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Criança usando tecnologia durante a educação

Entenda como as novas tecnologias estão mudando a educação

Nos últimos anos fomos bombardeados por novas tecnologias. A evolução foi tamanha que muitas pessoas estão tendo dificuldade para acompanhar o progresso. Entre todas as áreas impactadas por essas mudanças, está a educação e a relação de ensino entre professores e alunos.

Professores tiveram que se adaptar, muitas vezes trazendo essas novidades para dentro da sala de aula a fim de tornar esse momento mais atrativo aos alunos. Afinal, os jovens conseguiram acompanhar essas mudanças muito mais rapidamente.

Muitos desses recursos foram desenvolvidos graças à evolução do digital e as novas técnicas de design. Conheça mais sobre essas tecnologias que estão revolucionando o ensino em todo mundo e melhorando a relação entre alunos e professores.

 

Inteligência artificial e o perfil dos alunos

Sabemos que cada indivíduo tem seu próprio ritmo de aprendizagem, além de técnicas que funcionam melhor. Por exemplo, para alguns bastam a leitura e a explicação do professor, enquanto outros precisam de algo mais palpável, como ver uma aplicação prática.

Além disso, outros fatores precisam ser analisados, como a personalidade e as emoções dos alunos. A detenção e a consideração das emoções (falta de atenção, ansiedade provocada pelo tempo, fadiga ou frustração ligada a um exercício, surpresa) e da personalidade (timidez, curiosidade, motivação por uma recompensa, espírito competitivo…) é rara, mas tem um papel determinante no processo de aprendizagem.

Nesse sentido, algumas aplicações foram desenvolvidas utilizando a inteligência artificial, a fim de entender e individualizar esse processo. Como exemplo podemos citar a aplicação Little Dragon Learnings desenvolvida para professores e psicólogos de Hong Kong e que tem por base a plataforma técnica Affectiva (desenvolvida num laboratório do MIT).

Quando uma criança utiliza a aplicação, a câmera do computador, do tablet ou do smartphone ativa-se e permite analisar as suas expressões faciais e, com base nisso, adaptar os exercícios que são apresentados. Incrível, né!

 

A tecnologia de forma lúdica com os robôs humanóides

Os robôs humanóides também fazem parte da estratégia de melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Eles utilizam o lúdico e as brincadeiras como forma de gerar entusiasmo nos alunos e aumentar seu interesse durante as aulas.

Algumas escolas na Europa, como a Academia de Versailles utilizam há mais de 2 anos o humanóide Nao, desenvolvido pela Aldebaran Robotics, para formar os alunos em geometria e em programação informática. Como é que ele é utilizado?

O Nao está preso num labirinto e tem de encontrar a saída. Numa primeira fase, no computador, os alunos têm de planear a rota para o libertar, calcular as distâncias a percorrer e definir as direções a seguir. Uma vez que o exercício está concluído e pronto a corrigir, o Nao é colocado no meio do labirinto, levanta-se e começa o percurso que foi programado pelo aluno. Para além da aprendizagem das ações, dos cálculos, dos ângulos e das distâncias, os alunos adquirem conhecimentos sobre as profissões do futuro.

 

Realidade aumentada: uma cama virtual ao mundo real

A realidade aumentada veio para adicionar uma camada virtual ao mundo real. Com ela é possível obter informação de forma quase instantânea sobre alguma espécie de planta ou animal, além de saber mais sobre um monumento histórico.

Essa tecnologia é aplicada no Smithsonian American Art Museum. Nele, a realidade virtual é utilizada para adicionar uma “camada” virtual às informações sobre uma seleção de obras de arte: o contexto da origem da obra, o seu estado original antes de degradação, uma apresentação do artista, as suas intenções, inspirações e influências, detalhes a observar, entre outros.

A realidade aumentada substitui o guia áudio e vai mais longe nos elementos visuais que permitem compreender melhor toda a essência, pois fornece informações muito mais rapidamente. Ainda, cada pessoa pode ler e absorver os dados no seu tempo e ritmo.

 

Realidade virtual para imergir alunos em novos ambientes

Enquanto a realidade aumentando adiciona uma camada virtual à realidade, a realidade virtual transporta o estudante até um local sem que ele saia da sala de aula.

Se os estudantes não tiverem a oportunidade de ir de férias, viajar, visitar monumentos históricos ou um museu, a realidade virtual concede, graças ao seu poder imersivo, maior força às palavras dos professores.

Assim, é possível transportar os alunos até à Bastilha em 1789, durante uma aula sobre a Revolução Francesa. Através do Google Expeditions, mais de 1 milhão de alunos já visitaram mais de 200 locais em todo o mundo, sem sair da sala de aula: Machu Picchu, a Grande Barreira de Coral, a Antártida, o museu Van Gogh, entre outros tantos.

Para isso, basta um óculos de realidade virtual em cartão que podem ser utilizados com um smartphone ou tablet, além de um smartphone com o aplicativo Expeditions instalado.

A realidade virtual pode também ser utilizada no âmbito de formações que implicam gestos técnicos para que os alunos possam praticar no mundo virtual aquilo com que se vão deparar no mundo real.

A SimforHealth, uma startup francesa que trabalha em parceria com a universidade de Stanford, desenvolveu uma aplicação destinada a dar formação a estudantes de medicina. Ela traz as principais urgências médicas que podem encontrar ao longo da carreira. A simulação digital preenche o gap entre a teoria e a prática no mundo da medicina.

A tecnologia ainda tem muito o que evoluir, mas com esses exemplos de aplicações fica claro o quanto ela vem impactando de forma positiva o ensino nas escolas e universidades pelo mundo.

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Até mais!

Agência Parceira LAHAR

Roder Cypriano