Vamos ajudar sua empresa a arrebentar em vendas

Embora as perspectivas para o setor imobiliário sejam otimistas para o ano de 2017, conforme aponta a pesquisa feita pelo VivaReal, o mercado de imóveis ainda está se reerguendo. Nesse sentido, muitas empresas estão em busca de alternativas mais eficazes para alavancar o crescimento do negócio.

Hoje, uma das estratégias mais eficientes para a atração e a retenção de clientes é o Inbound Marketing. Esse novo método propõe que o potencial cliente chegue até a empresa — e não o contrário, como faz a publicidade tradicional.

Em vez de interromper a rotina dos consumidores com propagandas chamativas, com essa estratégia é possível captar o interesse das pessoas por meio de um conteúdo qualificado e relacionar-se com elas continuamente até o momento oportuno para a venda.

Quer saber como usar o Inbound Marketing na sua imobiliária? Confira o post de hoje!

Vantagens do Inbound Marketing para o setor imobiliário

Redução de custos com marketing

Um dos principais benefícios de investir em Inbound é a redução de custos com o marketing. Afinal, não será preciso mais anunciar nos veículos de mídia impressa por valores absurdos — todas as suas ações acontecem online.

Na internet existem vários recursos que necessitam de investimentos mais acessíveis e que oferecem retorno em curto prazo.

Mensuração precisa

Outro ponto muito interessante é que qualquer tática que envolve o marketing digital é facilmente mensurável. Diferentemente das estratégias convencionais, no ambiente online é possível saber quanto cada real investido trouxe de retorno para a sua empresa.

Mais do que isso, medir os resultados em tempo real possibilita o ajuste de qualquer estratégia. Consequentemente, aumentam as chances de elevar cada vez mais os ganhos e o retorno sobre o investimento das ações.

Vendas mais rápidas e qualificadas

Sabemos que a maior parte das negociações de imóveis não são realizadas 100% no ambiente digital. No entanto, com as estratégias de Inbound, o processo de vendas se torna mais rápido e mais qualificado.

Afinal, os potenciais clientes serão abordados para o fechamento do negócio somente quando estiverem mais propensos ao consumo.

Isso reduz o tempo que os corretores de imóveis gastam para a venda de um imóvel, pois quanto mais as pessoas forem educadas antes da abordagem, mais rapidamente elas estarão prontas para se tornar clientes.

Além disso, esse processo de educar o consumidor para abordá-lo no melhor momento evita que as pessoas que não têm interesse pelo negócio permaneçam no funil de vendas.

Assim, no lugar desses consumidores estarão clientes que realmente desejam comprar ou alugar os imóveis oferecidos pela empresa.

Diante de todas essas vantagens, é impossível não se render à potência do Inbound Marketing, certo?

Por isso, apresentaremos, a seguir, o passo a passo que as empresas devem adotar para iniciar uma estratégia de Inbound imediatamente.

Passo a passo para implementar o Inbound Marketing

Crie uma persona

Diferentemente de elaborar um público-alvo, criar uma persona significa reunir todas as características que o cliente ideal da empresa tem.

Além das informações demográficas, é indispensável entender o comportamento dessas pessoas.

Só com esse conhecimento será possível compreender como chamar a atenção dos potenciais clientes em diferentes pontos de contato. Uma entrevista com os principais clientes é sempre uma excelente opção para começar a criar uma persona.

A partir desse contato é possível perceber as características que se repetem entre as pessoas para reuni-las em um só personagem. É interessante, ainda, criar um nome para a persona.

Desse modo, todas as estratégias de Inbound baseadas e voltadas para quem se pretende atingir com cada ação. Assim, a empresa terá a certeza de que está concentrando seus esforços em alcançar a pessoa certa para o seu negócio.

Siga o funil de vendas

É fato que o processo de decisão de compra de um imóvel é mais complexo e tem uma duração maior — em torno de seis meses. No decorrer desse período, o consumidor percorre algumas fases antes de se tornar um comprador.

Dessa forma, é fundamental que a empresa entenda perfeitamente quais são as etapas que o potencial cliente atravessa para conduzi-lo até a fase de compra de maneira efetiva.

As fases do funil são divididas em atração, conversão, relacionamento e vendas. Cada uma delas deve ser considerada nas estratégias de inbound, pois o foco é sempre levar o consumidor até a última fase do funil.

Trabalhe na geração de leads

Investir na captação de contatos dos potenciais clientes é um dos primeiros passos para uma estratégia bem-sucedida de inbound marketing.

Por isso, é importante criar landing pages (páginas de captura) com uma oferta valiosa para o consumidor.

Para ter acesso às ofertas (o download um material, por exemplo), o potencial cliente deixará as suas informações de contato. O recomendado é não solicitar muitos dados logo de primeira — ou seja, nome e e-mail já são suficientes.

A relevância é o principal elemento dessa fase. Afinal, para atrair o interesse de um consumidor a ponto de ele se tornar o que chamamos de lead, é preciso ser interessante o suficiente. Especialmente diante da quantidade imensa de conteúdo disponível na internet.

Mais uma vez, fica evidente a importância de conhecer bem os interesses da persona. Quando a empresa entende detalhadamente do seu comprador ideal, produzir materiais ricos para ele se torna mais fácil.

As ofertas podem ter diversos formatos, como e-books, templates, infográficos, vídeos, e outros.

Outro ponto de suma importância para que essa tática dê certo é disponibilizar o material rico de acordo com a fase do funil em que o lead se encontra.

Vamos imaginar que um e-book sobre uma pesquisa do mercado imobiliário pode interessar a uma pessoa que deseja compreender melhor a situação econômica do setor.

Contudo, esse consumidor ainda está longe do processo de compra — ou seja, essa oferta deve ser direcionada ao topo do funil.

Por outro lado, um material com desconto ou brinde expressivo na compra de um determinado imóvel vai atrair leads que já estão avaliando as opções disponíveis no mercado para fechar negócio.

Assim, esse tipo de oferta é voltada para o fundo de funil.

Esteja atento à segmentação de leads

Embora a geração de leads seja indispensável para qualquer estratégia de inbound, segmentar também é fundamental.

De nada adianta atrair um enorme volume de contatos de potenciais clientes e não direcioná-los ao longo do funil. Para tanto, nutrir os leads é o melhor caminho. Desse modo, a empresa deve enviar o conteúdo ideal no momento oportuno.

Com uma ferramenta de automação de marketing é possível criar fluxos de nutrição e, com eles, a empresa terá condições de perceber as interações de cada lead.

Se a pessoa baixou um e-book sobre dicas e acessou um artigo no blog sobre condições de financiamento, muito provavelmente ela está saindo do topo — ou do meio — para o fundo do funil.

Outra maneira de segmentar minuciosamente os potenciais clientes é inserir campos estratégicos no formulário da landing page.

É interessante incluir perguntas sobre o tipo de imóvel de interesse (comercial ou residencial, locador ou locatário), por exemplo.

No entanto, é importante destacar que formulários muito extensos podem afastar os consumidores. O equilíbrio é a melhor alternativa!

Com certeza essas informações serão valiosas na educação desses leads para fazer com que eles cheguem mais rapidamente à etapa de compra.

Marque presença nas principais redes sociais

Ter uma presença digital não se resume em apenas estar nas redes sociais. É preciso ir além, ter estratégia. Por isso, antes de criar páginas nas redes sociais, crie um planejamento.

Identificar o tipo de conteúdo que será publicado, com que frequência e quem será o responsável pela publicação, por exemplo, são detalhes imprescindíveis.

O mais indicado é usar as redes sociais como “iscas” para o blog, pois lá as pessoas têm mais chances de converter. Dentro do site os consumidores podem acessar artigos de topo de funil, podem baixar materiais ricos ou até mesmo solicitar uma visita.

Divulgar as landing pages nesses canais também potencializa bastante a geração de leads. Para alcançar mais pessoas, investir em anúncios é uma excelente ideia.

Geralmente essas plataformas possuem um custo muito acessível se comparado ao alcance enorme que a publicidade terá na internet.

Saiba qualificar os seus leads

Muitas imobiliárias possuem uma base de contatos extensa — porém, é importante ressaltar que quantidade não é sinônimo de qualidade. Para começar a educar esses leads a empresa deve fazer uma limpeza nessa lista e segmentá-la.

Posteriormente, a imobiliária poderá investir no envio de newsletters sobre as suas atividades e até mesmo enviar os conteúdos produzidos. Dessa forma, a marca estará mais próxima dos leads e isso faz toda a diferença.

Afinal, quando os consumidores precisarem de um imóvel, de qual empresa eles se lembrarão, da que eles sempre recebem notícias ou de uma desconhecida? Além disso, sabemos que, ao contrário dos outros segmentos, no setor de imóveis o corretor ainda é bastante consultado antes do processo de decisão de compra.

Portanto, é fundamental que esse profissional informe ao marketing o estágio do funil em que cada consumidor está para facilitar a qualificação de leads. Assim, o trabalho entre os setores de vendas e marketing — ou vendarketing — se torna mais eficiente e otimizado.

Aposte em mídia online paga

O AdWords é um exemplo clássico de como divulgar no ambiente digital pode ser efetivo. Essa solução de publicidade disponibilizada pelo Google é capaz de atrair um volume extraordinário de visitantes para o site de uma empresa.

De fato, as táticas de SEO já são muito eficazes na atração de tráfego e geram resultados em longo prazo.

No entanto, no caso da mídia paga, o número de visitantes de um site pode crescer mais rapidamente e as chances de gerar negócios só aumentam.

Essa é uma excelente oportunidade para alcançar as pessoas que estão mais próximas do fundo de funil, tendo em vista que os consumidores que buscam por produtos e serviços no Google já estão avaliando as opções para fechar negócio.

Outra opção muito válida é o Facebook Ads, pois ele tem um custo ainda menor e atinge os leads nas fases mais superficiais do funil.

Muitas vezes, essas pessoas ainda não reconheceram que têm a necessidade de comprar ou alugar um imóvel.

Por isso, é importante investir nesse tipo de mídia para fortalecer ainda mais a educação da persona e acelerar a sua caminhada ao longo do funil.

Crie um bom fluxo de Marketing de Conteúdo

Uma das principais vantagens em produzir conteúdo de valor para a persona é que a imobiliária passa a ser reconhecida por ela como uma autoridade no segmento.

Sem dúvidas, as pessoas se envolverão mais com uma empresa que disponibiliza informações úteis do que com uma que nunca aparece.

O ideal, então, é investir na criação de conteúdos em diversos formatos e focar em temas que sejam relevantes para a persona.

O próprio Google AdWords oferece uma ferramenta gratuita para consultar as palavras-chave relacionadas ao setor. Além de visualizar o termo, é possível ter acesso ao volume de buscas aproximado que a palavra tem e o nível de concorrência.

Com isso, a empresa poderá focar na produção de conteúdo com temas que a persona busca no Google. Utilizando algumas táticas de SEO, esse artigo estará nas primeiras páginas do mecanismo de busca e ganhará mais visibilidade.

Outra estratégia muito eficiente para encontrar temas interessantes é observar outros blogs do segmento. Geralmente, os comentários fornecem insights valiosos sobre as principais dúvidas que a persona possui.

Melhore o seu pós-vendas com um CRM

Outra ferramenta muito eficiente para alcançar resultados positivos com o Inbound Marketing é o CRM. Ter um sistema que reúna as principais informações dos clientes permite que você se relacione com eles de forma mais efetiva.

Sabemos que o relacionamento é fundamental, inclusive para elaborar estratégias de pós-vendas.

Um dos principais benefícios em apostar nesse sistema é a possibilidade de formar evangelizadores da sua marca.

Esses defensores vestem a camisa da marca e indicam a empresa para a sua rede de contatos. Vale lembrar que, nos dias atuais, o famoso marketing boca a boca tem um alcance extraordinário na internet.

Portanto, é importante lembrar que investir na fidelização de clientes por meio de estratégias de relacionamento também é uma tática poderosa para impulsionar a geração de vendas.

Apontamos neste artigo os passos necessários para começar uma estratégia de Inbound Marketing voltada para o setor imobiliário.

Para otimizar os seus resultados, o ideal é contratar uma agência especializada para auxiliar no planejamento e na implementação dessas ações. Não perca tempo e busque uma agência parceira!

E você, quer continuar aprendendo sobre as melhores estratégias de marketing? Siga a Olá Multicom nas redes sociais e não perca nenhuma das nossas novidades! Estamos no Facebook, no Twitter, no Google+ e no LinkedIn.

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

A “receita” de como fazer um site, hoje, exige muito mais do que uma simples familiarização com os procedimentos técnicos.

Conhecer as ferramentas existentes, saber usufruir das suas funcionalidades, bem como utilizar as técnicas de SEO e investir em conteúdo inteligente são critérios essenciais para quem quer alcançar sucesso na rede.

Existem plataformas que, há um tempo, foram muito usadas para blogs pessoais, institucionais e até mesmo comerciais, como o Blogger, construído por HTML ou CSS.

Porém, com o passar do tempo e com o aperfeiçoamento de outros sistemas, essas opções ficaram para trás no que diz respeito à funcionalidade e à versatilidade. Hoje, plataformas como o WordPress são grandes gerenciadores de conteúdos, destinados para os mais variados interesses.

O WordPress, a propósito, está entre as principais plataformas de criação de sites do mundo. Segundo estimativas de organizações especializadas, como o W3Techs e o Builtwith, aproximadamente 50% dos sites, hoje, foram desenvolvidos no WordPress.

Uma das grandes vantagens dessa plataforma é a acessibilidade, característica própria dos Sistemas de Gestão de Conteúdo (Content Management System), super em alta atualmente.

Um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo, CMS, é, basicamente, uma ferramenta que possibilita a criação, a edição e a publicação de conteúdo em uma página web. Normalmente, um CMS trabalha com um banco de dados, de forma a tornar simples a sua atualização.

Nesse sistema, novas informações podem ser facilmente adicionadas e velhas informações podem ser rapidamente editadas ou atualizadas, sem exigir maiores conhecimentos de informática.

ESCOLHENDO UMA BOA PLATAFORMA

Sem dúvida, quando se pensa em uma plataforma operativa, o WordPress é o preferido da lista. Ele é um vantajoso gerenciador de conteúdo para qualquer ramo de negócio.

Por ser muito versátil e intuitivo, e por permitir instalação, customização e configuração pela interface, o WordPress é uma excelente opção para quem não tem muita experiência na criação de conteúdos on-line.

Por essas e outras razões, a plataforma atende desde pequenos até grandes projetos, como e-commerces, jornais, sites institucionais e portfólios famosos, muitos deles de nomes internacionais, como a Coca-Cola da França, a Sony, o BBC America, a CNN, a National Geographic, as revistas Vogue e Times Magazine, sites de cantores famosos, como o da Katy Perry e Beyoncé, entre outros.

O WordPress é a plataforma mais recomendada pelos usuários e especialistas porque além de ser de fácil comando, é grátis (somente para personalizar o domínio o usuário deve pagar certa quantia).

A plataforma se destaca também porque é responsiva, isto é, é compatível com celulares e tablets, e porque possui um fórum onde se reúnem especialistas que interagem com o público e ajudam a solucionar as dificuldades dos iniciantes.

O WordPress disponibiliza, ainda, entre outras coisas, uma série de temas e de plugins (os que não são disponibilizados, podem ser instalados facilmente) e ótimo gerenciamento de mídia.

OBTENDO SUCESSO COM O SEU SITE: A IMPORTÂNCIA DO SEO

O termo SEO é uma sigla inglesa que deriva da expressão Search Engine Optimization, que corresponde ao que em português é conhecido como “otimização de sites”.

O SEO diz respeito a um conjunto de técnicas destinadas a promover o site no processo de seleção dos mecanismos de busca, através de uma organização de palavras-chave no conteúdo desse site.

Diferentemente do anúncio pago (Google AdWords), essas técnicas operam organicamente (naturalmente) na construção de leitores e/ou consumidores da sua marca (leads), por isso são estratégias que surtem efeito de médio a longo prazo.

Embora as respostas das estratégias do SEO não sejam tão imediatas, é comprovado que os resultados de anúncios pagos (não-orgânicos) tendem a gerar menor visibilidade do que os resultados orgânicos de pesquisa, isso porque muitos internautas rejeitam propagandas.

Na prática, o SEO se realiza com conteúdo relevante. Um bom conteúdo, além de suprir as necessidades e expectativas do seu leitor a respeito de um determinado tema, irá permitir que as palavras-chave sejam distribuídas de forma inteligente e equilibrada, ao invés de preencherem gratuitamente o texto.

Excelentes sites de muitas empresas dedicam uma seção para blog dentro do próprio site, onde são publicadas notícias e/ou conteúdo de interesse prático para o público.

Ou seja, um site relevante, ainda que seja implicitamente um canal de vendas, visa primeiramente fornecer informação de qualidade ao leitor.

INFORMAÇÃO DE QUALIDADE

A informação de qualidade, ou o conteúdo relevante, é outro item fundamental para quem quer fazer um site e obter sucesso com ele.

Até pouco tempo, muitos idealizadores investiam tempo e dinheiro na criação de sites e blogs, mas alimentava-os com matérias de pouco interesse ou de pouco significado para os leitores.

Com o passar do tempo, o próprio Google entendeu que muitos resultados de busca eram favorecidos pela grande quantidade de palavras-chave, fato que o levou a decidir que isso não iria mais ser critério para boas posições nas páginas de resultados.

Então, a empresa desenvolveu várias técnicas, inclusive com punições, para identificar conteúdos escritos com palavras-chave em excesso em assuntos vagos.

O que passa a importar, finalmente, é o conteúdo inteligente, a informação de qualidade.

Por isso, para criar um site, além de contar com importantes ferramentas e com técnicas de SEO, você precisa investir em publicações periódicas, que sejam pertinentes e bem feitas.

Caso você não saiba como proceder na criação de matérias relevantes para o seu site, pode contratar uma empresa especialista em soluções de marketing digital.

Da mesma forma, se você não tem habilidade com a escrita, contrate bons redatores e/ou revisores textuais para o seu conteúdo.

Não tenha dúvidas de que um texto significativo e bem escrito agrega muito valor ao seu produto, aumentando, e muito, a credibilidade da sua marca.

Quer conhecer mais sobre essas e outras táticas de marketing digital para deixar seu site voltado para resultados? Entre em contato conosco.

A Olá Multicom trabalha com diversas estratégias de marketing e de inteligência de vendas, para fazer a sua empresa vender mais e melhor.

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

O site de uma empresa é um vendedor ativo 24 horas por dia, 7 dias por semana. Dessa forma, ele pode e deve ser a ferramenta que fará o cliente vir até ela, ou seja, o site da empresa deve ser um promotor de vendas, ele deve ser voltado para angariar resultados.

Pesquisas mostram que, atualmente, no Brasil, mais de 100 milhões de brasileiros utilizam a internet. Dados como esse comprovam que a internet é, hoje, um dos principais mecanismos para dar visibilidade às empresas.

Outro benefício da internet é que nela o mundo dos negócios torna-se mais democrático, ou seja, na internet, pequenas e médias empresas podem concorrer com maior igualdade com empresas maiores.

Considerando isso, a sua empresa deve ter um site voltado para resultados.

Um site deve interagir com o cliente, mas para isso ele precisa ser totalmente pensado para conquistar esse cliente. Ou seja, o site precisa ter um bom design, as informações precisam estar visíveis e acessíveis etc.

Pensando nisso, para você que procura construir um site voltado para resultados, nós da Olá Multicom apresentaremos algumas sugestões que poderão ajudá-lo.

1 SEO

A primeira ferramenta que apresentamos é o Search Engine Optimization ou SEO, que significa em português “otimização para mecanismos de busca”.

Se a sua empresa já possui um site, ele precisa ser encontrado pelo cliente na internet. É aí que entra o SEO.

O SEO é um conjunto de técnicas de otimização que são construídas para mecanismos de busca de páginas online, sites e blogs. Ou seja, com técnicas de SEO seu site estará sempre entre os primeiros nos sites de buscas, como o Google, por exemplo.

Essa tática de otimização é uma das principais ferramentas para dar destaque e visibilidade para sua empresa no mundo digital.

Resumindo, o principal objetivo do SEO é aumentar cada dia mais o volume do tráfego orgânico no site da sua empresa.

2 CONTEÚDO RELEVANTE

Seu site possui as táticas de otimização de busca e está sendo encontrado e acessado por usuários online. Excelente! Mas além disso, ele precisa ter conteúdo para oferecer para esses usuários e esse conteúdo precisa ser relevante.

A produção de conteúdo relevante para sites e outras mídias online, é conhecida como marketing de conteúdo e está totalmente atrelada ao SEO.

Afinal, todas essas técnicas não existem sozinhas. Pelo contrário, elas são construídas de forma conjunta e de maneira harmônica por empresas especializadas em tornar sites geradores de resultados, como a Olá Multicom.

Marketing de Conteúdo é a estratégia em que se produz conteúdos que sejam relevantes e interessantes para seu possível público-alvo.

Isso fará esse público interagir e se aproximar da empresa. O que auxiliará no processo de venda, pois o público será atraído de maneira natural e espontânea para o site.

3 EXPERIÊNCIA DE NAVEGAÇÃO

Mesmo com todas as técnicas citadas acima, um site não conseguirá manter um usuário se a experiência de navegação não for boa.

Sites pesados que demoram a carregar e assim dificultam o acesso do usuário tendem a fazer com que esse procure outro site. Ou seja, um site lento fará o seu cliente procurar um site concorrente.

Para melhorar isso, invista em sites responsivos e rápidos. Um site responsivo é aquele que se adequa a qualquer tipo de dispositivo que o usuário use para o acesso, seja notebook, tablet ou smartphone.

Outro fator que melhora a experiência de navegação é a organização do site.

Organize a arquitetura de informação da sua página na web. Seu site pode ser cheio de conteúdo relevante e interessante para o público-alvo, mas como essa informação está organizada?  Ela está visualmente acessível?

O conteúdo de uma página online pode ser organizado de diversas maneiras para que o site seja voltado para resultados, por exemplo, por meio de janelas de busca, galeria de posts, links internos nas postagens etc.

4 CONVERSÃO

O usuário foi atraído para seu site por meio de todas as estratégias que apontamos anteriormente. Agora chegou o momento de converter esse usuário efetivamente em um cliente, ou seja, chegou o momento de transformá-lo em um consumidor do produto que a sua empresa oferece.

Essa conversão é conhecida como conversão ou geração de leads. No marketing digital, o lead é um potencial consumidor, é alguém que de demonstrou interesse em consumir um determinado produto ou serviço.

O interesse pode ser demonstrado de diversas formas, como pelo preenchimento de dados em um formulário para recebimento de ofertas ou informações sobre produtos.

É por meio da taxa de conversão que se pode calcular o quanto efetivamente o seu site é um site voltado para resultados.

A taxa de conversão é medida pela relação entre o número de visitas e o número de ações que foram realizadas. Por exemplo, o usuário fez assinatura de newsletter, fez o download de algum material, pediu orçamento, entre outros.

Existem diversas táticas para conversão. Uma delas é criar situações que possam chamar a atenção do usuário e estimular a conversão, por exemplo, por meio dos Call-to-action, que são normalmente ‘botões’ inseridos nas páginas online.

Quer conhecer mais sobre essas e outras táticas de marketing digital para deixar seu site voltado para resultados? Entre em contato conosco.

A Olá Multicom trabalha com diversas estratégias de marketing e de inteligência de vendas, para fazer a sua empresa vender mais e melhor.

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Quando você sabe para quem está vendendo, é possível vender mais e melhor, certo? É por isso que a definição de um consumidor ideal é tão importante para o crescimento de qualquer negócio.

Com as informações certas em mãos, é possível focar as suas ações de publicidade para atingir um número maior de clientes em potencial, fechando mais negócios e otimizando a sua verba de marketing.

Mas como descobrir o consumidor ideal para o seu negócio e usar esse conhecimento para gerar mais vendas? É isso que você vai aprender neste artigo!

1. Entenda sobre o seu consumidor ideal

O empreendedor que está há algum tempo no mercado deve conhecer as características das pessoas que fecham negócio com a empresa, o que elas costumam comprar, se têm filhos, qual a faixa etária etc.

Isso servirá como um norte para criar o que os profissionais de marketing chamam de buyer persona, que é justamente o seu consumidor ideal. É diferente de um público-alvo, por exemplo, que carrega características mais abrangentes.

Depois de saber sobre o seu consumidor ideal, você vai poder:

  • saber em qual canal de comunicação deve estar presente;
  • escolher corretamente onde veicular as suas propagandas;
  • criar promoções que gerem mais impacto para o seu público;
  • utilizar a linguagem correta nas suas abordagens de venda.

2. Mantenha um diálogo com ele na internet

82% dos brasileiros interagem com empresas pelas redes sociais e pelo menos 94% deles utiliza algum canal online para se informar sobre algum produto ou serviço.

O resultado dessa pesquisa da Accenture revela a importância de manter um diálogo com o cliente na internet e a necessidade de ter presença digital. Mas como fazer isso?

Nós te mostramos:

  • crie conteúdo interessante e de utilidade para o seu cliente;
  • publique periodicamente e não se esqueça de responder as dúvidas e as reclamações que surgirem;
  • considere contar com a ajuda de uma agência que monitore as suas redes sociais;
  • não pense só em vender, mas em educar e ser útil para o seu consumidor.

3. Crie conteúdo para agradar consumidores ideais

Um grande aliado do marketing tradicional é o chamado marketing de conteúdo. Hoje, 7 entre cada 10 empresas criam conteúdo relevante na internet como forma de atrair e educar o público, conduzindo-o até a compra.

É possível oferecer conteúdos mais ricos em troca de informações como endereço de e-mail e cadastros na sua base de dados. Essas informações, inclusive, poderão ser úteis no objetivo de entender o seu consumidor ideal.

Ao adotar o marketing de conteúdo, você também pode aumentar as suas vendas, pois vai atrair clientes que chegam até o seu site de modo espontâneo, interessados no que você publica.

4. Faça pesquisas de opinião

Você conhece a necessidade dos seus clientes, ou cria produtos e serviços sem levar isso em consideração?

Uma pesquisa ajuda a entender o que o seu consumidor ideal deseja, evita prejuízos futuros e cria oportunidades de negócio.

Uma forma de colocar a sua pesquisa em prática é criar questionários na sua empresa, solicitar que o cliente avalie o produto ou serviço após a compra ou, então, elaborar um questionário online.

Seja qual for a forma escolhida, prefira um questionário curto com perguntas objetivas. Dessa forma, você entenderá o seu consumidor ideal melhor e, quanto mais as empresas entendem o consumidor, mais elas crescem.

Parabéns por ter chegado até aqui! Ainda tem dúvidas sobre o tema? Aproveite o campo dos comentários para deixar suas perguntas e sugestões!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Gerir uma empresa é também preocupar-se com seus números e acompanhar importantes indicadores financeiros.

E um dos indicativos mais relevantes, até mesmo para a sobrevivência do negócio, é sua rentabilidade — apurada pela margem bruta das operações.

Neste post, vamos mostrar como calcular a margem bruta, a sua relação com a rentabilidade e outros indicadores e por que ela é importante também para as estratégias empresariais.

Acompanhe!

O que é a margem bruta?

Essa margem é o quanto cada prestação de serviço ou venda gera de retorno à empresa após os custos de realização serem descontados.

Por exemplo:

  • um funcionário gasta $50 de combustível para ir a um cliente fazer manutenção em seus computadores;
  • sua hora de trabalho custa $20 — sendo necessárias duas horas;
  • e o valor do serviço é de $200.

Nesse caso, a margem bruta é de $110 ($200 – $90), ou 55%.

Esse indicador revela a rentabilidade da empresa, que é o quanto de retorno existe sobre o que é investido para prestar os serviços ou realizar as vendas.

Assim, essa medida deve sempre ser acompanhada: afinal, uma rentabilidade baixa pode deixar o negócio sem capital de giro, levando até mesmo ao fechamento por prejuízo.

Outra função importante do cálculo desse indicador é utilizar seus resultados para avaliar estratégias de atuação com o intuito de ter rentabilidade cada vez maior. Isso pode ser feito elevando preços ou reduzindo despesas.

No exemplo acima, o funcionário se deslocou sem ter de fornecer materiais e peças. Então, para serviços apenas de manutenção de software, pode-se fazer atendimento remoto. A economia de combustível torna o lucro bruto maior!

Porém, sendo necessário mexer em hardware, como CPUs ou servidores, uma rota de atendimentos pode ser definida — otimizando o combustível e o tempo de deslocamento.

Em ambos os casos, o preço não se altera, a competitividade é mantida e o lucro bruto se torna maior.

Como calcular a margem bruta?

O processo de cálculo do lucro bruto é relativamente simples, mas requer muita atenção. Obter um indicador com resultado errado pode afetar a empresa e suas estratégias de forma significante!

Como mostramos acima, é preciso subtrair do valor da prestação ou venda todos os seus custos de realização. E foi esta a nossa conta: $200 – $50 – $40.

Depois, a seguinte fórmula é utilizada: lucro bruto ÷ valor total x 100 = margem bruta. Veja:

  • $200 – $50 – $40 = $110 de lucro bruto;
  • $110 ÷ $200 = 0,55;
  • 0,55 x 100 = 55% de margem bruta.

Posteriormente, tendo calculado o impacto dos impostos e demais gastos do serviços, pode-se calcular a margem líquida desse serviço.

Por exemplo: se os impostos representam 15% da receita bruta, são $30 de tributos. Então, usamos a seguinte equação: lucro líquido ÷ valor total x 100 = margem líquida.

  • $200 – $50 – $40 – $30 = $80 de lucro líquido;
  • $80 ÷ 200 = 0,4;
  • 0,4 x 100 = 40% de lucro líquido.

Agora, tendo os dois indicadores calculados, a empresa pode avaliar seu desempenho financeiro utilizando outros indicadores, como o ticket médio. Caso o ticket seja de $150 por serviço prestado, as margens bruta e líquida médias são respectivamente de $82,50 e $60.

Então, multiplicando esses valores pelo número médio de atendimentos, a empresa consegue saber o que esperar em seus resultados mês a mês.

Dessa forma, caso pretenda investir para uma expansão de fatia de mercado, pode mais facilmente calcular o retorno sobre o investimento em valores e tempo.

Agora que você já sabe como calcular a margem bruta, compartilhe este post em suas redes sociais e mostre a mais pessoas a importância desse indicador e de seu uso na avaliação de estratégias!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Em tempos de instabilidade financeira, é fundamental estabelecer políticas de redução de custos na empresa, principalmente quando há muitas despesas supérfluas em prática.

Especialmente se forem implantadas em época de bonança, algumas mudanças pontuais podem fazer uma grande diferença no resultado mensal, tornando perfeitamente possível recuperar perdas.

Quer entender melhor como fazer isso? Confira abaixo 5 dicas de ouro para melhorar as finanças da marca!

1. Classifique suas despesas

Para diminuir gastos desnecessários, é preciso detectá-los. Uma boa forma de avaliar a situação financeira da empresa é catalogar, mensalmente, todas as despesas. Para obter dados mais reais, inclua também as despesas menores: por mais insignificantes que elas aparentem ser no momento, isso é essencial.

Ao registrar os resultados, você vai se surpreender com o impacto financeiro que alguns gastos supérfluos podem causar no seu negócio. Com a detecção do desperdício, torna-se mais fácil definir o que pode ser excluído ou restringido para economizar.

2. Renegocie suas dívidas

Caso seja possível, contratar uma modalidade de crédito que ofereça juros mais baixos para quitar o saldo devedor das dívidas é uma boa opção.

O crédito consignado empresarial é uma boa escolha, já que as parcelas são recolhidas diretamente na folha de pagamento e as taxas de juros são mais baixas. Ao fazer isso, economiza-se nos juros e alivia-se o orçamento, pagando parcelas mais reduzidas.

3. Utilize a tecnologia

A Internet veio para facilitar a vida das pessoas ao reduzir a distância entre elas. Deslocamentos para reuniões — que necessitam de automóveis, pessoal e tempo — e viagens, por exemplo, podem muito bem ser substituídos por conferências via Skype. Deve-se priorizar reuniões externas somente em incidentes extremos.

A utilidade da tecnologia é representada pelo surgimento dos softwares de gestão, que ajudam a manter um gerenciamento eficiente de diversos setores da empresa. O ERP (Planejamento dos Recursos da Empresa em português) é uma excelente opção, pois ele pode analisar e controlar todas as etapas de produção.

Este software faz:

  • a compilação de todas os dados e informações;
  • une todos os setores da empresa como: financeiro, vendas, logístico, produção, marketing;
  • diminui o desperdício de tempo e materiais;
  • aumenta a qualidade do produto;
  • fideliza clientes.

Essa é uma das mais eficientes formas de promover a redução de custos na empresa!

4. Aplique a sustentabilidade

Substituir o sistema de ar-condicionado em determinados pontos com correntes de vento é uma boa saída: além de gerar uma grande economia, essa é uma prática mais sustentável. Aproveitar a iluminação natural também ajuda a reduzir gastos com a conta de luz!

Trocar copos descartáveis por bebedouros, incentivando os colaboradores a utilizar sua própria garrafa, promove a conscientização do uso racional de materiais e também é uma alternativa para economizar.

Imprima etiquetas utilizando rascunhos e estabeleça uma “política de impressão”, na qual só é permitido imprimir arquivos que sejam realmente utilizáveis. Criar um método de classificação e importância desses documentos é fundamental!

5. Promova metas para a equipe

É impossível ter sucesso no plano de redução de custos sem antes educar a equipe para essa missão. É importante contar com colaboradores empenhados em aumentar a eficiência e a qualidade dos seus serviços.

Se as dicas mostradas forem adotadas, a redução de custos na empresa será uma realidade prazerosa. Não perca tempo e comece já a correr atrás do prejuízo!

O que achou deste artigo? Está satisfeito com as informações listadas sobre redução de custos na empresa? Comente sobre suas experiências em gestão de redução de custos!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR

Enquanto os preços altos podem afastar os clientes e levá-los diretamente aos braços do seu concorrente, praticar valores que não cobrem os custos nem garantem lucro pode inviabilizar a sobrevivência de um empreendimento. Por isso, precificar produtos e serviços de forma justa é uma tarefa que o gestor não deve negligenciar.

Quer saber como estabelecer um preço justo para as mercadorias? Precisa entender que fatores que devem ser levados em consideração na precificação? Então continue a leitura e descubra a importância deles para sua empresa não sair no prejuízo!

O que há por trás de um produto ou serviço?

Uma visão simplista do comércio ou do setor de serviços pode entender, de forma equivocada, que por trás do preço de uma mercadoria está apenas o seu custo junto ao fornecedor.

Portanto, seguindo este raciocínio, o lojista que compra uma camiseta de seu fornecedor por R$ 40,00 e a vende por R$ 60,00 teria uma margem de 50% de lucro — uma ideia muito diferente da realidade.

A prática mostra uma situação completamente diferente. Até que uma venda ou prestação de serviços se concretize, o negócio precisou arcar com despesas fixas e variáveis que precisam ser consideradas na precificação. Vamos entendê-las:

  • despesas fixas: são aquelas que não dependem do custo do produto. Entre elas estão a folha de pagamento, aluguel do ponto comercial, despesas como água, energia, internet e telefone, entre outras;
  • despesas variáveis: são aquelas que têm seu valor atrelado ao do produto. Entre elas estão o valor pago pelas mercadorias aos fornecedores, impostos, comissões e em alguns casos, à matéria-prima utilizada.

Para entender como esses custos interferem na composição do preço de venda de um produto, precisamos pensar um pouco mais no conceito de markup. Vamos falar deste assunto?

O que é o markup?

É uma fórmula para a precificação que garante a cobertura de todos os custos pelo preço do produto. Ele também permite conhecer exatamente a margem de lucro, possibilitando uma decisão segura na hora de conceder descontos. Somado ao custo da mercadoria, este índice determina a composição do preço de venda.

Como calcular o markup?

Existe mais de uma maneira de calcular o markup. No entanto, para explicar como esse índice funciona, vamos utilizar uma metodologia chamada Markup Divisor, ou MKD.

Suponhamos que você um produto indefinido, que chamaremos de X. Para realizar o negócio, você terá algumas despesas, descritas no quadro abaixo:

ICMS 18,00%
Pis e Cofins 4,65%
Comissões 2,50%
Despesas administrativas 6,00%
Lucro antes dos impostos 25,00%
Custo total de venda (CTV) 56,15%

Considerando que o preço de venda (PV) representa a porcentagem de 100%, podemos calcular o MKD da seguinte maneira:

MKD = (PV – CTV) / 100

MKD = (100 – 56,15) /100

MKD = 43,85 / 100 = 0,4385

Mas como falamos, o markup é um índice e, portanto, deverá ser aplicado ao custo do produto para a precificação. No caso do MKD, vamos utilizá-lo como divisor, e portanto o cálculo será o seguinte:

Custo do produto / MKD = Preço de venda

Então, para cada R$ 1,00 investido no seu produto X teremos o seguinte cálculo:

R$ 1,00 / 0,4385 = R$ R$ 2,28

Logo, se o produto X custa R$ 15, seu preço final para garantir o pagamento de custos, impostos e a geração de um lucro de R$ 25% será:

R$ 15,00 / 0,4385 = R$ 34,20

Como você pode perceber, esse índice varia de acordo com a margem de lucro que o comerciante deseja obter. Além disso, o cálculo precisa levar em conta alíquotas de impostos exatas, que podem variar de acordo com o local onde ocorre a operação comercial e a mercadoria oferecida.

Entendeu como calcular o markup pode ajudá-lo a estabelecer uma margem segura para precificar produtos e serviços? Quer aprender outros segredos que podem ajudá-lo a alavancar o sucesso de seu empreendimento? Assine a nossa newsletter agora mesmo e receba dicas de especialistas em primeira mão!

Roder Cypriano
OLÁ Multicom

Agência Parceira LAHAR