Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Foram entrevistadas 9,4 mil pessoas em oito países para entender o comportamento e as preferências dos compradores

O cenário político-econômico influencia diretamente os hábitos de consumo das pessoas. Por outro lado, cada povo tem um perfil bem peculiar, que define seu modo de pesquisar, escolher e comprar produtos e serviços.

Para entender esses hábitos de consumo – e o uso que os consumidores fazem da tecnologia como parte do processo de compra – a Salesforce entrevistou 9.400 adultos em oito países, incluindo o Brasil, para produzir o terceiro relatório anual Connected Shoppers.

Os resultados mostram, por exemplo, que 75% dos brasileiros aceitariam compartilhar suas preferências e outros dados pessoais em troca de um serviço mais rápido e conveniente nas lojas físicas.

O índice é o mais alto entre todos os países pesquisados: Alemanha (40%), Reino Unido (45%), Holanda (46%), França (47%), Austrália (50%), Canadá (51%) e Estados Unidos (54%).

“Vemos que o empoderamento do consumidor gerou uma verdadeira era de expectativas elevadas, onde os vendedores estão lutando para satisfazer os desejos dos compradores por experiências de varejo cada vez mais personalizadas.

Para se manter competitivo e aumentar a satisfação do cliente, os varejistas precisam fornecer uma experiência mais inteligente e cada vez mais perfeita”, diz Mauricio Prado, presidente da Salesforce.

Outra peculiaridade dos brasileiros é que a maior parte gosta quando um varejista lhe recomenda produtos com base em seu histórico de compra (80%).

Já na Alemanha, esse índice é de apenas 46%. Sobre o atendimento recebido, 69% dos brasileiros percebem uma grande desconexão entre os diversos canais de atendimento das lojas, contra 51% na Alemanha.

Entre os países pesquisados, o Brasil é o que mais usa as mídias sociais para comprar produtos, com 52%. Nos EUA, este canal é utilizado por apenas 27% dos consumidores.

Principais descobertas da pesquisa Connected Shoppers

Globalmente, os consumidores estão mais bem informados…
– 79% pesquisam online antes de ir a uma loja física
– 85% pesquisam online antes de uma compra online
– 40% dos millennials (18 a 37 anos) já usam tecnologias que não existiam 1 ano atrás para suas pesquisas de produtos – por exemplo Amazon Echo e Google Home

…e também mais conectados, utilizando diferentes canais para comprar
– Websites (67%)
– Apps móveis das próprias lojas (32%)
– Mídias Sociais (27%)
– Loja física (24%)

No Brasil, a preferência por canais online para compras é ainda maior
– Websites (70%)
– Mídias Sociais (52%)
– Apps de Mensagens (51%)
– E-mail (50%)
– Apps móveis das próprias lojas (46%)

No mundo, as lojas físicas ainda têm um papel importante no varejo
87% dos consumidores visitaram loja física nos últimos 30 dias. Por quê?
– Querem o produto na hora (gratificação instantânea)
– Querem tocar e ver o produto
– Evitar taxas de entrega

O cliente considera o atendimento é ruim
– Para 53% dos consumidores no mundo, a experiência de compra é desconectada entre os canais (por exemplo: os atendentes da loja física não têm acesso às informações de compra do site). No Brasil, este número salta para 69%.
– 63% dos consumidores acham que o varejista não o conhece. No Brasil, são 60%.
– 60% dos millennials acham que sabem mais sobre um produto do que o vendedor.

No Brasil, poderia melhorar se o vendedor…
– Tivesse visibilidade do estoque dos armazéns ou outras lojas do grupo quando falta um produto (60%).
– Procurasse detalhes dos produtos nos dispositivos móveis (59%).
– Fosse capaz de procurar opiniões de outros clientes para incentivar um possível comprador (45%).
Conseguisse executar atividades de checkout em qualquer lugar na loja física por meio de um dispositivo móvel (44%).
– Usasse um dispositivo móvel para fazer referência a recomendações automáticas de produtos com base no perfil de um comprador (41%).
– Procurasse informações do perfil e histórico de compras do cliente para ajudar na compra atual (39%).
– Fornecesse ofertas personalizadas em uma loja física com base em minha atividade de navegação no site e/ou no aplicativo do varejista (33%).

Os consumidores querem personalização e inteligência artificial…
– 62% querem que o varejista dê recomendações com base em seu histórico de compra. Os brasileiros são ainda mais exigentes – por aqui 80% gostariam de receber recomendações personalizadas, enquanto que 75% estão dispostos a compartilhar seus dados em troca de experiências mais rápidas e mais convenientes nas lojas.
– Mais de 35% dos millennials gostariam de fazer buscas online e na loja física com base em imagens. No Brasil, mais de 43%. (Por exemplo: o consumidor vê a foto de uma celebridade com uma roupa e gostaria de subir esta imagem no site de um varejista para verificar se existe um modelo parecido).
– 35% dos brasileiros querem ofertas personalizadas em um canal digital (por exemplo, e-mail, aplicativo, site) com base em sua atividade de navegação no site e/ou no aplicativo da loja.
Foram entrevistados 9,4 mil adultos acima de 18 anos nos seguintes países: Estados Unidos (2.011 participantes), Austrália (1.076), Brasil (1.063), Canadá (1.055), França (1.020), Alemanha (1.053), Holanda (1.079) e Reino Unido (1.043).

Originalmente publicado em: https://www.itforum365.com.br/mercado/cenario/pesquisa-salesforce-revela-habitos-de-consumo-dos-brasileiros/

Roder Cypriano
OLÁ Multicom 

Agência Parceira LAHAR

Ter uma presença sólida na internet exige uma página bem elaborada, que reúne recursos necessários para se comunicar com o público de maneira adequada.

Mas você sabia que existem diversos tipos de páginas e que a escolha delas pode fazer a diferença no seu negócio?

Entre os principais tipos de página, estão o site, a landing page e o hot site.

Essas ferramentas distintas não competem entre si, mas possuem características específicas que dão aos usuários diversas possibilidades de atuar no meio digital.

Para mostrar a você um pouco mais sobre as diferenças entre site e landing page, listamos alguns tópicos sobre o assunto. Acompanhe!

Site tradicional

Podemos dizer que um site tradicional é um mecanismo básico utilizado principalmente por empresas se apresentar no mercado digital.

Basicamente, ele se resume a um conjunto de seções que reúnem informações acerca da empresa, tais como produtos e serviços, história e cases de clientes.

Ter uma página institucional se justifica pela necessidade de transmitir a sua mensagem para o público de forma organizada.

Assim como a loja física é o cartão de visitas presencial do negócio, o site é o cartão de visitas online, funcionando com uma espécie de vitrine corporativa.

Mesmo que apresente, em tese, apenas aspectos mais gerais a respeito da empresa, cada vez mais, encontramos sites melhores, tanto em relação aos seus detalhes como na capacidade de proporcionar uma boa experiência ao cliente.

Outra característica importante dessa página é o seu tempo de permanência no ar, que é indeterminado e normalmente acompanha o período de atuação da empresa.

Em relação à venda de produtos, por mais que existam lojas virtuais específicas, muitas empresas fazem do seu site uma página de vendas, ou seja, utilizam-na também como fonte de e-commerce.

Essa ação se justifica pela necessidade de otimizar a presença online, incluindo aqui o gerenciamento das páginas. Há também muitas empresas que possuem poucos produtos e não veem a necessidade de construir uma plataforma específica para vendas.

Outra característica bastante comum dos sites atuais é incluir uma seção de blog com o intuito de reunir conteúdo acerca de temas ligados ao nicho em que a empresa atua. Isso acaba trazendo tráfego para o site como um todo, contribuindo para que os visitantes encontrem as soluções que desejam (nesse caso, informações sobre determinados temas) e, ao se sentirem familiarizados com a empresa, possam conhecer um pouco do trabalho que ela desenvolve.

É importante frisar que há diferenças entre um blog tradicional, que pode ser descrito como uma página feita exclusivamente para produzir conteúdo, e a seção de blog de um site institucional, recurso que, além de apresentar informações relevantes, busca trazer mais visibilidade para o site como um todo.

Hot site

Devido às semelhanças na estrutura, muitas vezes o hot site é confundido com um site tradicional.

A diferença é basicamente contextual: assim como, no ramo alimentício, os produtos perecíveis têm um tempo de validade menor que os não perecíveis, um hot site também possui um período de vida limitado.

Mas por qual motivo alguém investiria em construir uma página que tende a ficar pouco tempo no ar? O que justifica esse investimento?

O termo hot, que significa “quente” em inglês, é o primeiro indício de que estamos diante de uma tendência forte de mercado.

E ele se confirma: na prática, um hot site é utilizado para fins específicos, como divulgação de promoções, eventos e demais ações pontuais. Sua principal missão, além de trazer os detalhes da ação, é gerar expectativas no público.

Junto às expectativas, diversos outros elementos que favorecem a conversão podem ser utilizados, como o tempo limitado para ganhar um desconto.

Plataformas assim também são utilizadas para vendas de determinados produtos, principalmente lançamentos e empreendimentos.

Em relação às pesquisas de mercado, um hot site também é um recurso importante, visto que trata-se de uma ação temporária, que exige um bom número de acessos para que o propósito seja alcançado.

Landing page

As diferenças entre site e landing page, assim como as especificidades do hot site, podem ser descritas mais como uma mera mudança contextual do que como um novo formato criado.

Assim como os outros tipos de página, ela foi elaborada para alcançar muitos acessos, porém, nesse caso específico, o interesse é por um determinado público.

Essa predefinição diz respeito à importância de atrair pessoas que tenham afinidade com o seu negócio e que, portanto, sejam potenciais clientes.

Após essa prospecção, elas chegarão a uma landing page, que é uma página de captura, na qual os clientes fornecem dados de contato (especialmente o e-mail) em troca de um brinde, como um e-book ou vídeos.

Muitas dessas páginas são criadas para o pré-lançamento de um produto, no qual as informações coletadas serão utilizadas para um posterior contato que busque viabilizar a venda.

A captura também pode ser feita no final do processo, como, por exemplo, um pouco antes ou lodo depois da conclusão da compra.

Nesses casos, normalmente a oferta é um desconto nas próximas compras ou alguma outra vantagem nesse sentido.

Otimização no Google

Em qualquer estratégia digital, é importante ter uma página otimizada para o Google e para os demais mecanismos de busca.

Tanto em relação ao SEO como na utilização de design responsivo, é importante priorizar uma boa experiência para o usuário e, assim, melhorar o ranqueamento no Google.

Mesmo com as diferenças existentes entre site, landing page e hot site, todas essas páginas são igualmente bem vistas pelo buscador.

Sendo assim, o destaque maior vai para quem souber utilizar melhor os recursos de cada uma dessas plataformas.

A escolha e a posterior otimização das páginas dependem de uma boa análise interna e um planejamento para elaborar um projeto viável de ser executado e que possa atingir os resultados desejados.

Outro aspecto importante é que você não precisa se prender ao uso específico de apenas uma dessas páginas.

Há muitas empresas que utilizam mais do que uma ou até mesmo todas elas, ampliando, assim, o seu alcance no mercado.

Quer ficar por dentro das mais poderosas tendências do marketing digital?

É simples: siga-nos nas redes sociais e acompanhe todas as novidades que compartilhamos! Esperamos por você no FacebookTwitter,  Google+Vimeo e LinkedIn.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Investir em presença online não é mais algo opcional, e sim uma obrigação para as empresas que buscam crescer e ampliar sua base de clientes. Essa máxima também vale para as chamadas social medias, plataformas muito populares que reúnem milhares de consumidores no mundo todo.

Se você já possui uma página ou pretende investir nesses espaços, é importante lembrar que uma estratégia sem o devido monitoramento de redes sociais dificilmente demonstrará resultados. Afinal, é por meio desse monitoramento que você será capaz de identificar tendências, obter insights e avaliar a reputação da sua empresa junto ao seu público-alvo.

Ainda tem dúvidas sobre o assunto? Então vamos aprender mais sobre o monitoramento de redes sociais: continue a leitura e descubra como essa estratégia pode ajudar a sua empresa a conseguir bons resultados!

Qual a importância de monitorar as redes sociais?

Com a popularização da internet, as empresas não são mais as únicas a controlar o que é dito sobre sua marca no ambiente digital. Hoje, os usuários passaram a produzir informações sobre as marcas de modo ativo, seja por meio de avaliações, comentários ou opiniões emitidas nas redes sociais.

O monitoramento dessas mídias tem o objetivo de identificar o que os usuários de seus produtos ou serviços estão falando sobre você. Por meio dessas informações, é possível identificar tendências de comportamento, gerar insights para novos investimentos ou campanhas de marketing e, é claro, avaliar como está a imagem de sua empresa no mercado.

Assim como as redes sociais têm um grande potencial para elevar uma marca às alturas com grande velocidade, uma reclamação não atendida pode viralizar e destruir a imagem de uma marca, manchando sua reputação permanentemente. Por isso, é importante ficar de olho para resolver qualquer problema rapidamente.

O monitoramento também permite verificar quais são os dias e horários em que seus clientes são mais ativos nas redes, indicando o melhor período para postar conteúdos e apontando possíveis alterações em seu planejamento de redes sociais.

E por falar nisso, o planejamento é o primeiro passo para qualquer empresa que deseja criar uma página em qualquer rede social. É lá que deve constar os objetivos da campanha e os indicadores de performance (KPIs) a serem utilizados na avaliação dos resultados.

Se o objetivo é trabalhar com o awareness da marca, o aumento no número de seguidores e o engajamento são indicadores totalmente aceitos. Agora, se o objetivo for a geração de leads, esses mesmos indicadores podem não ser tão úteis assim. Ou seja, tudo dependerá de sua estratégia e seus objetivos!

Quais ferramentas devo usar?

O mercado já oferece diversas opções de ferramentas para quem deseja realizar o monitoramento de redes sociais. Entre elas, podemos encontrar opções gratuitas e pagas, ambas oferecendo múltiplas funcionalidades.

Conheça algumas delas:

Social Mention

Para utilizar o Social Mention, tudo o que você precisa é definir as palavras-chave a serem monitoradas. Essa ferramenta realiza buscas em diversas redes sociais e disponibiliza um resultado com top userstop keywords e top hashtags.

Sprout Social

Sprout Social é uma ferramenta paga para o gerenciamento de gestão de redes sociais, e serve para Instagram, LinkedIn, Twitter, Facebook e Google+. Por meio dela, é possível monitorar, responder e emitir relatórios de desempenho de até dez perfis sociais.

Etus

Também paga, a Etus é uma ferramenta de gestão com foco no Instagram, no Facebook e no Twitter, que possibilita agendar postagens e gerar relatórios de desempenho. Comparada com a opção anterior, ela é mais em conta e disponibiliza aplicativo próprio para sistemas Android e iOS.

Tweetreach

Específica para o monitoramento do Twitter, o Tweetreach aponta o volume de pessoas impactadas por postagens relacionadas a algum termo definido, gerando gráficos com o volume de respostas e RTs. A única limitação dessa ferramenta é a análise restrita aos últimos 50 tweets.

RD Station

Apesar de ser paga, a RD Station é a melhor opção de ferramenta para o monitoramento de redes sociais, pois também permite a programar postagens automáticas — o que facilita muito a vida dos social medias.

Além da parte de monitoramento, ela apresenta diversas outras soluções para as empresas que utilizam o marketing digital e o marketing de conteúdo.

O que pode ser extraído dessa análise?

De nada adianta possuir uma gigantesca massa de dados extraídos pelas mais diversas ferramentas se não houver a mensuração e análise deles para extrair informações relevantes e insights, certo?

Na análise de resultados, o que contará é a visão do social media, e não os resultados obtidos em si. Organizar tudo, cruzar os dados e dar sentido às informações é essencial. Como exemplo, podemos citar um caso em que uma determinada indústria criou uma página no Facebook e, em dois meses, obteve 150 curtidas.

O que isso indica? Nada! Se você não possuir um planejamento com os objetivos bem claros, é exatamente isso o que você terá: métricas de vaidade.

Por outro lado, se o objetivo dessa indústria é aumentar o conhecimento de sua marca, além das curtidas em sua página, deve-se avaliar o engajamento (curtidas, reactions, compartilhamentos e comentários) de seus fãs com suas postagens, revelando, assim, se a estratégia está trazendo retorno.

Mas e se o objetivo for a geração de leads? Neste caso, devemos utilizar como indicadores o volume de conversões das redes sociais em acessos a uma landing page ou site  da empresa. O sucesso de um monitoramento de redes sociais está diretamente ligado à capacidade analítica do social media.

Como uma agência pode contribuir

Ao realizar o monitoramento de redes sociais, uma empresa deverá contratar um profissional especializado. Nunca deixe essa tarefa vital ao marketing digital de sua empresa nas mãos do “sobrinho que manja de internet”.

Para um monitoramento realmente efetivo, além do social media, é importante a participação de profissionais de planejamento e design, o que acaba ficando muito caro para a empresa. Uma excelente solução para isso é a contratação de uma agencia especializada em marketing digital.

Uma agência já possui todos os profissionais essenciais para uma estratégia de redes sociais de resultados, além de todos os equipamentos e ferramentas necessários e de todo o conhecimento necessário para acompanhar esse ambiente que passa por constantes mudanças.

Além disso, sai muito mais em conta de que montar uma equipe interna e alocar um profissional para monitorar as redes durante o dia inteiro.

Gostou de saber mais sobre o monitoramento de redes sociais e quer trazer essa solução para o seu negócio? Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo nessa etapa!

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

No marketing digital, o SEO é uma das estratégias mais eficientes (senão a mais eficiente) a determinarem os resultados de pesquisas por meio do fluxo orgânico de buscas. É por isso que ele é tão importante no mundo dos negócios online.

Porém, com muita frequência vemos algumas ações que não fazem mais sentido ou perderam a validade no SEO atual, como, por exemplo, o excesso de palavras-chave nos conteúdos ou a ênfase sem estratégia no link building. Além desses, existem outros erros de SEO que, ao invés de ajudarem, atrapalham as vendas.

Neste post, iremos falar sobre os 10 mitos de SEO que você precisa esquecer para continuar acertando na gestão do seu site. Vamos a eles!

  1. URL resumida

Entre os mitos mais comuns de SEO, está o de que a URL deve ser personalizada ao máximo, excluindo, por exemplo, termos da frase que poderiam “atrapalhar” a busca. Assim, preposições e até mesmo artigos são suprimidos a favor de um endereço eletrônico mais “limpo” de uma postagem.

Se acreditássemos que as URLs precisam ser o mais objetivas possível, ao formarmos o endereço eletrônico deste artigo, ao invés de usarmos esta formação “10-mitos-de-seo-para-esquecer”, usaríamos “dez-mitos-seo-esquecer”.

Isso parece ser irrelevante, mas o Google identifica a naturalidade em vários aspectos, inclusive na URL do seu site. Houve um tempo em que o caso era bem o oposto. As pessoas não se preocupavam o suficiente com a personalização da URL, porém, hoje, chegou-se a outro extremo, e a personalização deixou de ser natural. A URL deve ser personalizada, mas não condensada.

  1. Quanto mais palavras-chave, melhor

A ideia de que quanto mais palavras-chave melhor também caiu por terra. Isso porque, para uma boa posição nas buscas, as publicações estavam mais preocupadas com esse “chaveamento” do que com o conteúdo.

Muitos já sabem que o Google, diante de um conteúdo carregado de palavras-chave desconexas, tende a identificar esse conteúdo como irrelevante, haja vista o comportamento um tanto automatizado do texto. O Google é capaz de perceber a qualidade do conteúdo e a sua relevância de informação. Assim, é preciso ter um equilíbrio neste ponto.

Neste post, falamos sobre como e por que ter um planejamento de palavras-chave, confira.

  1. Não é necessário otimização de mobile

Um site responsivo é um dos grandes diferenciais hoje. Nada pior do que navegar em um site pelo celular ou tablet e não ter adaptado à tela tal página.

Com o lançamento do “Mobilegeddon” – update de algoritmos de busca em pesquisas feitas em dispositivos móveis –, o Google chega a penalizar websites que não são amigáveis para celulares, tablets e outros dispositivos afins.

A crença de que não é necessário ter um site otimizado para mobile é, sem dúvida, um dos maiores passos rumo à desaprovação dos usuários e do próprio Google. É preciso ter em mente que o celular é, hoje, o principal meio de acesso à internet (IBGE, 2016) e procurar formas de otimizar a experiência do usuário no site por meio desses aparelhos.

  1. Mais links importam mais do que o conteúdo

 Apesar de o link building (relação entre sites que se dá com links de uma página para outra) ser muito importante para o SEO, ele não substitui a qualidade do conteúdo do seu site. Porém, hoje, além de o seu site precisar de conteúdo inteligente e bem preparado, os links de outros sites que você anexa precisam ter um “selo” de qualidade. Em outras palavras, em nada adianta seu site estar qualificado se os links que você divulga são de sites mal qualificados pelo Google. A qualidade dos websites que estão hiperligados ao seu faz toda diferença.

Por isso, esqueça o mito de que muitos links no seu site farão dele um diferencial nos motores de buscas. A premissa universal “qualidade é melhor do que quantidade” é um bom lembrete para este caso. 

  1. Homepage com muito conteúdo

A primeira impressão é a que fica. Certo. Mas boa impressão não se conquista com demasias. A exaustão de informações nas homepages ainda é um erro que muitos sites cometem por desejarem impactar o visitante logo de cara.

A homepage do seu site deve ser, de preferência, clara, objetiva, sintética e relevante. Deixe para se comunicar mais profundamente com o seu público na parte de blog e de contato do site.

  1. A minha empresa é local, não precisa de SEO

É comum as empresas locais acharem que não precisam de um site, muito menos de técnicas de SEO. Talvez isso ocorra porque as pessoas pensam, inconscientemente, que SEO é somente para quem quer “conquistar o mundo”. Muitas empresas locais ou de pequeno porte ainda não entenderam que SEO se trata muito mais de alcançar o público certo do modo certo do que de conquistar o maior público (se isso também acontecer, ótimo!).

Uma empresa local pode e deve criar um site e investir em conteúdo relevante sobre o seu produto ou serviço para se tornar a grande opção do público na região. Com a conectividade cada vez maior das pessoas, estar presente na internet hoje faz toda a diferença para qualquer negócio.

Recentemente, falamos aqui no blog sobre criação de site para negócios locais. Confira a postagem aqui.

  1. As imagens não precisam de otimização SEO

Outro mito para esquecer. Muitos sites estão errando ao postarem imagens em seus conteúdos sem lhes darem um nome associado ao tema tratado. É verdade que as imagens ainda não são interpretadas pelo Google, todavia ele reconhece os títulos que elas têm.

Sendo assim, é importante editar os nomes das imagens ou figuras que irão para o seu site, de preferência que eles sejam harmônicos com o título ou tema das postagens.

  1. As Meta Descriptions influenciam muito os resultados de pesquisas

 A Meta Description (Meta Descrição) forma uma linha tênue entre o resultado das pesquisas e a taxa de clique – Click-Through Rate (CTR). Vamos explicar brevemente por quê. Sendo apenas uma pequena descrição do site que aparece logo abaixo o título, a Meta description não influencia diretamente nos algoritmos das pesquisas do Google. No entanto, ela favorece muito o CTR, métrica que mede o número de vezes que o Meta Description foi exibido e o número de vezes que ele foi clicado.

Por esse lado, o CTR exprime a qualidade do anúncio, já que um anúncio ou link bem estruturado tende a ter um número maior de cliques.

  1. Não é necessário um website encriptado (https)

Você sabia que um site encriptado (https) faz toda a diferença para o SEO?

Repare que alguns endereços de websites iniciam com “https” em vez de “http”. O que isso significa? O “https” (Hyper Text Transfer Protocol Secure) é um formato do “http” encriptado, ou seja, é mais seguro. Assim, ele previne violações como o acesso de hackers. Embora este protocolo seja mais utilizado por bancos e sites de compras, a segurança sempre será um fator relevante para o seu site, tanto para o usuário quanto para o Google.

  • Conteúdos longos resultam em bom posicionamento 

Nem sempre. Na verdade, boa parte dos artigos que são encontrados nas primeiras posições das buscas são relativamente curtos. O diferencial deles é que, apesar de curtos, eles atendem a outros requisitos do SEO que o Google valoriza.

A qualidade e a capacidade de informar que o conteúdo tem são, com certeza, mais importantes do que a extensão do texto. Por isso, esqueça o mito de que conteúdos longos é uma premissa para o SEO bem sucedido. Artigos de 1000 a 1500 palavras podem até serem feitos, mas com muita atenção, coesão e qualidade.

Fique atento para não errar no SEO do seu site. Esteja sempre informado e, quando necessário, consulte empresas especialistas em Marketing Digital, como a Olá Multicom, para ajudá-lo nas melhores decisões para o crescimento do seu negócio.

Roder Cypriano

OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR