Não tenha medo: ao conseguir uma boa audiência, não importa para onde você vá, as pessoas irão te seguir, pois elas querem saber do seu trabalho e querem consumir o seu conteúdo
Confesso que já me fiz essa pergunta diversas vezes, e recentemente tenho recebido essa dúvida de outras pessoas também. Afinal, muita gente tem receio de investir no Facebook, pois assim como outros canais de divulgação, ele também pode acabar, como já tivemos diversas plataformas que fecharam e outras que poderão fechar no futuro. Isso é normal!
Sinceramente, eu acredito que o Facebook não irá acabar tão cedo.
Ele está sendo desenvolvido para durar muito tempo e atualmente a importância que ele tem no dia a dia tanto das pessoas, como das empresas, é um indicador de que ele realmente terá uma vida longa, então eu não teria esse receio.
Mas se você ainda tem um pé atrás, eu tenho algumas reflexões importantes para apresentar.
Para quebrar esse medo, é preciso entender que quando investimos em determinado canal, nós estamos melhorando o nosso posicionamento no mercado e agregando valor para a nossa marca.
Esse é o ponto chave: você não está investindo necessariamente no Facebook, mas em uma plataforma, que pode ser qualquer outra, como TV, rádio ou jornal, por exemplo, e isso irá melhorar a sua audiência.
Ao conseguir uma boa audiência, não importa para onde você vá, as pessoas irão te seguir, pois elas querem saber do seu trabalho e querem consumir o seu conteúdo.
Assim, quando você utiliza algum canal que gera valor positivo para as pessoas, mesmo se algum dia o Facebook acabar, elas irão te acompanhar onde você for.
Portanto, o segredo é fazer com que as pessoas sintam a sua falta e precisem do seu conteúdo.
Outra questão importante é seguir o famoso ditado: nunca coloque todos os ovos na mesma cesta.
Eu, por exemplo, não tenho apenas conteúdo no Facebook, ele está distribuído em diversas plataformas como blog, e-mail, Youtube, Podcast, justamente para não colocar todos os ovos na mesma cesta.
Eu já tive uma página no Facebook com cerca de 12 mil fãs e essa conta simplesmente foi deletada por um motivo que até hoje desconheço, algo a que todos estamos sujeitos, já que sempre pode dar algum tipo de problema.
O que eu fiz? Bom, primeiramente fiquei desesperada para saber o que havia acontecido, mas o que me tranquilizada era saber que eu tinha um blog e uma lista de e-mails. Assim, quando eu criei uma nova página, eu informei as pessoas através dessas outras plataformas.
Claro que não foi legal, mas isso pode acontecer e nós precisamos estar prontos, sempre tendo uma carta na manga. Portanto, nunca tenha apenas uma plataforma de conteúdo: é como ter um arquivo muito importante e sempre salvar em dois ou até três lugares diferentes: se algum arquivo for corrompido ou perdido, você estará seguro. Esse é o raciocínio.
E lembre-se: quando o seu conteúdo é bom e gera o interesse das pessoas, elas irão te acompanhar em qualquer rede social, seja ela qual for.
Texto de Camila Porto, especialista em Internet Marketing e autora do livro Facebook Marketing
Conteúdo do https://www.administradores.com.br/
Suas vendas não estão seguindo o esperado? Você questiona o departamento de vendas e ele diz que os leads gerados pelo departamento de marketing não estão bons o suficiente?
Você fala com o departamento de marketing, e eles dizem que vendas está desperdiçando oportunidades?
Se esse é um cenário comum na sua empresa, você precisa conhecer o Vendarketing.
Acompanhe o post de hoje e descubra os benefícios dessa estratégia para o seu negócio!
O que é Vendarketing?
O problema citado acima é mais comum do que você imagina.A falta de assertividade nas vendas e o desperdício de oportunidades se deve exclusivamente a falta de comunicação entre os setores de marketing e vendas, responsáveis por essa parcela de crescimento na empresa.
É fato: vendas e marketing devem andar juntos em prol do crescimento e cumprimento de metas da empresa, e é nisso que se baseia o conceito de Vendarketing. Nessa estratégia, os times trabalham de forma conjunta, com base em dados reais, para ajustar cada passo de suas ações, desde a captação de um lead até o fechamento de uma venda.
Por que Vendarketing é importante para você?
A partir do momento que o Vendarketing é implementado, a geração de leads mais qualificados se torna uma realidade. Afinal, o trabalho feito pelo marketing de conteúdo — umas das ferramentas do marketing digital —, aliado aos dados do departamento de vendas e as métricas, consegue reduzir as despesas de comercialização, aumentando o número de oportunidades de negócio.
Dessa forma, não haverá disputas de orgulho ou autoridade nas decisões tomadas, mas sim reuniões, acompanhamento de métricas e avaliação de cada passo a ser dado em direção ao sucesso.
Como alinhar o Vendarketing?
Mesmo com os conceitos do Vendarketing sendo possíveis, as empresas enfrentam algumas resistências em suas estruturas. Para que os seus times trabalhem bem em conjunto, portanto, é preciso identificar essas resistências e solucioná-las uma a uma.
Veja abaixo 2 dos principais problemas na área e as possíveis soluções que a sua empresa pode adotar para corrigi-los:
1. Tomada de decisão
Um dos maiores problemas de relacionamento entre esses dois times é quando a tomada de decisão é feita em cima de informações como achismo ou autoridade de algum profissional, e não em dados concretos. Fique atento a isso, pois muitas vezes a percepção individual de um membro do time não condiz com a realidade dos fatos.
Solução: Métricas
É compreensível que o problema acima surja devido à responsabilidade que ambos os departamentos dividem. Para que haja uma solução baseada em dados, portanto, basear a decisão na análise de métricas é o melhor caminho a seguir.
Com esses dados em mãos, é possível medir qual estratégia está dando certo e qual precisa ser ajustada, evitando que as falhas sejam direcionadas a um indivíduo específico e contribuindo para um clima agradável na empresa.
2. Desperdício de Oportunidades
A empresa investiu para atrair melhores leads e, assim, gerar oportunidades de fechamento que não ocorreram. O time de vendas informa que as oportunidades não foram geradas de acordo com o esperado devido a informações incompletas, retornando com o vai e vem de atritos.
Isso é claramente um erro de processo, onde não houve alinhamento de quem, como e quando cada tarefa deve ser realizada. Sua empresa precisa de oportunidades em tempo recorde para vendas, mas como fazer isso?
Solução: Alinhamento de processos X Oportunidades
A partir do momento em que os dois setores estão alinhados e se baseiam nas métricas para ajustar e continuar ações positivas, as informações recolhidas com os leads tornam-se mais assertivas, tornando maiores, consequentemente, as chances de fechamento.
Por sua vez, essas informações trazidas através do marketing de conteúdo e das métricas ajudarão os analistas e vendedores a perceberem e utilizarem melhor suas oportunidades.
Em resumo, ambos os times devem trabalhar unidos e alinhados, dividindo as responsabilidades e transformando esse relacionamento de forma construtiva. Lembre-se que as estratégias de inbound marketing dependem do trabalho em conjunto e do escalamento do seu time!
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Roder Cypriano
OLÁ Multicom.
Quem evolui, cresce!
As grandes empresas americanas estão a encher os seus departamentos de marketing com dezenas de antigos jornalistas que abandonam a sua profissão e põem o seu talento na criação de conteúdos comerciais nas inúmeras publicações em papel, nos sites, nos blogues, nas redes sociais e em muitos outros suportes que estas empresas produzem por elas próprias.
Com o marketing tradicional a ser superado e substituído pelo marketing dos conteúdos, o tipo de profissional requerido nas áreas de marketing tem vindo a alterar-se substancialmente.
Tem-se também alterado a relação da empresa com os seus fornecedores de serviços de marketing, incluindo agências criativas, meios e empresas de estudos de mercado.
As ferramentas hoje disponíveis permitem às empresas observar as reações dos consumidores, medir impactos, testar alternativas de produto, preço, comunicação, promoção, distribuição, praticamente sem recurso a empresas de estudo de mercado.
Conhecimento e ferramentas continuam essenciais, mas muito da tradicional logística de campo deixou de fazer sentido.
Com a internet o recurso a centenas de entrevistadores percorrendo as ruas, batendo às portas, fazendo perguntas, apontando as respostas, logo seguidos de outras dezenas que transcrevem as respostas antes que possam ser tratadas estatisticamente, perdeu a pertinência.
Um inquérito pela internet é mais rápido, mais seguro e mais barato. Fazer em casa é melhor do que recorrer aos antigos especialistas.
Os meios tradicionais eram escolhidos em função dos leitores.
Se queríamos abordar clientes da classe A naturalmente poderíamos escolher o Expresso e se procurássemos um público mais popular o Correio da Manhã seria adequado.
Hoje é mais fácil, e muito mais direto perceber por que páginas da net ou grupos das redes sociais navegam os nossos clientes e potenciais clientes e falar-lhes diretamente.
Não mais estaremos a falar de grupos heterogeneos como as velhas classes usadas na publicidade mas antes em segmentos mais finos e precisos.
Segmentos que não podem ser abordados por criativos generalistas, especialistas em tudo e em nada, mas por peritos no segmento que possam aprender, baseados no estudo das reações a cada frase, a cada imagem publicada, a comunicar eficazmente com os clientes e potenciais clientes.
Já não se trata só se criatividade, mas de manter um diálogo, já que o feed-back passa a ser importante, já não se trata de sintetizar mas de explanar, já não se trata de repetir mas de manter uma conversa sempre interessante e renovada.
Os jornalistas estão mais apetrechados para escrever artigos para uma revista, para conservar um blogue ativo, para atualizar permanentemente um site, para manter vivo e interessante um grupo numa rede social, do que os tradicionais criativos.
Aqui radicam as duas tendências do marketing de conteúdos moderno: internalizar e recorrer a jornalistas de formação e experiência.
E neste contexto que fazem os grandes anunciantes portugueses.
Apegam-se a receitas do passado. Perdem a revolução em curso.
Matéria de Jorge Fonseca de Almeida 27 de Dezembro de 2016 às 10:48
INSIGHTS EM DEZEMBRO 9, 2016
EM“Veja 13 tipos de posts para experimentar e aumentar seu engajamento no Facebook.”
Artigo produzido pela equipe de conteúdo da Rock Content.
Conquistar engajamento é o sonho de todas as pessoas que trabalham com marketing digital, especialmente quem administra páginas no Facebook.
A busca por curtidas, comentários e compartilhamento é o principal objetivo desses profissionais.
Você está entre eles?
Se você respondeu positivamente a essa pergunta, continue lendo esse artigo. Separamos aqui os principais tipos de posts para Facebook que serão responsáveis por aumentar a interação da sua página e consequentemente melhorando os os resultados das suas campanhas de Marketing Digital.
Preparado? Vamos lá!
1- Perguntas
Certamente você já se deparou no Facebook com o famoso “textão”. Esse termo é utilizado quando algum usuário da rede social resolve expor sua opinião sobre um tema polêmico. Nesse caso, as justificativas são extensas e o texto ultrapassa facilmente a marca de 100 ou 200 caracteres.
Esse fenômeno prova o quanto os brasileiros gostam de expor suas opiniões. Quando são provocados com alguma pergunta, o resultado é ainda mais surpreendente. Portanto, a partir de hoje, forneça mais espaço para interação dos usuários.
Para conquistar engajamento, opte por sentenças breves. Além disso, use aescaneabilidade para aumentar a taxa de conversão no feed dos usuários. Aqui, emotions também são bem-vindos para captar a atenção do seu público.
2- “Como fazer”
Quantas vezes você já utilizou o Google para descobrir como fazer alguma coisa? Provavelmente, você está entre as milhões de pessoas que utilizam esse buscador para encontrar respostas para determinados assuntos.
Uma análise da empresa de marketing digital SEMRush mostrou que essa expressão é a segunda mais buscada pelos usuários do Google. Tudo bem que o assunto mais procurado é “como fazer uma tapioca”, no entanto é possível detectar a força desse termo.
Se ele vale para o Google, não há dúvidas que ele será responsável por vários compartilhamentos, curtidas e comentários em seu Facebook.
Aproveitando o momento, que tal descobrir como fazer o marketing do futuro?
3- Post de listas
Outro tipo de post para Facebook que é capaz de gerar muito engajamento para a página da sua empresa é aquele que contém uma série de dicas para ajudar o leitor a solucionar um determinado problema.
Não importa se o seu blog tem como foco o marketing digital, moda ou esporte. Esse tipo de post tem alta taxa de conversão. Ele pode ser usado de várias formas.
- 103 melhores bancos de imagem gratuitos;
- 145 temas gratuitos de WordPress;
- 8 ferramentas essenciais do Facebook ADS.
Para atrair mais engajamento, busque utilizar listas grandes e com números bastante curiosos. Neste artigo, por exemplo, separamos 176 termos de Social Media que você precisa conhecer.
4- Checklist
Sabemos que o usuário da internet está em busca daquela informação que seja mais simples e prática para o seu dia a dia. Pensando nessa teoria, vale investir no formato de post checklist, pois ele possui exatamente essas características.
Neste post, sua persona terá acesso a um material exclusivo que mostrará quais são os caminhos mais importantes que ela precisa seguir para executar uma tarefa sem problemas.
É comum o checklist gerar vários compartilhamos, pois o usuário da sua página terá interesse em mostrá-lo para os seus amigos que possuem características em comum.
5- Escolha uma legenda para essa foto
Mesmo que você tentasse acompanhar todas as postagens que aparecem em seu feed de notícias, seria praticamente impossível ficar por dentro de todos os assuntos. No entanto, quando as páginas que você segue divulga fotos do seu interesse, a tendência é que você reserve um momento especial para elas, não é mesmo?
Situação semelhante ocorre com o seguidor da sua página. Assim como no texto, você deverá escolher uma imagem atrativa para que o engajamento com seus fãs aumente.
Mais do que isso: é necessário promover uma interação com eles.
Então, experimente pedir aos seus usuários que eles completem a legenda da sua foto. O resultado possivelmente será mais satisfatório em relação às suas outras postagens gerando interação e engajamento.
6 – Posts de incentivo
A página do Facebook da sua empresa não precisa ser, necessariamente, da área de psicologia para incluir postagens motivacionais em sua estratégia. Afinal, esse tipo de conteúdo atrai qualquer público e deixa o relacionamento mais humanizado.
Os posts de incentivo motivam a sua persona a executar uma tarefa complicada que ela estava desenvolvendo naquele momento ou pode servir como uma referência para uma apresentação de trabalho.
Esses tipos de posts podem ser utilizados das seguintes formas.
- Citações de frases de escritores famosos;
- Opinião de um especialista do nicho de mercado da página que você administra;
- História de sucesso dos seus clientes e seguidores.
7- Bastidores
Se você já possui vários seguidores e um grupo de fãs que acompanha constantemente a sua página no Facebook, recomendamos que você mostre os bastidores da sua empresa.
Esse tipo de público, geralmente, gosta de acompanhar como foi desenvolvida sua campanha de marketing, como foi criado um vídeo que viralizou e quais foram as técnicas adotadas para criar uma logo.
Experimente mostrar cada detalhe para o seu público. Os mais apaixonados serão os primeiros a curtir, comentar e compartilhar o material. Dessa forma, além de engajamento, você ganhará mais fãs para a sua página.
8 – Feriados
Uma boa página do Facebook não pode tirar folga nem no feriado. Caso você conquiste a tão sonhado descanso, programe as suas postagens para que o seu público não fique sem conteúdo. Não esqueça desse detalhe ou terá o relacionamento afetado.
Antes de criar um post para a uma data específica, confira se a ação está adequada com seu estilo de linguagem e com a sua persona.
Feriado é uma ótima oportunidade para atrair seu público, quando a sua postagem for utilizada corretamente.
9 – Conteúdo de outras páginas
Quando falamos em marketing digital, é fundamental que você coloque a sua persona como ponto principal da sua estratégia. Devido a esse fator, busque sempre compartilhar conteúdos que solucionam o problema dela de alguma forma, mesmo que seja necessário compartilhar conteúdo de outras páginas.
Ao publicar um conteúdo de outra página, você mostra que está preocupado com os problemas do seu usuário e tanto você como o outro terão resultados positivos.
10- Posts em séries
As séries são a sensação do momento. Entre as mais conhecidas, sem dúvidas, éThe Walking Dead. O sucesso pode ser explicado pela tensão que cada fim de capítulo apresenta. A expectativa para descobrir o próximo desfecho é enorme. Por que não seguir a mesma estratégia e criar um suspense para os seus seguidores do Facebook?
Para acertar no formato da série, faça o seguinte!
- Escolha um tema que seja interessante para a sua persona;
- Divida o conteúdo em, no mínimo, três postagens;
- Defina as datas de publicação. Coloque um intervalo de, no mínimo, um dia para aumentar a expectativa do seu público com a próxima postagem.
Você pode ensinar a sua persona, por exemplo, a série sobre carreiras no nosso blog.
- Como contratar uma equipe de Marketing
- 18 descrições de vagas de Marketing
- Profissionais essenciais para tocar uma estratégia de Marketing
Entre outros posts que iam desde qualificação de equipes a descrições e informações completas sobre cada tipo de carreira de Marketing.
Como esse, por exemplo: Analista de SEO.
11- Vídeos
Os vídeos são peças fundamentais para uma boa estratégia de marketing de conteúdo e também para as métricas da sua página no Facebook. Eles são responsáveis pela maior taxa de compartilhamento da rede social criada por Mark Zuckerberg.
Como a reprodução de vídeos no Facebook se inicia automaticamente, a atenção do usuário é despertada com mais facilidade. Aqui, vale uma dica muito importante!
Os vídeos que são upados no Facebook têm chances de terem um número maior de visualização, além de maior alcance orgânico do que aqueles que linkam para sites da concorrência como, por exemplo, o Youtube.
12 – Imagens
Vídeos e imagens estão para o Facebook assim como a bola está para o futebol e o arroz para o feijão. As comparações são simples, porém, fundamentais para que você entenda importância de postagens com imagens no Facebook.
Elas têm desempenhos melhores do que aquelas que possuem somente texto. Devido a esse fator, escolha a imagem com inteligência. Opte por um material que complete o conteúdo da legenda e atraia cliques.
As imagens podem ser utilizadas de várias formas, entre elas.
- Fotos;
- Infográficos;
- Imagens com citações;
- Memes;
- Entre outros.
13 – Assuntos do momento
Nunca é demais lembrar: a informação, especialmente no mundo virtual muda frequentemente. Mesmo que você se assuste com a quantidade, é fundamental acompanhar, pelo menos, as principais novidades do seu ramo de atuação.
Os usuários da página do Facebook adoram responder perguntas e receber publicações motivacionais em seu feed de notícias, mas também desejam se informar sobre os assuntos do momento.
Para descobrir as tendências mais importante, conheça a ferramenta Google Trends.
Separamos aqui os tipos de posts mais importantes para a sua página no Facebook. No entanto, não será necessário utilizar todos em sua estratégia. Verifique o formato que é mais adequado para a imagem da sua empresa e o estilo da sua persona.
Para encontrar a solução ideal, faça testes com frequência para avaliar qual publicação teve um desempenho melhor em sua página. Além disso, não deixe de acompanhar as novidades da área, pois a cada dia novos tipos de publicações estão surgindo.
Ao elaborar o planejamento para que sua empresa surpreenda nas ações na web, é preciso elencar diversos detalhes: qual tipologia utilizar, imagens que se destacam e causam impacto, conteúdo inteligente e atrativo e, não menos importante a escolha da cor perfeita.
A cor atinge as emoções de cada pessoa e é extremamente importante na transmissão de conteúdos e inclusive no processo de vendas.
E este detalhe importante muitas vezes passa despercebido em seu planejamento.
O ser humano é extremamente visual. Isso pode ser observado claramente nos posts com maior audiência no Facebook.
Quando a empresa publica algo com uma imagem que não chame tanta atenção e com muito conteúdo, sem dúvidas o interesse das pessoas será baixo.
Agora, se esta mesma empresa escolhe uma boa imagem com as cores ideais para a mensagem que quer transmitir, aliada a um texto coerente e inteligente é certo que o sucesso deste post será maior.
Como saber qual a cor ideal para ilustrar aquilo que quero transmitir e fisgar meu público?
Diversas pesquisas apontam a importância das cores no marketing.
Em uma recente, realizada pela KISSMetrics, foi concluído que existem fatores que influenciam como e o que os consumidores compram e um deles é a escolha da cor.
Ao lançar um produto, por exemplo, é crucial considerar que os consumidores dão mais importância ao visual e cor do produto do que outros fatores.
Se sua empresa encontra-se neste cenário, use e abuse dessas cores para ilustrar seus posts nas redes sociais.
Se existe mais de uma cor neste novo produto, trabalhe com uma delas para evidenciar seus benefícios e as outras para mostrar suas principais características.
Brinque e ouse com esta informação que mexe com as emoções e empatia de todos.
As cores aumentam o reconhecimento de uma marca em 80% e isto se relaciona diretamente à confiança do consumidor.
Assim que sua marca tiver certo know-how em seu mercado, utilize sua cor principal nas campanhas institucionais. Seus clientes farão a ligação automaticamente com a cor e sua empresa.
Isso eleva a simpatia com a sua marca. Ao desenvolver o conteúdo para seu blog, procure imagens que utilizam elementos dessas cores ou coloque-a nos títulos que falam diretamente sobre sua empresa.
O poder das cores é tão incrível devido a habilidade única de atrair tipos específicos de consumidores e mudar o comportamento de compra.
Conheça agora como traçar a estratégia perfeita para cada tipo de público e conseguir a atenção almejada:
- Consumidores impulsivos. Se sua empresa for do ramo de fast food, lojas de outlet ou de liquidações, ou seja, de corporações que oferecem algo rápido, imediato, com maior rapidez, as cores que mais os atraem são o laranja, vermelho, preto e o azul royal.
- Consumidores com orçamento controlado. Muito utilizado em lojas de departamento e bancos, as cores para chamar a atenção desse tipo de público que pensa antes de efetivar a compra são o azul marinho e o verde-água.
- Consumidores tradicionais se identificam com o pink e com as cores em tons mais claros.
Você já percebeu o quanto as empresas estão investindo em posts e ilustrações de seus textos com cores vibrantes e chamativas? Isso realmente funciona!
Em meio a tantas mensagens e informações em sua rede social, ao incluir uma cor alegre que mexa com a emoção das pessoas, automaticamente nossos olhos focam neste conteúdo.
Dica legal: se você possui uma empresa que oferece um leque de serviços/produtos, experimente categorizá-los com cores. Sempre que divulgar cada tipo de produto, utilize a mesma cor e verifique os resultados.
Seu público fará o link da cor com os benefícios que este produto lhe traz e as chances de novas compras e empatia com a sua marca aumentará.
Ou, se sua empresa é somente de um ramo específico, ilustre cada vantagem por uma cor.
Isso conseguirá dar mais ênfase na mensagem que quer passar e passará mais organização e profissionalismo de sua empresa.
Mas qual cor utilizar?
Amarelo: passa otimismo, juventude, calor.
Vermelho: senso de urgência, energia, vitalidade.
Laranja: ousado, sugere tomada de decisão rápida e imediata.
Rosa: romantismo, delicadeza, sutileza.
Azul: segurança, credibilidade, confiança.
Verde: bem-estar, saúde.
Preto: luxo, elegância, poder e precisão.
Existe um conjunto de fatores que influenciam o comportamento do consumidor além da escolha das cores adequadas ao público e objetivo da empresa.
Para os internautas, o design (aqui, além do visual, inclui-se a navegação e organização ruim de um site, por exemplo), palavras que chamam a atenção (provoque e instigue seu público) e a conveniência (velocidade e eficiência) afetam a necessidade de compra também.
Alie criatividade no visual com inteligência no conteúdo e garanta mais pessoas interessadas em sua marca, e, principalmente mais reputação e boas vendas para sua empresa.
Se quiser uma ferramenta bacana para criar seus gráficos e imagens para marketing de conteúdo e mídias sociais, experimente o Canva.com.
Artigo publicado originalmente em 06 de abril de 2014.
Artigo de https://vitaminapublicitaria.com.br/
Em 2017, o e-commerce nacional deve crescer 12% em relação a 2016 e faturar R$ 59,9 bilhões, de acordo com previsão da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). O ano deve registrar mais de 200 milhões de pedidos nas lojas virtuais.
A expectativa é que atinja a marca de 38,5 milhões de compradores únicos nas 71 mil lojas virtuais existentes, consolidando a tecnologia no cotidiano dos brasileiros. Além disso, a participação das PMEs no faturamento do comércio eletrônico deve aumentar para 25%.
“O e-commerce resiste à crise econômica no país e segue crescendo, cada vez mais atrativo para consumidores e empreendedores. Este mercado continua contratando e gerando emprego e arrecadação”, comenta Mauricio Salvador, presidente da ABComm.
Em 2016, o e-commerce cresceu 11% em relação ao ano anterior e obteve um faturamento de R$ 53.491 bilhões. O ano fechou com 179 milhões de pedidos.
Texto original da E-commerce News: https://ecommercenews.com.br
Ao longo dos últimos anos, alguns empreendedores têm optado por implantar táticas rápidas e fáceis, ao invés de construírem planos sustentáveis e de longo prazo. Se você tem por objetivo construir uma marca verdadeiramente duradoura, precisa começar a pensar sobre o futuro. E isto significa aplicar boas estratégias de marketing digital.
As bases fundamentais do marketing digital não são, em termos gerais, muito diferentes daquelas presentes no marketing tradicional.
Como o marketing digital ainda é um conceito relativamente novo – o que faz com que muitas empresas não entendam como funciona e os benefícios que proporciona – abaixo indicaremos alguns elementos que poderão ser úteis para o seu negócio.
Crie conteúdos valiosos
Produza conteúdos que sejam úteis para as pessoas. Realize pesquisas inovadoras para produzir conteúdos educativos, divertidos e interessantes. Isso é muito importante quando se trata de transmitir valores a seus clientes.
Identificar as necessidades e desejos de seus clientes é o primeiro passo no desenvolvimento do marketing de conteúdo: não basta identificar qual é seu público-alvo, também é preciso descobrir por quais tipos de conteúdos seus clientes se interessam.
Estabeleça relações autênticas com influenciadores
Uma coisa é falar bem de si mesmo, outra bem diferente é quando existe alguém para fazê-lo por você. Quando sua marca é divulgada por uma terceira pessoa, sua empresa se destaca e ganha credibilidade.
É comum que líderes empresariais se enganem ao considerarem que controlam totalmente suas estratégias de marketing digital e que nenhuma influência externa pode superar o alcance de sua própria voz.
Identifique influenciadores relevantes para seu público-alvo e construa um relacionamento com eles. Estabelecer relações com figuras públicas – artistas, bloggers, youtubers, etc. – que são ícones dentro de sua área de atuação poderá beneficiar sua empresa a longo prazo.
O marketing digital fundamenta suas práticas no mundo real: se um usuário percebe que um influenciador está compartilhando coisas positivas sobre o seu produto, é bastante provável que este venha a se relacionar positivamente com sua marca.
Algumas interações consistentes com influenciadores podem gerar – a longo prazo – as oportunidades necessárias para que sua empresa se torne uma verdadeira líder de mercado.
Conte sua história utilizando estratégias de marketing digital
Uma boa ideia é se perguntar se aquele produto que você lançou ainda será lembrado no futuro. Ao criar conteúdo e passar a compor a história da sua marca, dê uma boa olhada no espelho e reflita sobre a qualidade de sua narrativa.
Muitos empreendedores querem usar as estratégias de marketing digital para contar a história de sua marca, mas trabalham dentro de uma “caixa” que limita a criatividade. De toda forma, o ideal é que você injete bastante emoção para que seus conteúdos se tornem virais.
Foque no planejamento
O planejamento de longo prazo é uma obrigação em um contexto de negócios no qual as tecnologias digitais estão rapidamente se tornando a principal fonte de informação em todos os setores. No futuro será a fonte número 1 para as compras em todos os negócios.
Dessa forma, estratégias de marketing digital aliadas a produtos de qualidade certamente conduzirão sua empresa ao sucesso e à construção de uma adequada e permanente rentabilidade.
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Roder Cypriano
OLÁ Multicom
Um dos problemas que pode minar um trabalho de Marketing Digital, especialmente quando falamos de estratégias de vídeo marketing, é a falta de análise e controle do desempenho das suas ações.
É por isso que se faz necessário aprender como medir e analisar os resultados obtidos pelos seus vídeos na rede, para saber o que fazer e o que deixar de fazer para ter mais sucesso na sua estratégia.
Se você quer obter esse conhecimento, então esse artigo é para você. Continue lendo!
Como medir os resultados das suas estratégias de vídeo marketing
É possível mensurar suas estratégias de vídeo marketing em dois contextos: o desempenho e o ganho de marketing da estratégia em si e o desempenho de cada vídeo. Agora, nós vamos ver quais métricas ajudam a analisar o desempenho da estratégia em si e, mais adiante, veremos como avaliar o funcionamento de cada vídeo.
Confira:
ROI
O Retorno sobre Investimento é uma das métricas mais importantes do marketing e mede a porcentagem de retorno obtida sobre um investimento. Para calculá-lo, use a seguinte fórmula:
- ROI = (Faturamento – Investimento) / Investimento
Taxa de conversão
Estratégias de vídeo marketing devem possuir um objetivo. Pode ser uma venda, um download ou qualquer outra coisa. A razão entre a quantidade de pessoas convertidas e a quantidade de pessoas atingidas pela estratégia é a sua Taxa de Conversão. Conheça sua fórmula:
- Taxa de Conversão = Número de Conversões / Total de visualizações
Custo por Visualização
Por fim, é muito importante saber quanto custa cada visualização obtida dentro da sua estratégia. Para saber esse valor, use a seguinte fórmula:
- Custo por Visualização = Investimento / Total de Visualizações
Como medir e avaliar o desempenho dos vídeos da sua estratégia
Abandone as métricas da vaidade e conheça as métricas que devem estar na sua avaliação do desempenho dos seus vídeos:
Engajamento
Medir o engajamento de um vídeo (ou de um conjunto de vídeos) é algo um pouco difícil já que não existe um valor exato para medir a reação do público. Um vídeo como a música Baby, de Justin Bieber, tem mais de 6 milhões de dislikes no Youtube – mas também tem mais de 5 milhões de likes. Então números exatos não significam muita coisa – o que significa é a relação entre a reação do público com a quantidade de visualizações obtidas.
Existem três boas métricas que, se usadas em conjunto, ajudam a dar uma noção do engajamento do seu vídeo:
- Comentários por Visualização
Para calcular a sua taxa de Comentários por Visualização, multiplique o número de comentários por 100 e então divida o total pelo número de visualizações.
- Curtidas por Visualização
A próxima métrica que ajuda a medir o Engajamento de um vídeo é a taxa de Curtidas por Visualização. Basta multiplicar o número de curtidas por 100 e dividir o total pelo número de visualizações para chegar a uma porcentagem.
- Visualização por Assinantes
Por fim, chegamos na taxa de Visualização por Assinantes que ajuda a medir a fidelidade e assiduidade dos seus assinantes. O procedimento é o mesmo: multiplicar o número de visualizações por 100 e dividir pelo total de assinantes.
Taxa de retenção
Outra boa métrica para ficar de olho para avaliar o desempenho de um vídeo específico é a sua Taxa de Retenção, ou Watch Time.
Essa métrica conta para o dono do canal por quanto tempo, em média, as pessoas estão assistindo seu vídeo.
Taxa de abandono
Essa métrica complementa a métrica anterior e entrega, na média, em qual momento as pessoas estão abandonando o seu vídeo. É logo na introdução ou no começo do desenvolvimento? Talvez na conclusão?
Como analisar e melhorar os resultados da sua estratégia
Agora que já vimos quais métricas controlar nas suas estratégias de vídeo marketing, basta procurar por resultados muito fora da realidade para aprender e tentar melhorar sua estratégia como um todo.
Realize testes e meça os resultados deles, para entender o que funciona e o que não funciona com seu público.
Esse artigo foi útil pra você? Os conhecimentos adquiridos aqui serão postos em prática nas suas estratégias de vídeo marketing futuras? Conte pra gente através dos comentários abaixo!
Roder Cypriao
OLÁ Multicom | Quem evolui, cresce.
De olho na segmentação do mercado e nas ferramentas utilizadas para conectar o público jovem às empresas brasileiras, a B2 realizou a quinta edição do estudo Radar Jovem, no dia 27 de setembro, no auditório da FGV Berrini.
Nesse ano, foram realizadas três pesquisas a fim de compreender melhor o impacto do smartphone na vida do jovem.
Na 1ª pesquisa, envolvendo 60 empresas dos segmentos de tecnologia, varejo, telecomunicação e entretenimento, das quais 35% possuem um faturamento anual de mais de R$ 1 bilhão, foram avaliadas questões como o nível de satisfação do público com as campanhas publicitárias, quais os canais digitais mais utilizados e como elas devem dirigir a divulgação de produtos a seu consumidor final.
No segundo levantamento, com mais de 2.600 jovens de 17 a 30 anos que estão cursando superior até pós-graduação completa, foram reveladas escolhas importantes e que vão na contramão das estratégias utilizadas pela maioria das empresas avaliadas.
Para se ter uma ideia, enquanto milhões de reais são investidos em publicidade nos canais de televisão, cerca de 35,2% dos entrevistados afirmam terem lembrança de campanhas publicitárias via Facebook.
Na sequência aparecem TV aberta com 32%, Youtube com 14%, TV fechada com 10%, outros (Snapchat, E-mail, Outdoor, Rádio) somaram 10%, Instagram com 9%, anúncio em sites com 6%, Whatsapp, metrô e relógio de rua somaram 9% e o restante (ônibus, jornal, revista, cinema e twitter) juntos totalizaram 7%.
Já as companhias que mais investiram em propaganda, conforme o ranking de anunciantes de dezembro de 2015, não conseguiram atingir seu público-alvo com tanta eficiência.
Enquanto o segmento de personal care investiu cerca de R$ 7,9 bilhões na divulgação de seus produtos, os segmentos mais lembrados pelo jovem foram os de bebidas, com 20% das s citações, seguido por 8% nos alimentos, 7% para campanhas sociais, 6,7% para itens de moda, 6% para beleza e estética e 5% para instituições financeiras.
Dos 30 maiores anunciantes listados no índice, apenas quatro não foram citados pelos jovens da pesquisa (Supermercados Guanabara, Reckit Benckiser ou suas submarcas, Petrobrás e Grupo Pão de Açúcar).
De alguma forma, o jovem está no foco de comunicação dos maiores anunciantes do país, mas as marcas não estão sabendo direcionar corretamente suas campanhas.
Para o CEO da B2, Ricardo Buckup, a pesquisa mostra que a estratégia que deve ser priorizada é a da assertividade. “Mais do que medir o impacto publicitário, comercial e o costume desse consumidor, o estudo deste ano é um material importante para que as empresas saibam como direcionar suas estratégias e agregar mais valor aos seus produtos.
É essencial focar aonde o jovem vai ver a marca e orientar a campanha da melhor maneira”.
Maiores anunciantes são os menos lembrados pelos jovens
A pesquisa Radar Jovem 2016 revelou que, das cinco empresas que mais investem em propaganda no Brasil, com investimentos próximos a R$ 13 milhões, conforme o ranking de anunciantes de dezembro do ano passado, nenhuma delas está na preferência dos entrevistados.
Enquanto as empresas de personalcare são do segmento que mais investiu em publicidade, com 21%, as marcas mais lembradas pelo jovem são do mercado de bebidas, citadas por 20% deles, seguido por alimentos, moda, beleza e bancos.
Memória Fraca
Entre as campanhas lembradas, 70% foi vista no mesmo dia ou no dia anterior à realização da pesquisa.
Por esse motivo é importante ter uma estratégia de marketing bem definida, de médio a longo prazo, para que se crie um bom relacionamento.
Produção de conteúdo relevante, atualização permanente e interação são questões importantes a serem trabalhadas pelas empresas anunciantes.
Televisão deixa de ser a preferida para conhecer produtos
De acordo com o estudo, 35% dos jovens brasileiros citaram o Facebook como veículo em suas campanhas mais lembradas.
A plataforma digital das redes sociais também está entre as acessadas, sendo que 58% tem lembranças de propaganda pelo Facebook, 20% pelo Youtube, 18% Instagram e 10% sites.
Com esse foco, é possível notar que o investimento em publicidade digital no Brasil teve uma expansão de 12% de 2014 a 2015, alcançando R$9,3 bilhões, conforme levantamento do InteractiveAdvertising Bureau (IAB) em parceria com a ComScore.
E por que os anúncios mobile vendem mais? A resposta é simples: os dispositivos móveis criaram a ponte que une os mundos on-line e off-line, trazendo consigo a grande oportunidade de gerar visitas físicas aos pontos de venda através de campanhas digitais.
Para 2016, a expectativa do IAB é chegar a R$ 10,4 bilhões – aproximadamente 30% do valor total investido pelos maiores anunciantes.
Nesse panorama, o mobile surge como o canal mais assertivo para que as marcas se comuniquem de forma eficaz com o público hiperconectado.
A força das redes sociais para divulgação
Das campanhas digitais mais lembradas, 41% dos jovens participantes da pesquisa compartilhou ou comentou o conteúdo com os amigos. Trinta e oito por cento compartilhou ou comentou campanhas vistas em desktop.
Quando questionados sobre quais os principais motivos para compartilhar um conteúdo em suas redes sociais, as principais respostas foram: 32% – Identificação com o Conteúdo; 13% – Identificação com a Campanha / 13% – Identificação com o Outro (Amigos, Colegas Familiares, etc) / 13% – Promoção; 07% – Identificação com o Produto / 07% – Causa Social; 05% – Identificação com a Oferta; 04% – Assuntos Momento / 04% – Evento; 03% – Comédia / 03% – Identificação com a Marca;
As ações publicitárias mais lembradas foram vistas em smartphones, com 66% das citações.
Quando perguntados sobre onde viram as campanhas das quais mais se lembraram, o seguinte cenário foi analisado: Facebook foi o veículo mais usado, com 35%, seguido pela TV aberta (32%), Youtube (14%), TV fechada (10%) e outros somaram 10% (panfletos, Snapchat, e-mail, outdoor etc.), Instagram (9%), anúncio em sites (6%), WhatsApp, metrô e relógio de rua (3%), ônibus (2%) e jornal, revista, cinema e Twitter (1%), o que comprova a força do digital.
Satisfação das empresas em relação às campanhas digitais
Com o estudo, descobriu-se que, das 60 empresas pesquisadas, 41% delas estão satisfeitas com suas estratégias digitais. No entanto, o investimento apurado não revela a valorização ideal.
Os principais receios das marcas em relação à eficiência dos meios digitais são: qualidade da interação (19%), dificuldade de definir o foco das campanhas (17%), poluição de conteúdo (13%), imprevisibilidade das reações (11%) e efemeridade da informação no meio, tanto para o sucesso quanto para o fracasso (8%).
Conclusão
O que antes parecia inimaginável, agora é a realidade que todas as marcas precisarão enfrentar: a soberania do mobile.
A grande quantidade de conteúdo e publicidade disponível no meio digital alimentou a ascensão da mídia programática, que permite segmentar campanhas por perfis comportamentais em detrimento do veículo onde a campanha será mostrada.
Porém, deve-se ter muita atenção sobre o que é publicado.
Segundo pesquisa da Reuters citada no Columbia Journalism, 47% dos usuários da Internet nos EUA agora usam software de bloqueio de anúncios. Desse total, 55% são jovens de 18 a 24 anos de idade.
É preciso estar cada vez mais atento a esse tipo de comportamento, ou seja, cada anúncio deve ser entregue na frequência certa, com relevância e personalização.
Por fim, o principal ponto a ser reforçado é demonstrar que esforço não é resultado.
Para saber comunicar-se com o jovem, é necessário entender seu mundo, sua rotina, sua forma de pensar, além de estar atento a sua plataforma preferida.
5 mitos das redes sociais que você deve fugir para se dar bem
Desde que as redes sociais se tornaram tão populares, a internet não parou mais de ser bombardeada com séries de eBooks e cartilhas dizendo o que fazer ou não nesses ambientes digitais, levando as pessoas que trabalham utilizando Facebook, Twitter e afins sentirem que estão pisando em ovos na hora de criar conteúdos.
O resultado disso é que muitos mitos sobre a funcionalidade da mídia social circulam pela internet.
Por isso, a especialista no assunto Gisele Giardelli, Country Manager do DeeMe, aplicativo que é mistura de WhatsApp, Instagram e Snapchat, separou alguns conceitos que são bastante difundidos, mas nem sempre são tão verdadeiros.
Confira:
– Você tem que postar em um momento específico do dia
Embora essa dica tenha uma boa intenção, ela não funciona muito bem, principalmente se sua página/blog tem alcance global.
O ponto é que a internet conecta o mundo inteiro, e o mundo todo não funciona no mesmo fuso horário.
O seu conteúdo pode ser visto às 11h da manhã por alguém no Paraná, mas aparecer na tela do celular de um usuário em Londres às 17h do mesmo dia.
Então, a lição que fica é que o que importa mesmo é um bom conteúdo.
Uma ferramenta que pode ser uma mão na roda para você é o “Simply Measured”, que mostra a você qual é o horário que seus visitantes mais acessam o seu conteúdo.
Assim, com esse dado, você pode justificar a postagem em determinado horário.
– Você tem que produzir conteúdo a toda hora
Talvez esse mito tenha nascido junto ao boom do Twitter.
Com a facilidade de postagem e enorme quantidade de conteúdo disponível na plataforma de microblogging, aparentemente, as pessoas sentem que se não postarem a todo o momento elas serão esquecidas.
Isso resulta num quadro complicado: as pessoas começam a postar tudo o que vem à cabeça e, na maioria das vezes, o conteúdo publicado é sofrido.
A dica aqui é apenas escrever conteúdo quando você realmente tiver algo a dizer. Ao pensar em um post, pergunte a si mesmo: “eu leria isso?”. Se a resposta for não, melhor pensar em uma ideia melhor.
– O Twitter já não é mais relevante
Tudo bem, o Twitter hoje em dia não tem mais o protagonismo que já teve no meio de redes sociais anteriormente, mas isso não quer dizer que ele deve ser relegado a segundo plano.
Com menos pessoas engajando na plataforma, você tem mais espaço para divulgar suas ideias.
E sejamos otimistas: tem muito usuário por aí com milhares de seguidores, mas com uma baixa taxa de retweets. Isso mostra que se você interagir com esse usuário, as chances de você ser bem-sucedido no contato são grandes. Assim, você também poderá chamar atenção para seu conteúdo e ganhar mais seguidores.
– Só trabalho duro é suficiente
A receita para o sucesso na internet é trabalhar duro, sem descanso. Essa afirmação é, em partes, verdadeira, mas só isso não é suficiente.
Ter uma posição de destaque em um nicho/segmento, muita criatividade, boa dose de personalidade e conteúdo interessante são apenas alguns elementos indispensáveis para ter uma boa visibilidade na internet.
É claro que você precisa se dedicar muito para que sua iniciativa dê certo, porém, se seu conteúdo é ruim ou igual aos milhares de blogs por aí, você só estará desperdiçando seu tempo.
Para não sofrer problemas desse tipo, tire bastante tempo para estruturar sua marca e criar estratégias que farão seu material se destacar e ser realmente interessante.
Em resumo: estude a plataforma na qual você quer construir seu império online e descubra como se destacar do mar de conteúdo que há por aí.
Crie bons conteúdos e seja consistente. Não se preocupe, tudo dará certo.
Artigo produzido pela equipe da AdNews
Na era digital, todas as empresas que desejam se diferenciar no mercado precisam pensar em novas formas de oferecer uma melhor experiência para atrair os seus clientes. No entanto, essa não é uma tarefa simples de ser realizada.
Os modelos de negócio estão mudando e o formato individualizado começa, cada vez mais, a dar lugar para visões holísticas e propostas colaborativas. Dentro desse contexto, o design thinking surge como uma alternativa perfeita para otimizar o desempenho e ampliar os resultados de uma organização.
Quer entender melhor o que é design thinking e como ele pode impulsionar seu negócio? Então confira o conteúdo a seguir:
O que é design thinking?
O design thinking pode ser entendido como uma mudança de paradigmas no comportamento tradicional dos funcionários em empresas e organizações. Se outrora os métodos e processos eram segmentados e individualizados, essa estratégia foca na maneira de pensar dos designers, para uma abordagem original dos problemas e a criação de novas soluções para melhor atender o público.
É, acima de tudo, uma mudança de postura, um novo modelo mental. A ideia é estimular equipes e colaboradores a planejarem de acordo com as necessidades dos clientes, incitando a concepção de projetos práticos, porém viáveis, tal qual faria um designer.
Ao implementar efetivamente o conceito e compreender o que é design thinking, uma empresa passa a buscar diversos ângulos e perspectivas distintas para a solução de dificuldades. O resultado é a inovação constante e natural, gerando resultados mais desejáveis e financeiramente interessantes para o empreendimento.
Como o design thinking pode impulsionar uma empresa?
Aprimorando a experiência do cliente
Quando seus funcionários e gestores pensam como um designer dentro da sua empresa, eles vão buscar exatamente aquilo que está faltando para entregar o melhor valor para o seu público. Ao fazer uma imersão na realidade do cliente e entender suas necessidades, desejos e expectativas, suas equipes tornarão a organização mais eficaz, humana e competente.
Em vez de gastar fortunas com pesquisas de mercado e técnicas complexas de aprimoramento, você poderá melhorar a experiência do seu consumidor apenas alterando a forma de pensar dos seus colaboradores.
Aumentando a competitividade da empresa
O design thinking investe em uma proposta colaborativa e isso torna a empresa mais competitiva no mercado, uma vez essa nova ferramenta vai multiplicar e potencializar as capacidades dos seus funcionários, criando equipes mais eficientes e arrojadas.
A velocidade para implementar novas ideias será maior e os gestores devem dar suporte para manter esse diferencial, estimulando a prototipação de novos produtos ou serviços e o melhor direcionamento de recursos para a estruturação de grupos multidisciplinares.
Dando as respostas que você espera
Muitas vezes, o design thinking servirá também para dar a resposta que você espera para problemas aparentemente sem solução. Como o conceito estimula diferentes estados mentais e pensamentos divergentes, isso pode contribuir para soluções pouco ortodoxas que não seriam sequer cogitadas de outra maneira.
A criatividade dentro de uma organização é, inclusive, uma poderosa estratégia de marketing. Ela deve ser constantemente alimentada e, certamente, é uma das maiores contribuições do design thinking para melhorar o desempenho das empresas.
E agora, entendeu o que é design thinking? Pretende utilizar essa técnica na sua empresa? Conte para nós nos comentários!
Roder Cypriano
OLÁ Multicom
Trade Marketing
Na maioria das organizações de bens de consumo, há uma necessidade de ter planos de marca e configurar atividades estratégicas no varejo para apoiar esses planos.
Isto é, basicamente, o que as equipes de Trade Marketing fazem.
Se o Trade Marketing é ou não estratégico depende de como ele é feito, ou seja, da finalidade que a empresa espera ao aplicá-lo e também das ações que serão realizadas.
Criar ou desenvolver uma profunda compreensão do cliente alvo antes de quaisquer ações de marca e usar isso para afinar a estratégia de canais da organização — decidir quais pontos de venda e canais são a chave para desvendar oportunidades, orientar investimentos — talvez seja o ganho mais flagrante que essa abordagem pode oferecer às organizações.
Acontece que o Trade Marketing como conhecíamos até pouco tempo vem sofrendo modificações, especialmente quando falamos de colocá-lo em prática na internet.
Você já ouviu falar em Inbound Trade?
Ficou curioso, não é? Calma. Ao finalizar a leitura deste e-book, você entenderá o que estamos tentando dizer. Continue lendo para ter uma definição mais detalhada do que é Inbound Trade e entenda como aproveitar o ambiente digital para potencializá-lo.
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