientes e atraí-los para o site.  Aos poucos, você pode investir em estratégias de SEO (Search Engine Optimization) e outras estratégias de marketing digital bem conduzidas para dar destaque à loja virtual na internet.

Assim, quando um usuário do Google digitar um determinado produto nesse motor de busca, o seu site aparecerá entre os primeiros. Tudo isso pode ser conseguido com um investimento relativamente baixo, mesmo quando comparamos às formas de marketing tradicionais.

Agora que você já conhece as razões e as vantagens de ter um e-commerce, não adie essa decisão para depois: tenha confiança de que esse é o passo mais acertado e racional para este momento. E para criar e manter um site online e, assim, tirar o maior proveito do potencial dele, você vai precisar de experts na área. 

É aí que você pode contar com a Olá Multicom! Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Entre em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada e aproveite o momento para modernizar de vez as vendas da sua empresa.

Até o próximo post!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Encontrar potenciais clientes e atualizar as suas estratégias de marketing são coisas cada vez mais difíceis de colocar em prática, ainda mais em um cenário competitivo e que cobra caro por qualquer tipo de inovação.

Nesse sentido, uma técnica ainda pouco explorada corretamente é o Social Selling. Muitos empresários se aventuram no meio digital e tentam estimular as vendas na web, mas sem levar em consideração as etapas fundamentais dessa técnica.

Neste artigo, vamos esclarecer as principais dúvidas a respeito do Social Selling e ajudar você a começar a gerar mais vendas por meio das suas redes sociais agora mesmo. Está preparado? Então, boa leitura!

O que é Social Selling?

Quando falamos em Social Selling ou venda social, estamos falando sobre utilizar as redes sociais para adquirir informações, construir um relacionamento e qualificar o seu público para a compra. Dessa forma, é possível entregar leads qualificados e reduzir os esforços para vender o seu produto ou serviço.

Com o Social Selling, a sua empresa pode utilizar as redes sociais para estimular as negociações tradicionais, nas lojas físicas, ou vender diretamente na web por um e-commerce. Quando é aplicado em conjunto com ações de Inbound Marketing, é uma garantia de sucesso para o empreendimento.

Quem pode vender nas redes sociais?

O conceito de Social Selling pode colaborar com empresas de todos os setores, desde que o canal de comunicação seja escolhido da forma correta. Tudo depende de entender onde o seu público-alvo se encontra e de criar um relacionamento de confiança com ele.

Um negócio que vende diretamente para o cliente final (B2C) poderia focar suas ações em redes sociais mais informais, como Facebook ou Instagram, por exemplo.

Já uma empresa que trabalha vendendo produtos ou serviços para outras empresas (B2B) seria mais bem-sucedida ao usar o LinkedIn para fazer negócio e criar engajamento com o público correto. A rede é frequentada por usuários com perfis mais profissionais, como donos de empresas e tomadores de decisão do mundo corporativo.

Por que eu devo usar o Social Selling no meu negócio?

Quando o marketing da sua empresa começa a não entregar os resultados esperados e não traz nenhuma novidade para estimular as suas vendas, está na hora de criar outros caminhos.

Comparado com outras técnicas de prospecção de clientes, o Social Selling consegue ser um investimento com menor custo e maior rentabilidade para o seu negócio.

Construir marcas sólidas e confiáveis, que consigam estabelecer uma comunicação com o cliente e resolver os seus problemas rapidamente, é uma tendência entre as empresas.

Elas viram no Social Selling uma forma mais eficaz de se consolidar no mercado. Por isso, é importante que você considere aplicar as técnicas que mostraremos a seguir nas suas próximas ações de marketing.

Como usar o Social Selling para gerar mais vendas?

Para obter o resultado esperado com a prática do Social Selling, você precisa basear as suas ações em 4 pilares fundamentais:

Profissionalize a sua marca

A comunicação visual da sua empresa reflete diretamente na imagem que o seu público constrói sobre você. Manter um padrão visual, respeitar as cores da sua marca em outras publicações, escolher o tom de voz correto para falar com o público nas redes sociais e nos e-mails são algumas técnicas utilizadas por empresas que desejam transmitir uma imagem profissional para o cliente.

A ideia é tornar a sua empresa referência no mercado.

Foque suas interações no público correto

Quando você usa o Social Selling para gerar mais vendas, precisa aprender a se comunicar com o seu público. Isso significa estar preparado para responder as dúvidas que surgirem, sem a necessidade de conseguir dados de contato e entregar a resposta que o cliente deseja receber de forma mais rápida.

Nesse sentido, esteja preparado para transformar os seus perfis nas redes sociais em uma espécie de serviço de atendimento ao consumidor (SAC) mais funcional.

Monitore as suas redes sociais

Toda interação estimulada pelo Social Selling é uma fonte rica, por onde a sua empresa pode obter dados valiosos sobre o comportamento do cliente e sobre o mercado. Por isso, um dos pilares do Social Selling é o monitoramento das redes sociais.

Os relatórios podem ser mensais, semanais e, em alguns casos, até mesmo diários, dependendo da necessidade da sua empresa. Com um relatório de monitoramento, é possível transformar dados em insights e ter acesso a informações como:

  • O que estão falando da sua empresa nas redes sociais;
  • Qual rede é mais utilizada pelo seu público;
  • Qual o tipo de conteúdo mais acessado pelo seu cliente;
  • Quais os seus pontos fracos.

Construa uma relação de confiança com o cliente

Conseguir a confiança do consumidor é outro pilar fundamental do social selling. O objetivo é criar uma rede de influenciadores e defensores da sua marca.

São muitas as empresas que se beneficiam desse recurso e mantêm um número considerável de clientes que atuam como promotores da marca por meio do marketing de relacionamento.

Por isso, estimule os feedbacks. Até mesmo os negativos podem ser úteis para você melhorar e descobrir se o que o seu cliente disse é somente uma crítica pontual ou se ela é compartilhada pelo seu público.

Como saber se os meus seguidores estão preparados para comprar via redes sociais?

Descobrir quando os seus seguidores estão preparados para comprar de você via redes sociais é um processo natural, provocado por uma comunicação eficiente. Observe alguns sinais:

  • Os clientes procuram os perfis da sua empresa para perguntar status de compra?
  • O seu público fala sobre a sua empresa nas redes sociais?
  • Seus clientes compartilham os seus conteúdos sobre promoções e descontos com os amigos ou parceiros?

Se a sua resposta for “SIM” para a maioria dessas questões, então está na hora de aproveitar o poder das redes sociais para gerar mais vendas. Caso contrário, é preciso trabalhar um pouco mais a sua comunicação antes de apostar em uma abordagem de vendas nas redes.

Viu como é importante seguir alguns passos para conseguir aplicar uma estratégia de Social Selling de sucesso? Se você gostou das nossas dicas, compartilhe este artigo nas suas redes sociais e comece a se tornar útil para o seu público agora mesmo!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Artigo de https://ecommercenews.com.br/author/rafaeldamasceno

Publicado originalmente em https://ecommercenews.com.br/artigos/tendencias-artigos/a-publicidade-sem-roi-acaba-de-morrer-adapte-se-ou-junte-se-a-ela

A publicidade sem ROI acaba de morrer: adapte-se ou junte-se a ela

No mês de agosto, o McDonald’s trocou sua agência publicitária nos EUA. Sai Leo Burnett, entra Omnicon. Parece mais uma notícia normal do meio publicitário.

Mas, se olharmos com calma, esse acontecimento pode ser visto como um grande marco na história do mercado de publicidade.

Tudo isso por um único motivo – no acordo, o grupo Omnicon será remunerado unicamente com base em resultados específicos de negócio que ela gerar para o McDonald’s.

É isso mesmo, nada de BV ou qualquer outra forma de remuneração clássica do mercado publicitário. Entregue resultados reais e mensuráveis ou saia sem um centavo.

A tendência está clara, as empresas não vão mais investir em Marketing, especialmente em Publicidade, que não traga resultados diretos para o negócio.

O fato de uma das contas publicitárias mais tradicionais do mundo ser agora 100% baseada em performance está praticamente gritando isso para o mercado.

De certa forma, era previsível que a publicidade “de massa”, mais cedo ou mais tarde, precisaria começar a prestar contas.

A internet mudou radicalmente o nível de exigência de CEOs sobre os resultados práticos de seus investimentos em Marketing

Antes, não havia tecnologia confiável para nos dizer exatamente quantos reais em vendas foram gerados por cada esforço de comunicação.

Além disso, alternativas como pesquisas de mercado custavam fortunas e eram demoradas. Hoje, entretanto, qualquer PME pode ter dashboards mostrando, em tempo real, o retorno exato de todos os seus investimentos.

O fato de uma gigante como o Omnicon aceitar um deal como esse, é a prova de que o mercado publicitário não tem outra saída a não ser se adaptar a esse novo cenário.

Agora, não adianta mais defender uma ação de resultados duvidosos no gogó, dizendo que foi uma “ação inovadora”, que melhorou a “personalidade da marca” ou que gerou “buzz nas redes sociais”.

Quando se está falando com gestores, é difícil argumentar contra os números das vendas. Essa nova realidade traz duas consequências que preocupam muita gente do mercado publicitário: primeiro – se você não entregar resultados reais, você está fora do jogo; segundo – se você não tiver capacidade técnica para mensurar a sua performance, mesmo que o seu trabalho esteja bom, você também corre sérios riscos. Afinal, gestores agora só se satisfazem com números.

Os próprios diretores de Marketing das empresas nunca estiveram tão ameaçados. A falta de capacidade em demonstrar ROI (retorno sobre o investimento) tem gerado demissões recorde.

De acordo com uma pesquisa recente, 48% dos 30 maiores varejistas americanos trocaram a liderança de Marketing nos últimos 12 meses.

Isso porque os gestores de empresas estão exigindo uma demonstração clara de eficiência em vendas. E para muitos profissionais de outra época, a dificuldade de lidar com esse modelo de performance está lhes custando o emprego.

É importante lembrar que, obviamente, a tecnologia de hoje ainda não consegue mensurar todos os efeitos da publicidade com precisão.

Ainda precisamos evoluir muito para entender exatamente o retorno de investimentos mais “subjetivos” como ações de branding.

Não temos métricas 100% confiáveis para mensurar seus resultados para o negócio, mas sabemos que, se bem feitos, eles podem sim colaborar fortemente na geração receita.

Mas, independente disso, a realidade é que os gestores provaram o sabor da mensuração e gostaram.

Eles viram o poder da avaliação minuciosa de performance em plataformas como o Google Analytics e o Adwords. Agora, eles vão exigir isso para tudo.

E na medida em que o Marketing de performance vai ficando mais “mainstream”, será cada vez mais difícil encontrar uma empresa que aceite trabalhar sem a mensuração precisa de resultados palpáveis.

Inevitavelmente, muitas agências ficarão pelo caminho. Afinal, além de não terem o domínio técnico para isso, há algo ainda mais sério: elas não têm a cultura.

O mercado de comunicação brasileiro é perigosamente “colado” aos aspectos puramente criativos da publicidade. Algumas agências investem infinitamente mais tempo discutindo a estética de suas peças do que planejando e mensurando o impacto real que elas trarão para o bolso dos clientes.

Por isso, esta atual mudança de paradigma será grande demais para alguns players do mercado suportarem.

Hoje, o palco ocupado por ideias inovadoras mas com potencial de resultado questionável, será tomado pelos casos que trouxeram resultados reais para as marcas.

Saem as ideias “criativas”, entram as ideias que vendem. Parece cruel, mas pense comigo – receber por performance, como no acordo McDonald’s, a Omnicon, fará a sobrevivência de agências, finalmente, depender dos resultados reais que elas geram para os clientes e não mais de relacionamentos, discursos ou ideias criativas agradáveis para os olhos de um ou outro decisor. E não era para ser assim desde o começo?

Estamos em um caminho sem volta. Se você é profissional de comunicação, cuidado para não ficar do lado errado nessas drásticas mudanças que já começaram pelo mundo.

Por um movimento natural de mercado, as agências e seus clientes passarão a concentrar seus recursos na contratação de profissionais de performance.

Depende de suas atitudes fazer com que esse fato seja uma grande ameaça ou uma grande oportunidade para você.

Para as agências, é “simples”: é preciso mensurar e entregar resultados reais. Ou, muito em breve, quem não conseguir se adequar poderá ter que achar um jeito de pagar suas contas com estátuas de leões de Cannes.

Excelente argumentação. Parabéns Rafael Damasceno

Em 2017, o e-commerce nacional deve crescer 12% em relação a 2016 e faturar R$ 59,9 bilhões, de acordo com previsão da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). O ano deve registrar mais de 200 milhões de pedidos nas lojas virtuais.

A expectativa é que atinja a marca de 38,5 milhões de compradores únicos nas 71 mil lojas virtuais existentes, consolidando a tecnologia no cotidiano dos brasileiros. Além disso, a participação das PMEs no faturamento do comércio eletrônico deve aumentar para 25%.

“O e-commerce resiste à crise econômica no país e segue crescendo, cada vez mais atrativo para consumidores e empreendedores. Este mercado continua contratando e gerando emprego e arrecadação”, comenta Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

Em 2016, o e-commerce cresceu 11% em relação ao ano anterior e obteve um faturamento de R$ 53.491 bilhões. O ano fechou com 179 milhões de pedidos.

Texto original da E-commerce News: https://ecommercenews.com.br

Agência Parceira LAHAR

“As redes sociais são ótimas para as grandes empresas, mas para as pequenas elas não funcionam”. Provavelmente você já ouviu essa frase e dispensou a criação de uma estratégia de Marketing Digital por conta disso.

Saiba que dispensou também uma excelente oportunidade de ganhar mais dinheiro e de fomentar as suas vendas.

Se você não conseguiu enxergar a relação entre uma coisa e outra, está na hora de fazer uma parada providencial para rever seus conceitos.

Por isso, te ajudamos no caminho das pedras para fazer da sua pequena ou microempresa uma campeã no relacionamento virtual e melhor, dando lucro.

Segundo a revista americana Business Week, as empresas que investiram em redes sociais cresceram 18%, contra módicos 6% das que nada fizeram nesse sentido.

Além disso, sabia que o brasileiro é o povo que mais passa tempo nas redes sociais no mundo todo? Conheça as vantagens de se estar nelas!

Canal de relacionamento de mão dupla

As redes sociais são um canal de relacionamento de mão dupla, já que dá voz ao público, que pode direcionar os planos de lançamento de um produto ou uma adequação de serviço.

Neste quesito, as pequenas empresas se beneficiam mais, pois levam a vantagem de descobrir com mais agilidade em quais pontos precisam melhorar, bem como testar o que mais agrada os seus consumidores.

As possibilidades de aumentar as vendas em grupos e em comunidades segmentadas é ainda maior porque ali a audiência é segmentada.

Em outras palavras, é possível ouvir o cliente de graça e saber onde dá para reformular a sua estratégia para vender mais.

Estar onde seu público está

Com o crescimento exponencial dos smartphones, as pessoas passam mais tempo navegando nas redes sociais, pois 78% delas acessam a internet por meio dos celulares.

Portanto, é preciso garantir presença onde seu público está e investir no boca a boca da internet para a divulgação de seu conteúdo.

Para que funcione da forma esperada, é preciso investir em informações interessantes e não apenas em propaganda pura, a fim de gerar engajamento.

Feito isso, é possível oferecer seu produto ou serviço de forma mais assertiva, na hora certa e para o público adequado, depois de ter conquistado a confiança do seu cliente.

Baixo custo, mais acessos em seu site e integração de seu e-commerce

Quanto maior o engajamento com o seu público, maior o alcance do seu conteúdo, seja por meio de postagens simples ou por meio de anúncios no Facebook ou no Instagram.

Gerenciar a sua forma de divulgação significa alcançar um público específico, aumentar o seu nível de exposição e gastar bem menos por isso, se compararmos às mídias tradicionais.

É possível ainda direcionar o seu anúncio para a sua página, alavancar os acessos dela e, claro, as suas vendas, integrando o anúncio com o seu e-commerce. A lógica inversa também funciona!

Basta inserir botões de “curtir” em seus produtos no site, por exemplo, para alavancar a interação e a distribuição deste conteúdo nas redes sociais, permitindo que outros clientes o vejam.

Como foi possível constatar, ter uma estratégia de Marketing Digital é assunto sério e deve ser alinhada com o planejamento de vendas da sua empresa.

Por que não colocá-la nas mãos de profissionais do ramo, que dediquem tempo e organização para que a sua estratégia dê certo? Afinal é a imagem da sua corporação que está no ar. Para isso, conheça a Olá Multicom!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Como as pequenas empresas devem usar as redes sociais para vendas 1