Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

No último dia 25, o WhatsApp surpreendeu os brasileiros ao lançar seu novo aplicativo WhatsApp Business.

Esperado desde setembro de 2017, o app facilitará a comunicação entre empresas e clientes e auxiliará no crescimento dos negócios.

No Brasil, a rede de bancos Itaú foi uma das convidadas a testar as primeiras ferramentas quando o WhatsApp anunciou o projeto piloto em setembro.

Inicialmente, o WhatsApp Business foi criado com foco em estabelecimentos de micro a pequeno porte, porém, já se vê que, no Brasil, grandes marcas aderiram à nova tecnologia, como a Via Varejo, responsável por marcas como Casas Bahia e Ponto Frio.

WhatsApp já possui mais de 100 milhões de usuários ativos no Brasil

Não é de hoje que o WhatsApp está presente na vida dos brasileiros todos os dias. São 100 milhões de usuários ativos mensalmente no país.

Sabendo disso, a plataforma comprada pelo Facebook em 2014 lançou o WhatsApp Business para estar presente não só no âmbito pessoal dos usuários, mas também no empresarial.

No Brasil e na Índia, 80% dos pequenos negócios já utilizavam o app tradicional para falar com clientes e expandir as marcas, segundo divulgação do WhatsApp. A intenção é facilitar o que já vem sendo feito.

Quem pode baixar o WhatsApp Business?

O aplicativo gratuito está disponível para o sistema Android, e, futuramente, os smartphones com iOS também serão contemplados com uma versão específica.

Os primeiros países a testarem o WhatsApp Business após o lançamento oficial foram EUA, Indonésia, Itália, México e Reino Unido.

Como o WhatsApp Business revolucionará a comunicação entre marcas e seus clientes?

O WhatsApp Business chega ao mercado com interface ajustada, mais sóbria do que a tradicional, e com ferramentas que fornecem feedbacks diários às marcas.

Uma novidade é a criação do perfil detalhado do negócio, contemplando itens como: nome da empresa, foto, descrição breve da área que atua, endereço, site e telefone para contato. Além de disponibilizar uma ferramenta de respostas rápidas, com mensagens personalizadas para responder às perguntas frequentes e de forma mais automatizada.

O que esperar das versões futuras do WhatsApp Business?

Em entrevista à EXAME, a gerente de comunicação do WhatsApp, Anne Yeh, divulgou que, embora grandes empresas já estejam utilizando a primeira versão voltada a pequenos negócios, em breve deverá ser lançado o WhatsApp Enterprise, com foco em bancos, companhias aéreas e sites de e-commerce.

Por enquanto, o download é gratuito, porém, a companhia reportou que tem intenção de monetizar o aplicativo com pacotes opcionais extras.

A Índia, com 200 milhões de usuários ativos, deve ser a primeira a receber a versão paga do WhatsApp Business.

Para completar, com lançamento previsto para o próximo mês, uma ferramenta de pagamento online já está sendo estudada e negociada entre a plataforma e grandes bancos indianos.

A proposta é viabilizar o pagamento online diretamente pelo aplicativo.

Mal recebemos a primeira atualização e já esperamos ansiosamente pelas próximas!

Publicado originalmente em: https://www.conversion.com.br/blog/whatsapp-business/

OLÁ Multicom
Especialista em Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

O que torna uma empresa próspera no mercado é a sua capacidade de vender, de forma lucrativa, produtos e serviços aos seus clientes. Todavia, é preciso considerar o impacto de uma negociação errada, algo que pode colocar toda a organização no caminho do insucesso.

Uma má negociação culmina, por exemplo, na perda de clientes e em um marketing boca a boca negativo. Por essa razão, é preciso conhecer algumas dicas para evitá-la, tais como: não focar a negociação em um único ponto e não começar a negociação achando que já sabe tudo sobre o cliente.

Pensando nisso, criamos um guia para você. Hoje, será possível entender o impacto de uma negociação errada em sua empresa, bem como algumas medidas que podem ser adotadas para mitigar esse problema. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

Problemas relacionados à má negociação

A negociação é a busca entre duas ou mais partes, como executivos de venda e clientes, por um resultado específico. Conduzi-la adequadamente é essencial para que vendas sejam fechadas, assim como para que os clientes fiquem satisfeitos.

Nesse sentido, uma negociação errada deixa a impressão de que faltou algo no atendimento ou, pior, de que houve uma má intenção do negociador. Isso gera uma experiência de compra negativa e faz com que os clientes migrem para a concorrência em busca de melhores condições.

Segundo pesquisa, em 2015, 86% dos clientes migraram para a concorrência por conta do mau atendimento, e isso inclui negociações ineficazes.

Ainda nesse sentido, é importante atentar ao marketing boca a boca, afinal, um consumidor insatisfeito conta, para uma média de 10 a 16 pessoas, sobre a má experiência. Isso influencia negativamente os resultados do negócio, tornando-o menos eficaz.

No final, a imagem da organização, que demanda anos para ser construída, também é abalada. Isso, por sua vez, resulta na perda de competitividade em relação aos concorrentes, em piores resultados financeiros e, em longo prazo, em dificuldades para se manter no mercado.

Principais causas para negociações erradas na empresa

Há diversos motivos que resultam em uma má negociação, fazendo-se necessário conhecê-los para evitá-los.

É preciso considerar, até mesmo, o momento da contratação dos vendedores e dos demais profissionais de Front Office, isto é, daqueles que têm contato direto com os clientes. Sem a contratação de profissionais competentes, é quase impossível realizar boas negociações.

Esse é um problema que deve ser contornado, afinal, o Brasil está entre os cinco piores países para contratar mão de obra qualificada, de acordo com o ManpowerGroup.

A falta de segmentação do público-alvo da empresa é outra adversidade. Se um gestor ou vendedor não conhece seu cliente, dificilmente saberá o que realmente importa em uma negociação. Ou seja, por mais bem intencionado que ele esteja, não atingirá bons resultados.

Ainda é importante destacar a ambição dos participantes na negociação, que não se interessam por um resultado ganha/ganha. Muitos buscam suprir apenas os seus próprios interesses, esquecendo-se da outra parte — um imenso equívoco.

Uma negociação ganha/ganha é aquela na qual ambos — vendedor e comprador — saem beneficiados. Assim, é possível construir um relacionamento sólido e longevo.

Dicas relevantes para uma negociação eficiente

Preocupe-se com um resultado ganha/ganha

Há quatro principais resoluções para uma negociação:

  1. perde/perde: ambas as partes saem perdendo;
  2. ganha/perde: apenas uma parte perde;
  3. ganha/ganha: ambas as partes saem ganhando;
  4. nada acontece: não se chega a um resultado.

O foco deve sempre estar na negociação ganha/ganha. Obtendo esse resultado, os dois lados saem da negociação com uma sensação positiva e desejarão negociar novamente no futuro.

É preciso estabelecer esse senso dentro da empresa, informando a todos os funcionários, especialmente aos vendedores, que o resultado deve sempre beneficiar a companhia e os clientes, e não apenas uma das partes. Assim, é possível construir bons relacionamentos.

Não foque a negociação em um único ponto

Ao focar a negociação em apenas um ponto, como o preço, é provável que se chegue a um resultado perde/ganha ou, ainda, a lugar algum. Isso acontece porque haverá medição de forças entre o cliente e o negociador, sendo que nenhum dos dois quer sair perdendo.

Para contornar esse problema, é preciso focar a negociação em diversos pontos. Além do preço, fale de aspectos, como: prazo para pagamento, qualidade do produto, custo de entrega e assim por diante. Desse modo, será possível obter ótimos resultados.

Lembre-se de que você não conhece todas as necessidades da outra parte

Ao entrar em uma discussão acreditando que já sabe o que a outra parte pensa, é possível perder a oportunidade de conhecer outras importantes informações que o ajudarão a finalizar eficazmente uma negociação. Logo, você estará longe do resultado ganha/ganha.

Nesse sentido, é importante fazer perguntas estratégicas para conhecer as necessidades da outra parte. Assim, será fácil entender suas expectativas e os seus principais pontos de interesse, bem como direcionar o resultado da negociação, de forma que beneficie ambas as partes.

Tenha um diferencial em relação à concorrência

É importante oferecer algo a mais que a concorrência, de modo a destacar o seu produto/serviço ou a empresa, de um modo geral, no mercado. Assim, é possível iniciar a negociação com uma vantagem competitiva, algo que o deixe um passo à frente da outra parte.

Um ótimo exemplo é o apoio a causas socioambientais, que podem ser citadas ao longo do processo de negociação. Nesse ponto, ainda é importante destacar que não se deve vender apenas um produto ao cliente, porém uma solução para suas necessidades.

Conte com a ajuda de uma empresa especializada em marketing

Por fim, é importante contar com o apoio de uma empresa especializada em marketing. Dessa maneira, será possível segmentar com clareza seu público-alvo, gerar diferenciais que podem ser aproveitados e ainda se comunicar melhor com a audiência de interesse da empresa.

Contar com o apoio de uma empresa especializada é uma grande vantagem, afinal, geralmente não há know-how dentro da companhia para criar campanhas de marketing, atrair clientes e engajar decisões de compras. No final, todos serão beneficiados.

Veja, agora você está por dentro do assunto. Como se pode ver, o impacto de uma negociação errada pode resultar em perdas para o empreendimento. Por essa razão, é preciso contorná-lo de forma estratégica e eficiente, bastando seguir as dicas aqui citadas.

Gostou do conteúdo? Agora, aproveite para continuar aprendendo: descubra 7 dicas infalíveis para se dar bem nas vendas. Vamos lá!

Roder Cypriano

Olá Multicom – Agência de Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

É crescente o número de empresas que usam as transmissões ao vivo nas redes sociais para exporem os seus conteúdos.

Uma das explicações para esse aumento é que esse tipo de ação torna o contato entre empresa e cliente algo mais informal, especialmente pelo fator “curiosidade” contar pontos nesses casos, como a vontade de conhecer as pessoas que estão por trás dos bastidores.

Mas, qual conteúdo pode ser passado nessas transmissões? Os mais diversos possíveis, incluindo acontecimentos como eventos, compartilhamento de conteúdo relevante e venda de produtos. Tanto a seleção do que vai ser passado ao público como a forma como isso deve ser feito também podem ser escolhidas.

Outra questão importante é encontrar a melhor rede social para os seus objetivos. Facebook, Instagram, Twitter (via Periscope) e até mesmo o YouTube são os mais populares quando o assunto é realizar lives.

Para detalhar um pouco mais sobre o funcionamento das transmissões ao vivo, listamos uma série de dicas para a sua empresa utilizar da melhor forma esse recurso poderoso.

Engajamento do público

Para qualquer processo de interação dar certo, é preciso haver engajamento do público. Por esse motivo, é fundamental divulgar de forma antecipada as transmissões ao vivo. É claro que há momentos em que você não quer perder o timing e resolve gravar uma live de maneira espontânea, mas essa deve ser a exceção e não a regra.

Quando falamos em usar esse recurso para negócios, estamos falando sobre expor a imagem da empresa no mercado e gerar vendas. Então é necessário que essa ação seja planejada.

Quanto ao engajamento do público, ele deve acontecer antes e durante o evento, incentivando as pessoas a compartilharem o link e, assim, trazer mais usuários para assistir.

Outra dica importante é sistematizar essa transmissão como no caso de criar datas fixas para realizá-las, como, por exemplo, todo domingo, às 20h, via Facebook. Assim, você já cria uma rotina para o público, o que ajuda a tornar os espectadores mais fiéis.

Atração de mais clientes

E qual o motivo de atrair muitos espectadores, além da questão da própria audiência da transmissão ao vivo? É simples: dentre eles estão muitos potenciais clientes.

As pessoas se interessam em conhecer de maneira mais prática o que as empresas têm a oferecer. Uma live ajuda muito nesse sentido, já que permite ir além da teoria e interagir de um jeito mais amplo, inclusive batendo um papo e respondendo às perguntas que surgem nos chats/comentários.

A importância dessa ação é tanta que ela poderá ser considerada a principal fonte de tráfego online nos próximos anos. Isso demonstra que quanto antes você dominar essa ferramenta, mais proveito vai conseguir tirar dela, além de sair na frente da concorrência.

Ferramentas para transmissões ao vivo

Visando facilitar o entendimento, vamos separar a explicação para cada uma das redes sociais mais populares que permitem a realização de transmissões ao vivo.

YouTube

No YouTube, é preciso acessar o ícone do seu perfil, que fica no canto superior da tela, clicar ao lado da engrenagem no botão “Estúdio de Criação”. Após isso, é preciso localizar na esquerda o botão “Transmissão ao vivo” clicar nele e depois em “Transmitir agora”.

Facebook

Caso a mídia social escolhida seja o Facebook, o processo é ainda mais simples, basta ir no campo de postagens e clicar em “Vídeo ao vivo”. Ele pode ser feito tanto via desktop (webcam) como dispositivos móveis.

Instagram

Pelo Instagram, você precisa deslizar da esquerda para direita como faz quando cria uma “stories”, então é preciso clicar na opção “Ao vivo” e depois em “Iniciar vídeo ao vivo”. É importante salientar que o Instagram verifica a qualidade da sua conexão antes de colocar o vídeo no ar, caso esteja muito ruim, ele cancela a ação.

Twitter

Já o Twitter utiliza a ferramenta Periscope. Com base nisso, é preciso acessá-lo para poder realizar a transmissão ao vivo. Após localizar o ícone da câmera, você nomeia a transmissão e escolhe compartilhar no Twitter.

Seleção do conteúdo

O que você pode falar em uma transmissão ao vivo para causar impacto no público? A primeira pergunta que deve ser feita é: quem é o seu público?

Entendendo isso, fica mais fácil determinar o direcionamento da live. Se a sua empresa trabalha com TI, o assunto “tecnologia” certamente está interligado entre o que você oferece ao mercado e o que os clientes procuram.

Assuntos relevantes do momento também causam grande engajamento, especialmente se você conseguir trazer isso para o contexto do seu negócio.

Você pode inclusive utilizar o marketing de conteúdo, recurso que muitas pessoas imaginam que pertence somente a quem trabalha com a parte escrita. As possibilidades de transmitir conhecimento via live são inúmeras, como realizar pequenos cursos, webnários ou debates sobre temas variados.

Ações a serem tomadas

Determinado o conteúdo e a forma de transmissão, incluindo aqui a escolha da rede social em que ela será feita, é preciso realizar algumas ações importantes.

Uma delas é ter um cronograma de como você pretende passar esse conteúdo, mais ou menos como o roteiro de um programa. Dessa forma, é possível não só ter mais organização, como facilitar a interação e delimitar os momentos adequados para realizar as tarefas pertinentes a cada etapa da estratégia.

Vamos supor que a sua empresa queira vender um produto, mas não pretende fazer isso logo de cara. Então, resolve iniciar com um bate-papo sobre um tema que causa grande interesse das pessoas e tem até uma certa dor envolvida, ou seja, um problema a ser resolvido.

Podemos pegar a clássica situação da busca pela renda extra como exemplo. Você pode debater sobre o tema, falar de formas honestas de conseguir isso, as ciladas a serem evitadas e, no fim, apresentar um produto da sua empresa que é uma fonte de renda extra para as pessoas. Esse produto pode ser algo físico para ser revendido ou um curso que ensina tal habilidade para ela explorar um novo mercado a partir disso.

Ter esse planejamento e executá-lo à risca facilita para fazer das transmissões ao vivo um grande sucesso de público e também de conversões. Seguindo esse passo a passo ensinado aqui você já pode aprimorar o uso desse poderoso recurso.

O que você acha dessa estratégia? Já usa ou pretende usar na sua empresa? Conte para nós! Sua opinião é muito valiosa!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

HRTechs prometem desburocratizar processos de gestão de pessoas

Depois das fintechs, surgem as startups que pretendem, também, agilizar os processos do RH

Profissionais cada vez mais insatisfeitos, alta rotatividade, absentismo, reforma trabalhista, e-social. A lista de desafios da área de recursos humanos das companhias é extensa. Para tentar tapar cada um desses buracos, pequenas empresas fortemente baseadas em tecnologia têm surgido no Brasil. Depois das fintechs, das agrotechs, das insurtechs e das edutechs, chegou a vez das HRtechs.

A grande novidade dessas start­ups é a aplicação de análise de dados e inteligência artificial em todas as práticas de gestão de pessoas, desde a operação da folha de pagamentos e a administração de benefícios até o recrutamento e seleção e as avaliações de desempenho. Você com o poder da IBM: A inteligência artificial projetada para negócios Patrocinado 

Esse negócio tem atraído empreendedores e investidores globalmente. Segundo a consultoria CB Insights, as HRtechs captaram 7,3 bilhões de dólares em todo o mundo de 2012 a 2016. A maior parte dos recursos foi levantada por empresas nos Estados Unidos (62%), mas três brasileiras aparecem entre as 65 startups com os maiores aportes no perío­do: Emprego Ligado, GoIntegro e Xerpa. Com novos empreendimentos nascendo todos os dias, é impossível saber quantos voltados para gestão de pessoas existem. A Associação Brasileira de Startups (ABStartups) tem atualmente 17 associadas com esse perfil, mas VOCÊ RH mapeou pelo menos outras 20 que atuam no ramo.

Assim como as fintechs surgiram para desburocratizar os serviços bancários, a origem das HRtechs se conecta a uma mudança de cultura e de esquemas de trabalho. Há, dentro das companhias, um deslocamento das funções de recursos humanos, de um departamento burocrático para uma área estratégica de seleção e retenção de talentos que ajude a melhorar os resultados dos negócios.

Essas startups especializadas ajudam a imprimir velocidade às práticas de gestão do capital humano — algo pelo qual o líder de RH tem sido cobrado. Sem falar na conexão com o público jovem, uma massa crescente nos ambientes corporativos. “Existe hoje uma grande preocupação vinculada à transformação geracional que demanda adaptações na proposta de valor e nas experiências que a companhia precisa entregar. A tecnologia é uma delas”, diz Marcelo De Lucca, sócio de gestão de pessoas, performance e cultura da consultoria e auditoria KPMG, na qual 80% do quadro de funcionários tem até 36 anos.

Chawork


Contratação a jato

Assim como a prioridade do RH é atrair e manter os melhores talentos, boa parte das HRtechs atua  em recrutamento e seleção. Elas buscam desenvolver ferramentas para tornar o processo mais escalável, tirando o peso da análise de milhares de currículos pelos profissionais de recursos humanos. A promessa das startups é localizar o perfil de candidatos que a empresa precisa e, ao mesmo tempo, o perfil de empresa que o candidato procura.

A fabricante de bebidas Ambev fez um piloto para contratar pessoas para as áreas operacionais e de vendas usando os serviços da Rankdone, um marketplace de testes para conhecimentos técnicos que ajuda na seleção dos candidatos. Segundo Gisele Takekawa, gerente de gestão e pessoas da Ambev, os candidatos que usaram o sistema reportaram uma satisfação de 96% — e o tempo de triagem dos candidatos caiu 70%. A plataforma agora será ampliada para todos os processos seletivos. Outro aplicativo que trouxe agilidade no recrutamento foi o Indique um Amigo, desenvolvido pela Luxfacta e instalado em 2016. Ele automatizou o tradicional costume de os funcionários levarem currículos de conhecidos que desejam trabalhar na Ambev. “A rotatividade dos empregados contratados por esse sistema é metade da de outras fontes”, diz a executiva.

Com 4 200 funcionários, a KPMG testou os serviços de mais de dez HRtechs no último ano. Uma delas foi a plataforma da Matchbox para a contratação de trainees. A startup usa inteligência artificial, realidade virtual e games para oferecer uma experiência melhor nos processos seletivos. A novidade começa na candidatura às vagas, que substitui os tradicionais formulários por um software que simula uma conversa com o jovem (solução conhecida como chatbot) para coletar suas informações. Na etapa de seleção, em vez de testes psicológicos, games para avaliar a habilidade de o profissional resolver problemas. O programa diminuiu em 20% o tempo de preenchimento das vagas, segundo Marcelo De Lucca.

A inteligência artificial usada pelas HRtechs ajuda o RH ao reunir informações que os próprios departamentos pessoais têm, mas que geralmente estão espalhadas e fragmentadas em diversos sistemas. “Com os dados reunidos, associados ao people analytics, é possível saber, por exemplo, quais são os profissionais dentro da companhia que têm melhor desempenho, quais suas características, e contratar pessoas com o mesmo perfil”, diz Marcel Lotufo, CEO da Kenoby, startup de recrutamento e seleção.

Com sistemas mais eficientes, as corporações conseguem reduzir os custos dos processos de recrutamento e da vacância de cargos. A fabricante de cosméticos Natura passou seis meses tentando encontrar um desenvolvedor mobile. “A posição era complexa, com alta exigência de perfil e oferta pequena no mercado”, diz Flavio Pesiguelo, diretor de pessoas e cultura na Natura, que emprega 6 400 pessoas. Ele contratou a plataforma Revelo e, uma vez criado o perfil da vaga, em menos de 1 minuto o sistema gerou uma lista de quatro candidatos para ser entrevistados. Em sete dias, o profissional foi empregado.

Contudo, como a história das HRtechs é recente, não houve tempo suficiente para os líderes de recursos humanos mensurarem se as contratações são, de fato, mais eficientes. Mas a percepção de quem já usa a plataforma vai nessa linha. “De acordo com o feedback da liderança, houve maior assertividade na qualidade da contratação”, diz De Lucca, da KPMG.


Cabe no bolso

Além da agilidade, o custo acessível também explica o boom das HRtechs. A maioria vende o uso do sistema ou do aplicativo como se fosse uma assinatura, o que no jargão de TI é chamado de “software as a service”. Baseado na nuvem (em outro jargão, na cloud), isso elimina os programas proprietários, a compra de máquinas e os gastos com equipes especializadas.

Os preços cobrados variam de acordo com o serviço prestado e a customização dos sistemas. O custo é calculado com base no tamanho da empresa: com até 50 empregados; de 51 a 100; e assim por diante. Serviços mais simples, como de distribuição de holerites, começam com assinaturas a partir de 100 reais mensais para organizações de até 50 profissionais e podem passar de 10 000 reais para aquelas com milhares de trabalhadores. Assinaturas de sistemas complexos, como os de análise de dados e comportamento que utilizam inteligência artificial, começam em 1 000 reais para pequenas empresas e podem chegar a 50 000 reais para as grandes.

Marcelo Abreu, especialista de tecnologia da informação da Ambev, avalia que outra vantagem das HRtechs é a flexibilidade de construir ferramentas para atender a demandas específicas. A desvantagem é que, por se tratarem de startups, muitas vezes suas estruturas de suporte técnico não suportam o atendimento às corporações maiores. “Mas isso é manejável, e conseguimos ajudá-las”, diz.

Não dá para negar que a taxa de mortalidade dessas novatas ainda é alta. Mas, segundo Guilherme Massa, cofundador da aceleradora Liga Ventures, um contrato de 50 000 reais, acordado com um grande cliente, pode assegurar a sobrevivência da startup — na verdade, pode significar até que seu faturamento duplicou.

E fica um alerta para o líder de recursos humanos. Companhias clássicas não devem encarar as HRtechs como seus demais fornecedores tradicionais. “Elas se arriscam não só em novos mercados mas também em formas inéditas de entregar um produto. Então, não espere por três cotações de um projeto, porque provavelmente não haverá muitas empresas fazendo aquilo”, afirma Massa.

Fonte original: https://exame.abril.com.br/negocios/hrtechs-prometem-desburocratizar-processos-de-gestao-de-pessoas/

OLÁ Multicom
Agência Especializada em Inbound Marketing

Agência Parceira LAHAR

Possuir uma presença digital forte é fundamental para qualquer empresa que busca aumentar as vendas. Mas você sabe como um site pode te ajudar a alcançar esse objetivo?

Uma página bem elaborada e atualizada com informações relevantes sobre o seu negócio torna-se uma verdadeira vitrine dos seus produtos e serviços, que ficará exposta 24 horas por dia e para todos os cantos do mundo.

Neste post, você vai entender exatamente o que é preciso para aumentar as vendas da sua empresa por meio do site institucional. Acompanhe!

A importância de um website para aumentar as vendas

Você provavelmente já ouviu dizer que, “se algo está na internet, então é verdade”, não é mesmo? Apesar de ser uma brincadeira um tanto quanto irônica, ela reflete a situação de muitas empresas que não investem em presença digital.

Segundo uma matéria da BBC Brasil, dados do IBGE apontam que metade da população brasileira utiliza a internet como meio de entretenimento e informação, e se você não aparece para esse público, é como se a sua empresa realmente não existisse, ou seja, não é “verdade”.

Possuir um site permite à sua empresa contar sua história, apontar seu posicionamento de mercado e oferecer os seus produtos para qualquer pessoa que esteja buscando por eles na internet. Assim, as chances de potenciais clientes encontrarem a sua empresa e adquirirem um produto ou serviço aumentam.

Itens para montar um website

Antes de mais nada, como em toda ação empresarial, você precisa elaborar um bom planejamento. Nele, você irá identificar o perfil de seu público e as oportunidades de mercado atreladas à criação de um site.

Com esse planejamento em mãos, você deverá buscar um programador ou uma agência especializada. De nada adianta ter um site, se ele não é atrativo para seus clientes ou é pouco funcional.

Contratar uma agência é sempre uma boa ideia, afinal, ela conta com os mais diversos profissionais especializados para garantir o melhor resultado para o site da sua empresa. Além de toda a parte de programação, você precisará de um domínio e uma hospedagem para seu site.

Não podemos falar de criação de sites, sem citar SEO (Search Engine Optimization), pois, é ele que garantirá que seu site seja encontrado e indexado pelos motores de busca, como o Google e o Bing.

Benefícios de ter um website para a sua empresa

Veja alguns benefícios de um site para a sua empresa:

Aparecer no Google

Quem nunca utilizou o buscador para encontrar algum produto ou serviço que atire a primeira pedra!

A maior parte dos consumidores utilizam o Google para encontrar soluções para os mais diversos problemas, o que inclui empresas buscando por novos fornecedores. As pessoas realizam essas buscas diariamente para descobrir quais as melhores opções disponíveis e preços praticados no mercado.

Para aparecer por lá, no entanto, é essencial que a sua empresa possua um site completo, com informações claras sobre os seus produtos e serviços, para que o cliente possa compará-las aos seus concorrentes, como uma espécie de catálogo.

Conversão de visitantes em leads

Uma vez que a pessoa realizou uma busca e entrou no site de sua empresa, você não pode deixá-la simplesmente sair, não é mesmo?

Para que seu site realmente funcione como um propulsor de vendas, é preciso que você consiga algum tipo de informação sobre os seus visitantes a fim de, posteriormente, conseguir identificá-lo e fazer o primeiro contato. Para isso, você poderá ofertar algum tipo de conteúdo que seja de interesse de seu cliente, pedindo em troca o endereço de e-mail dele. Simples, não?

Você já sabe que o cliente está procurando por um determinado produto ou serviço oferecido pela sua empresa e ele te deu um contato, abrindo uma oportunidade para você estabelecer uma comunicação, então, agora é começar os trabalhos de venda!

Fidelização de clientes

Já é de conhecimento público que é muito mais barato vender para um cliente que já está fidelizado à sua empresa do que captar um novo. Com essa ideia em mente, você poderá utilizar o seu site como uma ferramenta de fidelização de seus clientes. Mas você sabe como fazer isso?

Existem diversas maneiras, mas a melhor de todas é a oferta de conteúdos relacionados à área de atuação de seus clientes, afinal, falar apenas de seus produtos e serviços é o mesmo que uma pessoa falar somente de suas qualidades.

Procure ofertar, por exemplo, materiais relacionados à gestão empresarial, caso seu foco seja em comércio B2B. Já se a sua empresa vende almofadas, conteúdos sobre decoração, reforma de ambientes e cores da estação, pode funcionar muito bem.

Além de demonstrar ao cliente que você compreende a sua realidade, a sua empresa passará a ser reconhecida como uma autoridade sobre os assuntos relacionados ao seu ramo de atuação.

Descoberta de novos perfis de consumo

Você já parou para pensar que sua empresa está vendendo apenas para uma pequena parcela dos clientes disponíveis no mercado? Pois, é, isso é mais comum do que se imagina.

Muitas empresas ficam focadas em atender apenas o público definido no plano de negócios da empresa, deixando de vender para outros públicos que também precisam de seu produto ou serviço.

Em um site, você conseguirá encontrar diversas outras informações sobre o seu público e sobre os públicos em potencial de sua empresa. Para isso, é preciso utilizar de algumas ferramentas de monitoramento de site, como o Google Analytics (grátis) ou o Crazy Egg (pago).

Essas ferramentas agrupam informações sobre o perfil de público que acessa seu site e te entregam dados como, por exemplo, os demográficos e de preferências. Com essas informações em mãos, é possível obter ideias, enxergar novas oportunidades para atrair mais clientes e aumentar as vendas de sua empresa.

Como você deve ter percebido, quem não possui um site nos dias de hoje está perdendo grandes oportunidades de venda e que, muito além de colocar um site no ar, a sua empresa deverá mantê-lo atualizado com informações relevantes.

Agora que você já sabe como um site pode aumentar as vendas da sua empresa, que tal receber as melhores dicas sobre marketing digital diretamente no seu e-mail? Basta assinar a nossa newsletter: é gratuito!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O crescimento do marketing digital trouxe, para inúmeras empresas, a possibilidade de expandir o seu campo de atuação. Porém, como é uma ferramenta disponível para todos, simplesmente ter uma presença on-line não é o suficiente para alcançar bons resultados.

Para aproveitar todos os benefícios que esse cenário apresenta, é preciso criar uma estratégia sólida. Ela deve abranger a proposta da sua empresa, o perfil do público, a escolha das ferramentas de divulgação e os resultados almejados.

Parece muita coisa, não é mesmo? E, na verdade, é, pois cada uma dessas etapas exige planejamento, conhecimento técnico e capacidade de colocá-las em prática da melhor forma possível.

Nesse sentido, surge a possibilidade de contar com a ajuda de especialistas. A figura da agência de marketing digital é a principal delas porque reúne todo esse conhecimento técnico, uma estrutura própria para esse fim e cases de sucesso.

Muitas vezes, convencer a diretoria a fazer esse investimento não é uma tarefa simples. Por esse motivo, listamos uma série de argumentos que você pode utilizar para convencer seu chefe a contratar uma agência de marketing digital.

Aponte a melhora no relacionamento com os clientes

Qualquer empresa que busca grandes resultados precisa ter um relacionamento sólido com os seus clientes. Esse processomuitas vezes mostra-se bastante difícil, o que torna necessário encontrar ferramentas para colocá-lo em prática de maneira funcional.

Sob esse aspecto, o marketing digital surge como um grande aliado, já que apresenta diversos canais de comunicação e aproxima a empresa do cliente, inclusive, quebrando um pouco da formalidade que existe nessa relação.

Enumerar esses canais e mostrar como eles podem influenciar de forma positiva nessa busca é fundamental para convencer o seu chefe a investir no marketing digital e, assim, usufruir das inúmeras vantagens que essa forma de marketing apresenta.

Detalhe o custo-benefício do marketing digital

Investir em qualquer tipo de publicidade é sempre um risco, afinal, o retorno depende de inúmeros fatores internos e externos, o que faz com que as empresas fiquem cada vez mais cuidadosas nesse sentido.

Nessa procura por encontrar ferramentas que permitam não só apresentar os produtos e serviços ao mercado de forma consistente, mas também ter boas chances de obter lucro com isso, o marketing digital novamente se apresenta como uma excelente ferramenta.

Uma das explicações para isso é que ele consegue reunir diversas soluções em uma única estratégia como, por exemplo, produção de conteúdo, campanhas patrocinadas, uso das redes sociais e e-mail marketing.

Essa facilidade apresenta um excelente custo-benefício, tanto em termos financeiros quanto de produtividade. Há inúmeras agências que podem cuidar de tudo isso enquanto a empresa foca em suas atividades — ponto bastante pertinente na hora de mostrar à diretoria o quão válido é investir em marketing digital.

Mostre que fica mais fácil ir até os clientes

Os tempos atuais cada vez afastam mais aquela velha prática de ficar esperando os clientes procurarem os seus serviços. É preciso ir atrás deles e demonstrar que a sua empresa tem as soluções que eles procuram. Porém, com a concorrência e a enxurrada de ofertas que o público recebe todos os dias, essa missão fica cada vez mais complicada.

Para ajudar nessa jornada, o marketing digital apresenta um recurso importante: o grande poder de segmentação. Com a definição do público-alvo, é possível encontrá-lo mais facilmente e, assim, atrair pessoas que realmente estejam interessadas no seu negócio.

Outra questão importante nesse processo de segmentação, especialmente quando há ajuda de especialistas para interpretar os dados da campanha, é o uso de métricas específicas do marketing digital, as quais mostram questões importantes, como a característica do público que está sendo alcançando, a origem do tráfego e o tempo de permanência no site, entre outros.

Todas elas ajudam a dar mais transparência ao processo e possibilitam a criação de melhorias em tempo real para qualificar as campanhas de marketing digital da companhia, o que é bastante benéfico e deve ser explorado na hora de apresentar à diretoria a importância de contar com uma agência parceira nesse sentido.

Demonstre que a concorrência fica mais leal

A concorrência sempre vai existir, e o advento da internet trouxe ainda mais competitividade, principalmente pela facilidade de os usuários encontrarem rapidamente inúmeras empresas que vendem produtos e serviços similares.

Para não cair nessa grande guerra de preços e numa busca desenfreada para obter tráfego, é importante criar uma estratégia que seja capaz de apresentar a empresa ao público da maneira adequada e, assim, obter um feedback mais positivo.

Uma empresa que conta com ajuda especializada nesse sentido passa a ter um diferencial competitivo em relação às outras, ou seja, quanto antes ela buscar esse auxílio, melhor, pois mais rápido alcançará os resultados e também se colocará de maneira mais consistente à frente da concorrência.

Além disso, é preciso estar ciente de que muitos desses concorrentes também contam com ajuda de uma agência de marketing digital, o que torna ainda mais necessário buscar uma parceria nesse sentido para conseguir concorrer de maneira mais leal e não ficar para trás.

Reforce que há maior retorno sobre o investimento

Provavelmente, uma das coisas que pode fazer o seu chefe não contratar uma agência de marketing digital é a necessidade de investir duas vezes — a primeira, ao custear as ações, e a segunda, ao pagar o trabalho da agência para fazer esse gerenciamento.

É natural que uma das soluções seja colocar um funcionário para realizar essas tarefas, o que nem sempre é a melhor solução. Conforme foi citado, o marketing digital exige conhecimento técnico, tempo e muito estudo. Ter acesso a essa vasta gama de informações é muito custoso, especialmente quando se começa do zero.

Uma agência conta com profissionais que já traçaram esse caminho, o que se mostra um atalho interessante. Outra questão importante a ser apresentada é que o processo de tentativa e erro pode ser muito custoso para a empresa e, até mesmo, prejudicar seriamente as finanças (no caso de uma sucessão de erros).

Contar com ajuda especializada para esse fim minimiza esses erros e evita cair na velha máxima de que o “barato pode sair caro”. Então é fundamental frisar que, mesmo que o investimento pareça alto, as chances de retorno também são grandes.

Gostou do nosso conteúdo sobre contratar uma agência de marketing digital? E, falando em marketing digital, como andam as ações da sua empresa? Está em busca de mais resultados? Que tal entrar em contato conosco e contar o que está precisando? Será um prazer ouvir você e ajudá-lo a encontrar as melhores soluções para o seu negócio.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

SÃO PAULO – A CEO da empresa de recrutamento ChaWork, Liliane Fernandes, vê tendência de crescimento do setor de meio ambiente, com ampliação de oportunidades para pessoas formadas na área.

Liliane lembra, no entanto, que as vagas, por enquanto, estão restritas a empresas grandes e médias. “Nas pequenas e micro, que são as que mais empregam no Brasil, não há”, diz. Para evitar decepções, ela recomenda que se pesquise o potencial de cada região.

Como a preocupação global com o ambiente reflete no mercado de trabalho?

Existem muitas oportunidades novas, funções como gestor de resíduos, que pode ser engenheiro ambiental ou químico. Mas as oportunidades estão restritas a empresas grandes e médias – nas pequenas e micro, que são as que mais empregam no Brasil, não há.

Quais formações mais tendem a crescer?

A principal é a de engenheiro ambiental. A Gestão Ambiental também avança, mas é um curso de Administração mais focado e mais curto. Os formados em Gestão tendem a ser menos valorizados e menos remunerados. E há muitas outras carreiras que podem atuar na área, como biólogos, químicos, engenheiros agrônomos, civis ou de energia.

Há regiões com mais oportunidades?

Elas são diferentes. Em algumas cidades, o único emprego para um químico é dar aulas. Mas, em uma zona industrial, ele pode trabalhar com destinação de resíduos, desenvolvimento de novos materiais. Um engenheiro de energia pode se dar bem no centro-norte do País, mas vai ter dificuldades na Região Sul.

Raio X

61% dos profissionais do setor são mulheres, de acordo com a Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável (Abraps).

39 anos é a idade média dos profissionais da área.

25% dos formados têm mestrado e 84% possuem formação superior completa.


Luciana Alvarez, especial para o Estado.

Matéria publicada originalmente no Portal Estadão, veja aqui.

Com a chegada do fim de ano, é hora de analisar os pontos positivos e negativos vividos pela empresa até aqui e traçar um planejamento de marketing para o próximo ano. Esse instrumento, chamado de planejamento anual, é essencial para potencializar as ações que vêm dando certo e melhorar aquelas que ficaram abaixo do esperado.

Um bom planejamento de marketing torna os investimentos mais precisos e permite realizar uma análise detalhada das ferramentas utilizadas no negócio, bem como a contratação de possíveis parceiros. Mais importante do que entender o que se deve fazer, portanto, é definir como executar essas tarefas.

Para auxiliar você a montar seu planejamento de marketing para 2018, listamos a seguir uma série de etapas que são fundamentais para o bom andamento desse processo.

Fique atento às tendências para 2018

marketing digital trabalha com tendências, e elas surgem cada vez mais rápido. Como o gosto do público acompanha essas mudanças, estar atento ao que promete grande destaque em 2018 é fundamental para atingir bons resultados.

Confira alguma das principais tendências e entenda por que elas prometem boas oportunidades no próximo ano.

  • conteúdo de qualidade: o público busca informações de qualidade. Por isso, textos e vídeos que apresentem conteúdos originais, com boas fontes e que saiam do lugar comum são valorizados;
  • transmissões ao vivo e streaming: neste ano, você certamente acompanhou o crescimento de transmissões ao vivo em redes sociais, como o Facebook e Instagram. Com a novidade do streaming, elas vão ficar ainda mais completas, possibilitando passar mais conteúdo aos espectadores. Tudo isso promete se consolidar em 2018;
  • painéis digitais: abrangendo o conceito da chamada mídia out of home, os painéis digitais buscam agregar ferramentas como as redes sociais e a mídia off. Como essa é uma forma poderosa de atrair as pessoas, a tendência é que o seu uso seja alavancado no próximo ano.

Outros fatores, como o crescimento dos influenciadores digitais e de elementos mais educativos na hora de produzir conteúdos, além do uso de infográficos, também valem ser mencionados.

Identifique seu público-alvo

Nessa etapa, é comum ouvirmos os gestores dizerem coisas como “eu já sei quem é o meu público” ou “já fiz isso no ano passado”. Como você viu, porém, o gosto dos clientes muda cada vez mais rápido, o que torna muito importante rever essas preferências na hora de identificar o seu público-alvo para o próximo ano.

Além disso, existem questões internas da empresa, como novos projetos, produtos diferentes, serviços agregados ou até mesmo um redirecionamento na forma de atuar. Tudo isso deve estar englobado para fazer um planejamento de marketing que esteja alinhado aos seus objetivos e, ao mesmo tempo, capaz de levar essa proposta de forma satisfatória ao mercado.

Portanto, não deixe de fazer essas perguntas para melhorar a segmentação do seu público, atraindo pessoas realmente interessadas no que você tem a oferecer.

Analise a concorrência

A concorrência sempre pode nos ensinar alguma coisa. Podemos fazer uma análise das principais ações dela neste ano para ver como impactaram o público. Ao verificar essas questões, fica mais fácil entender como o público se comporta em determinadas situações e onde os concorrentes estão levando vantagem em relação à sua empresa.

Caso a sua companhia seja líder de mercado, por exemplo, é fundamental ver quais são as possíveis ameaças a esse reinado. Uma concorrente que vem crescendo bastante, um novo negócio que surgiu no segmento, enfim, coloque no papel tudo que você acha que precisa de medidas de proteção para não perder espaço no mercado.

Essa compreensão facilita muito o direcionamento do caminho a ser seguido, potencializando os investimentos e define melhor as ações a serem realizadas em termos de marketing.

Defina um cronograma

Dentro de um planejamento de marketing, definir um cronograma é essencial para garantir o bom andamento das atividades. Essa importância aumenta ainda mais se a sua empresa tem períodos de maior e menor movimento com base nos meses do ano.

Em muitas situações assim, é preciso ganhar bastante nos meses cheios para poder cobrir as despesas e ter capital de giro nos meses vazios. O marketing deve acompanhar essa situação, sendo direcionado para focar no potencial dos períodos que mais atraem clientes e trabalhado para amenizar a queda naqueles que normalmente não são tão positivos.

Muitos negócios de alimentação dependem disso, como cafeterias que vendem mais no inverno e sorveterias que vendem mais no verão. Mas, fora esses exemplos clássicos, você consegue medir, na sua empresa, os meses de maior e menor movimento, mesmo que não haja uma queda tão brusca assim.

Dessa maneira, é possível definir se você pretende investir mais em marketing no “mês x” e menos no “mês y “ ou se planeja um investimento anual mais uniforme.

Encontre as melhores estratégias de execução

Olhando para o ano que está terminando, quais são as ferramentas que você utilizou com sucesso? E quais você acha que poderiam ter dado mais resultado? Essas respostas ajudam muito a encontrar as melhores estratégias de execução do planejamento de marketing.

Mas essa análise é apenas uma ponta do iceberg. Olhando para os tópicos anteriores, você verá a importância de seguir as tendências do marketing digital para 2018. Isso também demanda escolher os recursos corretos para inclui-las com sucesso na sua estratégia.

Escolher corretamente ajuda muito a otimizar os processos e a tornar os investimentos mais seguros (sempre haverá riscos, mas um bom planejamento ajuda a amenizá-los). Outra questão importante em relação aos investimentos, especialmente a longo prazo, é que, quanto antes o planejamento ocorrer, melhor vai ser a preparação, o processo de pesquisa e a definição de como isso será custeado.

Uma ação bem estruturada nesse sentido vai facilitar outros planejamentos necessários para a empresa como um todo, como o caso do planejamento financeiro. Seguindo todas as etapas mencionadas aqui, certamente você encontrará mais facilidades em realizar essas tarefas e terá um bom norte para seguir no seu planejamento de marketing!

Uma das suas metas para o próximo ano é captar mais leads por meio da internet? Então veja o que é preciso para atrair mais pessoas para o seu site!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

planejamento de palavra-chave é essencial para qualquer empresa que busca trabalhar com o marketing digital como estratégia de divulgação e relacionamento com seus públicos. Mas, afinal, o que são palavras-chave e como elas influenciam no SEO de seu site ou blog?

Leia este post e descubra como elas podem ajudar sua estratégia de marketing digital:

O que são palavras-chave?

Antes de abordarmos o planejamento, precisamos compreender o que são as palavras-chave.

Também conhecidas como keywords, elas representam o tema central que será tratado em um determinado tipo de conteúdo e estão diretamente ligadas aos termos que o usuário utiliza para uma busca.

Neste post, por exemplo, a keyword utilizada foi “planejamento de palavra-chave” (afinal, esse é o foco do nosso texto).

Vamos entender um pouco sobre sua classificação?

Genéricas

Os termos genéricos são aqueles que possuem um grande nível de abrangência e um volume maior de pesquisas diárias, o que pode aumentar o seu número de acessos. Contudo, não costumam trazer grandes resultados de conversão, pois o usuário ainda está buscando por informações.

Outra dificuldade que é encontrada ao utilizar os termos genéricos é a concorrência com os grandes players do mercado, que possuem muito mais verba e tempo de trabalho, dificultando o melhor posicionamento de seu link na página de resultados.

Mas como você pode ranquear seu site no Google com mais facilidade? Veja a resposta a seguir:

Cauda longa

Os termos de cauda longa (long tail) são mais específicos e possuem um volume de busca menor, mas costumam converter de maneira mais efetiva.

Quem está mais perto de realizar uma compra: quem busca por “camisetas esportivas” ou quem procura por “comprar camiseta de time de futebol tamanho G”? Sem dúvidas, a 2ª pessoa está muito mais próxima de realizar uma compra do que a 1ª, não é mesmo?

Ao adotar uma palavra-chave de cauda longa, você atingirá um público mais específico, gerando tráfego qualificado para seu site e, consequentemente, aumentando a conversão em vendas.

Como fazer um planejamento de palavra-chave?

Agora que você já sabe o que é e quais são os tipos de termos que você pode utilizar, vamos para a parte de planejamento.

O 1º passo é compreender de maneira aprofundada qual o perfil da persona que você deseja alcançar com sua estratégia. Uma postagem com foco em empresários tem um formato totalmente diferente de uma postagem direcionada a estudantes.

Tente se colocar no lugar dessa persona e questione qual seriam as palavras ou as frases que ela utilizaria para achar um material igual ao seu.

Utilizando este post como exemplo novamente, podemos imaginar que o usuário está buscando por materiais que expliquem o que é e como fazer um planejamento de palavra-chave.

Você poderá definir mais de uma keyword para a sua postagem. Mas lembre-se de que elas precisam estar relacionadas e integradas ao contexto do conteúdo.

Inserir sinônimos das keywords selecionadas também ajuda muito na construção do SEO de seu site, pois o Google é capaz de reconhecê-las.

Escolhendo as palavras-chave

Para selecionar corretamente as palavras que serão o foco de seu conteúdo existem algumas ferramentas. Vamos conhecê-las?

  • Google Keyword Planner: essa é, sem dúvidas, a ferramenta mais utilizada para auxiliar na definição de palavras-chave. Além de informações sobre o termo escolhido, ele sugere outras opções relacionadas, indica o volume de buscas e o seu custo médio, caso você queira fazer um anúncio de links patrocinados;
  • SEMrush: além de identificar qual é o possível retorno de uma palavra-chave, é preciso verificar o que seus concorrentes estão fazendo e, para isso, você poderá utilizar o SEMrush. Por meio dessa ferramenta, você pode identificar quais são os termos mais utilizados pelos seus concorrentes e verificar qual o volume de tráfego que elas geram para o site dele;
  • Google Trends: essa ferramenta aponta qual é o histórico de uso das palavras selecionadas e, ainda, apresenta uma previsão futura dos volumes de busca.

Ao utilizar essas ferramentas, a seleção das keywords se torna muito mais eficiente e, provavelmente, mais assertiva.

Criando conteúdos de qualidade

Possuir a palavra-chave correta é tudo o que você precisa para ter sucesso? Engana-se quem pensa assim. De nada adianta passar horas analisando as melhores opções se elas forem mal-empregadas.

Um conteúdo que auxilia na construção do SEO de seu site deverá ser bem escrito e estruturado, trazendo informações relevantes para o leitor e correspondendo às suas expectativas.

Para que um termo faça a diferença, as boas práticas de SEO indicam que ele deverá ter uma densidade de 1% a 2% de utilização, ou seja, em um texto de mil palavras, ele deverá aparecer de 10 a 20 vezes.

É importante ressaltar que elas deverão aparecer de forma natural e fazer parte do contexto do conteúdo, facilitando a leitura sem “forçar a barra”. Então tenha cuidado ao produzir seus conteúdos.

Colocando as palavras no lugar certo

Além de compor o corpo do conteúdo, as palavras-chave selecionadas deverão estar presentes em outros elementos de seu site. Veja quais são eles:

  • títulos e subtítulos: o Google faz uma leitura completa de seu conteúdo antes de apresentá-lo nos resultados de uma busca. E, para facilitar essa leitura, incluir as keywords nas tags H1, H2 e H3 é uma excelente estratégia;
  • URL: uma URL é o endereço de uma página de seu site. Se você publicou uma postagem sobre qualquer assunto, certifique-se de que o termo selecionado esteja presente nela;
  • meta tags: sabe aquela descrição que aparece no Google abaixo do título do site? Então, ela é a meta tag. Aqui também é preciso que a palavra-chave esteja presente;
  • imagens: palavra-chave e imagens? Sim! Você deverá colocá-la no nome do arquivo, na descrição da imagem e na meta descrição.

Apesar de possuir muitos detalhes, essa não é uma tarefa impossível de ser realizada, não é mesmo? Tudo o que você precisa é de um pouco de criatividade e uma boa dose de análise para alcançar bons resultados.

Agora que você já sabe qual é a importância do planejamento de palavra-chave para o SEO de seu site, assine nossa newsletter e receba muitas outras informações relevantes como essas!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR