Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Nem sempre é consolador aguardar o cliente passar pelas fases da jornada de compra até que chegue à conversão. Além da demanda de tempo que esse percurso leva, sabemos que nem todos os interessados efetivarão a compra. A sensação é de tempo perdido. Será possível criar atalhos nesse trajeto e gerar senso de urgência para vender mais?

Sim, é possível criar estratégias para que o consumidor tome a decisão de compra mais rapidamente, aumentando a taxa de conversões da empresa.

Continue a leitura e saiba mais!

Breves considerações sobre o senso de urgência

O comportamento natural do ser humano de querer estar incluído em tudo desenvolveu-se ainda mais nos tempos atuais do compartilhamento e evidenciamento da vida pelas redes sociais. O desejo de estar sempre conectado para saber tudo e compartilhar novidades com os outros a todo tempo acaba por criar o medo estar perdendo alguma coisa, o que os especialistas chamam de FOMO – Fear of Missing Out, ou medo de estar perdendo algo, em português.

Embora o FOMO seja diagnosticado como uma síndrome e não seja benéfica sob nenhum aspecto, fato é que esse comportamento de urgência acaba por favorecer campanhas baseadas em tomadas rápidas de decisão. Mesmo que as pessoas se conscientizem de que comprar apenas pelo impulso da promoção não é uma atitude sempre acertada, tais campanhas terão sucesso especialmente por causa daquelas que desejam comprar o produto há um tempo e que estão aguardando o melhor momento para isso.

Por isso, é válido contar com estratégias que promovam a decisão rápida do usuário, tornando-a vantajosa para ele e para a marca.

Acompanhe, agora, 5 dicas de como gerar senso de urgência nas suas campanhas.

5 dicas de como gerar senso de urgência e vender mais

  • Remarketing com limite de tempo

O remarketing é uma ferramenta do Google Ads que permite marcar e identificar os usuários que acessam o seu site e que, por meio do armazenamento de cookies, passarão a receber anúncios da sua marca quando estiverem navegando na web.

Ao utilizar o remarketing com chamadas de venda com tempo limitado, a marca imprimirá nas pessoas o desejo de comprar rapidamente, já que elas desejarão não perder aquela oferta.

Essa é uma excelente estratégia para usar o tempo a seu favor, induzindo os clientes a agirem.

  • E-mail de ofertas com tempo limitado

O e-mail continua sendo uma grande ferramenta para campanhas de marketing. Mesmo sendo muitas vezes utilizado de forma invasiva e generalizada, muitas organizações têm dado a ele novas caras, tornando-o mais personalizado e destinando-o a um púbico delimitado, cujo recebimento do conteúdo foi explicitamente permitido. É o que explicamos no post marketing permissivo.

Como no remarketing, os e-mails de ofertas com tempo limitado permitem criar uma promoção de curta validade, tornando o lead consciente de que, se não agir imediatamente, em pouco tempo perderá a vantagem daquela compra.

Para criar e-mail de ofertas irresistíveis, as campanhas podem ser feitas expressando diretamente o prazo da promoção no título do e-mail. Por exemplo: “últimas 24 horas: aproveite 40% de desconto” ou “Última chance: 50% off”. Com essa técnica, já nos primeiros segundos de leitura, o cliente em potencial sentirá a urgência de comprar o seu produto.

  • Popup de saída

No site da Olá Multicom, implementamos este recurso. Ao mover o mouse na tentativa de fechar da página, o usuário se depara com um anúncio no estilo popup, que tem, basicamente, a finalidade de obter o e-mail do visitante com uma oferta interessante para ele. Diversas lojas online utilizam esse recurso para oferecer ao usuário cupons de desconto na primeira compra, antes que ele saia do site.

O popup de saída é uma ótima ferramenta para incorporar uma oferta com tempo limitado no site. De acordo com a Beeketing, o recurso é capaz de capturar 35% dos visitantes perdidos.

  • Site responsivo

Como falamos no post por que meu site tem que ser responsivo?, as pessoas navegam hoje em dia, em sua maior parte, por dispositivos móveis – celulares e tablets. Por isso, é inadiável que o site da sua empresa esteja pronto para adaptar-se a esse formato, melhorando, assim, a experiência de navegação e de compra dos usuários.

Um site responsivo e amigável permite maior envolvimento do consumidor com o produto. Para isso, você deve facilitar o acesso à página de compra, investindo até mesmo nas cores certas dos botões de CTA, associando-as à determinada ação; cores fortes como o vermelho e laranja são bastante utilizadas para botões de compra. Isso é comprovadamente eficaz.

  • Chamadas nas redes sociais

Seja o seu negócio de pequeno ou de grande alcance, as chamadas nas redes sociais podem gerar também grandes resultados. Você pode, por exemplo, utilizar a página do Facebook ou o WhatsApp para anunciar uma oferta com tempo limitado do produto mais procurado pelo público, de modo que ele perceba a vantagem de comprar naquele exato momento da promoção.

É possível também criar condições especiais para os X primeiros compradores. Essa estratégia tem sido muito utilizada por criadores de produtos digitais, como cursos online de idiomas, de autogestão, gestão financeira etc. Os produtores lançam campanhas com tempo limitado ou número de vagas limitado, induzindo o público a pensar que se não comprarem hoje, perderão a grande oportunidade. 

Conclusão

A jornada de compra pode se tornar angustiante, devido à frequente demora até a conversão. Uma forma de interferir nisso é repensar as práticas de atração e aproveitar o senso de urgência das pessoas para colocar em evidência o seu produto e acelerar as vendas.

Depois de gerar tráfego para o seu site, o trabalho continua.  Não pense que um grande número de visitas na sua página é numericamente igual à conversão. Aliás, a distância entre uma coisa e outra é quase sempre grande. Como falamos no post Meu site atrai muitos visitantes. Tá, e daí?, o tráfego não é um ponto de chegada, mas um caminho para outras possibilidades.

Gostou deste conteúdo? Acompanhe sempre os nossos materiais no nosso blog e nas nossas redes sociais Facebook e Instagram. Até o próximo post!

Equipe Olá Multicom.

Agência Parceira LAHAR

Mecanismos de coleta de dados na internet permitem que organizações tenham acesso a muitos dados de usuários, com os quais podem realizar diversas ações, dentre elas, elaborar um plano de e-mail marketing. Embora isso seja uma mina de ouro para o marketing, muitas empresas caem no exagero da propaganda invasiva, realizando sucessivas chamadas telefônicas, enviando mensagens SMS e e-mails com ofertas a qualquer hora, tudo isso sem o consentimento do cliente.

Pensando do ponto de vista do cliente, isso pode ser um tremendo incômodo. Mas hoje muitos gestores já têm percebido o tiro no pé que isso pode se tornar e estão buscando reverter a situação por meio de estratégias permissivas.

No post de hoje, falaremos sobre o marketing permissivo e sobre o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), cujo propósito é ampliar a segurança na proteção e privacidade online dos usuários, evitando situações de mau uso dos dados dos consumidores.

Continue a leitura e saiba como isso pode ser não uma pedra no meio do caminho, mas uma oportunidade de crescimento para os seus negócios. Acompanhe!

O Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD)

No dia 25 de maio de 2018, entrou em vigor o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), realizado pelo Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia. O documento contém cláusulas e condições relativas ao tratamento de informações pessoais dos usuários, garantindo-lhes que sua privacidade seja mantida.

Embora trate-se de uma regulamentação específica à população dos 28 países da União Europeia, todo o mundo sentirá o impacto de tais mudanças, pois o Regulamento aplica-se a todas as organizações que trabalham no Espaço Econômico Europeu, independentemente do país a que pertencem.

Ao lidar com informações pessoais, as organizações são obrigadas a cumprir os princípios de proteção de dados, por meio da pseudonimização (nomes falsos) ou anonimização (nomes inexistentes), respeitando configurações padronizadas de privacidade. Tais nomes não podem ser usados para identificação dos usuários sem informações adicionais, conservadas separadamente.

Assim, não é permitido o acesso a qualquer informação pessoal fora dos parâmetros legais conferidos pelo Regulamento, a não ser com o consentimento explícito do proprietário, que tem direito de anular a qualquer momento a permissão.

 A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPDP) no Brasil

No Brasil, o Senado Federal aprovou por unanimidade, em julho de 2018, o Projeto de Lei da Câmara nº 53/2018, que dispõe sobre a proteção de dados pessoais e altera a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014, aquela que determina princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no país.

A partir do projeto, criou-se a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPDP), inspirada na legislação europeia e sancionada por Michel Temer em 14 de agosto de 2018. A LGPDP também estabelece limites no trabalho com dados pessoais de usuários. Impreterivelmente, empresas que lidam com eles deverão possuir um Oficial de Tratamento de Dados Pessoais – Data Protection Officer (DPO), cuja função será garantir que os dados de clientes, trabalhadores, fornecedores etc estejam em conformidade com as regras de proteção.

A LGPDP brasileira ainda não entrou em vigor, isso ocorrerá em 14 de fevereiro de 2020.

 Quais as oportunidades da LGPDP ou do RGPD para os negócios?

Ao contrário do que muitos pensam, a regulamentação no uso de dados pode criar excelentes oportunidades nos negócios. Veja alguma delas:

  • Abordagens personalizadas com o marketing permissivo

Todos somos consumidores, por isso sabemos que é muito mais interessante receber conteúdos de fato relacionados aos nossos interesses. O marketing permissivo não trabalha com e-mails frios que (quase) todo mundo envia; ele dá à empresa um diferencial frente à concorrência, pois ela passa a agir com abordagens interessantes e personalizadas, gerando muito mais resultados.

Ao contrário do marketing invasivo que contenta-se com enviar a mesma promoção ou oferta para uma lista gigantesca de contatos comprada, “atirando para todo lado”, o marketing permissivo age de forma singularizada, contemplando, de fato, as preferências dos usuários e, principalmente, conectando-se a eles com seu consentimento explícito.

Precisamente por isso, o marketing permissivo não gera um aglomerado de prospects que não se efetivam no final das contas. Como explicamos no  post como localizar os prospects ideais para a minha empresa, muitas são as razões pelas quais a grande parte dos suspects e mesmo dos prospects não efetivam a compra – ou seja, não se tornarão leads qualificados;

  • Engajamento dos leads certos

Com a permissão dos reais interessados na marca, as empresas poderão investir em marketing personalizado e engajar os leads certos para o negócio, fazendo com que as taxas de conversão alcancem melhores níveis. Enviar e-mail ou realizar uma ligação telefônica obterá finalmente mais resultado, sem chatear ninguém, justamente porque a marca está lidando com pessoas que manifestaram interesse em serem abordadas;

  • Aumento do Retorno sobre Investimento (ROI)

Uma vez que os clientes deram permissão para serem abordados, aumentando com isso as taxas de conversão, fica claro que a empresa desfrutará de mais rendimentos sobre os recursos investidos. Em outras palavras, ao evitar desperdícios de tempo e dinheiro com o marketing invasivo, as empresas usufruirão de melhores resultados sobre os investimentos de um marketing mais inteligente;

  • Otimização da jornada de compras

Sem dúvida, um lead qualificado otimiza a jornada de compra. Isso porque ele sabe o que quer. As quatro fases da jornada de compra – “aprendizado e descoberta”, “reconhecimento do problema”, “consideração da solução” e “decisão de compra” – tornam-se mais curtas umas entre as outras no funil de vendas e o lead chega à compra mais rapidamente.

Conclusão

Além das oportunidades listadas acima, é certo que muitas outras ainda surgirão com o controle no uso de dados. Relativamente novas na Europa e ainda aguardando para entrarem em vigor no Brasil, teremos tempo para nos adaptarmos a essas mudanças.

Sem dúvida, surgirá uma cultura próspera de respeito às informações pessoais de nossos clientes e todos sairemos satisfeitos nas nossas experiências de compra e venda.

Siga a nossa Newsletter e as nossas redes sociais Facebook e Instagram para acompanhar as nossas atualizações.

Até o próximo post!

Equipe Ola Multicom.

Agência Parceira LAHAR

Para não perder presença no mercado, organizações de todo o mundo seguem o embalo da transformação digital despertada já no século XVIII, com a primeira Revolução Industrial. Em 300 anos, processos de aperfeiçoamento tecnológico alcançaram os mais diversos setores ao redor do mundo, proporcionando a alguns deles as mais surpreendentes soluções mercadológicas, como maior produtividade e redução de custos.

Você sabe a que pé anda o seu setor em relação à corrida digital hoje? Saber reconhecer as implicações dessas transformações para o seu negócio faz toda a diferença para o crescimento da sua empresa.

No post de hoje, falaremos sobre o atual estado da transformação digital em diferentes mercados. Continue a leitura e saiba mais!

O atual estado da transformação digital em diferentes mercados

Embora ainda haja muitas empresas que não possuem líderes preparados para levar os negócios ao passo das transformações tecnológicas desta era chamada pós-digital, podemos mapear alguns setores que avançam consideravelmente em inovação e que nos mostram o potencial de soluções que a tecnologia apresenta às diversas áreas da vida humana.

Telecomunicações

As telecomunicações são não apenas elas mesmas um grande avanço tecnológico, como também desdobram inovações em inúmeros setores de comunicação eletrônica – como o e-mail marketing e o recente WhatsApp Business, por exemplo, dois ótimos recursos que têm levado a outro nível o relacionamento entre as marcas e o público.

Como sabemos, a comunicação instantânea é parte do dia a dia da população, o que estimula ainda mais o aperfeiçoamento telecomunicativo empresarial, já que a conexão em tempo integral cria espaço para o público de variados mercados.

Por esses motivos, o setor de telecomunicações é um dos que mais rapidamente avançam, garantindo constantemente soluções que conectam seus serviços às necessidades dos usuários.

  • Inteligência Artificial e Machine Learning, recursos utilizados para tornar totalmente digital a experiência do usuário com a marca; os chatbots (robôs eletrônicos que atendem distintas dúvidas do usuário) é um desses casos, que opera agilizando os processos de suporte aos usuários por meio de um atendimento automatizado e padronizado;
  • Big Data, outro grande recurso da telecomunicação, utilizado para analisar padrões de comportamento através da coleta de dados dos usuários. Com esses dados estruturados, é possível identificar o comportamento de compra do cliente e seus hábitos de consumo, o que permite às empresas antecipar tendências e tomarem melhores decisões.

Finanças

Qualquer pessoa que usa serviços bancários percebeu o quanto os diversos processos de atendimento ao cliente evoluíram. Temos hoje no mercado operadoras de cartão de crédito independentes de agências físicas, prestando os mais variados serviços online pelos smartphones, com praticidade e gratuidade nunca experimentados. No Brasil, temos os casos do Nubank e do Banco Inter.

Sentindo o impacto da concorrência e atentos aos hábitos do consumidor, os bancos convencionais também estão potencializando sua interação com os clientes por meio de soluções digitais. Algumas delas são:

  • Aplicativos para smartphones, nos quais o usuário pode realizar variadas operações sem precisar gastar tempo se deslocando à agência e enfrentando filas;
  • Chatbots, com quem clientes tiram dúvidas online sobre produtos e serviços bancários. No Brasil, o Banco Bradesco criou a Bia, robô de conversação também disponível para os funcionários da agência;
  • Além dos aplicativos bancários e dos chatbots, outras inovações no setor de finanças são os caixas eletrônicos inteligentes, que permitem transações baseadas em identificação biométrica.

Tecnologia

Pai das inovações mercadológicas, o setor tecnológico é, sem dúvida, o mais preparado dos nichos. Isso porque ele possui nas mãos as armas e as estratégias de desenvolvimento necessárias para enfrentar as mais diversas demandas do mercado.

Algumas das principais inovações nesse âmbito são:

  • Computação em nuvem, com alta capacidade de armazenamento online, com infraestrutura ilimitada, ideal para grande quantidade de dados, impossíveis ou dificultosos de serem trabalhados em discos rígidos;
  • Computação cognitiva, na qual computadores aprendem e preveem dados, a fim de otimizar serviços e produtos.

Saúde

A parceria entre saúde e tecnologia é de longa data, a exemplo dos remédios que são fabricados seguindo um sistema de produção minucioso, tecnologicamente executado. Mas a inovação não para por aí, veja outras inovações recentes na área:

  • Internet das coisas (IoT), com softwares wearable (aparelhos incorporados à roupa ou usados ​​no corpo como implantes ou acessórios), é possível capturar e monitorar sinais de saúde, por meio de uma minuciosa associação entre o corpo humano e a tecnologia;

É o caso do software de acompanhamento de pré-natal digital desenvolvido pelo Grupo Perinatal, maior companhia de maternidade da América Latina, em parceria com o Laboratório de Engenharia de Software da PUC-Rio. O aplicativo funciona como uma inteligência de suporte médico por meio de um depositório de dados, que armazena e dispara informações necessárias que vão do pré-natal ao parto.

Digno de menção também é o projeto Solução Inteligente de Tratamento da Obesidade Infantil por meio do Potencial da Internet das Coisas, que desenvolveu um software de monitoramento de saúde e rotina de crianças. O aplicativo consiste em um sensor que coleta dados biomédicos em tempo real sobre as atividades físicas, batimentos cardíacos, queima calórica e refeições, além de acompanhar os casos de obesidade e propor mudança de comportamento;

  • Prontuários eletrônicos, capazes de armazenar informações dos pacientes em repositórios virtuais, facilitando o acesso e o compartilhamento dos registros com agilidade e praticidade;
  • Analytics, grandes bases de dados com processamento de diagnósticos que auxiliam equipes médicas a tomarem decisões mais assertivas.

Conclusão

A transformação digital é um processo que tem a tecnologia como base de toda mudança estrutural. Chamado também de 4ª Revolução Industrial por seu impacto em toda a sociedade, esse fenômeno não se trata simplesmente de um recurso de TI ou medidas estratégicas de marketing e venda, como possuir um site ou monitorar as redes sociais. A questão é mais profunda. Trata-se de um fato social e cultural, percebido e vivido por todos, em maior ou menor grau.

Por isso, criar uma cultura digital na sua empresa é tão importante.

Para continuar acessando os nossos conteúdos, acompanhe o nosso blog e siga as nossas redes sociais Facebook e Instagram para não perder nenhuma novidade.

Até o próximo post!

Equipe Olá Multicom.

Agência Parceira LAHAR

O que você faria se pudesse adivinhar quais são as preferências e o comportamento do seu cliente daqui a um ano, dois ou mais? Como isso influenciaria as suas estratégias de marketing hoje? O marketing preditivo não somente busca respostas para questões de consumo futuro, como é, ele mesmo, a estratégia para que você conheça o seu cliente e venda mais.

No post de hoje, iremos explicar o que é o marketing preditivo, como você pode usá-lo a favor dos negócios e como, através dele, você pode conhecer o seu cliente e prever o seu comportamento de consumo.

Continue a leitura e saiba mais!

O que é o marketing preditivo?

O marketing preditivo, como o nome sugere, é uma estratégia mercadológica baseada na previsão do comportamento do cliente. A prática possibilita à empresa prever as tendências futuras de consumo do seu público e desenvolver mecanismos de conversão.

Para tornar essa previsão possível, recorre-se a dados, algoritmos e técnicas de machine learning que podem ser desenvolvidas em diversos canais, como no site da empresa ou num e-commerce.

Por isso, o marketing preditivo conta sobretudo com o Big Data para mapear comportamentos e tendências de consumo, pois, por meio do acesso a dados, a empresa entende melhor o comportamento de compra do cliente e pode segmentar com mais precisão as suas estratégias de marketing.

Como explicamos neste post, o Big Data torna as ações da empresa muito mais efetivas porque permite que ela compreenda melhor os aspectos relacionados ao cliente e ao seu processo de compra, identificando quais canais apresentam maior efetividade para o público e qual é a melhor maneira de alcançá-lo.

Um exemplo de sucesso do uso de dados e marketing preditivo é a Amazon, empresa norte-americana de alcance sucessivo no Brasil, desde 2012. A Amazon apresenta recomendações personalizadas ao usuário de acordo com os produtos que ele adquire; as recomendações vão sendo mais refinadas à medida que o usuário realiza compras no site. Isso é possível graças à coleta de dados gerados durante as transações do usuário no site.

Como usar o marketing preditivo?

No Predictive Intelligence Benchmark Report (Relatório de Referência de Inteligência Preditiva), elaborado pela Salesforce, empresa especialista em CRM, foram reunidos e analisados dados de inteligência preditiva, precisamente o impacto das recomendações de produtos na internet e campanhas de e-mail.

O relatório observou que diferentes recomendações de produtos influenciaram a receita em 26,34% do total de pedidos. Em um período de 36 meses, o total de pedidos influenciados “aumentou de 11,47% no início do uso de inteligência preditiva para 34,71% após 36 meses”.

Saber quais são os interesses e as preferências do seu público, o que ele precisa e o que procura, são fatores decisivos para desenhar o perfil de um comportamento de compra.

Como usar o marketing preditivo na sua empresa

  1. Observe o comportamento do cliente

O comportamento sazonal (aquele baseado em determinadas épocas do ano) diz muito sobre o cliente. Mesmo em ventos esporádicos, como Dia dos Namorados, Páscoa ou Black Friday, é possível observar as preferências do público com precisão. Em vendas online torna-se ainda mais importante manter o estudo do comportamento do usuário, já que recomendar produtos de acordo com o histórico de buscas exerce maior influência na decisão de compra.

Em suma, rastreie os consumidores a fim de descobrir como eles navegam pelas categorias e produtos do seu site com o passar do tempo; observe como ocorreram as sucessivas compras e como ocorreu cada conversão. Lembre-se: conhecer o seu cliente é fundamental para vender mais.

  1. Direcione os melhores produtos aos clientes certos

A melhor pessoa para quem ofertar o seu produto é quem tem maior probabilidade de comprá-lo. Saiba que não é compensador investir em todos os prospects que mostram interesse pelo seu produto, pois parte deles irá desistir ou não irá valorizar o produto como ele merece. Saiba como localizar os prospects ideais para a sua empresa.

  1. Conteúdo de qualidade

O conteúdo é uma das mais ricas ferramentas para perceber o que o cliente espera da empresa. A produção de conteúdo relevante é capaz de saciá-lo em suas necessidades mais emergentes, mas também serve de forte atrativo para o produto ou serviço que a empresa fornece.

Para tanto, invista no site e no blog da marca e alimente-os com conteúdo de qualidade. Por meio dele você também poderá rastrear o comportamento do usuário na página, saber o que mais ele busca e como isso pode direcionar as suas estratégias de marketing e venda.

  1. Cultivar os clientes atuais

É importante não apenas segmentar o público ideal, mas também investir numa comunicação que o atraia para seu produto ou serviço. Tão importante quanto conquistar novos clientes, é cultivar os clientes já fidelizados, até porque é mais barato manter clientes atuais do que conquistar novos.

Conclusão

As pessoas constroem hábitos, e esses hábitos, como reflexos do comportamento, funcionam como rastros que geram dados para os mais variados fins. No âmbito comercial, lucra quem souber utilizar essas informações, pois elas permitirão antever o futuro do consumo.

Quando falamos de marketing preditivo, não aludimos a nenhuma fórmula mágica que decifra o comportamento futuro do público; lidamos com dados reais, capazes de nos fornecer pistas rumo ao consumidor e suas dores.

Para aperfeiçoar a estratégia de marketing na sua empresa, conte com profissionais qualificados, que estudem a realidade do seu negócio e forneçam o melhor planejamento para ele.

Acompanhe os nossos materiais no nosso blog e nas nossas redes sociais Facebook e Instagram. Até o próximo post!

Agência Parceira LAHAR