Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

O e-mail marketing ainda é uma ótima estratégia para promover os produtos e serviços da sua empresa. No entanto, é essencial fazer isso de forma correta, evitando o envio de mensagens indesejadas – conhecidas como spam.

Caso contrário, existe a possibilidade de que as mensagens não cheguem às caixas de entrada dos destinatários ou, pior ainda, de que os destinatários acabem desabilitando a recepção de mensagens da sua empresa. Isso pode levar a sérios prejuízos ao seu negócio.

Dito isso, nesse artigo vamos falar sobre como evitar o envio de spam e como criar um relacionamento saudável e duradouro com seus clientes através do e-mail marketing.

 

O que é spam?

Spam é o envio de mensagens não solicitadas por meio de correio eletrônico. Essas mensagens são normalmente enviadas em grandes quantidades, com o objetivo de aumentar a exposição de publicidade ou promover ofertas.

Essas mensagens são consideradas indesejadas, pois elas não foram solicitadas e, muitas vezes, são inteiramente irrelevantes para os destinatários.

 

Como evitar o envio de spam

A melhor maneira de evitar o envio de spam é obedecer às leis de e-mail marketing regulamentadas em cada país. Algumas das principais leis de spam são:

  1. O destinatário deve ter solicitado ou autorizado receber mensagens da sua empresa;
  2. As mensagens devem conter um mecanismo de descadastramento simples;
  3. O remetente deve ser claro, especificando quem está enviando a mensagem;
  4. O assunto deve ser específico e relevante para o destinatário.

Além disso, é importante ter em mente que a Política de Privacidade e os Termos e Condições da sua empresa também devem ser claramente especificados.

Ao enviar e-mails, é importante ter em mente que o endereço de e-mail é um dado pessoal do usuário e, portanto, deve ser tratado com cuidado para evitar ferir a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Isso significa que é necessário obter o consentimento explícito do usuário antes de enviar qualquer tipo de comunicação, além de garantir que seus dados sejam tratados de forma segura e protegidos contra vazamentos ou acessos não autorizados.

 

Como criar um relacionamento saudável com seus clientes

Uma vez que as leis anti-spam sejam seguidas, é hora de começar a se envolver com seus clientes, criando um relacionamento mais saudável. A melhor maneira de fazer isso é enviar mensagens relevantes e personalizadas para os seus clientes.

A seguinte estratégia pode ajudá-lo a criar um relacionamento saudável com seus clientes:

 

  1. Envie mensagens personalizadas

Pesquise sobre os interesses dos seus clientes e utilize as informações para criar mensagens personalizadas. A mensagem deve sempre ter um título interessante e conteúdo relevante que vá ao encontro dos interesses do destinatário.

 

  1. Use gatilhos mentais

Uma boa maneira de se conectar com os seus clientes é usar gatilhos mentais. Esses são elementos que despertam a atenção dos destinatários e os fazem interagir com as mensagens que você envia. Alguns exemplos são histórias, imagens e títulos persuasivos.

 

  1. Seja autêntico

Os seus clientes são humanos e, como tal, desejam ser tratados de maneira honesta. Portanto, tente sempre ser autêntico em suas mensagens, realmente mostrando que você se preocupa com eles.

 

Estratégias de comunicação sem spam

O e-mail marketing é uma forma útil e eficiente de promover a sua empresa, mas é preciso fazer isso da maneira certa, evitando o spam e criando um relacionamento saudável com os seus clientes.

Sabemos que nem sempre é fácil criar estratégias de e-mail marketing que sejam eficazes sem cair no spam, mas a Olá pode ajudar.

Com nossa expertise em marketing digital e compromisso em criar um relacionamento saudável com os clientes, somos os parceiros ideais para ajudar sua empresa a se destacar na caixa de entrada.

Através de técnicas comprovadas e personalizadas, podemos ajudar a gerar conversões reais e construir um relacionamento autêntico com seus clientes. Deixe a Olá ajudá-lo a construir uma estratégia de e-mail marketing sem spam que vai colocar sua empresa na frente do público certo e gerar resultados significativos.

Se você quer começar a implementar as estratégias de e-mail marketing da maneira certa, fale conosco. Suas campanhas se tornam mais eficazes com a gente.

Até a próxima!

Agência Parceira LAHAR

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Há mais de uma década no mercado, uma instituição de nível superior focada em cursos à distância tinha a sua estratégia de marketing baseada em mídia tradicional paga – anúncios no rádio e na TV –, além de campanhas pontuais, como distribuição de panfletos no semáforo.

Visando otimizar os resultados e expandir as suas matrículas, a instituição decidiu investir no Marketing de Conteúdo, uma estratégia focada na criação de conteúdo relevante para um dado público. No blog que passou a alimentar frequentemente, a marca dava dicas de como manter uma rotina de estudos em cursos à distância ou como se dar bem em processos seletivos virtuais.

Por meio de ações coordenadas, em pouco tempo, o resultado foi surpreende: uma taxa de mais de 300% de retorno sobre investimento e um aumento de mais de 800% na captação de novos estudantes.

Este não é um caso hipotético. A universidade em questão existe e os números são reais. Eles nos dão uma ideia das potencialidades de uma ferramenta cada vez mais são importante na estratégia de Marketing Digital das empresas dos mais diversos setores: o blog. Trata-se de um canal indispensável para atrair clientes e seguidores e chamar a atenção para uma marca.

 

No post de hoje, mostramos 7 razões pelas quais você deve investir nessa ferramenta para ontem e como você pode alcançar números tão positivos quanto o da universidade mencionada de início. Vem com a gente!

 

#1 Estabelecer uma relação de confiança com os seus clientes

Em um post recente aqui do blog, dedicado ao Marketing de Conteúdo, apresentamos o seguinte exemplo:

Imaginemos uma loja A que venda produtos alimentícios naturais online. Em sua estratégia de Marketing Digital, essa loja decide criar um blog. Nele, passa a apresentar dicas de nutrição sobre como ter uma vida saudável e, ao fazer isso, atrai potenciais clientes interessados nesse assunto. Esses visitantes passam a acompanhar os conteúdos e, assim, a conhecer a marca. Ao ler no blog sobre os benefícios da farinha de chia, um potencial cliente decide experimentar esse produto. Ora, onde ele irá adquirir a farinha?

Com preços semelhantes entre concorrentes, a decisão irá recair sobre outros fatores. A tendência é que esse consumidor prefira comprar na loja A, que ele já conhece. O raciocínio é: “Esta loja A, que eu conheço pelo blog, mostra entender dos produtos que comercializa e, portanto, é de confiança. Já da loja B, eu sei pouco ou nada”.

A palavra-chave aqui é “confiança” algo que, normalmente, exige dedicação e, sobretudo, tempo até que uma marca possa dizer que conquistou de seus clientes. A boa notícia é que o blog pode acelerar essa conquista. Ele é o meio ideal para gerar informação de valor e, como consequência, ganhar a confiança de potenciais clientes.

 

#2 Ganhar autoridade na área da sua empresa

Imaginemos outra situação.

A sua empresa é um hotel em uma região litorânea. No seu blog, você publica conteúdos com os melhores passeios na região – dicas de que praias visitar, os melhores lugares para surf, atividades que vale a pena fazer, programas com crianças, em que restaurantes comer etc.

Ao fazer isso, você se posiciona como uma autoridade no seu seguimento perante um potencial hóspede que está procurando pacotes de férias para a sua região.

O raciocínio neste caso é: “Este hotel mostra conhecer a região de verdade, e muito melhor do que os outros. A estadia nessas acomodações tem tudo para me proporcionar a melhor experiência.”

Quantos mais posts você publica, mais essa posição de autoridade se consolida. É como construir uma escada, onde cada post corresponde a um degrau. Quanto mais firme, mais o potencial cliente sente confiança para subir.  Consequentemente, o blog potencializa o processo de crescimento da sua marca.

 

#3 Gerar leads e aumentar as vendas

No contexto do Marketing Digital, “lead” designa um cliente que informa os seus contatos — como o e-mail — em troca de um conteúdo, ou que entra em contato com a empresa para ter mais informações sobre o produto que ela comercializa. Quanto mais você aumenta o número de leads da sua empresa, quer dizer que os internautas que navegam em seu blog não são apenas leitores ocasionais e, sim, pessoas interessadas em adquirir um serviço.

O blog é precisamente a melhor forma de gerar esses leads.

Imagine que você é uma instituição de ensino superior. No blog, você publica um e-book com um compilado de posts sobre métodos e dicas de estudo. Para fazer o download, o visitante informa os seus contatos. Isso pode gerar uma base de dados a ser trabalhada pelo setor de vendas, com chances de se converter em matrículas.

 

#4 Qualificar os leads

Antes de comprar um produto, 90% das pessoas fazem pesquisas na Internet (dados da HubSpot).  Esse potencial cliente procura, na verdade, uma solução para um dado problema. Portanto, informar o público não deve ser uma tarefa de segundo plano ao montar um blog enquanto estratégia de marketing.

Produzir conteúdo de primeira, que apresenta problemas comuns e soluções simples, ajuda a gerar leads qualificadas, uma vez que faz o público-alvo conhecer a sua marca e enxergar nela a solução. “Qualificadas”, aqui, significa que essas pessoas estão mais engajadas e a um passo de fechar a compra.

 

#5 Aparecer no Google e aumentar o tráfego

Aumentar o tráfego por meio do blog consiste em acrescentar mais cliques e mais visualizações à sua página. Isso é feito em postagens que possuem hiperlinks direcionados a produtos e a textos anteriores.

Além disso, os termos mencionados nos conteúdos publicados ajudam que a sua empresa “escale” o ranking de pesquisas do Google, em um processo conhecido como SEO (Search Engine Optimization).

O blog é, portanto, uma vitrine permanente, gerando visitas 24 horas por dia, o que não ocorre com campanhas de anúncio, nas quais o tempo de exibição é limitado.

 

#6 Criar um canal de comunicação extra

O blog é um canal de comunicação com os seus clientes, por meio do espaço para comentários disponibilizado nos conteúdos.

Você pode finalizar os posts com um “call to action” (CTA) incitando os visitantes a comentarem, compartilhando as suas próprias experiências sobre um dado assunto. A partir disso, você poderá inclusive conhecer melhor o seu público-alvo.

 

#7 Contar com um recurso com excelente custo-benefício

O blog custa muito menos do que a maior parte das estratégias tradicionais, que, por vezes, são bem dispendiosas.

Então, já imaginou ter todas as vantagens mencionadas neste post por um custo bem menor do que você imagina?

 

Se você quer começar um blog para a sua empresa, mas não sabe por onde começar, conte com a Olá Multicom. Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Entre em contato conosco e faça uma avaliação agora mesmo.

 

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Agência Parceira LAHAR

 

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

 

As pesquisas sobre o comportamento do consumidor indicam que o preço é o fator preponderante para a decisão do consumo. Mas é claro que outros fatores entram em jogo. Aspectos como qualidade, marca, confiança e atendimento também influenciam a decisão do cliente. Prova disso é a estatística que mostra que 86% dos consumidores estão dispostos a desembolsar mais dinheiro por uma experiência que eles acham que vale a pena.

Por isso, podemos falar na “experiência de compra” como sendo o conjunto das percepções que um consumidor desenvolve ao interagi com uma empresa durante as fases de pesquisa, compra e até durante a relação pós-venda. São essas percepções que ditarão a impressão que o cliente carregará da empresa ou da marca e são elas que irão determinar, por exemplo, se o cliente vai comprar, se vai voltar a comprar e se vai recomendar a compra aos amigos.

Como dissemos de início, a experiência de compra é influenciada por fatores mais objetivos e racionais, como o preço, mas também está relacionada a aspectos abstratos, como sentimentos, emoções e sensações. Muitas vezes, eles podem ser decisivos e explicar por que razão uma determinada marca tem a liderança do mercado e a fidelidade dos clientes, apesar de preços mais elevados em relação à concorrência.

Por isso, estabelecer e colocar em prática uma estratégia para aprimorar a experiência de compra que a sua empresa oferece pode alavancar o seu faturamento de forma sustentada. Encantar os clientes, proporcionar um atendimento memorável e oferecer o que ele de fato precisa, podem garantir a sua próxima venda.

Neste post, apresentamos os pilares da experiência de compra, tanto nas lojas físicas como no mundo virtual, e, em seguida, listamos algumas estratégias práticas para melhorar a forma como o cliente interage e percepciona a sua empresa. Vem com a gente!

 

Pilares da experiência de compra

A seguir, listamos aqueles que, para além do preço, consideramos os três principais fundamentos de uma experiência de compra.

 

Atendimento

A palavra “atendimento” designa aqui a forma com que o cliente é tratado durante toda a negociação da compra e nos demais contatos com a empresa. Trata-se de um relacionamento, portanto. Para que esse relacionamento seja bem-sucedido, é preciso contar com uma equipe bem treinada e ciente das técnicas de vendas.

No mundo virtual, não é diferente. Por exemplo, podemos pensar na velocidade de carregamento de uma página online como homóloga do tempo de espera para atendimento em uma loja física – em ambos os casos, se demorar demais, o cliente se cansa e vai embora. É oportuno, portanto, lembrar que a recomendação para o tempo de carregamento de uma página a partir de um aparelho móvel com conexão 3G seja, no máximo, de cinco segundos.

Além disso, a navegabilidade do site, os mecanismos de pagamento, a adaptação ao formato mobile, a existência de canais de comunicação direta com a empresa são outros fatores que determinam esse pilar atendimento no mundo virtual.

 

Comunicação

A comunicação está relacionada à forma como a sua empresa dialoga com o seu cliente e a linguagem que utiliza. Ela é a base da estratégia que usamos para vender, fazer uma propaganda ou informar sobre os benefícios de um produto. Portanto, é um aspecto essencial da experiência de compra, seja presencialmente ou pela Internet.

Como já afirmamos aqui no blog em artigo recente, durante a venda, há alguns aspectos básicos de linguagem a serem observados. Tudo deve ser conduzido da forma mais natural possível, respeitando a autonomia e a inteligência do cliente. Clichês e frases manjadas, por exemplo, são algo a evitar, pois criam a impressão de que o vendedor está seguindo uma cartilha velha, artificial e robotizada.

Além disso, é preciso personalizar a abordagem – não falamos do mesmo modo para um adolescente ou uma dona de casa. É sempre preciso adequar a abordagem ao perfil do interlocutor. Essa postura passa por reinventar constantemente a linguagem e pensar de forma criativa e personalizada de modo a proporcionar uma experiência em que o cliente se sinta notado, respeitado e compreendido.

 

Ambiente

A primeira coisa que um cliente vê quando entra em uma loja física é a sua ambientação. Esse é um quesito importante experiência de compra. Limpeza, organização, iluminação, barulho, uniforme da equipe, climatização, decoração – todos esses componentes são importantes e devem ser levados em conta.

Nas lojas virtuais, falamos de aspectos como design do site, tamanho da letra e qualidade das imagens. Um design bonito e conectado à marca tem muito mais chances de passar uma impressão de confiabilidade, que é precisamente o tipo de sentimento que queremos incutir no cliente.

 

Experiência de venda na prática

Com base nesses três pilares, apresentamos a seguir 5 estratégias para você colocar em prática para encantar o cliente e melhorar a sua experiência de compra.

Tendo em vista que o comércio online tem crescido exponencialmente nos últimos anos e a tendência é de crescimento contínuo, direcionamos essas estratégias para a realidade das vendas online.

 

#1 Inclua informações detalhadas sobre os produtos e responda às perguntas mais frequentes

A comunicação também passa pela disponibilização do máximo de informações atualizadas sobre os produtos, quer seja no site ou nas redes sociais das empresas. Isso ajuda a construir uma imagem de transparência e honestidade que dá segurança ao cliente para finalizar a venda.

Pense em cada detalhe que, como cliente, você gostaria de saber. Assim, ele não perde tempo tendo que entrar em contato para tirar uma dúvida, o que certamente retarda a decisão de compra.

 

#2 Ofereça várias opções de pagamento e contratação pelo site

Lembre-se sempre que o fator preço é muito importante, mas não é tudo. A venda online alcança públicos muito heterogêneos; portanto, as opções de pagamento devem acompanhar essa heterogeneidade de modo a atender a diferentes necessidades.

Boleto, cartão de crédito, depósito bancário, opções de parcelamento, sistemas de pagamento one-click etc. Quanto mais variadas forem as suas opções de pagamento do seu e-commerce, mais competitiva será a experiência que você proporciona ao cliente.

 

#3 Ofereça espaço para os clientes avaliarem os seus produtos e serviços e compartilhe cases de sucesso atraentes

No seu site, implemente uma ferramenta de comentários e avaliações dos produtos. Isso dá mais confiança aos futuros compradores.

Outra excelente ideia para impulsionar as vendas é disponibilizar depoimentos reais de clientes em que eles falam sobre suas próprias experiências. É como se a sua empresa recebesse um voto público de confiança que endossa e incentiva futuras compras.

 

#4 Crie um blog para se aproximar do seu público

Você sabia que, segundo dados da Demand Memetric, manter um blog custa 62% menos que o marketing tradicional e pode gera até três vezes mais leads?

O blog é uma excelente forma de turbinar a comunicação da sua empresa. Ofertando conteúdo de relevância ao seu público, você constrói uma vitrine para a sua marca, reafirma a sua credibilidade e reduz as possíveis incertezas em relação à da compra.

 

#5 Continue próximo do cliente no pós-venda

A relação com a cliente não termina na concretização da venda. Um simples gesto de enviar uma mensagem ao cliente (por SMS ou Whatsapp), um ou dois dias depois da compra, perguntando se o produto atendeu às expectativas, se resta alguma dúvida, se a pessoa precisa de mais alguma coisa etc. já faz a diferença. O cliente se sente valorizado e respeitado.

Quer ajuda para melhorar a experiência que você oferece ao seu cliente? Conte com a Olá Multicom! Somos uma agência de Comunicação e Marketing, com foco em estratégias de Marketing e Inteligência de Vendas. Entre em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada e coloque-se à frente da concorrência.

 

Até o próximo post!

 

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing 

Agência Parceira LAHAR

 

Você já deve ter ouvido falar em branded content, pois essa é uma das estratégias de marketing mais utilizadas atualmente. De fato, se os meios usados para divulgar a sua empresa e a sua marca não têm dado muitos resultados, essa pode ser uma boa opção. (mais…)

O número crescente de canais de comunicação — e a necessidade de presença em cada um deles — faz com que as empresas exponham suas respectivas imagens com mais frequência do que antigamente.

Esse novo panorama trouxe uma série de benefícios, como a oportunidade de maior interação com o público consumidor. Mas, além disso, vieram as responsabilidades, como a gestão de crise nas redes sociais.

Uma informação negativa tem um grande poder e é capaz de acabar com uma marca. Logo, é essencial que a organização tenha um plano contingencial para esses casos, visto que uma crise pode surgir a qualquer momento e de qualquer lugar.

Quer saber como lidar com essas situações? Confira, a seguir, as 8 dicas para fazer uma gestão de crise nas redes sociais eficaz!

1. Faça o monitoramento das redes sociais

Muitas companhias negligenciam o trabalho de monitoramento das redes sociais, mesmo que essa seja uma ação básica para quem usa tais canais. Por isso, é fundamental estar sempre atento ao que as pessoas estão dizendo nos comentários, nas avaliações e, até mesmo, nos compartilhamentos.

Em alguns canais, você pode mensurar até a menção da marca pelos usuários. Lembre-se sempre de verificar o que as pessoas falam e como os outros reagem a esse tipo de publicação. Se possível, tenha alguém especialmente responsável pela tarefa.

2. Tenha um plano de ação eficaz

Como já mencionamos, uma organização que faz uso das redes sociais precisa ter um plano de ação com as principais situações que podem acontecer e as formas de agir diante delas. Basicamente, esse documento deve conter a linha editorial das postagens e o padrão de respostas.

Vale lembrar, porém, que isso não significa responder a todos com a mesma mensagem, mas sim ter o mesmo cuidado com todos os usuários. Para confeccionar o plano, é interessante contar com o auxílio de membros de setores distintos da empresa.

Assim, eles poderão discutir ideias e propor ações para a gestão de crises nas redes sociais. Aliás, nesse momento, o gestor precisa indicar o papel de cada um, para que a ação seja executada com sucesso. Além de ajudar na hora de sanar um problema, essa atitude é fundamental para que a companhia posicione-se com agilidade.

3. Prepare a equipe

Continuando a falar sobre a equipe, além de o colaborador precisar saber qual é o seu papel, ele também deve ser treinado para atuar com presteza, agilidade e respeito. Logo, o ideal é que um líder seja alocado para coordenar o caos e evitar conflitos dentro do próprio time, capazes de prejudicar toda a estratégia.

O comitê anticrise deve ser formado por profissionais que tenham conhecimento não só técnico, mas também habilidades interpessoais para lidar com problemas. Ou seja: é preciso que trabalhem bem sob pressão.

Outro aspecto importante é manter o grupo a par de todos os detalhes da crise. Para tanto, dê autonomia para que os colaboradores dessa equipe definam o melhor caminho a seguir para sair da situação.

4. Seja transparente no processo de gestão de crise nas redes sociais

marca é um dos ativos mais importantes de uma organização. E viver uma situação que coloque em risco sua imagem é algo que nenhum gestor deseja passar.

No entanto, se a empresa estiver enfrentando uma crise, o primeiro passo deve ser justamente agir de maneira transparente diante de todos os públicos: colaboradores, fornecedores, consumidores e sociedade em geral.

Por isso, se a companhia errou, é crucial que ela assuma a responsabilidade e mantenha uma postura de resolução diante do problema. Tentar esconder um fato pode prejudicar ainda mais a imagem da organização, fazendo-a perder sua credibilidade se for descoberta.

Outra atenção especial deve ser dada às promessas. Nunca minta ou prometa algo que não possa ser cumprido.

5. Escolha o canal de comunicação adequado

Se a crise começou a se difundir no Facebook, a primeira resposta da empresa deve vir nesta mesma rede social. Só então, se o gestor vir a necessidade — principalmente em casos nos quais o problema tenha se espalhado —, pode levar o posicionamento da marca para outros canais.

Ações que nunca, em hipótese alguma, devem ser praticadas são: deletar os comentários negativos, tentar silenciar os críticos ou apresentar uma resposta agressiva ou mal-educada. Esses três pontos podem levar um empreendimento ao verdadeiro fracasso, fazendo inclusive com que ele perca clientes e, até mesmo, vá à falência.

Agora, se for detectada a necessidade, a empresa pode levar o caso para o off-line, já que as mensagens em redes sociais podem, muitas vezes, ser interpretadas incorretamente. Nesses casos, é fundamental preparar o interlocutor, para que ele possa solucionar o problema com eficácia.

6. Suspenda as ações de marketing temporariamente

Para gerir uma crise nas redes sociais, uma das ações mais eficazes é suspender as estratégias de marketing já programadas e focar na questão que a desencadeou. Isso porque as campanhas podem ser mal interpretadas pelo público se forem colocadas logo após o problema, tornando-o ainda maior.

Nesse momento, é interessante substituir as ações do calendário por respostas ao contratempo. Além de ser a atitude mais correta, a preocupação da empresa em resolver a situação e atender aos queixosos ficará evidente.

7. Procure tirar lições

Todo problema da companhia pode servir de lição no futuro, principalmente na gestão de crise nas redes sociais. Portanto, não deixe de registrar o que aconteceu e como tudo foi resolvido. Isso evita que gerações futuras de profissionais passem pelos mesmos desafios. Não se esqueça, ainda, de analisar como foi a reação do público diante do posicionamento da organização.

Esta atenção especial serve também para embasar o próximo plano de ação anticrise. Assim, será possível observar os erros e os acertos, melhorando o documento.

8. Contrate uma empresa especializada

Se você não tem tempo ou não sabe como, exatamente, fazer um planejamento e lidar com a gestão de crise nas redes sociais, a melhor saída é contratar uma empresa especializada, que possa dar suporte nessas situações.

O know-how da agência, principalmente por lidar com clientes em situações parecidas, faz com que ela gere bons resultados para a sua organização e evite problemas na marca.

Grandes polêmicas que acontecem na web estão justamente ligadas à falta de planejamento para lidar com as crises. E, como vimos ao longo deste artigo, é preciso ter um posicionamento muito consistente para não gerar danos irreversíveis à marca.

Agora que você já sabe como fazer a gestão de crise nas redes sociais, que tal seguir nossos canais e continuar recebendo novidades? Estamos no FacebookGoogle+LinkedInTwitter e Vimeo!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR