Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Empresas de todo o mundo estão aderindo ao home office frente à pandemia do COVID-19. Para muitos, essa maneira de trabalhar é nova e surge como um desafio. Pensando nisso, a equipe do Google Primer selecionou 4 dicas para ajudar você a manter a eficiência e extrair o máximo de aproveitamento no trabalho remoto — este tutorial foi originalmente publicado em uma das lições do Google Primer. 

Seja por opção, seja por necessidade — no contexto atual, as recomendações da OMS reforçam a necessidade de isolamento para diminuir as chances de contágio —, trabalhar em casa pode nos dar alguns benefícios, como evitar o trânsito diário, por exemplo. Ainda assim, o home office pode ser desafiador nos quesitos produtividade e aproveitamento do tempo. Pensando nisso, reunimos 4 dicas para você se manter focado, responsável e produtivo ao trabalhar em casa. 

“Escolha um espaço de trabalho que ajude o seu cérebro a entender que você está trabalhando de forma produtiva.” 

Dica 1: Crie processos de trabalho para o seu cérebro 

 
Quando você trabalha em um escritório, a rotina diária de preparação e deslocamento ajuda o cérebro a se condicionar para as tarefas do dia. Se exercitar, ler notícias ou fazer café são alguns processos da rotina que apontam para “o dia começou”. E mesmo em casa, pense em criar processos para incorporar a responsabilidade do trabalho na sua jornada remota. 

Se você consegue ser produtivo em qualquer lugar, ótimo. Mas se apresenta dificuldades, eleger um espaço de trabalho na sua casa pode ser uma boa saída. Seja uma sala isolada, uma mesa totalmente equipada ou mesmo parte da mesa da cozinha, a ideia é que esse espaço transmita ao seu cérebro que você está em um local que não interfira na sua produtividade e nem gere distrações. 

Sobre distrações: elas são um dos maiores desafios no trabalho remoto. Para manter seu cérebro motivado, evite se dedicar a atividades que não estão relacionadas à sua rotina de trabalho. Por exemplo, separe um horário para lavar a roupa em vez de parar de fazer a apresentação que você está finalizando para estender roupa. 

 

Dica 2: Mantenha-se motivado com uma lista de tarefas

Uma simples lista de tarefas pode fazer milagres. Com ela você pode se manter mais organizado, motivado e produtivo enquanto trabalha em casa. Ao criar a sua lista, pense em grandes objetivos de longo prazo (concluir um projeto) e nos de curto prazo (concluir tarefas que levam você até o grande objetivo). Trabalhar diariamente é muito mais viável do que cumprir uma grande tarefa de uma só vez. Por isso, pense em estabelecer metas menores, permitindo que você visualize o quanto está progredindo. Ao longo do dia, elas também ajudam a fornecer um reforço positivo. 

Em vez de tê-la apenas na sua cabeça, escreva ou digite a sua lista. Assim, você não precisará se esforçar para lembrar constantemente do que precisa ser feito, além de ter o prazer de riscar as tarefas concluídas — isso pode ajudá-lo a se manter motivado. 

 

Dica 3: Estabeleça prazos para tudo 

O trabalho remoto exige prazos tão sérios quanto os estipulados no escritório. Isso não significa que o seu dia deve ser preenchido inteiramente por obrigações relacionadas ao trabalho, afinal é importante fazer intervalos para um descanso físico, mental e emocional. Ainda assim, não se esqueça de incluir na sua agenda atividades que não estão relacionadas ao trabalho. 

Ao criar sua agenda, leve em consideração outros compromissos da sua vida e estabeleça uma rotina para que eles sejam incluídos também. Se você tem um filho, incorpore os cuidados com ele em sua programação. Se você pratica esportes ou faz trabalho voluntário, agende um horário para realizar essas atividades antes e depois do trabalho. 

Depois de definir as tarefas do dia, crie um calendário compartilhado visível para os seus colegas de trabalho. Dessa forma, eles saberão quando você está disponível (ou não) para o trabalho e para os compromissos pessoais. Outra boa ideia é garantir que amigos e familiares entendam sua agenda e a respeitem. Defina limites e expectativas, informando — sempre que necessário — que trabalhar remotamente não significa que você está livre o tempo todo. 

 

Dica 4: Crie um fluxo de colaboração 

Trabalhar de forma remota pode parecer uma experiência solitária, mas na verdade costuma envolver muita colaboração com seus colegas de trabalho. Seja participando de videochamadas com sua equipe ou com parceiros externos, tomando decisões, determinando tarefas para outras pessoas e mesmo na hora dos feedbacks, trabalhar em casa não exclui interação. Por isso, é importante determinar um fluxo de colaboração enquanto você trabalha remotamente. 

“Conversar ao vivo pode ajudar no fluxo de colaboração. Por isso, considere as videochamadas para esses momentos” 
 

Embora o e-mail possa ser útil para oficializar uma decisão ou transmitir informações gerais, as caixas de entrada podem ficar lotadas rapidamente. Se você precisa fazer uma pergunta simples ou enviar uma atualização rápida para sua equipe, aplicativos como o Google Hangouts ou Slack são uma boa alternativa. 

Fazer brainstorm ou discussões mais detalhadas exigem uma reunião formal. Muitas vezes, conversar pessoalmente pode ajudar no fluxo de colaboração. Por isso, considere as videochamadas para auxiliar nestes momentos. Além de ser uma ótima maneira de fazer check-ins regulares com a sua equipe, a call pode ajudá-lo a acompanhar o que os colegas estão fazendo, além de colaborar para que todos mantenham um relacionamento que, de outra forma, poderia ser negligenciado. 

Fonte: Think With Google  

 

Agência Parceira LAHAR

O prefixo “co”, presente em muitas palavras portuguesas e estrangeiras, remete aos sentidos de companhia e compartilhamento, como acontece na palavra “cooperação”. Nos últimos tempos e na contramão de uma tendência individualista que pulsa nas sociedades atuais, essa ideia de “unir forças” a que esse prefixo faz alusão vem ganhando cada vez mais espaço naquilo que se convencionou chamar de Economia Compartilhada”.

Trata-se de um conjunto de novas práticas econômicas e sociais, que defendem uma filosofia mais humana do trabalho, por meio de ideais como os da sustentabilidade e da responsabilidade social. Nesse contexto, surgiram nos últimos anos movimentos como o “coliving” (com moradias coletivas) e o coworking. Este último tem se posicionado como a nova cara do trabalho.

A ideia é simples. Quando falamos em espaços de coworking, estamos falando de escritórios nada convencionais, que têm como objetivo colocar em contato, em um mesmo ambiente compartilhado, diversos profissionais, de diferentes ramos e atividades – os chamados “coworkers” –, que dividem os custos de manutenção do local de trabalho e também constroem juntos um ambiente criativo, autônomo e flexível. Tudo isso proporciona um melhor rendimento e cria oportunidades de conexão e troca de experiências, conhecimentos e práticas.

Segundo um estudo global desenvolvido pela Deskmag, o perfil dos coworkers é constituído, em sua maioria, por um público relativamente jovem (em torno dos 35 anos) e  graduado ou pós-graduado (85%). Ou seja, há razões para pensarmos que o futuro do trabalho passará cada vez mais por esses espaços compartilhados e mais flexíveis – onde, em vez do cafezinho, se quiser, o funcionário poderá desfrutar de uma cerveja entre uma reunião e outra.

Reflexo desse futuro promissor, no setor de hotelaria, uma das tendências do momento é precisamente a criação de espaços de coworking. Trata-se, sem dúvida, de uma excelente oportunidade de negócio e de crescimento, capaz de atrair novos clientes, dos mais variados perfis, para dentro dos hotéis.

Em tempos de concorrência cada vez mais acirrada, conhecer, assimilar e adaptar-se às novidades é essencial. Por isso, neste post, fazemos um apanhado de tudo que é importante saber sobre o coworking no setor hoteleiro para ajudar você a entender como usar essa tendência a favor do seu estabelecimento. Vem com a gente!

 

Primeiro, um pouquinho de história

O próprio conceito “coworking” foi cunhado em 1999 por um escritor e designer de games norte-americano chamado Bernie Dekoven. À época, Dekoven referia ao trabalho colaborativo, baseado nas novas tecnologias da informação e comunicação.

Anos mais tarde, em 2005, na cidade de São Francisco, Brad Neuberg criou a “Hat Factory”, uma espécie de loft (um apartamento sem paredes divisórias), onde profissionais da área de tecnologia moravam e, durante o dia, abriam o local para outros profissionais que desejassem trabalhar e interagir nesse mesmo espaço, driblando o isolamento dos escritórios independentes. A partir daí, a tendência foi-se difundindo pelo mundo, estando hoje presente em seis continentes.

No Brasil, em 2017, segundo um levantamento realizado pela Coworking Brasil, existiam 56 mil estações de trabalho de coworking, movimentando mais de R$ 80 milhões por ano.

 

Como os hotéis podem se beneficiar dessa tendência?

Em termos demográficos, a maioria dos coworkers está na faixa dos 20 e 30 e poucos anos – a idade média é 35 anos, como já referimos. A grande maioria possui curso universitário e trabalha em indústrias criativas ou com base em novas mídias. Mais de metade são trabalhadores independentes, mas já há cada vez mais empresas querendo apostar nesse modelo, fazendo com que o número de coworkers assalariados venha aumentando significativamente.

Portanto, o público-alvo do coworking é já bastante amplo e apresenta grande potencial de crescimento. Quando bem planejados, os espaços comuns dos hotéis, muitas vezes subutilizados, proporcionam excelentes áreas de trabalho compartilhadas.

Vejamos alguns dos benefícios de embarcar nessa tendência:

– Para o setor hoteleiro, a ideia representa uma fonte extra de renda, que não requer grandes investimentos, e que pode ser a salvação, por exemplo, em tempos de baixa temporada, em que os estabelecimentos enfrentam taxas de ocupação mais baixas. O hotel pode cobrar um valor determinado para a utilização do espaço, uma espécie de “day use”, ou um valor mensal (ou anual, por que não?) fixo.

– O coworking pode atrair um público maior para os hotéis, ou seja, pessoas que não são hóspedes naquela situação específica, mas que podem vir a ser no futuro – falamos aqui, é claro, principalmente para hotéis com filiais em diferentes regiões do país. É uma maneira de difundir a marca e de movimentar os espaços do estabelecimento.

– Dependendo do tamanho e da estrutura, as adaptações feitas ao espaço disponibilizado para o coworking podem servir para os próprios hóspedes regulares, especialmente os chamados “hóspedes corporativos”, que passam a ter um lugar específico para trabalhar. Ali, eles poderão trocar experiências e informações com outros profissionais, e esse aspecto pode ser divulgado como mais uma das facilidades e atrativos do seu hotel.

 

O que deve ser levado em conta antes de o seu hotel aderir à tendência coworking

Antes de criar um espaço de coworking, os hotéis devem levar em consideração alguns aspectos essenciais.

Em primeiro lugar, pergunte-se quais são objetivos de longo prazo do seu estabelecimento e quais os riscos associados a essa escolha. Avalie as adaptações que serão necessárias – deverá haver investimento em reformas, mobiliário, estrutura tecnológica, funcionários? Quanto tudo isso irá custar? Imagine que o hotel decide focar em um tipo de coworker específico – por exemplo, profissionais da área da informática, pois os gestores percebem uma oportunidade de negócios na região onde o estabelecimento está localizado. Que equipamentos específicos serão disponibilizados aos clientes e quanto isso irá custar?

Outro aspecto importante é o comercial. É importante fundamentar toda decisão estratégica da empresa em dados concretos e atualizados. Assim, é importante conduzir pesquisas mercadológicas de modo a verificar a rentabilidade desse passo que a sua empresa está prestes em dar – há público potencial para aderir à tendência? a localização do seu hotel favorece a ideia? há algum concorrente que já aderiu à ideia? etc.

Avaliadas essas questões, o próximo passo é colocar tudo em prática. É hora então de definir uma estratégia de marketing para divulgar a novidade. Como chegar ao público-alvo e atrair potenciais coworkers? Como será feita a cobrança e quais serão os valores praticados? Haverá pacotes semanais, mensais, anuais? Que regras serão estabelecidas para os usuários – horários e dias da semana de abertura ao público, normas contratuais e de convivência etc.?

Os aspectos legais também não podem ser negligenciados, logicamente. Conforme o caso, o contrato de gestão ou de franquia do hotel, bem como outros documentos devem ser revisados, de modo a verificar a eventual necessidade de adequação a requisitos como padrões da marca, seguros já contratados, taxas adicionais, zoneamento, estacionamento e outros requisitos legais.

Accor, uma das principais redes hoteleiras do mundo, lançou recentemente o seu espaço de coworking, chamado de “Wojo”. Você pode ler mais sobre esses espaços aqui.

Inspirado para inovar no seu negócio e aderir ao coworking? Sabemos que pensar “fora da caixa” pode ser um processo trabalhoso e até amedrontador, mas trata-se de algo extremamente necessário à perenidade dos negócios nos dias de hoje.

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Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR