Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Hoje, as pessoas fazem check-in de voos pelo celular, poupando tempo na fila de espera dos aeroportos. Encontrar um hotel na mentalidade do consumidor contemporâneo deve ser tão simples e rápido quanto confirmar suas passagens aéreas.
Mas ao consultar hotéis na internet, grande parte do público frustra-se ao se deparar com páginas desconfiguradas na tela do celular. Incapazes de ler uma só informação sem a funcionalidade do zoom, esses usuários provavelmente sairão da página e jamais voltarão a ela.
Para evitar que o seu hotel seja alvo de uma dessas desagradáveis experiências, é preciso apresentar ao usuário um site responsivo, capaz de fornecer excelente experiência de navegação e compra.
Acompanhe o post de hoje e saiba mais sobre o assunto.

Por que o site do meu hotel precisa ser responsivo?

Pesquisas mostram que grande parte das navegações na internet são feitas pelos dispositivos móveis e isso tem levado a conectividade a um nível exponencial nos últimos anos. Tal conectividade vem desencadeando novos hábitos de consumo, em que a escolha por uma ou outra marca depende consideravelmente da experiência que o usuário tem com o site da empresa.

Uma pesquisa recente, realizada pela agência BeeWeb em parceria com o portal TurisForte mostrou que, em média, 65% dos usuários estão acessando o site pelo celular. Isso quer dizer que, se o site do seu hotel não está preparado para essa demanda, possivelmente você está perdendo mais da metade do seu público.

Por isso é tão importante ter um site responsivo, inteligente, capaz de adaptar-se com os mesmos recursos a qualquer aparelho por meio do qual é acessado. No ramo de hotelaria, espera-se que os sites sejam capazes de fornecer mais que dados gerais (como endereço, disponibilidade e preço), mas interatividade e valor.

Oferecer um site em um formato compatível com os dispositivos móveis não é apenas uma inovação tecnológica opcional, é uma realidade para a maioria das pessoas hoje em dia, por isso é também uma demanda urgente para o mercado. Permanecer alheio às demandas do consumidor atual é o mesmo que desperdiçar clientes, já que eles estão em busca de experiências marcantes com suas marcas.

Além disso, há um fator também muito importante: a responsividade dos sites passou a ser critério de avaliação do Google, que em 2015 alterou os seus algoritmos para priorizar sites que são mobile-friendly (amigáveis para dispositivos móveis).

A realidade do mobile

A realidade mobile tornou a pesquisa e o consumo muito mais confortáveis. Tornou-se inconveniente ligar o desktop para consultar sites e realizar tarefas práticas, como agendar um hotel.

A responsividade do site deve-se a um design pensado para o mobile. Há, inclusive, uma tendência de criação e reformulação de sites que contempla o mobile first, ou seja, o layout da página é criado primeiro para a versão mobile, uma vez que ele representa a necessidade mais real em termos de web design.

Começar um site pensando no mobile primeiro favorece a escolha da melhor forma de apresentar produtos, serviços e demais objetivos da empresa, além de ajudar a selecionar as melhores ferramentas para marketing e venda.

Como sabemos, uma das vantagens do mobile é sua alta gama de recursos, como GPS, touch e multi-touch, que superam a limitação do computador e que são hoje essenciais para criar interatividade com o usuário.

Veja a seguir 5 motivos para ter um site responsivo.

 

5 motivos para ter um site responsivo

  1. Melhor experiência do usuário: nada pior do que acessar um site pelo celular e encontrá-lo desalinhado. Em termos de pesquisa, segundo o Google Think Insights, a probabilidade de um usuário desistir da navegação em uma página onde não encontra o que procura e ir para outro site é 61%, enquanto a chance de conversão dele é de 67%, quando fica satisfeito com o site. Um site responsivo, diminui, portanto, a taxa de rejeição entre o público.
  1. Velocidade da navegação: o Google Page Speed Developers recomenda que uma página de conteúdo em um dispositivo móvel seja carregada em menos de 1 segundo e o carregamento completo da página em menos de 2 segundos. Mas isso não é possível sem um site responsivo, pois a versão desktop quando acessado pelo celular demanda um tempo maior no carregamento dos dados. Por isso, o mobile first tem sido uma forte tendência no marketing digital.

 

  1. Compartilhamento nas redes sociais: o segredo do sucesso do marketing online é associar o site da empresa com as redes sociais. Muitas empresas erram quando pensam que a conta no Facebook e no Instagram são suficientes para divulgação da marca. Do mesmo modo, possuir um bom site sem divulgá-lo nas redes não é muito produtivo também.

 

  1. Aprovação do Google: como falamos, o Google favorece os sites mobile-friendly, aumentando naturalmente o tráfego orgânico. Sendo assim, ter um site responsivo faz com que o seu site apareça nos resultados de busca, ao passo que possuir apenas a versão para desktop (ainda que ela seja de qualidade) não lhe garante visibilidade na internet.

 

  1. Aumento das vendas: com o crescente consumo pelo mobile, as empresas que contam com um site responsivo de qualidade estarão um passo à frente da concorrência nas vendas. A compra pelo smartphone é uma tendência em pleno desenvolvimento. Assim, ter um site responsivo ou ainda um aplicativo de e-commerce, por exemplo, é uma forte estratégia para aumentar as suas vendas.

 

Conclusão

O marketing digital não é ainda algo firmemente praticado pelas empresas de hotelaria. Infelizmente, muitas empresas perdem espaço porque não criam um plano de vendas e marketing no seu site.

Além de um site responsivo, o marketing hoteleiro deve contar com a popularidade das redes sociais e com um conteúdo sólido para os usuários. Como falamos acima, é necessário que os sites forneçam sobretudo interatividade e valor, e isso pode ser criado a partir da combinação de um site de qualidade com um conteúdo relevante.

Nos próximos posts, falaremos mais sobre como ter um site de sucesso, sobre a importância dos blogs para hotéis e como atrair hóspedes para o seu site. Para não perder nossas atualizações, acompanhe o nosso blog e as nossas redes sociais Facebook e Instagram.

Até o próximo post!

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Como sabemos, as pessoas já incorporaram a pesquisa na internet aos seus hábitos diários de consumo. Por isso, um site é, hoje em dia, uma espécie de vendedor: toda empresa precisa ter.Em 24 horas por dia e 365 dias por ano o seu site estará vendendo para você. Isso significa que ele estará expandindo ininterruptamente a visibilidade do seu negócio na rede. Enquanto você dorme, passeia, almoça ou tira férias, o seu site está divulgando a sua marca e gerando leads (clientes em potencial), aumentando, assim, as suas chances de venda.
No post de hoje falaremos sobre a importância e a necessidade do site para o engajamento da empresa. Continue a leitura e saiba mais!

Site para aumento das vendas

Ainda que seu negócio não seja um e-commerce, fato é que um site ajuda a aumentar as vendas. De que maneira? Com uma presença digital forte, hoje em dia indispensável para que a marca seja lembrada.

Além disso, a sua empresa precisa ter um site porque ele:

  • tem baixo custo e melhores resultados entre as metodologias de marketing;
  • permite relacionamento com o público;
  • permite entregar um conteúdo mais completo para o usuário do que as redes sociais;
  • gera crescimento do negócio e aumento das vendas;
  • permite a empresa ser encontrada pelo Google;
  • converte visitantes em leads;
  • fideliza clientes;
  • age com rapidez no atendimento e na divulgação da informação;
  • fortalece a marca;
  • permite um marketing mais eficiente e econômico;
  • possibilita descobrir novos clientes e novos perfis de vendas.

Para alcançar esses benefícios, é importante que o site da sua empresa seja criado e acompanhado com profissionalismo por especialistas de marketing. Embora haja no mercado muitas plataformas de criação de site gratuitas e intuitivas, é fundamental entregar ao usuário um site com domínio próprio e com manutenção de qualidade.

Site responsivo e mobile first

Temos falado aqui no blog sobre a importância (e mesmo urgência) de se ter um site responsivo, ou seja, uma página inteligente capaz de se adaptar estética e funcionalmente a qualquer dispositivo por meio do qual é acessado.

Em outras palavras, um site responsivo não se desconfigura todo quando é acessado pelo celular, por exemplo, mas se organiza e acomoda seus elementos perfeitamente conforme a tela do smartphone, do tablet, do computador etc, permitindo ao usuário excelente experiência na navegação.

Nesse caminho, falamos também da importância do mobile first, que representa o comportamento do consumidor atual de acessar a páginas prioritariamente pelo dispositivo móvel. Esse hábito convoca as empresas a criarem versões responsivas de suas páginas para atender esta demanda.

Site para além da autopropaganda

O seu site não deve ter a finalidade de se autopromover apenas, seu site tem que ser mais do que um cartão de visita. É certo que nele o usuário pode e deve encontrar todas as informações possíveis sobre a sua marca, como localização, contato, cases etc, mas ele não deve ser simplório nesses termos.

O que fundamenta um site sério hoje é essencialmente a informação de qualidade. Enquanto você lê este artigo neste momento, pode estar pensando: “puxa, este conteúdo está sendo muito válido para mim”. Gerar este sentimento de valor é o que dá credibilidade ao site de uma empresa e consequentemente à marca.

Portanto, decida entregar conteúdo de valor para o seu cliente, prepare o seu site para isso.

Hoje em dia, um site deve ser criado para ter sucesso, pois o sucesso dele equivale ao sucesso da marca. Mas, atenção: um site de sucesso não é aquele que atrai muitos visitantes, mas aquele que gera leads por meio de um conteúdo relevante.

Site preparado para gerar leads

Com o site em mãos, é indispensável prepará-lo para gerar tráfego qualificado. Neste momento, é preciso montar um planejamento de marketing. E não se engane: fazer marketing no seu site não é falar do seu produto aos quatro ventos.

O marketing no seu site deve funcionar de forma estratégica por meio de um conteúdo que faça sentido para o usuário. Nesse ponto, é preciso acompanhar as etapas do funil de vendas –  atração, conversão e consideração – para otimizar as atividades de acordo com o momento em que o lead se encontra.

Vamos a um exemplo.

Se um usuário está procurando uma informação sobre o que seja Maca Peruana e encontra no Google o seu site com esta informação, ele deu o primeiro passo no funil de vendas, que é a atração. Com este conteúdo você satisfaz a necessidade daquele momento do usuário.

Mas esse usuário começa a consumir outras informações do seu site sobre outros produtos de saúde e, por fim, começa a considerar comprar com você.

Perceba que entre a curiosidade inicial dele, o desejo de conhecer produtos correspondentes e o desejo de comprar com você, houve três tipos de conteúdo que ele consumiu no seu site. Esses três tipos de conteúdo, correspondem às três fases do funil de vendas.

Perceba também que, se quando buscava apenas a informação inicial, esse lead tivesse encontrado no seu site apenas o produto para comprar, ele desistiria do seu site, pois não era o produto que ele buscava, mas apenas a informação. Da mesma maneira, se ele encontrasse no seu site apenas a informação, não compraria com você a Maca Peruana quando chegasse à decisão de compra.

Como se vê, criar o conteúdo correto para cada etapa do funil de vendas é fundamental para organizar a produção de conteúdo e para entregá-lo na hora certa ao cliente, gerando leads de maneira eficiente.

Com essas técnicas, seu site deixa de ser uma página na internet de divulgação da marca e passará a ser um site lucrativo.

Além do funil de vendas, veja 4 métricas que você deve acompanhar para o sucesso do seu site.

 

Site para pequenos negócios, sim!

Muitas pessoas caem no equívoco de achar que, por terem uma empresa pequena, não precisam de um site. Elas criam perfis empresariais nas redes sociais, como Facebook e Instagram, e fica por isso mesmo.

Mas vai um conselho: rede social não substitui um site. Precisamente porque a rede social, embora tenha muito alcance e seja também necessária, não é capaz de cumprir completamente as funções de um site, como por exemplo, apresentar o negócio para o público detalhadamente, comportar bons conteúdos de texto e orientar os motores de busca, isto é, ser encontrada pelo Google.

Por isso, não se engane: vale a pena criar um site para o seu negócio local.

Conclusão

Além da visibilidade da marca em tempo integral, o site dá à empresa uma identidade no mundo virtual, o que é tão importante quando no mundo real. Também a possibilidade de novos clientes e novos perfis de venda, o baixo custo com melhores resultados, o fortalecimento da marca, a rapidez no atendimento e na divulgação da informação são algumas das muitas razões que elencamos para mostrar a você a importância de ter um site para a sua marca.

Gostou deste conteúdo? Acompanhe os nossos materiais no nosso blog e nas nossas redes sociais Facebook e Instagram. Até o próximo post!

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

O marketing como conhecemos está mudando a passos largos e grandes marcas estão aí para nos dizer que é necessário experimentar formatos alternativos de venda, o que cria também novas formas de se relacionar com o consumidor final.
Além das redes sociais, que trouxeram forte impacto no relacionamento entre público e marca, vem ganhando espaço também os e-commerces, como os marketplaces e os drop shippings, para citar alguns.

No post de hoje, falaremos mais desses formatos que vêm se criando, mostrando a você como grandes empresas estão se apropriando deles e como elas podem inspirar você a repensar o habitual modo de fazer negócios.
Continue a leitura e saiba mais!

O desafio de se conectar com os consumidores

Grandes indústrias estão hoje com o desafio de se conectarem com seus consumidores de uma forma distinta do convencional. Fala-se, por exemplo, de comunicação imersiva – um tipo de interação focada em soluções de contato e relacionamento que façam sentido e agreguem valor para o cliente.

O que surgem daí são novas demandas de se relacionar com o consumidor final. Uma das estratégias que muitas empresas vêm usando para se aproximarem do cliente e gerarem valor para ele é o storytelling, conjunto de técnicas que passam uma mensagem para além do anúncio tradicional, abarcando personagens e situações num contexto emocionante associado a uma proposta da marca.

Nesse novo contexto, muda também a própria linguagem de comunicação entre empresa e cliente. A linguagem da TV torna-se descabida para o mobile, assim como a estética, que precisa agora desenvolver uma conectividade afetiva com o público.

Na tentativa de estabelecerem uma comunicação mais interessante com as pessoas, várias empresas estão investindo em conteúdos jornalísticos próprios, a fim de gerarem engajamento e conectividade com as pessoas, especialmente por meio do e-commerce e do site.

Muita coisa mudará quando as empresas entenderem que, mais do que produtos e serviços, as pessoas buscam valores. Como afirma o professor de Inovação Digital da ESPM, Gil Giardelli, hoje o ser humano está no centro de tudo, por isso “não podemos mais categorizá-lo como consumidor”.

Nessa nova era, temos um avanço até mesmo na terminologia do marketing: deixa-se paulatinamente o conceito de Business to Business (B2B) e Business to Consumer (B2C) e chega-se ao Business to Human (B2H). No B2H, é preciso atender ao que o humano precisa, como um ser complexo e afetivo que é.

 

A ascensão do e-commerce: alguns cases de sucesso

Os novos meios de distribuição de produto estão desafiando a indústria varejista a repensar o seu modo de trabalhar, pois com múltiplas alternativas ao alcance do consumidor, na tela de celular inclusive, a venda de volume pela indústria tende a ser menor, uma vez que o lojista não é fiel a marca e a venda direta ao cliente é mais vantajoso do ponto de vista do preço final do produto.

Para citar alguns casos de empresas que estão reformulando seus formatos de comunicação com o consumidor final, temos a PepsiCo, que iniciou seu e-commerce em 2018, a Loja PepsiCo, com o objetivo de simplificar a vida de pequenos comerciantes. Nesse projeto, a marca permite que o consumidor faça compras online pelo computador ou pelo celular. Para isso, o usuário pode escolher seus produtos navegando por momentos, que vão desde café da manhã à nutrição.

Outro caso típico de e-commerce já solidificado é o da transnacional do setor de alimentos e bebidas Nestlé, que criou o programa Nestlé com Você, que além de fornecer ideias e dicas de pratos associados a produtos da marca no site, promove, em parceria com o SENAC, encontros culinários com cursos sobre variadas iguarias e visitas a fábricas de chocolate em diversos lugares do Brasil.

Um terceiro caso de e-commerce de sucesso é a Suvinil, marca de tintas há muito tempo consolidada no Brasil. A marca entrega ao usuário um site bastante completo; além de produtos para os mais variados gostos, o site fornece simulação de cores e uma seção “encontre o seu pintor”, onde o usuário pode encontrar um profissional credenciado mais próximo, a partir do seu CEP. A Suvinil conta também com um aplicativo simulador de cores para celular, hoje com mais de 500 mil downloads.

Os marketplaces

Os marketplaces são como shoppings online, ou seja, plataformas que reúnem produtos os mais variados, tornando-os mais acessíveis ao consumidor que visita a página na internet. Nesse formato, as lojas e as marcas congregam em um só lugar, o que facilita a visibilidade de marcas que não têm grande projeção no mercado ainda.

A Magazine Luiza, a Walmart, o Shoptime e o Mercado Livre são exemplos de marketplaces consolidados no Brasil. Esse tipo de negócio é vantajoso pela diversidade de público que o produto pode alcançar e faz sentido especialmente para os casos que precisam rapidamente levar a marca ao conhecimento do público.

O que mais importa ao decidir o seu formato de negócios, é conhecer o ramo e principalmente o público. De todo modo, vale apostar em mais de um modelo, para reunir em torno do seu produto os mais variados interessados – aqueles que estão comprando pelo celular e aqueles que ainda preferem visitar a loja física.

Foi o que a Magazine Luiza fez: além do seu e-commerce altamente engajado com apps diversos para as mais variadas facilidades (como o app de compra, Cartão Luiza, Magazine Você, Mobile Entregas, Consórcio Luiza, Magazine Acordo Digital etc), a companhia não abre mão das lojas físicas, contando hoje com mais de 740 lojas, 9 centros de distribuição e 3 escritórios, espalhados por 16 estados brasileiros.

Dentre as indústrias varejistas no Brasil, a Magazine é um dos grandes destaques quando o assunto é transformação digital. Todo esse sucesso é devido, em grande parte à metodologia multicanal que a marca segue. Fica a sugestão para você.

 

Os drop shippings

Criar um negócio digital está cada vez mais fácil. Prova disso são os drop shippings (estoque na fonte), técnica de vendas na qual o revendedor não possui estoque, mas o mantém na fonte. Em termos práticos, o cliente realiza o pedido com o revendedor, o revendedor solicita o produto ao fornecedor e este, por sua vez, o enviará diretamente ao consumidor. Um exemplo é a marca Mateando, que tem em seu e-commerce várias marcar dentro da plataforma, que vendem seus produtos por lá.

As vantagens desse método é a economia com tarefas de estoque – como manutenção, custos com armazém, pessoal e circulação de embalagens e cargas. Outro ponto favorável do drop shipping é o portfólio ilimitado de produtos no site, já que os produtos estão em estoques de terceiros.

Esses benefícios geram uma lucratividade considerável, pois reduzem muitos custos operacionais. O drop shipping pode ser usado tanto por negócios de grande porte como por microempresas.

Esses fenômenos estão nos mostrando que é importante hoje em dia contar com diversos canais de vendas, assim como também é importante aproximar o cliente da marca, contando, para isso, com os recursos que a internet possibilita.

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Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR